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u  : São os primeiros procedimentos efetuados a uma pessoa cujo estado físico coloca
em risco a sua própria vida.

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 É toda pessoa capacitada, ou não, disposta a prestar atendimento emergencial às
vítimas, quer seja de mal clínico ou traumático.

ÔÔ  Ô
São todos os sinais que indicam a existência de vida, e pelos quais podemos
ter a noção do estado geral da vítima.

Ô : É aquele parâmetro de vida que o socorrista afere através do ver, ouvir e sentir, tais
como os movimentos respiratórios e a temperatura corporal.

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 Aquilo que o paciente relata sobre si, tais como, náuseas, dores, falta de sensação,
etc.

       :É a quantidade de calor existente em um corpo.

ÔÔ Ô  


  Temperatura abaixo do valor normal. Nestes casos devem-se aquecer o paciente
com cobertores, agasalhos e outras medidas.

  - Aumento brusco da temperatura corporal acima da normal. O paciente é


colocado em locais frios, com compressas frias, ingestão de líquidos e outras medidas.

   

NORMOTERMIA 36 à 37 º C

FEBRÍCULA OU ESTADO FEBRIL 37,1 a 37,5 º C

FEBRE 37,5 a 39

PIREXIA 39,1 a 40

HIPERPIREXIA Acima de 40 º C

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  É a pressão que o sangue exerce nas paredes internas das
artérias.

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‡  ÔÔÔÔ  ÔÔ


 por volta de 90 a 140 mmhg

‡  ÔÔuÔ  ÔÔ : por volta de 60 a 90 mmhg

‡  ÔÔu: por volta de 120 X 80 mmhg.


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‡       !"#$% ): alimentação, medo, ansiedade, exercícios físicos, dor,
drogas e entre outros.

‡ u%!"#$%) : repouso, depressão, Jejum e entre outros.

*


É a ondulação produzida pela força do sangue contra as paredes das artérias, induzida pela sístole
e diástole: movimentos do coração.

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HOMENS 60 a 100

NORMAL
MULHERES 70 a 90
CRIANÇAS 100 a 120
RECÉM NASCIDOS 120 a 140
NASCITUROS 140 a 160

TAQUICARDIA MOVIMENTO RÁPIDO

BRADICARDIA MOVIMENTO LENTO

DICRÓTICO IMPRESSÃO DE DOIS BATIMENTOS

FILIFORME FRACO E DE DIFÍCIL CONTAGEM

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Processo pelo qual o organismo absorve oxigênio do meio ambiente e elimina o gás carbônico,
resultante da troca gasosa (hematose).

   

EUPNÉIA MOV. NORMAL ( 12 A 20 MRPM)

DISPNÉIA DIFICULDADE RESPIRATÓRIA

TAQUIPNÉIA MOV. ACELERADO

BRADIPNÉIA MOV. LENTO


ORTOPNÉIA DIF. EM RESPIRAR DEITADO

CUS MAUL AGONIZANTE

CHEYNE STOKES IRREGULAR C/ PERÍODO DE APNÉIA

APNÉIA AUSÊNCIA DA RESPIRAÇÃO

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 uu - É a parada do bombeamento do coração, ou quando o músculo cardíaco, em


condições de debilidade, não se contrai e não se distende com a força necessária para assegurar a
quantidade suficiente de sangue à circulação.

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1. - Cardíacas (fibrilação ventricular, assistolia ventricular);


2. - Asfixia (afogamento, intoxicação por CO2 ou medicamentosas);
3. - Traumatismo Crânio Encefálico -TCE, Traumatismo Raquimedular- TRM;
4. - Obstrução das vias aéreas;
5. - Estrangulamento;
6. - hemorragias graves e outras enfermidades.

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1. - Perda imediata da consciência;


2. - Ausência de pulsos (débil ou filiforme)
3. - Ausência de sons cardíacos audíveis;
4. - Ausência da respiração
5. - Dilatação das pupilas;
6. - Palidez e cianose;
7. - Morte aparente ou morte definitiva.

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1 º PASSO: Extensão do pescoço
2 º PASSO: Ausculte a respiração por 15s
3 º PASSO: Veja a expansão do tórax
4 º PASSO: Apalpe o pulso carotídeo por 15s

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5 º PASSO: Ventile com duas insuflações


 ÔÔ  u   


6 º PASSO: Localize o ponto de MCE acima do Apêndice Xifóide
7 º PASSO: Posicione as mãos sobre o tórax
8 º PASSO: Faça a compressão: 02 INSUFLAÇÕES x 30 COMPRESSÕES
9 º PASSO: Verifique o pulso carotídeo a cada 60 segundos

CUIDADOS DECORRENTES
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1- VENTILAÇÃO Verificar a obstrução das vias aéreas
2- ATENDIMENTO A vítima deverá estar sobre uma superfície plana e firme
3- MEMBROS Os membros inferiores deverão ser elevados a 45°

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Ô- É a interrupção dos movimentos respiratórios e/ou entrada de ar respirável.

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‡ Corpo estranho;

‡ Afogamento;

‡ Estrangulamento;

‡ Soterramento;

‡ Pela língua.

‡ GASES TÓXICOS ( fumaça, gases dos motores)

‡ INTERFERÊNCIA NA FUNÇÃO DO CENTRO RESPIRATÓRIO

‡ Choque elétrico;

‡ Venenos;

‡ Doenças;

‡ Ferimentos na cabeça ou no aparelho respiratório.

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1 º PASSO: Abordar a vítima pelas costas
2 º PASSO: Posicionar a mão fechada abaixo Apêndice Xifóide
3 º PASSO: Colocar a mão oposta sobre a primeira
4 º PASSO: Fazer quatro compressões firmes


        


5 º PASSO: Apoiar o queixo com o braço sob as aquixilas
6 º PASSO: Curvar a vítima para frente
7 º PASSO: Dar quatro tapas nas costas entre as escápulas


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8 º PASSO: Colocar a vítima em decúbito dorsal
9 º PASSO: Extensão do pescoço
10 º PASSO: Ventile com duas insuflações
11 º PASSO: Posicionar-se sobre o abdômen
12 º PASSO: Comprimir o abdômen
13 º PASSO: Verificar o corpo estranho nas vias aéreas


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14 º PASSO: Colocar a vítima em decúbito lateral
15 º PASSO: Dar quatro tapas nas costas da vítima entre as escápulas
16 º PASSO: Verificar o corpo estranho nas vias aéreas

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Ô    u)Ô
1- INCONCIÊNCIA A cada 60s realizar duas insuflações
2- CORPO ESTRANHO Observar a presença de corpo estranho nas vias aéreas

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Acidente causado pela obstrução das vias aéreas por meio líquido, podendo ser provocada pela
inundação das vias aéreas ou por fechamento da glote, resultando em uma asfixia.

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Nervosismo, taquicardia, tremores, palidez, náuseas, vômitos, cianose, midríase, parada cardíaca
e/ou respiratória.

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- SÊCO

- ÁGUA DOCE

- ÁGUA SALGADA

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‡ PRIMÁRIO- não existe indício de causa determinante.

‡ SECUNDÁRIO- existe indício de causa determinante

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Colocar a vítima em repouso e aquecê-la,
tranquilizar a mesma.

GRAU I OU BENÍGNO

Colocar a vítima em repouso, aquecê-la,


tranqüilizá-la, se dispor colocar um cateter nasal
de O2 a 5 l/m, encaminha-la ao médico.
GRAU II OU MODERADO
DVA (manobra de Heimlich) cateter nasal de 5
l/m, aquecê-la, tranquiliza-la, encaminha-la ao
atendimento médico.
GRAU III OU GRAVE
DVA (manobra de Heimlich), ventilação artificial
em parada respiratória, RCP se em parada
completa, aquecê-la, tranquiliza-la, encaminha-la
o mais rápido ao atendimento especializado.

GRAU IV OU GRAVISSÍMO
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São acidentes causados por contatos com eletricidade que podem levar a vítima a uma parada
cardíaca e/ou paralisação da respiração, por contração dos músculos responsáveis pela mesma,
ocasionando queimaduras locais de limites bem definidos ou de grande extensão.

A gravidade de um acidente vai depender da intensidade da corrente, do caminho percorrido no


corpo, e da resistência do mesmo. A morte ocorre por asfixia, pelo fato dos músculos torácicos
contraírem-se instantaneamente. Pode ocorrer também a interrupção da circulação sangüínea,
sendo necessária a aplicação de MCE.

  u  Ô

‡ Procurar saber a tensão da rede;

‡ Desligar a rede elétrica;

‡ Retirar o acidentado usando madeira seca, cinto de couro, tecido forte, etc.

‡ Avaliar as condições da vítima seguindo os seguintes exames:

‡ Pulmão (respiração);

‡ Coração (necessidade de RCP);

‡ Sistema Nervoso ( consciente, paralisia);

‡ Pele (queimaduras);

‡ Fraturas (resultante da contração dos músculos);

‡ Sinais Vitais (observá-los durante o transporte).

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Termo técnico usado para definir sangramento, ou seja, o derramamento de sangue do seu leito
normal (artérias/veias), para dentro ou fora do corpo humano.

ÔÔ Ô Ô




‡ Sudorese;

‡ Cianose nas extremidades;

‡ Cianose pálida (expressão cadavérica)

‡ Midríase;

‡ Apatia;

‡ Sede, se consciente;

‡ Taquicardia;

‡ Hipotensão;

‡ Formigamento (dormência).
   

‡ Pressão direta;

‡ Curativo compressivo;

‡ Elevação do membro se a hemorragia for nos membros;

‡ Pressão direta na artéria proximal;

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‡ Proteger a vítima contra o estado de choque, mantendo-a aquecida;

‡ Limpar o ferimento antes de efetivar a Hemostasia;

‡ Usar luvas de procedimento descartáveis;

‡ No caso do curativo compressivo não retirar a primeira gaze, mesmo que esteja ensopada de
sangue;

‡ Se necessário for, usar as três técnicas de tratamento junta para conter a hemorragia;

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Pulsos temporal, carotídeo, femoral, poplíteo, radial e tibial.

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São lesões causadas por diferentes agentes externos de gravidade variável desde lesões leves a
lesões extensas e profundas que podem colocar em risco a vida da vítima.

Profundidade da lesão: Existem vários graus de profundidade em uma mesma lesão. Depende das
camadas da pele afetada.

- 

. Local afetado - Epiderme;

. Agente mais comum - sol;

. Pele avermelhada e seca com dor leve e moderada.

- 

. Local afetado - derme (camada média);

. Agente mais comum - líquidos aquecidos;

. Bolhas e dor moderada a severa.

- 

. Local afetado - Hipoderme (camada profunda);

. Agente mais comum - contato direto com eletricidade ou chama;


. Pele esbranquiçada ou carbonizada e ausência de dor (por ter queimado as terminações
nervosas).

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1. - Se a vitima estiver em chamas, procure enrolá-la com um cobertor para apagar


o fogo;

1. - Mantenha o cobertor úmido;

1. - Não ponha manteiga, creme dental ou outras substancia gordurosas na área


afetada;

1. - Não fure bolhas e evite tocar na área afetada;

1. - Não puxe as vestes grudadas no corpo da vitima;

1. - Transportar imediatamente a unidade de saúde mais próxima.

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