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O CASO DO CONCURSO DA BAHIA, QUE VIROU UM LIVRO PELO

TOTAL ABUSO DE PODER, SOBRE A DUPLICIDADE DE


RESPOSTAS EM CONCURSOS PÚBLICOS COM REPERCUSSÃO
NACIONAL E INTERNACIONAL!

DENÚNCIA - NÃO EXISTEM MAIS O LIVRE EXERCÍCIO DA


ADVOCACIA E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO NO ESTADO DA
BAHIA.

O Segredo Do Livro Sobre A Duplicidade De Respostas Em Concursos


Públicos e o Judiciário Brasileiro. Este livro é uma tese adaptada, já 95%
(noventa e cinco por cento) pronta, para realizar uma uniformização de
jurisprudência (súmula) a ser suscitada nas instâncias superiores do Poder Judiciário
brasileiro. FALTA APENAS: O ENDEREÇAMENTO DA PEÇA AO
ILUSTRE TRIBUNAL SUPERIOR, A QUALIFICAÇÃO DAS PARTES E
OS PEDIDOS PARA UNIFORMIZAR ESTE TEMA.

JUSTIFICATIVA DE ESCREVER O PRESENTE LIVRO: Por uma colisão


de princípios constitucionais entre o flagrante abuso de poder do sistema de
determinado Estado da Federação brasileira - AO TENTAREM DE TODAS AS
MANEIRAS, QUE ESTE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE
JURISPRUDÊNCIA NÃO SUBISSE ÀS LEGÍTIMAS INSTÂNCIAS
SUPERIORES DO JUDICIÁRIO BRASILEIRO - “versus” a minha liberdade
de expressão e o "livre" exercício da profissão de advogado em determinado
Estado da Federação do Brasil, que já foram totalmente violados.

Link do livro publicado na República Federativa do Brasil:


http://www.bookess.com/read/6419-a-quebra-de-um-mito-o-poder-judiciario-e-a-
duplicidade-de-respostas-nos-concursos-publicos-merito-administrativo-ou-ilegalidade/
Link do livro publicado em Portugal:
http://www.bubok.pt/libros/3002/DIREITO-COMPARADO--O-JUDICIARIO-
BRASILEIRO-E-A-DUPLICIDADE-DE-RESPOSTAS-NOS-CONCURSOS-
PUBLICOS

Blog do Livro:
http://aduplicidadederespostasnosconcursos.blogspot.com/

Link do blog pessoal:

http://www.adrianocelestinoribeirobarros.blogspot.com

Decisão do STF pode favorecer concurseiros

Amanda Palma l A TARDE

Iracema Chequer/Agência A TARDE

Candidatos que fizeram o concurso do TRE contestam o teor das questões

Uma decisão do Supremo Tribunal de Federal (STF) deve pôr fim à sequência de recursos
impetrados pelo advogado Adriano Barros, alegando duplicidade de respostas nas questões da
prova do concurso do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), aplicada em fevereiro
deste ano. Além de beneficiar a si mesmo, com uma nova avaliação das questões, ele pretende que
seja determinada a normatização dos concursos públicos.
A decisão do STF deve definir se o Poder Judiciário pode ou não interferir na parte
administrativa (ou seja, no que é de responsabilidade das empresas que aplicam as provas) de
todos os concursos e determinar a anulação das questões, além da redistribuição dos pontos nos
casos de duplicidade, quando a banca examinadora nega o pedido de nova correção. Esta mudança
normatiza os certames e impede que os juízes se isentem da decisão. Hoje, apenas em concursos
para juízes pode haver essa interferência. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) negou o pedido
de normatização feito por Barros.

“As decisões mais comuns têm sido assim: o juiz ou ministro afirma que „a banca examinadora é
soberana para atribuir pontuação aos candidatos, e de que o Poder Judiciário aprecia apenas a
legalidade do certame‟”, explica o advogado José Vânio, especialista em concursos, acrescentando
que o Poder Judiciário pode firmar jurisprudência e obrigar as cortes inferiores a seguir o caso como
paradigma.

Direitos iguais - Se a ação for negada pelo STF, no caso específico de Adriano, somente ele
será beneficiado. “Atualmente, existem, sim, várias decisões neste sentido que foram favoráveis às
partes interessadas, mas não se estendem aos demais candidatos que não recorreram”, diz o diretor
jurídico da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac), Leonardo de
Carvalho.

Segundo Carvalho, hoje, apenas o Ministério Público pode agir de maneira que beneficie a todos os
candidatos e que possa, inclusive, alterar o resultado do concurso. “O Ministério Público pode
mover uma ação civil pública e, dessa forma, o concurso pode ser alterado no geral. Ações
individuais não têm este poder”. O que pode ser feito, então, de acordo com ele, é informar ao MP
e aguardar que o órgão aja.

Em contrapartida, Vânio se baseia no efeito erga omnes (para todos) para definir a abrangência
da decisão mesmo sem a normatização dos concursos. “Para anular uma questão, por exemplo, a
atribuição dos pontos daquela questão tem de ser para todos os candidatos. É o chamado efeito
erga omnes, no termo jurídico, ou seja, o efeito é para todos”.

A afirmação de Vânio pode ser comprovada no edital de abertura do concurso do TRE-BA, no


qual o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UNB)
informa que “se do exame de recursos resultar anulação de item integrante de prova, a pontuação
correspondente a esse item será atribuída a todos os candidatos, independentemente de terem
recorrido”.

Barros está recorrendo também ao procurador-geral da República. Ele pede que seja feita uma
nova avaliação das questões e que as mesmas sejam anuladas, fazendo uma redistribuição dos
pontos.

Procedimentos para recorrer

Recurso administrativo - Quando há duplicidade de respostas, ou outro motivo em que a questão


pode ser anulada, o candidato deve recorrer à operadora responsável pela aplicação das provas,
conforme especificado em edital

Mandado de segurança - Caso o pedido seja negado, o candidato pode recorrer aos meios jurídicos
por meio de um mandado de segurança, que garante o direito “liquido e certo” do candidato

Justiça - A partir daí, a decisão fica a cargo do juiz, que irá determinar a anulação ou não das
questões envolvidas no processo

Recorrer - Se a decisão não for favorável ao candidato, ele tem ainda o direito de recorrer à decisão
do juiz e expedir um novo mandado

Supremo - O Supremo Tribunal Federal é a última instância a que se pode recorrer e, que,
determina definitivamente o caso

Leia reportagem completa na edição impressa do Jornal A TARDE desta


terça-feira, 30, ou, se você é assinante, acesse aqui a versão digital.
AVALIAÇÃO: Boa 8 votos

Link: http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=5656862

Resultado do TRE-BA pode ser alterado por decisão do STF

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Estão no Supremo Tribunal Federal (STF) quatro mandados de segurança e cinco recursos
interpostos pelo candidato ao cargo de técnico judiciário no concurso para o Tribunal Regional
Eleitoral da Bahia (TRE-BA), advogado Adriano Celestino. O motivo dessas interposições é o
pedido de reavaliação de 13 questões da prova, das quais o candidato alega que 11 têm
duplicidade nas respostas e duas não eram baseadas no conteúdo programático.

Atualmente, os recursos também estão com a Procuradoria-Geral da República, para que de


alguma forma o caso seja resolvido. "Quero que entendam quantos artigos foram violados, ainda
mais porque o TRE não distribuiu as exceções de incompetência, como está previsto em lei", disse.

Caso o STF defira as interposições de Celestino, a Justiça poderá interferir nos quesitos das
provas, e não apenas a organizadora do concurso, neste caso, o Cespe/UnB. "Estou confiando no
STF, TSE e no procurador-geral, mas me sinto lesado com toda essa situação. Quanto mais
infringiram a lei, mas eu combati. Estou nessa luta desde fevereiro deste ano", relatou.

Para o advogado da União e especialista em concursos, Waldir Santos, o questionamento de que a


Justiça não pode decidir quanto ao mérito dos quesitos de prova tem coerência, no entanto o poder
Judiciário, ao mudar um gabarito errado, estaria protegendo os princípios da legalidade e da
vinculação ao edital. "Não se pode considerar soberana a decisão de uma banca examinadora,
salvo em virtude da adoção de um ponto de vista, mesmo que divergente do da maioria. Se uma
resposta dada como certa está evidentemente errada, a situação deve ser corrigida pela Justiça, e a
Constituição Federal não permite que algum direito seja excluído da possibilidade de avaliação
pela Justiça", afirmou.

Segundo Waldir Santos, caso a decisão do STF acolha o pedido de mudança do gabarito, o
resultado do concurso poderá ser alterado, e mesmo quem não questionou as respostas será
beneficiado, pois ao ser anulada uma questão, todos recebem o ponto por ela.

O candidato atualmente está na 1.200ª posição. Caso haja as retificações nas questões, ele passará
para 50ª, o que irá alterar a classificação dos participantes. O advogado Waldir Santos explicou
que para os que foram dados como aprovados, caso tenham deixado seus empregos ou cargos
públicos, ou perdido oportunidades profissionais para assumir o TRE, e agora não consigam mais
recuperá-las, cabe uma providência, pois a culpa pela insistência no erro foi do Cespe/UnB, que
teve oportunidade de corrigi-lo e não o fez.

"Falo isso hipoteticamente, pois o STF ainda não julgou o recurso. É fato que a maior parte dos
administradores prefere arriscar e passar por cima dos direitos dos candidatos, imaginando que
quase todos desistem, evitam brigar na Justiça e preferem se dedicar a outro concurso. Quando
encontram alguém convicto e insistente que acaba vencendo na Justiça, o final da história pode ser
diferente", finalizou Waldir Santos.

Fonte : Folha Dirigida

Link: http://tudoparaconcurseiros.blogspot.com/2010/12/resultado-do-tre-ba-pode-ser-
alterado.html
NOTA PÚBLICA DA OAB BAHIA, DA SITUAÇÃO NO ESTADO DA
BAHIA, DE UMA DITADURA VELADA:

22/10/2010

Atento aos graves problemas que vêm atormentando e afligindo o Judiciário


baiano, de que são também vítimas os advogados, juntamente com os
cidadãos, o Conselho Seccional da OAB/BA, em sessão convocada para
discussão desses problemas e do caos por muitos retratado, decidiu, após
prudente e objetiva discussão, adotar urgentes providências dentro da sua
competência institucional, entre as quais, a de comunicar, em NOTA
PÚBLICA, a toda a classe dos advogados que está o órgão voltado para a
adoção de medidas legalmente cabíveis que venham ao encontro do
consenso unânime, soberanamente refletido, na busca de soluções.

Neste sentido, a primeira e mais urgente, é a de solicitar à Presidência do


Tribunal de Justiça do Estado da Bahia a adoção de providências concretas
para garantir o respeito às prerrogativas do advogado que, em última
instância, se destina à própria cidadania, e portanto, à defesa dos interesses
da sociedade. Além disso, foi constituída a Comissão Especial de Relações
Institucionais com o objetivo de manter permanente diálogo com os
Poderes do Estado, o Ministério Público e entidades representativas dos
Servidores do Poder Judiciário, a fim de obter soluções para a grave crise
que atravessa a JUSTIÇA do Estado da Bahia.

Por fim, em face de problema iminente, tendo em vista a realização do


Concurso Público para provimento dos cargos de Conciliador e Juiz Leigo
dos Juizados Especiais, no próximo dia 24 de outubro de 2010 (domingo),
sem prejuízo de outras medidas cabíveis a serem adotadas pela OAB/BA,
exorta o Tribunal de Justiça à reflexão acerca das seguintes irregularidades:
I – ausência de representante da OAB/BA na Comissão de Concurso; II –
inobservância de requisitos legais, entre os quais, o tempo mínimo de
advocacia; III - indefinição das atividades próprias dos cargos; IV - o critério
remuneratório e V - os impedimentos inerentes ao exercício da advocacia,
decorrentes da função.
Salvador, 22 de outubro de 2010.

CONSELHO SECCIONAL DA OAB/BA

Fonte: Imprensa OAB-BA

Link:

http://www.oab-
ba.com.br/novo/Template.asp?nivel=000100020002&identidade=94&notici
aid=15213

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