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ISBN: 978-989-20-2329-8
Introdução
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E-book: BARROS, D.M.V. et al. (2011) Educação e tecnologías: reflexão, inovação e práticas. Lisboa: [s.n.]
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A leitura: competências
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Competência midiática
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Meio Mensagem
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que isso não assegura que seu uso seja o mais correto e apropriado para o
crescimento pessoal e coletivo. O que assegura o seu uso benéfico é a
vontade de transformar a realidade que nos cerca em algo melhor para nós
mesmos e para os outros com quem convivemos.
Assim, vivemos a Era da Inteligência Conectada que, segundo Cebrián
(1998, p.18):
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H1. O uso de hipertexto dificulta a leitura, mas, pelo fato de o leitor ter de
construir as relações entre as partes do texto, a compreensão será melhor do
que no texto linear;
H2. A compreensão será prejudicada, porque o leitor terá dificuldade em
construir as relações entre os textos que compõem o hipertexto e,
conseqüentemente, não será capaz de organizar um todo coerente ou de
perceber as suas idéias principais.
Ainda não há resposta para essas questões. São necessárias mais
pesquisas que verifiquem essas hipóteses, para que se possa saber a real
influência do hipertexto na leitura. A partir desses resultados será possível
prever as melhores maneiras de organizar um hiperdocumento. Apesar de não
se ter muito resultado de pesquisas nesta área muito já pode ser feito.
Podemos, por exemplo, pensar numa maneira de orientar o leitor na leitura do
hiperdocumento para que ele não se perca durante a leitura; podemos
igualmente alertá-lo para os perigos desse tipo de texto e ajudá-lo a
desenvolver estratégias de leitura de hiperdocumentos.
Para não se perder no mundo sedutor do hipertexto e da hipermídia
(como a Internet, por exemplo), é preciso que o leitor tenha objetivos claros de
leitura e que seja disciplinado, para não se deixar desviar para além desses
objetivos. É preciso também que ele seja capaz de fazer uma leitura seletiva e
crítica, para distinguir o que lhe interessa ou não, para escolher com o que ele
vai concordar ou não. Além disso, é necessário, sobretudo, que o leitor
estabeleça relações entre as diversas partes que compõem um
hiperdocumento, a fim de construir uma representação coerente do texto como
um todo. Entretanto, espera-se que haja um diálogo relacional entre gerações e
linguagens diferentes, a postura do professor-aprendiz e a convicção de que
nenhuma forma de leitura pode ser considerada superior à outra como ponto
de partida para o enfrentamento da questão contemporânea da leitura. A
formação do leitor contemporâneo deve considerar a sua participação cotidiana
nas novas mídias digitais, marcada pela interatividade. Ao unir, de modo
sequencial, fragmentos de informações de naturezas heterogêneas, o leitor
experimenta na sua interação com o potencial dialógico da hipermídia um tipo
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Tipologia de leitores
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disso, começa a alfabetizar. Nas escolas privadas que alfabetizam aos 6 anos,
ou o 1º ano das públicas do fundamental de nove anos, essa alfabetização se
dá num âmbito em que as maneiras de simbolizar ou representar são de
natureza vária. A criança vai usar o corpo, cantigas, a observação do
feijãozinho e a escrita vem dentro desse sistema de atividades como uma
modalidade, entre várias. A pesquisa "Retratos da Leitura no Brasil" (AMORIM,
2008) mostra que as crianças gostam de ler e se engajam nos escritos até o 5º
ano. Entre outras coisas porque isso faz parte de uma prática mais global.
Quando entra na alfabetização, muitas vezes professores e livros formados de
maneira mais tradicional cortam esse processo e focam o código alfabético. E
aí há rupturas de processo, que poderiam não acontecer se mantivessem, por
exemplo, vídeos, áudios e canções. As crianças trazem um domínio da
imagem, via televisão e outras linguagens, muito maior do que o da escrita. A
escrita poderia entrar no berço dessa multilinguagem se as práticas fossem
modificadas. Nas etapas seguintes, quanto mais à frente você for - por
exemplo, no ensino médio - mais há uma valorização do escrito, do impresso e
das formas tradicionais. No ensino médio, temos literatura escrita tradicional e
só. As práticas letradas vão se afunilando naquilo que a escola julga que deve
ser transmitido. E o que apontamos é justamente uma ampliação desses
patrimônios. Como eles estão postos hoje como se estivéssemos ainda no
século XIX, não servem mais à cidadania, nem à vida pessoal e nem ao
trabalho. É preciso ampliá-los à imagem, ao áudio. Sem abandonar a escrita,
obviamente (ROJO, 2010).
É indiscutível que uma prática de ensino, para incluir a leitura e a
discussão, exige transformações na escola, mudando a cena, alterando a sala
de aula, mudando o papel do professor de mero transmissor de conteúdos,
incrementando a biblioteca, incentivando todas as formas de acesso à
informação registrada e a produção do conhecimento. E, principalmente,
propiciando a discussão – o que tornaria o aluno um criador de discurso e não
apenas um ouvinte. Essa nova conduta educacional consolida a posição do
educador como um facilitador do processo, orientador, auxiliar na busca de
caminhos e privilegia não só a existência da biblioteca como um espaço de
expressão e construção intra-curricular necessário na educação, com ampla
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Gerações Boomer, X e Y
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Considerações finais
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REFERÊNCIAS
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