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ax + by + cz = d
sist. de três equações a0 x + b 0 y + c 0 z = d 0
00
a x + b 00 y + c 00 z = d 0
com três incógnitas
ax + by + cz = d
sist. de três equações a0 x + b 0 y + c 0 z = d 0
00
a x + b 00 y + c 00 z = d 0
com três incógnitas
a1 x1 + · · · + an xn = b
onde a1 , . . . , an e b são números.
na forma matricial
a11 a12 ... a1n x1 b1
a21 a22 ... a2n x2 b2
.. .. .. .. .. = ..
. . . . . .
am1 am2 . . . amn xn bm
e em notação abreviada
Ax = b
com: A = (Aij ) matriz dos coeficientes, m × n,
x = (xi ) matriz-coluna das incógnitas,
b = (bi ) matriz-coluna dos termos independentes.
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 5 / 37
Sistema de m equações nas n incógnitas
a11 x1 + a12 x2 + · · · + a1n xn = b1
21 x1 + a22 x2 + · · · + a2n xn = b2
a
...
a x + am2 x2 + · · · + amn xn = bm
m1 1
na forma matricial
a11 a12 ... a1n x1 b1
a21 a22 ... a2n x2 b2
.. .. .. .. .. = ..
. . . . . .
am1 am2 . . . amn xn bm
e em notação abreviada
Ax = b
com: A = (Aij ) matriz dos coeficientes, m × n,
x = (xi ) matriz-coluna das incógnitas,
b = (bi ) matriz-coluna dos termos independentes.
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 5 / 37
Uma solução de um sistema de equações lineares nas incógnitas x1 , . . . , xn
é uma sequência (α1 , α2 , . . . , αn ) de números tais que as substituições
xi = αi (i = 1, ..., n) transformam todas as equações do sistema em
identidades verdadeiras. Uma solução também pode ser apresentada sob a
forma de uma matriz coluna
α1
α2
..
.
αm
Um sistema de equações lineares que tenha pelo menos uma solução diz-se
possı́vel (determinado se tiver uma única, indeterminado se tiver mais do
que uma). Caso contrário, o sistema diz-se impossı́vel.
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 6 / 37
Uma solução de um sistema de equações lineares nas incógnitas x1 , . . . , xn
é uma sequência (α1 , α2 , . . . , αn ) de números tais que as substituições
xi = αi (i = 1, ..., n) transformam todas as equações do sistema em
identidades verdadeiras. Uma solução também pode ser apresentada sob a
forma de uma matriz coluna
α1
α2
..
.
αm
Um sistema de equações lineares que tenha pelo menos uma solução diz-se
possı́vel (determinado se tiver uma única, indeterminado se tiver mais do
que uma). Caso contrário, o sistema diz-se impossı́vel.
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 6 / 37
Dado um sistema de equações lineares Ax = b, colocam-se naturalmente
duas questões.
Definição
Dois sistemas dizem-se equivalentes se admitem o mesmo conjunto
solução.
Definição
Dois sistemas dizem-se equivalentes se admitem o mesmo conjunto
solução.
Definição
Dois sistemas dizem-se equivalentes se admitem o mesmo conjunto
solução.
Definição
Dois sistemas dizem-se equivalentes se admitem o mesmo conjunto
solução.
Definição
Dois sistemas dizem-se equivalentes se admitem o mesmo conjunto
solução.
E3 ← (−1)E1 + E3
x + 2y − z = 1
⇔ y +z =3
−y + 2z = 3
E3 ← E3 + E2
x + 2y − z = 1
⇔ y +z =3 substituindo da 3a equação para a 1a ,
3z = 6 obtemos z = 2, y = 1 e x = 1.
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 9 / 37
Que operações se podem fazer sobre as equações de um sistema de modo
aobter um sistema equivalente?
y +z =3
x + 2y − z = 1
x +y +z =4
E1 ↔ E2
x + 2y − z = 1
⇔ y +z =3
x +y +z =4
E3 ← (−1)E1 + E3
x + 2y − z = 1
⇔ y +z =3
−y + 2z = 3
E3 ← E3 + E2
x + 2y − z = 1
⇔ y +z =3 substituindo da 3a equação para a 1a ,
3z = 6 obtemos z = 2, y = 1 e x = 1.
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 9 / 37
As operações se podem efectuar num sistema de modo a obter-se um
sistema equivalente são:
OE1 troca da ordem das equações,
OE2 multiplicar por um escalar, não nulo, ambos os membros de
uma equação,
OE3 substituir uma equação pela soma com outra multiplicada
por um escalar.
E3 ← (−1)E1 + E3 L3 ←(−1)L
1 +
L3
x + 2y − z = 1 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
−y + 2z = 3 0 −1 2 z 3
E3 ← E3 + E2 L
3 ←
L3
+L2
x + 2y − z = 1 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
3z = 6 0 0 3 z 6
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 11 / 37
Consideremos, em paralelo, dois modos de escrita da resolução de um
sistemaa
(usando chavetas e com notação matricial)
y +z =3 0 1 1 x 3
x + 2y − z = 1 1 2 −1 y 1
x +y +z =4 1 1 1 z 4
E1 ↔ E2 L 1 ↔L2
x + 2y − z = 3 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
x +y +z =4 1 1 1 z 4
E3 ← (−1)E1 + E3 L3 ←(−1)L
1 +
L3
x + 2y − z = 1 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
−y + 2z = 3 0 −1 2 z 3
E3 ← E3 + E2 L
3 ←
L3
+L2
x + 2y − z = 1 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
3z = 6 0 0 3 z 6
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 11 / 37
Consideremos, em paralelo, dois modos de escrita da resolução de um
sistemaa
(usando chavetas e com notação matricial)
y +z =3 0 1 1 x 3
x + 2y − z = 1 1 2 −1 y 1
x +y +z =4 1 1 1 z 4
E1 ↔ E2 L 1 ↔L2
x + 2y − z = 3 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
x +y +z =4 1 1 1 z 4
E3 ← (−1)E1 + E3 L3 ←(−1)L
1 +
L3
x + 2y − z = 1 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
−y + 2z = 3 0 −1 2 z 3
E3 ← E3 + E2 L
3 ←
L3
+L2
x + 2y − z = 1 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
3z = 6 0 0 3 z 6
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 11 / 37
Consideremos, em paralelo, dois modos de escrita da resolução de um
sistemaa
(usando chavetas e com notação matricial)
y +z =3 0 1 1 x 3
x + 2y − z = 1 1 2 −1 y 1
x +y +z =4 1 1 1 z 4
E1 ↔ E2 L 1 ↔L2
x + 2y − z = 3 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
x +y +z =4 1 1 1 z 4
E3 ← (−1)E1 + E3 L3 ←(−1)L
1 +
L3
x + 2y − z = 1 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
−y + 2z = 3 0 −1 2 z 3
E3 ← E3 + E2 L
3 ←
L3
+L2
x + 2y − z = 1 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
3z = 6 0 0 3 z 6
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 11 / 37
Consideremos, em paralelo, dois modos de escrita da resolução de um
sistemaa
(usando chavetas e com notação matricial)
y +z =3 0 1 1 x 3
x + 2y − z = 1 1 2 −1 y 1
x +y +z =4 1 1 1 z 4
E1 ↔ E2 L 1 ↔L2
x + 2y − z = 3 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
x +y +z =4 1 1 1 z 4
E3 ← (−1)E1 + E3 L3 ←(−1)L
1 +
L3
x + 2y − z = 1 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
−y + 2z = 3 0 −1 2 z 3
E3 ← E3 + E2 L
3 ←
L3
+L2
x + 2y − z = 1 1 2 −1 x 1
y +z =3 0 1 1 y 3
3z = 6 0 0 3 z 6
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 11 / 37
obtendo-se o sistema simplificado, e para o qual é fácil obter a solução
(primeiro o valor de z, depois de y e depois de x)
x + 2y − z = 1 x =1
y +z =3 ⇔ y =1
3z = 6 z =2
S = {(1, 1, 2)}
0 1 1 1 3
Observação: Note-se que 1 2 −1 . 1 = 1
1 1 1 2 4
| {z } | {z } | {z }
A solução b
Teorema
Seja Ãx = b̃ um sistema determinado, de n de equações a n incógnitas.
Então é possı́vel, realizando uma sequência finita de operações elementares
sobre as equações, transformá-lo num sistema equivalente cuja matriz dos
coeficientes é triangular superior.
(1)
Os números não nulos a11 , a22 , . . . são designados os pivots da eliminação.
(1)
Os números não nulos a11 , a22 , . . . são designados os pivots da eliminação.
Definição
Diz-se que uma matriz é uma matriz escada de linhas se:
1. por debaixo do 1o elemento não nulo de cada linha da
matriz, e por debaixo dos elementos anteriores da mesma
linha, todas as componentes da matriz são nulos,
2. não há linhas totalmente nulas seguidas de linhas não nulas.
Esquematicamente:
~ F F F F F F
0 |~ F F F F F
tos
0 0 0 |~ F F F ~ : ele tos não nulos,
0 0 0 0 |~ F F F : ele que podem ser nulos ou não,
tos
0 0 0 0 0 0 |~ a cor azul: ele da diagonal principal.
0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 22 / 37
Exemplos de matrizes escada de linhas:
1 2 3 1 −1 3 1 −1 3
0 |4 5 ; 0 0 |5 ; 0 0 0
0 0 |6 0 0 0 0 0 0
1 0 1 0 1 1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 −1 0 1 0 |1 0 0 0 2 0 1 0
;
0 0 |−1 1 −3 0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 |4 −8 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Definição
O número de linhas não nulas no final do processo de transformação de
uma matriz A em matriz escada de linhas, chama-se caracterı́stica da
matriz e denota-se por c(A).
Exemplos
1 2 3 1 −1 3
A = 0 |4 5 c(A) = 3 ; B = 0 0 |5 c(B) = 2
0 0 |6 0 0 0
1 0 1 0 1
1 −1 3 0 |1 −1 0 1
C = 0 0 0 c(C ) = 1 ; D= 0 0 |−1 1 −3 c(D) = 4
0 0 0
0 0 0 |4 −8
E
=
1 0 1 0 2 2 0 0 1
0 |1 0 0 0 2 0 1 0
c(E ) = 3 ; c(In ) = n ; c(On ) = 0
0 0 0 0 0 0 |1 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Maria Antónia Forjaz () DMat 20 de Outubro de 2009 24 / 37
Classificação de Sistemas
Exemplo
½ 1.
x1 + x2 = 0
S = {(1, −1)} (solução única)
2x1 − x2 = 3
Exemplo
2.
x1 − x2 = 0
x1 + x2 = −1 S = {} (não existe solução)
2x1 = 1
Exemplo ½
3.
x1 − x2 + x3 = 1
S = {(1, α, α) : α ∈ R}
x1 + 2x2 − 2x3 = 1
(existem uma infinidade de soluções)
S = {( 11+k 4 1
k+4 , k+4 , k+4 ), k ∈ IR ∧ k 6= 0 ∧ k 6= −4}
Tendo-se
1
N(A) = {( α + 2β, 2β, α, β) : α, β ∈ IR}
2
Tendo-se
1
N(A) = {( α + 2β, 2β, α, β) : α, β ∈ IR}
2
Tendo-se
1
N(A) = {( α + 2β, 2β, α, β) : α, β ∈ IR}
2
Tendo-se
1
N(A) = {( α + 2β, 2β, α, β) : α, β ∈ IR}
2
S = {y + z : z ∈ N(A)} = {y + z : Az = 0}
S = {y + z : z ∈ N(A)} = {y + z : Az = 0}
AX = XA = In
AX = XA = In
AX = XA = In
AX = XA = In
(In|X ).
Então X = A−1 .
(A|In ) −→ . . . −→ (In |X )
tendo-se X = A−1 .
(In|X ).
Então X = A−1 .
(A|In ) −→ . . . −→ (In |X )
tendo-se X = A−1 .
”=⇒”
”⇐=”
Demonstração:
Consideremos que A é invertı́vel. Então qualquer sistema da forma Ax = b
é possı́vel e determinado pois tem solução única igual a A−1 b. Portanto,
c(A) = n.