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c     


          

 


 
 
!"
#$

Utilizando a equivalência fundamental da trigonometria, Ê  Ê



Podemos calcular o valor de cos á

Sabendo que  está no quarto quadrante, então o co-seno é positivo e vale 3/5.

Sabendo que temos que tan  = - 4/3

Agora iremos utilizar as seguintes fórmulasá

„ „  




„ 

podemos fazer uma transformação nestas fórmulas e utilzá-las da seguinte maneiraá

%



estas transformações são válidas, pois a fórmula diz que o seno do dobro de um arco é
igual à duas vezes o seno deste arco vezes o co-seno deste arco. Vamos tomar nosso
arco como sendo x/2, portanto o dobro deste arco será x. O mesmo vale para o co-seno.

Na equação  vamos isolar o valor de e substituir o valor de cos x que já


sabemosá

Veja que a raiz trouxe duas opçoes, ou + ou ±, qual iremos utilizar? Como o ângulo é do
quarto quadrante, a metade deste ângulo será do segundo quadrante, portanto terá seno
positivo, vale o +.

Agora que já sabemos este valor, vamos substituí-lo na equação %


Para calcular melhor esta equação, vamos elevar os dois lados da equação ao quadrado.
O valor de sen x já sabemos, podemos substituí-lo.

Dá para cortar o 16 com o 4

Para facilitar os cálculos daqui para frente, vamos chamar o , ou sejaá

Aplicando Bhaskara, achamos como raízesá

Y'=4/5
Y''=-1/5

Como , ou seja, é um número elevado ao quadrado, não pode ter como


resposta um valor negativo, portanto, o único valor que Y pode admitir é 4/5á

Como Į/2 está no segundo quadrante, seu cosseno será negativo, portanto, vale a raiz
negativa.

Pronto, achamos o valor de

Agora só nos falta achar o valor de , utilizaremos a fórmulaá

Pronto, já temos todas as informações pedidas, agora é só substituir na fórmula pedida.

Resposta correta, letra ³C´


& '( ) ( * ')(+ '


Esta função é muito difícil de se determinar a imagem, no formato em que se encontra.

Devemos então "transformá-la" para que fique em um formato mais fácil de calcular o
que se pede!

A transformação é a seguinteá
Vamos começar com a principal
jogada desta transformação,

multiplicar a função por . Note


que estamos multiplicando por

1(pois ) e isto não altera o


valor da função.
Agora vamos efetuar a
multiplicaçãoá
Esta parte é um pouco complicada.

Vamos colocar o termo em


evidência

Note que é o valor do seno de 45o


e também do cosseno de 45o.
Vamos aplicar a substituição
conveniente e racionalizar o termo

.
Agora veja, que dentro dos
colchetes temos uma expressão que
podemos trocar por sen(45o-x),
lembrando da fórmulaá

Ê  
Ê   Ê Ê  Ê 
Pronto, agora é fácil calcular a
imagem desta função. A imagem de
sen(45o-x) é de -1 até 1, portanto, o
valor máximo que f(x) poderá
atingir é quando sen(45o-x) for igual
a 1, portanto, o valor máximo de
f(x) será . O valor mínimo que
f(x) poderá atingir é quando
sen(45o-x) for igual a -1, portanto, o
valor mínimo de f(x) será .

A imagem de f(x) será


*    , '

(-../0 '   112


Para iniciar a questão, vamos fazer uma coisa comum em questões de trigonometria que
envolvam as funções trigonométricas elevadas ao cubo. Vamos "separar" os valores que
estiverem ao cubo em uma multiplicação de dois valores. Veja abaixoá

Separandoá

Agora, lembrando da equivalência fundamental da trigonometriaá

#34567*483*!9#* 6

Efetuando a substituição destas equivalências na equação do exercícioá

Efetuando algumas multiplicaçõesá

Note, que, os termos grifados na equação acima, possuem o fator [sen(x).cos(x)] em


comum, ou seja, podemos colocá-lo em evidência. Para isso, vamos reorganizar as
parcelasá

E agora, colocando em evidência o fator [sen(x).cos(x)], temosá

Note, que, na parte esquerda da equação, podemos dizer que temos duas parcelas
(indicadas abaixo com cores diferentes)á

Estas duas parcelas possuem o fator em comum, ou seja, podemos


colocá-lo em evidênciaá
Veja, agora, que o fator pode ser cortado de ambos os lados da
igualdade.

Neste momento devemos ter um cuidado imenso. Ao cortar dos dois lados da igualdade,
estamos, na verdade, dividindo os dois lados pelo mesmo valor, ou seja, por
. Como sabemos, não existe divisão por ZERO, portanto, devemos
garantir que será um número diferente de ZERO, para poder
prosseguir com o cálculo.

Para esta desigualdade, temos apenas as soluçõesá

Portanto, a partir deste momento, estamos sabendo que estes valores não irão aparecer
no nosso cálculo (pois para podermos prosseguir, tivemos que anular os fatores, e para
isso garantimos que o x será diferente destes valores).

Note, que, isto não quer dizer que eles não poderão ser respostas. Para afirmarmos isto,
devemos testar cada um destes valores na equação original para confirmar se eles serão
ou não válidos! Deixamos este teste para o final. Voltanto à equação em que paramosá

Podemos, agora, "cortar" o fator dos dois lados da igualdadeá

"Passando" o 4 para o outro lado dividindoá

Passando o 1 para o outro lado diminuindoá

Note, que, na expressão do lado esquerdo da igualdade, podemos multiplicar e dividir


por 2. Veja abaixoá

Simplificando, e, sabendo que , temosá


Os ângulos entre 0 e 2ʌ que possuem seno igual a , são 30o e 150o. Portantoá

ou

Agora, devemos testar os valores que ficaram pendentes (x = 45o e x = 225o). Para
testar, devemos substituir o "x" da equação original por 45o e po 225 o.

: $ 

Efetuando os cálculos, temosá

0=0

Ok, é verdade. Portanto, x = 45o é uma resposta!


x = 225o

Efetuando os cálculos, temosá

0=0

Ok, é verdade. Portanto, x = 225o também é uma resposta!

As respostas para este problema, sãoá

:%$ 

:"$ 

: $ 

:$ 

(  
' '11  0 
+

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

Aplicando as propriedades de potenciação e igualando as bases, temosá

Cortando as basesá

O menor arco que possui cosseno igual a 1/2 é 60o,ou seja, resposta certa, letra
³C´

#(( ';) +')  







!

#*
V: (' <(  M: '
<

'

' 

Sendo um triângulo temosá A+B+C=180°. Dividindo por 2 podemos terá

Isolando

Assim podemos dizer que .

Substituindo este valor na equação do enunciado e desenvolvendo um pouquinhoá

Agora vamos multiplicar e dividir a expressão por á

Efetuando as divisões pertinentes no qüociente acimaá

Agora devemos utilizar as fórmulas que relacionam os arcos metades aos arcos inteiros,
que sãoá

Substituindo estas fórmulas na expressão encontradaá

Efetuando a soma de frações e a multiplicação, ficamos comá


Os termos grifados acima são exatamente as parcelas do desenvolvimento de  =.
Mas, por ser um triângulo =:%-> e, assim,  =: %->: .
Substituindoá

Agora, utilizando a Lei-dos-Senos podemos substituir os senos porá

Onde a, b e c são os lados do triângulo e R é o raio do círculo circunscrito. Substituindo


estes valores na última expressão encontradaá

j 
 
  

— sombra de uma pessoa que tem 1,80 m de altura mede 60 cm. No


momento, a seu lado, a sombra projetada de um poste mede 2 m. Se, mais
tarde, a sombra do poste diminui 50 cm, a sombra da pessoa passou a
medir:

(— 30 cm
(B 45 cm
(C 50 cm
(D 80 cm
(E 90 cm

ü   
         
ë              
       !"

ü       
     "#          
 $  %             $  %  
    "        

&'(& &&*&
&)&
+ 

ë    

'(")&*"+
'("),(
,(
)&
'(
)(

   %         $   % 


     -$      ."

/       



ë  
     "     
   
        010-$    
       ."

     $  %            


 $  %       "      

—lternativa correta, letra "B".

(UnB - 1988 —ssinale as afirmações verdadeiras.

1— Se Ê  . Ê > 0 , então Ê  


< 0;
B —   existe se, e somente se, a ÊÊ  existe;
C Se 0 < x < Ⱥ e |Ê |=1/2, então x = Ⱥ/6;
D Sabendo que os gráficos abaixo representam as funções Ê 
e
Ê
, então os pontos assinalados correpondem aos valores de x tais
que 
= 0

E Existe um único valor de x entre 0 e Ⱥ/2 tal que


Ê  
- 
- 1 = 0
ù  período da função Ê 

é menor do que o período da função Ê


.
i No triângulo retângulo de hipotenusa 1000 m e um cateto igual a 350
m, o ângulo Į oposto a este cateto é menor do que 30 o.
H Ê 
< Ê

—ù — — — - ED—DE —

(a Se Ê  . Ê > 0 , então Ê  


< 0;

   2Ê  . Ê > 0       


  
 +       

.Ê  . Ê > 2 . 0 ou


.Ê  . Ê > 0

 $    $          Ê  



 

Ê  
> 0

i $ Ê  
  " 1 3 2$    
 Ê  
"   4         
 

Ê  

Ê . ÊÊ  . Ê 

   $  -.)'  Ê  

˜Ê  


 $       
  $ Ê  
  
             "# 2  $  
   00 5 ü67786"

—ù — — B - ED—DE —

(b —   existe se, e somente se, a ÊÊ  existe;

  $ 9        


/    1    2  9   4  % 1 $  
    ' 5   % 1  '&*',('"""

9           

/      % 1 $   -1.  5  
 % 1  1)'&*' ,('"""

!          "

—ù — — C - ù—S—

(c Se 0<x<Ⱥ e |Ê |=1/2, então x = Ⱥ/6;

       9   $      $ 


(x = Ⱥ/6   2 $  %  -|Ê Ⱥ/6|=1/2
  ."$  %  2 $ 4  1 :;( 
  <:;(  "

—ù — — D - ù—S—

(d Sabendo que os gráficos abaixo representam as funções Ê 


e
Ê
, então os pontos assinalados correpondem aos valores de x tais que

= 0

          $     
     9 "   =<++<     $   "
 5 

tg(45o = 1
tg(225o = 1

!          "
—ù — — E - ù—S—

(e Existe um único valor de x entre 0 e Ⱥ/2 tal que Ê  


- 
- 1 = 0

h2    $ >      $ %  $ $     "x"

Ê  
 


ü    $
 

Ê  

 

ë    3$  $ $     1  


$
     "/         5%$  2$ 
1       1"

—ù — — ù - ED—DE —

( f  período da função Ê 


é menor do que o período da função
Ê
.


 Ê 3 :  
 Ê 3 +:"

—ù — — i - ED—DE —

(g No triângulo retângulo de hipotenusa 1000 m e um cateto igual a 350


m, o ângulo Į oposto a este cateto é menor do que 30 o.

ü 5       1

   4     


      4       
   $  "  ,'   '< 5  ?    
   $ '<  %   $    2  %   $ 
,' "

—ù — — H - ED—DE —

(h Ê 
< Ê

  $ -:;+.)'    $ &    9 


   $      "2    $ $ $ 
          "

?c*--%,   ')  , '0      @ ('

'
 @
'  
 9* ? )      
' (  
  A
 )(  99B**BB ??B  '
  C A
c  ( '  )(  B+ 
(   ';)9B*B?B (
( +') 

D
%-
%
!%
#E

Vamos chamar o raio do círculo maior (centro N) de R1, o raio do círculo menor (centro
P) de R3 e o raio do círculo médio (centro M) de R2.

Primeiramente, vamos desenhar o triângulo que o exercício está pedindo a área (com o
contorno verde logo abaixo)á
Agora que já temos a visualização do que o exercícios está querendo, devemos
visualizar algumas propriedades deste desenho.

Vamos começar com aquela que, se você a viu, tem muita chance de fazer a resolução
correta (digo correta me referindo a mais rápida, pois este exercício possui outras
soluções mais demoradas).

A propriedade é vista no desenho abaixoá

Os pontos A, M' e N' são colineares. Assim como também os pontos C, P' e N'.

Podemos provar que são colineares vendo que o ângulo MAM' vale 45° pois AM=MM'
(formando assim um triângulo retângulo isósceles), e o ângulo NAN' também vale 45°
pois AN=NN'. Como os ângulos MAM' e NAN' são iguais, os pontos A, M' e N' são
colineares. O mesmo raciocínio pode ser usado para provar que os pontos C, P' e N' são
colineares também.

E o triângulo ACN' é um triângulo inscrito em circunferência passando pelo centro da


mesma, ou seja, é retângulo em N'.

Podemos então calcular a área do triângulo N'M'P' fazendo a metade do produto de


M'N' por N'P'.

Veja que o segmento AN' é a hipotenusa do triângulo ANN', que é retângulo isósceles
com catetos medindo R2 . Portanto, o segmento AN' mede , você encontra este
valor por pitágoras no triângulo.
Com este mesmo raciocínio, encontramos os comprimentosá

Assim, dá pra deduzir agora os comprimentos dos catetos do triângulo M'N'P.

E agora calcular a área pedidaá

%

Guardamos esta expressão e vamos tentar encontrar o valor de cada fator dela.

Note que o diâmetro do círculo maior é igual à soma dos diâmetros dos círculos
internos, ous ejaá

2R1 = 2R2 + 2R3

R1 = R2 + R3

%:E

Substituímos a equação (2) na equação (1)á

EF :E%E

Agora o último cálculo.

Olhando para o triângulo retângulo NBB' em vermelho na figura abaixoá


Note que os seus lados possuem os seguintes comprimentosá NB' = R1, NB = R1 - 2R3 e
B'B=6. Podemos aplicar Pitágorasá

(R1)² = (R1 - 2R3)² + 6²

(R1)² = (R1 )² - 4R1R3 + 4(R3)² + 36

4R1R3 - 4(R3)² = 36

R1R3 - (R3)² = 9

 E%E:D

Veja que a expressão (4) é exatamente a mesma coisa que a expressão (3). Ou seja,
substituindo (4) em (3)á

F :D

9%DDD% 8  *< E!''(G   (  — 


( ( 
 ( ';) ;) (— 
(
—   ( 
('(  A# 
   ('''   (    ( (  ((
    —
((   ')  , 'A'   *0 
 +( 
( ' '(  )(   A

$$(
$"(
$D(
! %(
# E(

Veja que os triângulos ABC e MBN são semelhantes, portanto, podemos dizer que a
razão de suas alturas (ao quadrado) é igual à razão de suas áreas.
Vamos dizer que o triângulo ABC tem área "A", se a parede MN dividiu em duas partes
de áreas iguais, a área do triângulo MBN valerá A/2 (metade da área total). A razão dita
anteriormente fica assimá

Calculando, temosá

Podemos cortar os fatores "A" dos dois lados da equaçãoá

Calculandoá

Racionalizando, temosá

Lembrando que vale aproximadamente 1,4á

9:  A% 
9:$

Resposta certa, letra "C"

9H#*4#" 
'
 @
'   '›+ )  C 
 ('
'
 @
' (   C ('
'
 @
' ( 'Ac  
 ›+')  
 

 
 
! 
#

À primeira vista, este exercício parece um pouco difícil. Você verá, que, com alguns
pequenos artifícios, ele se torna uma simples aplicação do Teorema de Pitágoras.

Vamos começar traçando alguns segmentos que irão nos auxiliar na resoluçãoá

Os segmentos amarelo e vermelho, juntos, têm o comprimento igual a

Veja que o segmento amarelo vale , portanto, o segmento vermelho vale   .

Como as duas semicircunferências menores são tangentes entre sí, o ângulo que o
segmento vermelho forma com a base MP é 90o. Estas são as primeiras informações que
devemos guardar.

Veja, também, que o raio da semicircunferência com diâmetro MN vale (metade do


raio da semicircunferência maior).

Continuando a traçará

O traço verde é a junção do raio da


semicircunferência menor com o raio da
circunferência do desenho. Por isso seu valor é
o que está na figura.

O traço azul é exatamente o raio da


semicircunferência menor.

Agora sim. Devemos apenas aplicar o Teorema


de Pitágoras.
Efetuando as operaçõesá

Agora podemos cortar as parcelas comuns dos dois lados da igualdade.

Resposta certa, letra "D".

! (  )!#'
' ( 
'
 @
'  
 

 
 ;) =, , 0 ;)I+')  $- A

Começamos lembrando de uma propriedade de circunferênciasá sempre que temos um


ângulo central (no caso BÔC), podemos transportar o ponto O para sobre a
circunferência (para cima do ponto A, por exemplo) mantendo B e C no mesmo lugar.
Assim, obteremos um ângulo BÂC que vale metade de BÔC. Ou sejaá
Agora devemos nos ater ao quadrilátero CDEAá

Esse quadrilátero está inscrito na circunferência, portando, respeita a propriedade de


quadriláteros inscritosá ângulos opostos são suplementares (somam 180°). Ou seja,
podemos então dizerá

Sendo que CDE é o ângulo bá

Agora que sabemos o valor dos ângulos BAC e CAE, podemos calcular o valor de "a",
que é a soma destes dois ângulosá

A soma pedida é a+b, sabemos o valor de "a", vamos calcular a soma pedidaá

c & ?( ' ' ';) 0 


.?:%->.?:->.?:E-> .: ->A

3  6 'c  ('  () ;).?A


Começamos fazendo o desenho da situação, com todas informações do enunciadoá

Bom, o enunciado diz que devemos utilizar a lei dos senos. A primeira dúvida éá em
qual triângulo utilizar?

Note que ABC é um triângulo isósceles, com base AB. Vemos, então, a primeira
relação, .

Já que temos esta realação, vamos aplicar a lei dos senos nos triângulos BPC e APC,
chamaremos . Começamos com APCá

Sabemos que , portantoá

%

Antes de continuarmos, vejamos uma relação entre ângulos. Como a soma dos ângulos
do triângulo ABC é 180°, podemos concluir que o ângulo BCP vale 80°.
Consequentemente, temos o ângulo PBC valendo .

Agora, aplicamos a lei dos senos no triângulo BPC.

Sabemos que :, e podemos substituir a equação %á

Abrimos a subtração no seno desta equação utilizando a fórmula


á
Aplicamos então a relação com a=10°.

c &  
'
 @
'  A'   ( 
 

& (+'+9JA
('(   +')  

 
 
 
! 
#

Analisando a equação da circunferência, vemos que as coordenadas do centro são  .


Lembrando que para calcular o X do centro pega-se o coeficiente da equação que
contém ³X´ e divide-se por  , no caso o coeficiente é , ao dividir por  resulta 1.
Para calcular a coordenada Y do centro, pega-se o coeficiente do termo que possui "Y"
na equação e divide-se por  também, no caso o nosso coeficiente de "Y" é , ao
dividir por  resulta .

Utilizando a fórmula do raio de uma circunferência, concluímos que o raio desta


circunferência seráá
Onde Xc é a coordenada X do centro, Yc é a coordenada Y do centro, e F é o termo
independente da equação da circunferência. Substituindo pelos valores, temosá

O ponto (2,2) é o ponto médio de uma corda AB desta circunferência, vamos calcular a
distância deste ponto até o centro da circunferência.

A fórmula da distância entre dois pontos (x1, y1) e (x2, y2 ) éá

Queremos saber a distância entre (2, 2) e (1, 3), substituindo os valores, temosá

Pronto, temos informações suficientes para resolver o problema, veja o desenho abaixoá

A distância AB que é pedida, nada mais é do que o dobro da medida PB, que podemos
calcular utilizando Pitágoras no triânculo PCB, veja que o segmento CB vale pois é
exatamente o raio da circunferência. Aplicando Pitágoras, temosá
Como o exercício pede o valor de AB que é o dobro deste valor, a resposta é .

c , 0 
('(   )(   ')  , '+%A  
  G
G    K   
  L <) 23 ''K 

%-
% 
-
!
#$

Vamos colocar alguns "incrementos" na figura para melhor podermos calculará

Vamos chamar o raio do círculo de centro C2 de ³R´ e o raio do círculo de centro C1 de


³r´. Portanto, o raio do círculo maior (de centro C) será (2R + 2r)/2 = R + r
Utilizando a fórmula da área de um círculo, vamos achar a área da círcunferência de
centro C e raio = R + r

— 
 
— 
  
 
  

Agora vamos achar a área do círculo de centro C1á

  
 

E a área do círculo de centro C2á

 


Portanto, a área hachurada será a área do círculo externo menos as áreas dos dois
círculos internos, ou seja

—    
     
—    


Agora devemos olhar para o triângulo CEA.


Se o ponto C é o centro do círculo externo, o segmento CF mede R + r. Como o
segmento EF vale 2r, então o segmento CE vale (R + r) - 2r, que resulta CE=R - r.

O segmento CA é o raio do círculo externo, então vale R + r, e o segmento AE é metade


do segmento AB, então vale 6. Com isso temos o triângulo retângulo ACE. Aplicando
Baskhara temosá

 
 
  
   
 

 


Agora, substituindo este valor na fórmula da Área(hachurada), temosá

—    


—    


—    
 !

—    
"# Ê$ %   Ê Ê Ê &' &Ê Ê$ Ê(  ( ) ( *+*

 )(  +(  
  
'
 @
'  
 JAc 9%J%+
 (+'   (  '  *  9
( 

'
 @
' +!-J-A '     ('   2
Veja o desenho que ilustra a situação acimaá

Olhando para este desenho, podemos ver que o raio da circunferência será igual à
distância do centro (2; 2) ao ponto D(0; 0). Utilizando a fórmula da distância entre dois
pontos, temosá

Agora vamos substituir pelos nossos


pontos
Este é o valor do raio da circunferência,
agora vamos colocar esta informação na
figura e "mexer mais uns pauzinhos".

Note que a distância do ponto C ao ponto B é justamente o raio da circunferência, assim


como a distância do ponto C ao ponto A. Veja a figura abaixo.

Sabendo que a reta CD é a mediatriz do segmento AB, portanto, está a 90o do mesmo
(como no desenho), e por isso conseguimos deduzir a equação da reta AB.

Primeiro vamos olhar para a reta CD. Sabendo as coordenadas dos pontos C e D,
conseguimos deduzir que o coeficiente linear da reta CD é zero, pois passa pela origem
(0; 0). Usando a fórmula do coeficiente angular de uma reta, calculamos a equação da
reta CD.

Substituindo pelos nossos valoresá


Portanto, a equação da reta CD é m . E como a reta AB está perpendicular à CD terá a
equação da seguinte formaá

m  

Onde "b" é o coeficiente linear da equação que ainda não sabemos, mas sabemos que
esta reta irá passar pelo ponto M(1; 1), substituindo estas coordenadas na equação,
temosá

  


Pronto, a equação da reta AB é m 


Portanto, o ponto A e o ponto B terão coordenadas do tipo

M JN M,JN,

c›
 
m 
 

M JM =M,JM,=

Sabemos que ambos os pontos estarão a uma distância de do C(2; 2). Então vamos
utilizar a fórmula da distância entre dois pontos para podermos deduzir as coordenadas
dos pontos A e B.

Vamos elevar os dois lados da


igualdade ao quadrado para
tirarmos as raízes quadradas.

Chegamos em uma equação do


segundo grau. Vamos aplicar
Bhaskara e achar suas raízes.
Aplicando Bhaskara, achamos
estes pontos como raízes, ou
seja, como coordenadas X dos
pontos que estão a uma
distância de do centro.
Portanto, são as absissas
(coordenadas X) dos pontos A
e B.

Agora, para achar qual a


coordenada Y de cada um
deles, simplesmente
substituímos estes valores na
equação da reta AB que já
sabemosá m   

Portanto, os pontos A e B têm


as seguintes coordenadas

Pronto, está aí a solução para este exercício!!!! á)

Há 18 anos Hélio tinha 3 vezes a idade do filho, agora tem 2 vezes essa idade. Qual a
idade do filho e de Hélio?

Vamos dizer que Hélio possui X anos, e seu filho possui Y anos.

Vamos analisar a primeira frase.

Se hoje eu tenho 20 anos, há 18 anos atrás eu tinha 20-18, ou seja, tinha 2 anos.

Se Hélio tem hoje X anos, há 18 anos atrás ele tinha X-18 anos, e seu filho tinha Y-18
anos.

É dito na primeira frase que a idade de Hélio era 3 vezes a idade do filho nesta época,
portantoá

ó  
,  

Esta é a nossa primeira equação.

Agora vamos analisar a segunda frase. Diz que hoje a idade de Hélio é 2 vezes a idade
do filho, portatoá

ó
,

Agora sabemos o valor de X, vamos substituir este valor na primeira equação. Vejaá

,  
,  

,  
, "

"  
, ,

,

Veja que acabamos de descobrir a idade do filho de Hélio, portanto, Hélio terá 2 vezes
esta idade, ou seja, 72.

Hélio tem 72 anos e seu filho tem 36.

49#--%'   ')  , ' :!:%::O!#:K 


#:PA;)!7 8 A

 ! (' 


('(   8 8 (* OK P
,! ('   )  ;) (* OK P

Para resolver o item "a", devemos visualizar o triângulo abaixoá


Note que as medidas pedidas são os catetos do triângulo vermelho. Para achar estes
valores, vamos aplicar as fórmulas do seno e do cosseno do ângulo (ȕ + ș)á

Aplicando a fórmula do seno da soma de dois ângulos e do cosseno da soma de dois


ângulos, temosá

%



Agora, para saber os valores dos cossenos e senos necessários, vamos olhar para outros
triângulosá
Pelo triângulo acima laranja acima, podemos visualizar os valores das funções
trigonométricas do ângulo ȕá

Agora, olhando para o triângulo verde abaixoá


Podemos calcular as funções trigonométricas do ângulo ș á

Agora, sabendo todos os valores necessários, podemos voltar para as equações% e 
e substituirá

%

Estas são as respostas para o item "a" do exercício.

O item "b" agora fica fácil, olhando o triângulo vermelho da primeira figura, vemos
queá
Substituindo pelos valores encontrados no item "a"á

Esta é a resposta para o item "b".

Uma alga cresce de modo que a cada dia ela cobre a superfície de área
igual ao dobro da coberta no dia anterior. Se esta alga cobre a superfície
de um lago em 100 dias, assinale a alternativa correspondente ao número
de dias necessários, para que duas algas da mesma espécie da anterior
cubram a superfície do mesmo lago.

(— 50 dias.
(B 25 dias.
(C 98 dias.
(D 99 dias.
(E 43 dias.

ü       "         


       /"i"  2 +-   ."@ $      %
 &''           /"i" %
1        -5%$    /"i" 
   
         %  ."

ë   $              &"
   

i    
"

     $       - .   
 "

   2 $   /"i""ü 5     


 %  

    1
 $             + 
- $    + &.
    = 
      " 5      
  /"i"  2  "/  A  -$    
      090  .   %     1    "
   4     

  % %         9  "B   $  


  %      5 $     %   $    
%    "/     

/     › 

ë      

n = 99

6      070"

#cQ*4D%3( G 0      !+,   (


0 + '

'
' 
( 9(+' Ac   !+%

('(   ?+

-E--
-E$
-E"$
!- $-
#-$--
Como o exercício pede o valor de BP, vamos chamar este valor de "x". Para melhorar os
cálculos, marcaremos o ponto P e o comprimento "x" na folha ainda não dobrada. Veja
a figura abaixoá

Sabemos que o lado vale 1, portanto, o comprimento de CP irá valer (1 - x) e o


comprimento de MB irá valer a metade do lado (pois é o ponto médio), ou seja, valerá
1/2. Marcando na figura, teremosá

Agora, quando dobrarmos, devemos manter estes valores. Veja a figuraá

No triângulo retângulo MBP podemos aplicar pitágoras e achar o valor de "x"á

Calculando o produto notável da esquerda e o quadrado da direitaá


Aplicando MMC na direitaá

Passando o -2 dividindo para o lado direitoá

Efetuando a divisãoá

:-E"$

  
   11A

   11  0 *

Em uma primeira visualização, esta questão parece muito assustadora. Para resolvê-la,
devemos fazer uso de uma tática bem legal, que podemos chamar de "Tática recursiva",
fazendo com que fique barbadinha de achar o resultado.

Vamos ler a parte esquerda da equação da seguinte formaá "Raiz de x mais raiz de x
mais raiz de x..., infinitas vezes". E elevar ao quadrado os dois lados da equaçãoá

Esta operação irá "cancelar" a primeira raiz quadrada do lado esquerdoá

Podemos dizer que esta equação é "equivalente" à primeira, pois apenas elevamos ao
quadrado os dois lados da igualdade.

Também podemos, ler esta nova equação da seguinte formaá x mais "raiz de x mais raiz
de x mais raiz de x mais raiz de x... infinitas vezes" é igual a dezesseis.

Note que do lado esquerdo da igualdade temos as infinitas raízes que apareciam na
equação do enunciado. E nele dizia que estas raízes valem 4. Portanto, podemos
substituir e ter a seguinte equaçãoá
*4c36--%0      '
'  ((0   
 $
( ''
 ')  , 'A

 (<'( +

 $
"--
EE
!%$-
#$--

Os valores que estão em jogo nesta situação, sãoá "x" e "5". Portanto, devemos
expressar o valor do lado do quadrado cinza utilizando apenas os valores x e 5.

Vamos dar uma olhada no triângulo retângulo verde da figura abaixoá


A hipotenusa deste triângulo é o lado do quadrado cinza. Aplicando pitágoras neste
triângulo, temosá

Desenvolvendo a expressão dos parêntesesá

Note que a área A(x) do quadrado cinza é justamente lado2, portanto, podemos
substituirá

Veja que esta é uma equação do segundo grau (o gráfico é uma parábola), mostrada no
desenho abaixoá
O valor mínimo (pedido pelo exercício) da área do quadrado, será exatamente o valor da
coordenada Y do vértice desta parábola (Yv).

Lembrando da fórmula do Yv.

Onde

O Yv seráá

N:%$

  
   1!1A

*' (   0 *R  , '0    2

Em uma primeira vista, este sistema parece ser difícil pois o "x" está no expoente e o
"y" não. Isto não é uma coisa muito comum de acontecer em questões de vestibulares,
por isso o espanto inicial!!!

Mas, veja bem!! Na segunda equação iremos isolar o valor de "y"á

Agora, com este valor em mãos, vamos substituir na primeira equaçãoá

Efetuando a divisãoá
Agora, vamos passar todos os valores para base 2á

Pela propriedade de mutiplicação de potências de mesma base, temosá

Cortanto as basesá

Agora, para calcular o valor de "y", vamos substituir este valor de x na primeira
equação do enunciadoá

8* ')  , '!+(0  #8!+( ';) 0'  


!#
'  Ac , 0 :8#: A
A0    ';)
!QS2

A
A:3'   ('(  
A A:3'   F

Primeiramente, vamos analisar algumas propriedades do desenho que serão importantes


para a resolução.
A primeira propriedade, que é vista de cara, são os valores de comprimento das arestas.
Como ABCD é um quadrado e EFD é um triângulo equilátero, podemos colocar o valor
em, praticamente, todas as arestas da figura. Veja o desenho abaixo.

Veja, que, o ponto D divide o segmento CE em dois segmentos de mesmo


comprimento, portanto, é o ponto médio.

Prolongando o segmento BA e traçando uma paralela a BC passando por E temos um


retângulo que pode nos auxiliar a "pegar" outra propriedade bem interessante. Veja a
figura abaixoá

Note, que, o segmento BE é a diagonal do retângulo BPEC. Como D é o ponto médio


de CE, e o segmento DA é paralelo à BC, o ponto G será o ponto médio da diagonal do
retângulo, portanto, será o ponto médio do segmento AD. Sendo assim, o comprimento
de GD será a metade de DA, ou seja, .

O triângulo GDE é retângulo, portanto, já sabemos o valor de sua base e de sua altura.
Com isso, podemos calcular o valor da área, ou seja, chamando esta área de AGDE,
temos.
Calculandoá

Q!#:%%A A

Guardaremos este valor para uso futuro.

Sabemos que o ângulo interno de um


triângulo equilátero é 60o, portanto, o
ângulo HDE irá valer 60o. Colocando na
figura, vemos que o ângulo GDH só poderá
valer 30o para completar os 90o do ângulo
GDE. Veja o desenho ao ladoá

Pronto, já temos todas informações necessárias para calcularmos a área desejada. Para
facilitar a visualização, vamos trabalhar somente com o triângulo GDE da figura
original, pois o restante já não será mais útil.

Note, que, o lado DH foi chamado de "X".

Relembrando a fórmula de trigonometria da área de um triângulo, poderemos calcular a


área do triângulo hachurado assim que calcularmos o valor de "X". Para isso, vamos
observar as áreas dos triângulos GDH e DHE por esta fórmula.

Observe, que, a soma destas duas áreas irá resultar, exatamente, a área do triângulo
GDE (que calculamos anteriormente, Q!#:%%A A). Portanto, falando
matematicamente, podemos escreverá
Substituindo os valoresá

Lembrandoá

Podemos substituirá

O denominador 2 é comum às duas frações. Sendo assim, podemos escreverá

"Passando" o 2, que está dividindo o lado direito, multiplicando para o lado esquerdo e
efetuando as multiplicações do numerador da fração maior, temosá

Novamente, o 2 é denominador comum, podemos escreverá

"Passando" o 2 que está dividindo para o outro lado multiplicandoá

Do lado direito da equação, podemos colocar o fator " " em evidênciaá

Vamos isolar o valor "X"á


Agora, com o valor de "X" em mãos, calcularemos a área do triângulo hachurado pela
fórmula da trigonometria (vista anteriormente)á

O fator pode ser anulado e sen(30o)=1/2á

Efetuando a multiplicaçãoá

Efetuando a divisão das fraçõesá

Calculandoá

Simplificandoá

Racionalizandoá

Efetuando os cálculos, temosá



3   +   ' TT

! (  0 +'L


  ';)
&;)  ''
( 
0 *

Para tal demonstração, devemos restruturar a equação. Veja a seguirá

Veja que não houve modificação numérica, apenas uma mudança estética para
podermos utilizar algumas ferramentas. O co-seno ao cubo foi separado em uma
multiplicação de um linear por um quadrado e multiplicamos os dois lados da
igualdade, duas vezes, por 2. Vamos nos atentar para os fatores grifados abaixoá

Aplicando a fórmula de prostaférese nos fatores grifados acima, teremosá

?c 8U#c#4
 M=N= MN:A MA
N

A demonstração é simples. Aplique a fórmula do seno da soma de


arcos e verifique a expressão á-)

Agora vamos aplicar a fórmula do co-seno do arco duplo nos dois co-senos ao quadrado

que sobraram e trocar o á

c#*!!3?6

M:
M  M
Podemos substituir o sen2 (X) por (1-cos2(X))

M:
M%
M


M:
M%


M:
M=%

Efetuando as multiplicaçõesá

Dá para cortar a parcela  V=WX e colocar em evidência os fatores que possuem


 V=WXe VWX.

Podemos aplicar, novamente, as fórmulas de prostaférese na soma e na subtração de co-


senos acima.

?c 8U#c#44

Podemos cortar os fatores 2 que estão multiplicando todas as parcelas. 9   (
(  * ,    ((  . Note que há também um fator  V
WX que também está presente em todas as parcelas. Mas este nós não podemos cortar,
pois poderíamos estar cometendo o erro de dividir por ZERO, que é algo que não existe.
Portanto, vamos apenas colocar este fatore em evidência.

Esta é a equação que vai finalizar o problema. Veja que temos uma multiplicação de
dois fatores resultando ZERO. Isto só irá ocorrer quando, necessariamente, um dos
fatores for ZERO. Vamos igualar o primeiro a ZERO.
  
› 
 ›. Já que o exercício não pede para provar a unicidade
desta solução, podemos dar como terminada a resolução. Se você quiser, iguale também
o segundo fator a zero e veja o que acontece.

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