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TCU

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Acórdão 2261/2005 - Plenário

Número Interno do Documento

AC-2261-49/05-P

Grupo/Classe/Colegiado

Grupo I / Classe V / Plenário

Processo

003.067/2005-4

Natureza

Relatório de Auditoria

Entidade

Entidades: ANCA-Associação Nacional de Cooperação Agrícola (CNPJ 55.492.425/0001-57), CONCRAB-


Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária (CNPJ 68.342.435/0001-58), ITERRA-Instituto
Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária (CNPJ 007.630.060/0001-10), OCB-Organização
das Cooperativas Brasileiras (CNPJ 63.057.822/0001-29) e SRB-Sociedade Rural Brasileira (CNPJ
60.527.215/0001-97).

Interessados

Interessado: Senado Federal

Sumário

Consolidação das auditorias realizadas nos convênios celebrados entre a União e as entidades em epígrafe.
Atendimento à Solicitação oriunda do Senado Federal. Situações de desvio dos recursos conveniados.
Deficiência nas análises das proposições iniciais, nas prestações de contas e na fiscalização. Fragilidade nos
procedimentos de controle. Formação de apartados de tomadas de contas especiais. Conversão de um
processo em tomada de contas especial. Determinações. Envio de cópia da deliberação às autoridades e
órgãos/entidades envolvidos.

Assunto

Relatório de Auditoria

Ministro Relator

GUILHERME PALMEIRA

Unidade Técnica

ADFIS - Secretaria Adjunta de Fiscalização SECEX-4 - 4ª Secretaria de Controle Externo SECEX-5 - 5ª


Secretaria de Controle Externo SECEX-6 - 6ª Secretaria de Controle Externo SECEX-RS - Secretaria de
Controle Externo - RS SECEX-SP - Secretaria de Controle Externo - SP

Dados Materiais

(com 1 volume e 1 apenso: TC 003.132/2005-4)

TC 010.640/2005-3 (com 1 volume e 26 anexos)

TC 011.892/2005-5 (com 33 anexos)

TC 012.472/2005-5 (com 1 volume e 1 anexo)

TC 011.155/2005-3 (com 1 anexo)

TC 011.989/2005-5 (com 2 anexos)

Relatório do Ministro Relator

Adoto como parte do Relatório excertos da instrução elaborada pela Secretaria Adjunta de Fiscalização-
ADFIS, a qual consolidou os trabalhos de auditoria realizados pela 4ª, 5ª e 6ª Secretarias de Controle
Externo e pelas Secretarias de Controle Externo nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, objeto dos
processos TC 012.472/2005-5, TC 011.155/2005-3, TC 011.989/2005-5, TC 011.892/2005-5 e TC
010.640/2005-3, respectivamente:

"1. APRESENTAÇÃO

A presente auditoria foi realizada sob a sistemática de fiscalização de orientação centralizada, cujo
procedimento inclui preparação centralizada, execução descentralizada e consolidação dosresultados.

Esta sistemática de fiscalização tem por objetivo avaliar, de forma sistêmica, um tema, programa ou ação de
governo, visando traçar um quadro geral das situações verificadas, identificar irregularidades mais comuns e
relevantes e propor aperfeiçoamento na sistemática de controle, no arcabouço legal e/ou no modelo de
execução do programa/ação, de responsabilidade de um ou de vários órgãos federais.

A formulação do planejamento, orientação dos trabalhos de execução e consolidação dos resultados ficou a
cargo da Secretaria Adjunta de Fiscalização (Adfis).

A execução descentralizada das fiscalizações ficou a cargo da 4a, 5a e 6a Secretarias de Controle Externo da
Sede e das Secretarias de Controle Externo nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.

Cada unidade executora emitiu suas próprias portarias de fiscalização (fases de execução e relatório) e
autuou um processo de fiscalização independente, no qual foram feitas as diligências necessárias e em cujo
relatório estão sendo encaminhadas as proposições de audiências, instauração de Tomadas de Contas
Especiais, citações e determinações aos órgãos concedentes e às entidades convenentes.

As portarias das fases de planejamento e consolidação dos resultados foram emitidas pela Adfis, no processo
que deu origem à fiscalização (TC n.º 003.067/2005-4 apensado do TC n.º 003.132/2005-4, Solicitações do
Congresso Nacional), no âmbito do qual também se realiza a presente consolidação e se encaminha as
propostas de aperfeiçoamento no arcabouço legal da sistemática de controle dos convênios, representado
pela IN STN 01/97, sob a responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional.

Dado o grande volume de convênios e a variedade de órgãos concedentes que coube à Secex-SP analisar
(ver quadro a seguir), a Adfis e a Adcon também participaram da fase de execução - cada uma, com dois
analistas - em auxílio e sob a supervisão técnica daquela unidade executora.

SECEX PROCESSOS
ANALISADOS VALOR (R$) ÓRGÃOS

CONCEDENTES ENTIDADES

CONVENENTES

4 a 2 384.335,00 2 1

5 a 2 293.300,00 1 1

6 a 2 103.645,00 2 2

RS 28 9.751.328,01 5 1

SP 75 32.170.036,02 11 3

Total 109 42.702.644,03 14 5

2. INTRODUÇÃO

2.1 Origem da Auditoria

A auditoria foi autorizada pelo Acórdão n.º 591/2005-TCU-Plenário, de 18/5/2005, e destinou-se a atender
aos requerimentos n.º 1.486, de 30/11/2004, do Senador Álvaro Dias, na condição de Presidente da
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito denominada CPMI 'da Terra', e n.º 19, de 16/02/2005, do Senador
Sibá Machado, aprovados em sessão plenária do Senado no dia 22/2/2005 e encaminhados a este Tribunal
por meio dos ofícios n.ºs 83 e 84, de 24/2/2005, do Senador Renan Calheiros, Presidente daquela Casa.

Os requerimentos dos dois parlamentares tinham por justificativa a suspeita de ter havido desvios de
finalidade na utilização dos recursos dos convênios celebrados entre a União, por meio de seus diversos
ministérios e autarquias, e as entidades convenentes discriminadas no item seguinte.

2.2 Visão geral do objeto:

A auditoria teve por objetivo o exame dos convênios celebrados, no período de 1998 a 2004, entre a União e
as instituições de direito privado denominadas ANCA - Associação Nacional de Cooperação Agrícola,
CONCRAB - Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil Ltda., ITERRA - Instituto
Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária, OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras e
SRB - Sociedade Rural Brasileira.

Na fase de planejamento foi efetuado levantamento no SIAFI - Sistema Integrado de Administração


Financeira do Governo Federal, que indicou a existência de 109 convênios celebrados com as referidas
entidades, no período de 1998 a 2004, por meio de 15 unidades gestoras de recursos da União, incluindo
ministérios, secretarias especiais, autarquias e fundos, envolvendo recursos no montante de R$
42.702.644,03.

O número de convênios e o volume de recursos por entidade convenente, no período coberto pela auditoria,
está demonstrado a seguir:

ANCA 63 convênios R$ 22.834.979,64 53,5%

ITERRA 28 convênios R$ 9.751.328,01 22,8%

CONCRAB 14 convênios R$ 9.595.991,00 22,5%

OCB 3 convênios R$ 350.345,00 0,8%


SRB 1 convênio R$ 170.000,00 0,4%

A grande variedade de natureza dos objetos, indo desde a inclusão digital de pescadores e pescadoras
artesanais passando pela assistência jurídica a trabalhadores rurais e ao resgate da cultura camponesa, até a
discussão de relações de gênero no campo e a formação em educação ambiental, além de programas de
requalificação profissional, alfabetização de jovens e adultos, fomento ao cooperativismo e à agroecologia
em empresas sociais, resgate, conservação e uso da agrobiodiversidade, entre outros, fez com que o
conhecimento das peculiaridades de cada objeto somente fosse aprofundado na fase de execução da
auditoria, no momento do exame de cada convênio, em particular, pelas unidades técnicas executoras.

2.3 Objetivo e questões de auditoria:

O objetivo da auditoria foi verificar:

a) se houve desvio de finalidade na celebração e/ou execução dos referidos convênios;

b) se os preços pactuados no convênio são compatíveis com os praticados no mercado; e

c) se as prestações de contas e as condições fiscais e cadastrais das entidades atendem às exigências


previstas nas Instruções Normativas da Secretaria do Tesouro Nacional.

Para tanto, a matriz de planejamento da auditoria foi elaborada objetivando responder as seguintes questões:

(1) O objeto do convênio pactuado é compatível com o objetivo do programa e com a finalidade da ação
orçamentária a que se vincula?

(2) O objeto pactuado tem relação com os objetivos estatutários da entidade convenente e com sua
qualificação técnica e operacional para a consecução das ações propostas?

(3) O Plano de Trabalho do convênio contém as informações obrigatórias e a especificação completa do bem
a ser produzido ou adquirido e dos serviços a serem prestados?

(4) O convênio foi assinado estando a convenente em situação de regularidade fiscal e cadastral com os
entes da Administração Pública?

(5) Houve adequada apreciação e avaliação do Plano de Trabalho e das cláusulas do convênio pelas áreas
técnica e jurídica do órgão concedente?

(6) A liberação dos recursos financeiros ocorreu de forma regular e em consonância com o cronograma de
desembolso do convênio?

(7) Os recursos financeiros foram depositados em conta bancária específica e foram movimentados de forma
regular em relação aos pagamentos efetuados, respaldados por documentos válidos?

(8) A contrapartida financeira foi regularmente executada pelo convenente?

(9) Os preços dos bens e serviços são compatíveis com os de mercado e foram contratados por meio de
licitação pública ou procedimento análogo?

(10) O objeto do convênio foi efetivamente realizado e em estrito cumprimento do Plano de Trabalho
aprovado?

(11) O órgão concedente fiscalizou de forma satisfatória a execução do convênio?

(12) A prestação de contas do convênio está constituída dos elementos exigidos, foi apresentada no prazo
regulamentar e recebeu efetiva análise e avaliação do órgão concedente?
2.4 Metodologia utilizada e Limitações inerentes à auditoria

Para satisfazer as questões propostas, elaborou-se Matriz de Procedimentos detalhando, de maneira


uniforme, o modo como as equipes executariam os trabalhos de auditoria.

O exame dos convênios foi realizado com base nos documentos dos processos de concessão e de prestação
de contas disponíveis nos órgãos concedentes. O trabalho de campo nas entidades beneficiárias, em razão de
restrições de cronograma, se fez de forma secundária. Realizou-se visita na sede da OCB, em Brasília, do
Iterra, em Varanápolis/RS e da Anca e da Concrab, em São Paulo e Brasília, com o objetivo de confirmar
informações obtidas nas análises dos processos e de adicionar um ou outro documento às evidências
coligidas.

Na fase de planejamento, foi efetuado levantamento inicial no Sistema Integrado de Administração Federal
(Siafi) a fim de que fossem identificados os convênios firmados no período determinado e a situação dos
mesmos. Também foram visitados alguns órgãos concedentes, especialmente os que mais repassaram
recursos, com o objetivo de aquilatar a dimensão dos trabalhos e o volume dos processos que seriam
solicitados para manipulação na fase de execução.

O trabalho realizado teve base estritamente documental nos processos dos convênios, e o seu escopo teve
limites determinados pela impossibilidade circunstancial de se pôr em prática técnicas e procedimentos
complementares de auditoria, em especial os relativos a:

- exame da contabilidade das entidades convenentes

- circularização de fornecedores e de prestadores de serviços

- entrevistas com beneficiários

- inspeções físicas dos objetos executados

- acesso a informações protegidas pelo sigilo bancário

Em relação ao exame da contabilidade das entidades convenentes, ressalva-se os trabalhos realizados pela
Secex-RS, que teve acesso aos registros contábeis do Iterra, permitindo-lhe constatar que os custos com
alimentação/hospedagem pactuados eram significativamente superiores aos efetivamente incorridos, levando
a entidade convenente a ter superávit na execução dos convênios.

2.5 Volume de recursos fiscalizados

ANO ANCA CONCRAB ITERRA OCB SRB TOTAL

1998 5 2 1 - - 8

2.071.485,00 782.403,38 178.305,00 - - 3.032.193,38

1999 6 1 6 - - 13

1.097.489,50 177.776,00 1.588.537,50 - - 2.863.803,00

2000 3 - 1 - - 4

1.574.000,00 - 180.000,00 - - 1.754.000,00

2001 6 - 4 - - 10

1.652.989,00 - 1.345.528,00 - - 2.998.517,00


2002 5 - 3 - - 8

1.954.666,20 - 960.000,00 - - 2.914.666,20

2003 7 6 5 - - 18

6.683.341,78 2.599.142,00 2.260.800,00 - - 11.543.283,78

2004 31 5 8 3 1 48

7.801.008,16 6.036.670,00 3.238.157,51 35 0.345,00 170.000,00 17.596.180,67

TOTAIS 63 14 28 3 1 109

22.834.979,64 9.595.991,00 9.751.328,01 350.345,00 170.000,00 42.702.644,03

Fonte: SIAFI / Valores em Reais (R$) correntes.

2.6 Benefícios da auditoria

Como benefícios desta auditoria, espera-se o aperfeiçoamento dos procedimentos de análise de celebração,
acompanhamento e fiscalização da execução, avaliação dos resultados alcançados e das prestações de contas
dos convênios e outros ajustes, celebrados para descentralização de recursos do orçamento da União
destinados à execução de ações governamentais especialmente os destinados às organizações não
governamentais - ONGs.

Espera-se, ainda, recuperar os prejuízos causados ao erário, no valor de R$ 20.020.639,45, (valores


históricos).

(...)

3. PRINCIPAIS ACHADOS DA AUDITORIA

3.1 Desvios de finalidade na celebração.

3.1.1 De modo geral, em quase todos os convênios as proposições possuem cunho excessivamente
abrangente, faltando-lhes especificação detalhada, objetiva, clara e precisa do que se pretende realizar ou
obter, o que confere-lhes inconsistências e objetivos de caráter muito difusos.

3.1.2 Como resultado, tem-se prejuízo da visão global, a impedir, no mais das vezes, que se estabeleça
correspondência e compatibilidade entre os objetos dos convênios e os objetivos dos programas e ações
governamentais aos quais se vinculam. Não obstante, a auditoria constatou diversas situações de evidentes
desvios de finalidade na aplicação de recursos de programas e ações do orçamento.

3.1.3 Essa prática, associada a análises técnicas superficiais, insuficientes, meramente pro forma, resulta, em
muitos casos, conforme constatou a auditoria, no desvio de recursos do Orçamento Geral da União para
aplicação em finalidades diversas das previstas nos programas e ações governamentais que supriram os
recursos, em decorrência da celebração de convênios, cujos objetos são incompatíveis com os objetivos
daqueles programas e ações.

3.1.4 Essas situações de desvio de finalidade na celebração foram verificadas nos convênios celebrados com
a Anca e a Concrab e o Incra (7 casos), a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (1 caso), o Fundo
Nacional de Saúde do Ministério da Saúde (2 casos), o Ministério do Meio Ambiente (1 caso), o Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação do Ministério da Educação (1 caso) e o Ministério da Ciência e
Tecnologia (1 caso).

3.1.5 A Secex-SP, unidade executora que detectou este tipo de irregularidade, está propondo audiência dos
responsáveis e determinações aos órgãos concedentes.

3.2 Descentralização de execução a entidades que não dispõem de condições para consecução do objeto ou
atribuições estatutárias para executá-lo.

3.2.1 A Anca e a Concrab, no período abrangido por esta auditoria, angariaram recursos em quinze unidades
da Administração Pública Federal, incluindo ministérios, secretarias especiais, autarquias e fundos, para
execução de ações compreendidas em diversas funções de governo: saúde, educação, agricultura,
desenvolvimento agrário, meio ambiente, trabalho, cultura e ciência e tecnologia.

3.2.2 O estatuto social da Anca é composto de objetivos genéricos, a permitir que a entidade se candidate a
atuar na execução de ações contidas nas mais diferentes funções de governo. O da Concrab é mais
específico, direcionado ao fomento da produção e comercialização de produtos agropecuários das
cooperativas associadas.

3.2.3 Os objetos dos convênios vão desde a inclusão digital de pescadores e pescadoras artesanais, passando
pela assistência jurídica a trabalhadores rurais e ao resgate da cultura camponesa, entre outros, até a
discussão de relações de gênero no campo e formação em educação ambiental, além de programas de
requalificação profissional e de alfabetização de jovens e adultos.

3.2.4 No entanto, como regra geral, em todos os convênios celebrados, não houve preocupação dos órgãos
concedentes em avaliar a qualificação técnica das entidades convenentes para consecução dos objetos
propostos. Essa qualificação sempre é dada como líquida e certa, independentemente do objeto pactuado.

3.2.5 Tanto a Anca quanto a Concrab não possuem quadros técnicos especializados nas áreas de execução
dos convênios; não possuem, formalmente, estruturas organizacionais com departamentos e profissionais
relativos a essas áreas ou àquelas mencionadas nos objetivos de seus estatutos sociais, seja no nível
gerencial, seja operacional.

3.2.6 Em resposta à solicitação de auditoria quanto à estrutura organizacional, a Anca informou contar com
quadro de pessoal composto por oito auxiliares administrativos e duas faxineiras, na sede em São Paulo, e
um auxiliar administrativo e uma faxineira na filial de Brasília. Em relação à atividade-fim, afirmou que
mantém parcerias com 51 universidades, na forma de prestação de consultorias e assessoria eventual de
professores universitários.

3.2.7 A Anca e a Concrab funcionam em São Paulo em uma casa de dois andares na avenida Barão de
Limeira, 1.232 (a partir de setembro deste ano, o endereço oficial da Concrab foi transferido para Brasília,
no Setor Comercial Sul). Neste imóvel também funciona a Secretaria Nacional do MST, conforme informa o
site do movimento. Por sinal, os domínios mst.org.br e brasildefato.com.br, do jornal Brasil de Fato, estão
registrados na Fapesp sob o CNPJ da Anca.

3.2.8 Ademais, as duas entidades, sempre sem previsão legal ou do instrumento de convênio, subcontratam o
objeto conveniado ou repassam recursos diretamente a entidades ligadas aos movimentos sociais que atuam
no âmbito da questão agrária para execução das principais metas dos convênios, ou se valem de serviços
prestados por colaboradores eventuais remunerados com recursos dos convênios.

3.2.9 Dessa forma, pode-se concluir que a Anca e a Concrab atuam muito mais como agências de captação
de recursos para financiamento de atividades de interesse de pessoas e demais organizações vinculadas aos
chamados movimentos sociais, formais e informais, do que como agentes próprios de execução de ações
relativas a políticas públicas descentralizadas.

3.2.10 É o caso, por exemplo, das descentralizações realizadas pela Anca, sem previsão nos instrumentos de
celebração, nos convênios FNDE?Anca 828003/2003 Siafi 479857 (Anexo 1), 808092/2003 Siafi 485491
(Anexo 2) e 828001/2004 Siafi 510067 (Anexo 4), todos do TC 011.892?2005 -5, cujos recursos saíram das
contas específicas dos convênios para as contas das secretarias regionais do MST, em 23 Unidades da
Federação, sendo redistribuído o montante de R$ 7.382.917,00 dos R$ 8.249.761,00 recebidos da União,
fato que será abordado adiante de forma mais detalhada.

3.2.11 Outras práticas adotadas pelas convenentes, como a triangulação da execução de metas dos planos de
trabalho entre ONGs, com novas descentralizações de recursos não autorizadas nos instrumentos de
convênios, aumenta ainda mais o risco de que a execução dos objetos venha a ser descentralizada para
entidades que não disponham de condições para consecução ou de atribuições estatutárias para executá-lo.
Os valores dos convênios circulam entre as ONGs. Um valor captado pela Anca, por exemplo, poderá irrigar
os cofres da Cepatec, do Iterra, da Ceagro, da Cecac, do Idaco.

3.2.12 Por exemplo, no convênio MMA/Anca 75/2000 Siafi 400088 (TC 011.892/2005-5, Anexo 17), a
Anca contratou o Idaco por 57,36% do valor do convênio (R$ 277.601,90), para prestar o serviço de
implementação de unidades demonstrativas em doze áreas de seis assentamentos para atender 950 famílias,
contendo seis viveiros agroflorestais comunitários, seis unidades de arborização, doze unidades de adubação
verde, seis unidades de produção de sementes, doze unidades de biofertilizantes e caldas, doze unidades de
compostagem orgânica, três estufas comunitárias para produção de mudas de olerícolas e oito unidades de
mourões vivos.

3.2.13 O estatuto do Idaco, tal como o da ANCA, é bem generalista, a permitir associação a ampla variedade
de atividades. Não consta do processo qualquer documentação referente à capacitação técnica do contratado.
No site da instituição a auditoria encontrou:

'O Idaco - Instituto de Desenvolvimento e Ação Comunitária é uma organização não governamental, criada
em 1988, com o objetivo de cooperar na construção de uma sociedade efetivamente democrática e justa. O
Idaco reconhece, sem perder as dimensões do cotidiano e das reais necessidades de nosso povo, que é
preciso saber articular questões locais e regionais com as grandes questões nacionais e internacionais.

O Idaco atua diretamente nas comunidades, no campo e na cidade, junto à população e às organizações
sociais, em contato com a pobreza e com as vitórias do movimento popular. Aí estão as referências
concretas para ações que apontem os caminhos das verdadeiras e necessárias transformações.

Cada projeto implantado serve como referência de modelos de ação e desenvolvimento, uma espécie de
combustível que tem capacitado a instituição a integrar, de maneira efetiva, as necessidades localizadas com
uma política mais geral, tanto regional quanto nacional e internacional.'

3.2.14 No convênio MMA-24/1999 Siafi 376712 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 13), o recurso foi captado
pela Anca e repassado integralmente ao Iterra, que contratou outras ONGs para executar o objeto proposto.

3.2.15 O convênio 66/2001 Siafi 423153 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 18), no valor de R$ 328.989,00, com
o objetivo de 'apoiar projeto de formação e educação ambiental para assentamentos de reforma agrária, por
meio da sensibilização e a capacitação para o tema ambiental', foi subcontratado à COOPTRASC
(Cooperativa dos Trabalhadores da Reforma Agrária de Santa Catarina).

3.2.16 Esse tipo de irregularidade potencializa riscos de inexecuções ou execuções imperfeitas em razão da
descentralização de execução de ações a entidades que não dispõem de condições ou de atribuições para
executá-las, além de possibilitar a ocorrência de dano ao erário pela malversação ou desvio de recursos
públicos.

3.2.17 As Secretarias executoras estão propondo determinações aos órgãos concedentes para que se
abstenham de celebrar convênios e outros ajustes sem avaliar as condições e as atribuições das entidades
convenentes para consecução de seus objetos.

3.3 Planos de trabalho confusos e?ou pouco detalhados. Objetos imprecisos. Caracterização insuficiente da
situação de carência e das prioridades locais. Projetos básicos ausentes, incompletos ou com informações
insuficientes.

3.3.1 A característica comum de quase todos os planos de trabalho, vista em todos os órgãos concedentes, é
a insuficiência ou mesmo falta das informações exigidas pela IN-STN 01?1997.

3.3.2 As razões de justificativa não consubstanciam a celebração dos convênios, por não ligarem
objetivamente a realidade dos fatos abordados aos objetivos da proposição. Não tratam objetivamente da
necessidade de celebração do convênio nem demonstram em que ponto existe coincidência de interesses da
entidade proponente e do concedente em benefício da finalidade pública. A justificativa a seguir, constante
de um convênio celebrado entre o Ministério da Cultura e a Anca, com o objetivo de realizar evento
denominado 'Rede Cultural da Terra, que visa construir uma rede cultura da terra fase 1 (sic) conhecer e
identificar a produção do campo, com parcerias com os Ministérios da Cultura, do Desenvolvimento Agrário
e o Ministério do Meio Ambiente e o MST', além de indicar que o MST - uma entidade sem personalidade
jurídica formalizada - é que será o gestor do convênio, em nada toca nas razões que justifiquem a celebração
do convênio:

'a definição do MST como gestor deste projeto é devido a seu trabalho direto com a base social (...) pois
desde o início do MST, já nas primeiras ocupações de terra, os sem terra vêm criando diversos símbolos, de
representação e de fortalecimento na luta, como a bandeira e o hino do MST (...) ocupar o espaço da arte é
ocupar o território dos produtivos, dos que trabalham e, sobretudo para o MST, trazer o ser humano para o
lugar de onde ele não poderia ter saído: para o centro do universo (...) no momento em que nos encontramos,
onde as imposições neoliberais insistem em nos tirar o direito de sermos povo e de sermos humanos,
supostamente 'democratizando' apenas a cultura de massas e nos impedindo de criar belezas e de manter
viva nossa história precisamos resistir.'

3.3.3 A maioria das proposições não apresenta consistência, não permite adequada compreensão dos meios e
dos objetivos propostos. A descrição das metas, via de regra, é feita de forma intricada, de difícil
entendimento e avaliação em relação a como se pretende atingir os objetivos, como serão realizadas as ações
e o que se obterá de resultado concreto.

3.3.4 Os objetos não são definidos com precisão. Faltam especificações completas de seus elementos
característicos, descritas de forma detalhada, objetiva, clara e precisa, de modo a permitir a identificação
exata do que se pretende realizar ou obter.

3.3.5 Na elaboração dos cronogramas de desembolsos não se observa a execução física do objeto como
parâmetro para definição das parcelas, possivelmente em razão da má elaboração e especificação dos
cronogramas de execução. Esta inobservância leva à alocação e liberação desnecessária ou excessiva de
recursos, como por exemplo ocorreu no caso do convênio Incra?Concrab 43200?2004 Siafi 510774 (TC
011.892/2005-5, Anexo 33), que teve um desembolso a maior, em relação às metas de 2004, de R$
909.738,00, e do convênio MTE?Anca 011?1998 Siafi 347394 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 7), que teve um
desembolso de R$ 500.000,00 em meados de dezembro para execução de meta até o final do referido mês,
descrita apenas como 'Capacitação para Trabalhadores Rurais Assentados', sem sequer especificar em que o
expressivo número de 1.500 trabalhadores seria capacitado e em tão curto espaço de tempo.

3.3.6 Tais imprecisões não somente dificultam a avaliação técnica do plano de trabalho como possibilitam o
desvirtuamento do objeto e dificultam as ações de controle posteriores, tais como a fiscalização e o
acompanhamento da execução, a verificação do atingimento dos objetivos e a análise objetiva da prestação
de contas.

3.3.7 As Secretarias executoras estão propondo determinações aos órgãos concedentes para que observem
com maior rigor as disposições a respeito da descrição do objeto dos convênios, refutando celebrá-los
quando não presentes os seus elementos característicos, como a descrição detalhada, objetiva, clara e precisa
do que se pretende realizar ou obter, e observem rigorosamente as disposições legais pertinentes quanto à
correta e suficiente descrição e detalhamento das metas e etapas a serem executadas, tanto nos seus aspectos
quantitativos como qualitativos.

3.4 Inconsistências na apreciação e avaliação técnica e jurídica dos planos de trabalho e termos de convênio.
Inexistência de avaliação efetiva da necessidade e viabilidade de execução e de análises detalhadas de custo
dos objetos propostos. Aprovação de convênios na ausência ou à revelia de pareceres.
3.4.1 Irregularidades recorrentes nos processos examinados. O padrão adotado consiste em análises
meramente superficiais e tão-somente pro forma, tendo sido constatado, inclusive, pareceres com datas
posteriores ou incompatíveis com as datas de celebração dos convênios.

3.4.2 Os pareceres técnicos se limitam quase sempre a rescrever o plano de trabalho, sem qualquer análise
crítica. Nunca se examina o mérito do convênio. Os pareceres jurídicos se resumem basicamente na
conferência das certidões de regularidade fiscal.

3.4.3 Ressalvadas raras exceções, não se procede a qualquer avaliação quanto à necessidade local,
oportunidade, conveniência, viabilidade técnica e exeqüibilidade dos objetos propostos.

3.4.4 A auditoria também não conseguiu encontrar nenhum caso em que os custos dos objetos propostos
tenham sido analisados e documentados com tabelas de preços ou com outros elementos que demonstrem a
compatibilidade dos custos previstos com os preços praticados no mercado ou com outros convênios da
mesma natureza. Isto leva à celebração de convênios com custos superdimensionados, como nos casos dos
convênios celebrados entre o Incra, a FNS, o FNDE e o Iterra, cujos registros contábeis demonstram que os
valores cobrados do convênio a título de diárias de alimentação e hospedagem são significativamente
superiores aos custos efetivamente incorridos pelo convenente, gerando superávit em favor deste no valor de
R$ 1.430.370,00.

3.4.5 No convênio MAPA?SRB 49?1998 Siafi 365167 (TC 011.892/2005-5, Anexo 33), cujo plano de
trabalho propunha, inicialmente, a produção de 27 edições semanais do 'Informativo Rural', com custo de R$
7.371,00 por edição, perfazendo o montante de R$ 199.017,00, a adequação de tal custo aos preços de
mercado também não foi comprovada por meio de documentos hábeis, como orçamento de gráficas, tabela
de honorários de redatores e de editoração entre outros indicadores de preços.

3.4.6 Como o convênio atrasou, outro plano de trabalho foi apresentado, reduzindo a quantidade do
'Informativo Rural' para apenas 12 edições. Inexplicavelmente, o valor total do convênio foi mantido em R$
199.017,00, quando deveria ter sido reduzido para R$ 88.452,00, elevando o custo de cada edição dos R$
7.371,00 iniciais para R$ 16.584,75. Ainda assim, o fato passou incólume pela análise técnica da fase de
celebração, denotando negligência neste fase. O problema somente foi constatado quando da análise da
prestação de contas, em março de 1999. Somente em fevereiro de 2003, a convenente restituiu à conta única
do Tesouro R$ 89.996,19, mas uma TCE foi instaurada em agosto do mesmo ano para ressarcimento de um
valor residual que o órgão entende ser devido.

3.4.7 No convênio MTE?Anca 011?1998 Siafi 347394 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 7), a descrição do objeto
é imprecisa e as metas do cronograma de execução são descritas com insuficiência, sem conter informações
qualitativas quanto aos objetivos a serem alcançados, os resultados esperados, as atividades e os locais onde
serão executadas, os programas dos cursos que serão ministrados, bem como a quantificação, identificação e
valoração dos insumos de cada um de modo a permitir dimensionar sua viabilidade e o seu custo.

3.4.8 A etapa 13, objeto do segundo termo aditivo, consubstanciada em plano de trabalho de 17/11/99 está
especificada apenas como 'Capacitação para Trabalhadores Rurais Assentados', ao custo de R$ 500.000,00,
para capacitação de mais 1.500 treinandos.

3.4.9 As análises técnicas não abordam a questão dos custos e sua compatibilidade com os preços praticados
no mercado. Por fim, o parecer não faz qualquer menção à falta de detalhamento da etapa aditivada,
especificada apenas como 'Capacitação para Trabalhadores Rurais Assentados', sem descrever em que os
1.500 beneficiários serão capacitados, que cursos serão ofertados, os programas dos cursos, as atividades a
serem desenvolvidas, os objetivos a serem alcançados, os resultados esperados, bem como a identificação,
quantificação e valoração dos insumos de cada curso de modo a permitir dimensionar seu custo, viabilidade
e exeqüibilidade, principalmente, em razão do exíguo lapso de tempo a partir daquela data ou do possível
crédito dos recursos, que veio a ocorrer em 13/12/1999, até o fim da vigência do convênio, em 31/12/1999,
para a qualificação de mais 1.500 trabalhadores.

3.4.10 No primeiro termo aditivo do convênio, tanto o plano de trabalho como o parecer técnico têm a
mesma data. No parecer relativo ao segundo termo aditivo, o parecerista datou seu pronunciamento antes da
data em que o convenente consignou no plano de trabalho.

3.4.11 Por outro lado, verificou-se também a aprovação da celebração de convênios na ausência ou à revelia
de pareceres técnicos/jurídicos, bem como pareceres com data posterior ou incompatíveis com a data de
celebração do termo, revelando análises tão-somente pro forma.

3.4.12 O convênio Incra/Concrab 71000/2003, SIAFI 481951 (TC 011.892/2005 -5, Anexos 8/9), por
exemplo, foi aprovado a despeito de parecer técnico contrário: 'discordamos de financiar tal coisa, pois o
Incra já possui metodologia sobre elaboração de PDA, aliás, mais de uma, elaboradas pela FAO e IICA,
dentre outras, além de sua NE nº 2, de 28 de março de 2001, cujo roteiro para elaboração de PDA está no
Anexo II'.

3.4.13 O plano de trabalho proposto inicialmente recebeu várias restrições por parte da área técnica. Um
novo plano de trabalho foi apresentado. Era de se esperar que o plano revisado fosse novamente submetido à
área técnica para análise do saneamento das restrições. No entanto, após três dias da entrada do novo plano
de trabalho, o convênio recebeu sinal verde de aprovação sem ter sido submetido à nova análise técnica.

3.4.14 Mais tarde, um outro plano de trabalho, no valor de R$ 230.910,00, surge no processo para ser
adicionado ao convênio, e desta vez foi aprovado sem qualquer apreciação técnica. Assim, o convênio foi
celebrado com grave irregularidade, haja vista as deficiências apontadas na análise do primeiro plano de
trabalho e a aprovação do segundo sem fundamentação em parecer jurídico.

3.4.15 O convênio Incra/Anca 51009/1999 Siafi 373110 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 10) foi aprovado à
revelia do parecer jurídico, que advertia: 'a prestação de assistência jurídica aos trabalhadores rurais,
admitindo-se como premissa que sejam necessitados na forma do inciso LXXIV do artigo 5º da Constituição
Federal, pode ser prestada gratuitamente pela Ordem dos Advogados do Brasil, pela Procuradoria de
Assistência Judiciária da Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo, pela Defensoria Pública da União e
pela própria Procuradoria do Incra e por órgãos análogos sem ônus para o Poder Público'.

3.4.16 No convênio Incra/Anca 808092/2003 Siafi 485491 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 4), há um fato que
fere as regras da lógica: o recurso foi liberado em 12/12/2003, mas o plano de trabalho somente foi aprovado
em 30/4/2004.

3.4.17 As irregularidades descritas, ocasionadas por análises técnicas e jurídicas superficiais, meramente pro
forma, ou ainda pela aprovação de celebração de convênios sem fundamentação em pareceres técnicos ou
jurídicos, colocam a administração em diversas situações de risco, entre as quais: celebração de convênios
que não atendam aos interesses da administração pública, que não satisfaçam aos objetivos da ação
governamental; dano ao erário devido a custos inexeqüíveis ou superdimensionados; possibilidade de
celebração de convênios com irregularidades nos instrumentos e/ou com riscos jurídicos implícitos; e
descentralização de execução de ações a entidades que não dispõem de condições ou atribuições para
executá-las.

3.4.18 Nos relatórios individuais das unidades técnicas executoras está sendo proposta determinação aos
órgãos concedentes para que, ao avaliarem proposições de convênio, procedam e consignem em seus
pareceres técnicos as análises detalhadas dos custos indicados nas propostas, documentando referidas
análises com elementos de convicção como cotações, tabelas de preços de associações profissionais,
publicações especializadas e outras fontes disponíveis, de modo a certificar-se e a comprovar que tais custos
estão condizentes com os praticados no mercado da respectiva região.

3.4.19 Também estão propondo determinação no sentido de que os órgãos concedentes somente aprovem a
celebração de convênios quando presente no processo análise técnica e jurídica das proposições, contendo,
entre outros elementos de convicção, os seguintes requisitos mínimos: (a) necessidade local e viabilidade do
empreendimento objeto do convênio; (b) capacidade do proponente quanto às condições para consecução
dos objetos propostos e (c) existência em seus estatutos ou regimentos de atribuições relacionadas aos
mesmos.
3.5 Celebração de convênios sem atendimento das condições de regularidade da convenente.

3.5.1 De modo geral, as hipóteses de vedação de celebração elencadas no art. 5º da IN STN 01/97 foram
observadas (mora, inadimplência e irregularidade fiscal). Poucos casos de inobservância foram registrados.
Não deixou de chamar a atenção, no entanto, o fato de o convênio Incra?Concrab 43200?2004 Siafi 510774
(TC 011.892/2005-5, Anexo 33), no valor de R$ 5.379.390,00, ter sido celebrado sem a comprovação de
regularidade fiscal da convenente perante a Secretaria da Receita Federal e perante aos órgãos da fazenda
pública estadual e municipal.

3.5.2 As unidades executoras que encontraram esse tipo de irregularidade estão encaminhando proposição
de determinações aos órgãos concedentes.

3.6 Liberação de recursos estando a convenente pendente de prestação de contas referente a parcelas
anteriores.

3.6.1 A regra de comprovação da aplicação de recursos contida no art. 116, § 3º, I, da Lei 8.666/93, e no art.
31, § 1º, II e § 3º, c/c o art. 21, § 4º, I, da IN-STN 01/97, exige que parcelas de convênios somente sejam
liberadas quando tiver havido comprovação da boa e regular aplicação da parcela anteriormente recebida.

3.6.2 Nos convênios Incra?Concrab 43200?2004 Siafi 510774 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 33) e Incra/Iterra
CRT/DF/101.000/03 Siafi 488326 (TC 010.640/2005 -3, Anexo 26), ocorreu a liberação da 2ª parcela de
recursos sem a aprovação da prestação de contas parcial relativa à primeira etapa. No caso do convênio
Incra?Concrab, a situação afigura-se mais grave, uma vez que o mesmo dá continuidade a outro convênio,
cuja prestação de contas final também ainda não foi aprovada.

3.6.3 A liberação de parcelas subseqüentes sem que esteja comprovada a boa e regular aplicação de parcelas
anteriormente recebidas eleva o risco de controle e de dano ao erário, bem como impede que sejam adotadas
com tempestividade as medidas corretivas necessárias. A mera apresentação da prestação de contas não
autoriza a liberação de novas parcelas, pois a boa e regular aplicação da parcela anteriormente transferida só
se comprova por meio de minuciosa análise e conseqüente aprovação e não somente com sua apresentação.

3.6.4 A desatenção em relação a esta regra, no caso do convênio Incra?Concrab 43200?2004 Siafi 510774
(TC 011.892/2005-5, Anexo 33), causou uma liberação desnecessária de recursos no montante de R$
909.738,00, em razão de a etapa anterior simplesmente não ter sido executada. Dada a natureza continuada
da despesa que constituía essa etapa, o montante repassado para fazer face aos seis primeiros meses de
execução do convênio, perdeu razão de ser, conforme demonstra o relatório do TC 011.892/2005-5, o que
ensejaria o ajuste do plano de aplicação, dos cronogramas de execução e desembolso do plano de trabalho e
a não liberação da 2ª parcela.

3.6.5 Estão sendo propostas determinações a todos os órgãos concedentes em relação a esse tipo de
irregularidade.

3.7 Ausência de comprovação válida das contrapartidas ou não-execução, conforme o regulamentado ou


pactuado.

3.7.1 Em nenhum dos convênios examinados, a contrapartida financeira foi depositada e executada na conta
específica do convênio, ainda que pactuada em recursos financeiros e apesar de, em alguns casos, o termo de
convênio conter expressa disposição neste sentido (convênios Incra/Concrab 71000/2003 Siafi 481951 e
43200/2004 Siafi 510774 TC 011.892/2005 -5, Anexos 8/9 e 33). As contas correntes dos convênios só
receberam recursos da União e nenhum órgão concedente fez qualquer ressalva em relação a esta
irregularidade.

3.7.2 Nas relações de pagamento, as despesas realizadas à conta da contrapartida são sempre demonstradas
sem indicação da conta bancária de origem, denotando pagamentos em dinheiro para somas muitas vezes
significativas, sem comprovantes de efetiva liquidação dos pagamentos, tais como, recibos de depósitos
bancários, TED, DOC, etc. (art. 20, caput, IN STN 01/97).
3.7.3 Nas prestações de contas, os valores são apresentados de forma sempre duvidosa quanto à real
aplicação. No convênio Incra/Anca 52005/1999 Siafi 373359 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 32), por exemplo,
a aplicação é comprovada mediante relação de pagamentos de despesas de toda ordem, tais como conta
telefônica, dezenas de bilhetes de passagens de ônibus, notas fiscais de combustível, de açougue, de
pastelaria, de farmácia, de padaria, de papelaria e diversos pagamentos a pessoas físicas, sendo impossível
avaliar a vinculação com o objeto do convênio.

3.7.4 No convênio Incra/Anca 84004/1999 Siafi 377164 (TC 011.892/2005-5, Anexo 10), a contrapartida é
comprovada por meio de pagamento de R$ 10.800,00 à Gráfica Peres Ltda., mas sem identificação do objeto
a que se refere. Da mesma forma, no convênio Incra/Anca 81.000/2002 Siafi 466777 (TC 011.892/2005 -5,
Anexo 29) a contrapartida de R$ 44.348,00 é comprovada por pagamentos à Gráfica Peres Ltda., de R$
36.000,00, e a Cadi Comércio de Papéis Ltda., de R$ 8.373,75, mas sem indicação do objeto a que se
referem.

3.7.5. No convênio Incra/Anca 52000/2002 Siafi 465950 (TC 011.892/2005-5, Anexo 30), a relação de
pagamentos informa que a Anca aplicou, a título de contrapartida, R$ 17.680,00 com serviços de impressão
da Gráfica Peres Ltda., e R$ 4.020,00 em despesas diversas com combustível, mercadinho de gêneros
alimentícios e papelaria. Não há como associar essas despesas ao convênio.

3.7.6. No convênio MTE/Anca 011/1998 Siafi 347394 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 7), constatou-se
pagamentos à conta da contrapartida ao Sr. José Trevisol, Secretário Executivo à época, e a outras nove
pessoas, em valores mensais idênticos e por seis meses consecutivos, denotando natureza remuneratória.
Também no convênio MTE/Anca 002/2002 Siafi 458849 (TC 011.892/2005-5, Anexo 22), verificou-se
várias despesas contabilizadas como contrapartida que se referem a pagamentos feitos a dirigentes da Anca.

3.7.7 Não se justifica a leniência dos órgãos concedentes em relação à não-aplicação dos recursos da
contrapartida por meio da conta específica do convênio, ainda mais com os indícios de fraude como os
descritos e a falta de comprovação objetiva da participação financeira das entidades convenentes.

3.7.8 Se a celebração do convênio pauta-se na convergência de interesses entre os entes concedente e


convenente, descartada a intenção de auferir lucro por meio do convênio, não há justificativa para a
execução financeira da contrapartida ser feita de forma diferenciada dos recursos repassados. Ambos são
recursos do convênio e devem ter tratamento isonômico, inclusive quanto à aplicação dos mesmos no
mercado, enquanto não empregados na sua finalidade. A execução financeira da contrapartida de fora da
conta específica do convênio dificulta a constatação da efetiva integralização de tais recursos e eleva a
possibilidade de fraudes na sua utilização.

3.7.9 Nesse sentido, a proposta de encaminhamento deste relatório contempla recomendação à Secretaria do
Tesouro Nacional para que inclua disposição taxativa na instrução normativa que rege os convênios quanto à
obrigatoriedade do convenente depositar e executar a contrapartida financeira na conta específica do
convênio, de modo a propiciar exato cumprimento do disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e com o
art. 2º, § 3º, da IN STN 01/97, facilitar as ações de controle e dar tratamento isonômico aos recursos do
concedente e do convenente, que afinal são, ambos, recursos do convênio.

3.8 Movimentação irregular das contas específicas dos convênios.

3.8.1 Contrariando o disposto no art. 20, caput, da IN STN 01?97, que exige a movimentação da conta,
exclusivamente, mediante cheque nominativo, ordem bancária, transferência eletrônica disponível ou outra
modalidade de saque autorizada pelo Banco Central do Brasil, em que fiquem identificados sua destinação e,
no caso de pagamento, o credor, os extratos bancários e as relações de pagamentos constantes das prestações
de contas evidenciam que, em geral, as contas específicas dos convênios são movimentadas de forma
irregular.

3.8.2 Cheques de valores elevados sacados diretamente na agência foram utilizados para supostos
pagamentos a diversos beneficiários sem comprovação suficiente da efetiva liquidação destes pagamentos,
tais como, recibos de depósitos bancários, TED ou DOC na conta dos favorecidos. Cheques nominativos a
um favorecido utilizado para pagamento a mais de um beneficiário também foram verificados.

3.8.3 No caso dos convênios FNDE?Anca 828003/2003 Siafi 479857 (Anexo 1), 808092/2003 Siafi 485491
(Anexo 2) e 828001/2004 Siafi 510067 (Anexo 4), todos do TC 011.892?2005 -5, os recursos saíram das
contas específicas dos convênios para as contas das secretarias regionais do MST, em 23 Unidades da
Federação. Foi redistribuído o montante de R$ 7.382.917,00 dos R$ 8.249.761,00 recebidos da União.

3.8.4 A descentralização não estava prevista nos termos de convênio e os documentos apresentados não são
suficientes para comprovar a aplicação dos recursos pelas secretarias regionais. Nas prestações de contas,
não há extratos bancários das secretarias regionais, aparecem somente os extratos bancários da conta do
convênio em nome da Anca, com os lançamentos dos valores distribuídos. Na ponta, ou seja, na execução
do convênio, a movimentação financeira se fez livre de controle.

3.8.5 Outra irregularidade identificada em todos os convênios, na movimentação da conta específica,


conforme abordado no achado anterior, foi o pagamento de despesas à conta da contrapartida sem utilização
das contas específicas dos recursos dos convênios.

3.8.6 Estas práticas, além de elevarem o risco de fraude na movimentação dos recursos, dificultam a
avaliação objetiva da prestação de contas, pela falta de nexo entre os saques das contas bancárias, a sua
destinação e os seus reais beneficiários.

3.8.7 A execução financeira da contrapartida de fora das contas específicas dos convênios dificulta a
constatação da efetiva integralização de tais recursos e eleva a possibilidade de fraudes na sua utilização.

3.8.8 Além das determinações encaminhadas aos órgãos concedentes nos relatórios das unidades executoras
desta auditoria visando minimizar esses tipos de ocorrência, o presente relatório consolidador encaminha
recomendação à Secretaria do Tesouro Nacional para que, visando à racionalidade e à eficiência
administrativa, normatize quais despesas podem ser executadas, dentro de um limite razoável, adotando-se a
sistemática de suprimento de fundos para pagamento de despesas miúdas, que não comportem emissão de
cheques nominativos, ressalvando-se que as notas fiscais e?ou recibos referentes a tais despesas também
deverão integrar as prestações de contas.

3.9 Indícios de fraude nos pagamentos e documentos comprobatórios de despesas.

3.9.1 Conforme já mencionado, as relações de pagamentos que integram as prestações de contas evidenciam
que a maioria deles foi efetuada por meio de cheques sacados diretamente na agência bancária para
pagamentos, em espécie, a diversos beneficiários, procedimento não justificável diante dos elevados valores
muitas vezes envolvidos. Por outro lado, não constam dos processos comprovantes de efetiva liquidação da
maioria destes pagamentos, tais como, recibos de depósitos bancários nas contas dos favorecidos, DOC,
TED ou outra modalidade prevista pelo Bacen que permita identificar a destinação e o credor, conforme
preconiza o caput do art. 20 da IN STN 1?97.

3.9.2 Tomando o convênio Incra/Concrab 71000/2003, SIAFI 481951 (TC 011.892/2005-5, Anexos 8/9),
para ilustrar as práticas temerárias adotadas na gestão de recursos dos convênios, constata-se que vários
pagamentos e sua correspondente documentação de suporte apresentam indícios característicos de situações
de fraude, como no caso das notas fiscais de serviço 701 a 706, de R$ 56.180,26 cada, e 707 a 712, de R$
16.798,28 cada, totalizando R$ 437.871,24, emitidas pela Cooperativa de Prestação de Serviços Técnicos
Ltda.

3.9.3 A cláusula terceira dos dois contratos com a referida Cooperativa previa o pagamento em cinco
parcelas nos valores de R$ 65.450,00 e R$ 19.550,00, o que totalizaria R$ 425.000,00. No entanto, os
pagamentos ocorreram em seis parcelas de R$ 56.180,26 e de R$ 16.798,28, totalizando R$ 437.871,24, sem
aditivo contratual que justifique o favorecimento do contratado com o acréscimo de R$ 12.871,24 no valor
dos serviços; para efetivação dos pagamentos, foram emitidos cheques mensais, a partir de novembro de
2003 até abril de 2004, todavia, as notas fiscais de serviço somente foram emitidas, todas elas, em
29/04/2004, de forma seqüencial, 701 a 712.
3.9.4 O fato mencionado no item anterior, além do indício de fraude, evidencia o descumprimento da
cláusula terceira dos respectivos contratos que estipulava que os pagamentos das parcelas seriam efetuados
até o dia 15 de cada mês, após apresentação, pelo contratada, da correspondente nota fiscal.

3.9.5 As cópias dos cheques 850016, de 14/11/2003, 110835, de 29/4/2004, ambos de R$ 56.180,26,
850017, de 14/11/2003, 850035, de 03/12/2003, e 110836 de R$ 16.798,28, emitidos para pagamento de
parcelas contratadas, não indicam o favorecido e não foram liquidados por meio do sistema bancário de
compensação.

3.9.6 Os pagamentos das notas fiscais de serviço 289 e 290, do Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa
da Reforma Agrária - ITERRA, nos valores de R$ 19.740,00 e R$ 9.876,00, também padecem de indícios de
fraude, uma vez que as cópias dos cheques emitidos, 850052, de 16/12/2003, e 110821, de 27/4/2004, não
indicam o favorecido e foram emitidos e sacados nas mesmas datas da realização dos eventos. As notas
foram emitidas no Rio Grande Sul e os cheques em São Paulo. Além disso, as notas foram emitidas em
série, apesar da distância de datas.

3.9.7 Não consta do processo comprovante de efetiva liquidação do pagamento, como, por exemplo, recibo
de depósito bancário na conta da cooperativa e do instituto, DOC, TED ou outra modalidade que permita
identificar o credor.

3.9.8 O recibo que comprova o pagamento por meio do cheque 850161, no valor de R$ 1.200,00, em favor
do Instituto de Economia Agrícola-IEA, declara que o pagamento refere-se à execução do 'Projeto Banco
IEA', conforme contrato entre o Instituto e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa Agropecuária, a
evidenciar pagamento de despesa alheia ao convênio.

3.9.9 A cópia do cheque 110806, de R$ 10.000,00, não indica o favorecido, porém, pelos recibos anexados,
destinou-se ao pagamento de duas empresas, a Venetur e a Cajatur, localizadas em cidades diferentes.
Apesar disso, o cheque foi liquidado por meio de compensação, demonstrando que uma só conta foi
beneficiada.

3.9.10 A cópia do cheque 850063, de R$ 9.500,00, indica a Ceagro como favorecida, no entanto, os recibos
anexados indicam que o pagamento foi feito à Ceagro, de R$ 4.000,00, e à Falkentur Transporte e Turismo
Ltda., de R$ 5.500,00.

3.9.11 Outros 26 cheques emitidos, no âmbito do mesmo convênio, totalizando R$ 165.350,00, também
apresentam irregularidades que constituem indícios de diversas situações de fraude. Cópias de cheques não
indicam o favorecido (cheques não nominativos); cheques sacados diretamente na agência bancária para
pagamentos a vários beneficiários num mesmo cheque associado à ausência de comprovantes de efetiva
liquidação destes pagamentos (recibo de depósito, DOC ou TED) e pagamentos à conta da contrapartida sem
origem na conta específica do convênio.

3.9.12 As Secretarias executoras, em relação a estes casos, estão encaminhando propostas de instauração de
Tomada de Contas Especial e remessa de cópia dos autos ou dos elementos pertinentes ao Ministério
Público, com fundamento no § 3° do art. 16 da Lei 8.443/92, para ajuizamento das ações civis e penais
cabíveis.

3.10 Comprovação de despesas com documentos ilegítimos e não fiscais.

3.10.1 É comum a comprovação de despesas com documentos não fiscais, contrariando o disposto no art. 30
da IN STN 01/97 e na legislação tributária e previdenciária. Há pagamentos realizados a pessoas jurídicas
legalmente obrigadas à emissão de notas fiscais mediante simples recibos, bem como a pessoas físicas, pela
prestação de serviços, sem a competente retenção da contribuição previdenciária e do imposto sobre serviços
ou do ICMS, no caso de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal.

3.10.2 Nos casos dos convênios celebrados com o Iterra (TC 010.640/2005-3), houve comprovação de
despesas no valor de R$ 2.284.662,65 com notas fiscais de prestação de serviços emitidas pelo próprio
convenente, bem como a comprovação de despesas com alimentação e hospedagem mediante recibos
assinados pelos próprios alunos, no valor de R$ 1.138.767,40.

3.10.3 No convênio MTE?Anca 011?1998 Siafi 347394 (TC 011.892/2005-5, Anexo 7), por exemplo, a
Anca fez transferências de recursos ao Iterra, instituto em que ela e a Concrab são as únicas sócias
fundadoras, no montante de R$ 354.391,90, por meio de simples recibos, quando referido instituto é pessoa
jurídica obrigada a emitir nota fiscal pelos serviços que presta, como o fez, por exemplo, em relação ao
convênio INCRA/DF 71000/2003 SIAFI 481951 (anexos 8/9 - notas fiscais 289, 16/12/2003, R$ 19.740,00
e 0290, 27/04/2004, R$ 9.876,00).

3.10.4 As pessoas jurídicas que prestem serviço ou forneçam mercadorias estão obrigadas a emissão de
notas fiscais ou documentos fiscais equivalentes previstos nas legislações do ICMS/IPI (Convênios
Confaz/SINIEF SNº, de 15/12/1970 e SINIEF 06/89) e do ISS, ainda que o serviço prestado ou a mercadoria
fornecida estejam imunes ou isentos, tendo em vista que a imunidade e a isenção excluem a obrigação
tributária principal, mas não as obrigações tributárias acessórias, como a obrigatoriedade de emissão de
notas fiscais ou documentos equivalentes. O mesmo raciocínio aplica-se às entidades e às instituições
contempladas com imunidade tributária prevista no art. 150 da Constituição Federal, inciso VI, alíneas 'b' e
'c'. Vale ressaltar que nem mesmo as microempresas, que dispõem de tratamento tributário simplificado,
estão dispensadas da emissão de notas fiscais.

3.10.5 No caso de prestação de serviço a pessoa jurídica por pessoa física, deverá ser retida a contribuição
para a seguridade social, a ser recolhida pela contratante juntamente com a própria contribuição. Também
deverá ser retida, ou exigida, a comprovação por parte da pessoa física dos recolhimentos dos impostos de
competência municipal (ISS) ou estadual (ICMS), no caso da prestação de serviços de transportes
interestadual, intermunicipal e de comunicações.

3.10.6 A pessoa jurídica que não possui talonários de notas fiscais, por não realizar habitualmente operações
mercantis, deve recorrer à secretaria de finanças do Município ou à secretaria de fazenda do Estado para
obter nota fiscal avulsa do serviço prestado ou da mercadoria fornecida.

3.10.7 Não há motivos, portanto, que justifiquem a profusão de despesas e pagamentos comprovados por
simples recibos. Os responsáveis por órgãos da Administração Pública não podem admitir, nos documentos
de prestação de contas, comprovação de despesas baseadas em documentos ilegítimos, pois tal atitude, além
de ferir normativos em vigor, tende a facilitar práticas de evasão fiscal (art. 1º, Lei 4.729/65) e de crimes
contra a ordem tributária (art. 1º, V, da Lei 8.137/90).

3.10.8 A prática abre caminho para a evasão fiscal, pela falta de lançamento dos tributos e contribuições
devidos, gerando, em conseqüência, prejuízo ao erário, além de elevar o risco de fraude contra a
Administração pela maior facilidade de se forjar documentos não fiscais e da falta de fiscalização fazendária
sobre os mesmos.

3.10.9 Verificou-se, ainda, que as prestações de contas de vários convênios foram aprovadas com base
apenas nas relações de pagamentos, sem exame da documentação comprobatória das despesas realizadas.

3.10.10 Tal procedimento, em tese, teria fundamento no § 1º do art. 30 da IN, assim vazado: 'Os documentos
referidos neste artigo serão mantidos em arquivo em boa ordem, no próprio local em que forem
contabilizados, à disposição dos órgãos de controle interno e externo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados
da aprovação da prestação ou tomada de contas, do gestor do órgão ou entidade concedente, relativa ao
exercício da concessão.'

3.10.11 Ora, o dispositivo não autoriza a aprovação de prestação de contas sem o exame da documentação
comprobatória. Isto reduziria, de forma impensável, a expectativa de controle por parte das entidades
convenentes que, frise-se, já é demasiadamente baixa. Autoriza tão-somente que o arquivo dessa
documentação seja mantido sob a guarda da entidade convenente, o que não impede que cópia da mesma
integre a prestação de contas para dar suporte à sua análise.

3.10.12 Nos casos de comprovação de despesas com documentação ilegítima ou não fiscal, as Secretarias
executoras estão propondo a instauração de Tomadas de Contas Especial, além de remessa de cópia dos
autos ou dos elementos comprobatórios ao Ministério Público da União e dos Estados de domicílio dos
emitentes dos documentos ilegítimos, para cumprimento do disposto no art. 7° da Lei 4.729/65, e no § 3° do
art. 16 da Lei 8.443/92, em relação à instauração do procedimento criminal cabível.

3.10.13 Também estão propondo a imediata remessa de cópia dos elementos pertinentes à Secretaria da
Receita Federal e, no caso de pessoas físicas, também à Secretaria da Receita Previdenciária, bem como às
secretarias de finanças dos municípios da sede dos emitentes e, no caso de prestações de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal, às secretarias de fazenda dos estados dos emitentes, para
instauração dos procedimentos fiscais que julgarem cabíveis.

3.10.14 Em dois casos de aprovação de prestações de contas com base apenas nas relações de pagamentos
(TC 012.472/2005-5), a unidade executora está propondo ouvir em audiência o ordenador de despesa para
que apresente razões de justificativa pela adoção de tal procedimento, além da conversão do processo em
Tomada de Contas Especial.

3.10.15 Considerando, entretanto, que a redação do art. 30, e seus parágrafos, da IN STN 01/97, está
levando a interpretações equivocadas por parte de alguns órgãos concedentes, propõe-se recomendar à
Secretaria do Tesouro Nacional para que estude a alteração do § 1º do referido artigo, para explicitar que a
faculdade de manter a documentação sob a guarda da entidade convenente não suprime o exame da referida
documentação, ou de cópia da mesma, no exame da prestação de contas.

3.11 Falta de aplicação financeira dos recursos enquanto não empregados na sua finalidade ou aplicação de
forma irregular.

3.11.1 Os extratos bancários das contas específicas evidenciam má gestão dos recursos financeiros dos
convênios, pela falta de aplicação, aplicação insuficiente ou irregular dos saldos disponíveis no mercado
financeiro, como determina a Instrução Normativa STN 01/97 em seu art. 20.

3.11.2 Os recursos da 1ª parcela do convênio Incra/Concrab 71000/2003, SIAFI 481951 (TC 011.892/2005-
5, Anexos 8/9), no valor de R$ 593.826,00, ficaram parados na conta por 14 dias. Depois foi feita aplicação
de R$ 250.000,00, mas, ainda assim, remanesceu saldo médio ocioso na conta corrente de R$ 314.944,86
por 79 dias. Em relação à 2ª parcela, de mesmo valor, os recursos ficaram parados, sem aplicação, por 46
dias, quando então foram aplicados R$ 150.000,00, remanescendo, ainda, saldo médio ocioso de R$
334.572,25 pelo período de 91 dias.

3.11.3 Na gestão financeira do convênio 43200/2004 Siafi 510774 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 33), a
Concrab revelou ainda maior displicência. A primeira liberação de recursos, no valor de R$ 1.084.738,00,
ficou parada na conta corrente por 74 dias, quando, então, foi feita aplicação de R$ 700.000,00, tendo ainda
remanescido na conta R$ 351.829,72.

3.11.4 Tomando por parâmetro as taxas de aplicação então vigentes, deixaram de ser obtidos, nos dois
convênios, pelo menos R$ 45.426,80 de rendimentos financeiros sobre os saldos médios disponíveis
naqueles períodos.

3.11.5 Em outras vezes, os recursos simplesmente não foram aplicados, como no caso dos convênios
MAPA/OCB 014/2004 Siafi 500375, 187/2004 Siafi 518403 (TC 011.155/2005 -3), SEAP/PR/OCB
130/2004 Siafi 517857 e SEPOM/PR/Anca 146/2004 Siafi 517568 (TC 011.989/2005 -5).

3.11.6 Em outras, ainda, verificou-se a aplicação em desacordo com as normas estabelecidas na IN STN
01/97, como no caso dos convênios Incra/Iterra Siafi 487666 e 510389 (TC 010.640/2005-3). Em ambos os
casos, a aplicação dos recursos deveria ter sido feita em caderneta de poupança de instituição financeira
oficial, como preconiza o inciso I, § 1°, art. 20, da IN, quando a previsão do uso dos recursos for igual ou
superior a um mês. No primeiro caso, no entanto, os recursos foram aplicados em CDB, por um período de
dois meses, e, no segundo, a aplicação foi feita em renda fixa, também por um período de dois meses.

3.11.7 As Secretarias executoras estão propondo determinações aos órgãos concedentes para que adotem
providências junto às entidades convenentes para o ressarcimento, com os acréscimos legais, dos valores dos
rendimentos que deixaram de ser obtidos caso os recursos ociosos tivessem sido aplicados, conforme as
determinações legais, dando ciência ao Tribunal da efetivação do ressarcimento. Também estão propondo
determinações para que estes verifiquem nas prestações de contas a regularidade das aplicações financeiras,
orientando e exigindo de seus convenentes que efetuem as aplicações financeiras dos recursos do convênio,
incluindo os da contrapartida, em conformidade com as normas.

3.11.8 Neste sentido, o presente relatório consolidador também propõe recomendação à Secretaria do
Tesouro Nacional para que, em atendimento ao princípio da eficiência administrativa, estabeleça, na
Instrução Normativa que rege os convênios, um limite de tolerância para saldos médios de recursos ociosos
nas contas específicas dos convênios, acima do qual será calculado, para efeito de ressarcimento ao erário,
os rendimentos que seriam obtidos caso os recursos excedentes a este limite tivessem sido aplicados
conforme as determinações previstas no § 1° do art. 20 da IN STN 01/97.

3.12. Inexecução ou execução parcial dos objetos pactuados.

3.12.1 Em alguns convênios celebrados com a Anca e a Concrab, os elementos de comprovação trazidos ao
processo são insuficientes à comprovação da efetiva realização do objeto. Em outros, revelam
incompatibilidade entre o que foi realizado e os planos de trabalho aprovados. Há desde mudanças de locais
de execução de eventos, sem prévio conhecimento e anuência do concedente, até a inexecução ou não-
comprovação da execução de metas conveniadas.

3.12.2 As cópias das listas de presença apresentadas como comprovantes de realização dos cursos,
treinamentos, oficinas e seminários, revelam

completa falta de zelo para com a organização e apresentação posterior de prestação de contas. Há listas de
presença sem qualquer identificação do evento, data e local, gerando o risco de virem a ser utilizadas para
comprovação de presença em eventos de outros convênios. Há eventos com data de realização fora do
período de vigência do convênio e não contemplados no plano de trabalho aprovado. Em outros, não há lista
de presença para eventos relatados como realizados.

3.12.3 Ao verificar a autenticidade dos números de CPF nas relações de presença de um Encontro Nacional,
com 56 participantes, a auditoria constatou 10 CPFs inexistentes ou que não conferiam com o nome. Num
encontro de Coordenação Nacional com 10 participantes, um CPF não conferiu com o nome e outro
inexistia (TC 011.989/2005-5).

3.12.4 Nos convênios FNDE/Anca 828003/2003 Siafi 479857, 808092/2003 Siafi 483491 e 828001/2004
(TC 011.892/2005-5, Anexos 1, 2 e 3), o valor total repassado aos cofres da Anca por meio dos três
convênios foi de R$ 8.249.761,00. A entidade redistribuiu entre as secretarias regionais do MST, em 23
Unidades da Federação, o montante de R$ 7.382.917.00. A descentralização não estava prevista nos termos
de convênio. De acordo com a prestação de contas, os valores repassados às secretarias regionais foram
gastos no custeio de encontros regionais de capacitação e no pagamento de bolsa-auxílio aos alfabetizadores
do programa. O problema central consiste no fato de que os documentos apresentados não são suficientes
para comprovar a aplicação dos recursos pelas secretarias regionais.

3.12.5 A aplicação dos recursos repassados às unidades regionais do MST não está comprovada por
documentos hábeis. A prestação de contas das secretarias regionais consiste basicamente em relações
nominais assinadas pelos beneficiários da bolsa-auxílio. Na prestação de contas geral aparecem somente os
extratos bancários da conta específica do convênio em nome da Anca, com os lançamentos dos valores
distribuídos. Não há extratos bancários das secretarias regionais. Na ponta, ou seja, na execução do
convênio, a movimentação financeira se fez livre de controle.

3.12.6 Não há identificação nominal dos assentamentos em que os cursos de alfabetização teriam sido
ministrados. Segundo as relações de beneficiados, todos os valores teriam sido pagos em dinheiro. Ademais,
não há cadastro de alunos alfabetizados, relatórios de atividades. É impossível, com base nas prestações de
contas, avaliar a realização do objeto.

3.12.7 No caso do convênio FNDE/Anca 808092/2003, a parcela reservada à aquisição de material didático,
de R$ 554,400,00, segundo a prestação de contas, foi gasta diretamente pela Anca na compra de 28.000 kits
de material escolar e 20.000 exemplares do livro A História da Luta pela Terra e o MST. O livro foi
adquirido da Editora Expressão Popular, ao custo unitário de R$ 15,00 e total de R$ 280.500,00, após
desconto. Os kits de material escolar (lápis, pasta, caderno, caneta, borracha e pacote de 100 folhas de papel
sulfite) foram comprados da Cadi Comércio de Papéis Ltda., por R$ 279.720,00, sem licitação. Não há no
processo atestados de distribuição do material escolar. O livro encontra-se à venda na loja do MST por R$
20,00, conforme informa o site do movimento, www.mst.org.br.

3.12.8 De acordo com as normas do programa Brasil Alfabetizado, os projetos devem apresentar carga
horária da alfabetização entre 240 e 320 horas-aulas, de 6 a 8 meses de duração, com carga horária semanal
mínima de 10 horas. Nas prestações de contas dos convênios, não há nenhum documento pelo qual se possa
aferir os números executados.

3.12.9 A formação inicial dos alfabetizadores deverá ser de no mínimo 30 horas e a formação contínua de no
mínimo 2 horas-aulas semanais, presencial e coletiva. Também não há na prestação de contas números
acerca desses requisitos. Não há listas de presenças em cursos de capacitação.

3.12.10 Em relação ao pagamento dos educadores, as entidades convenentes devem fazer o pagamento
mensalmente, de acordo com o número de alfabetizandos efetivamente em sala de aula, devendo ser
descontado daquele pagamento o número de evadidos no mês anterior, se houver evasão de mais de 10%.
De acordo com a prestação de contas, os pagamentos mensais foram sempre uniformes e não há indicação
de qualquer mecanismo de controle de freqüência de alfabetizandos e alfabetizadores.

3.12.11 Finalmente, os órgãos ou entidades convenentes ou parceiras devem encaminhar à Secretaria


Extraordinária de Erradicação do Analfabetismo-SEEA, do Ministério da Educação-MEC, Cadastros Iniciais
e Finais de Alfabetizandos e Alfabetizadores. No processo não há qualquer menção acerca da entrega ou não
desses cadastros.

3.12.12 No caso do convênio Incra/Concrab 71000/2003 Siafi 481951 (TC 011.892/2005 -5, Anexos 8/9), o
plano de trabalho previa a realização de 4 oficinas de 12 dias cada uma, com a participação de 20 técnicos
por oficina, cujo produto deveria ser um Plano de Desenvolvimento para cada um dos Assentamentos
(PDA), elaborado com base na aplicação de metodologia de elaboração de PDA. No entanto, nenhum dos 4
PDA dos assentamentos previstos no plano de trabalho e projeto técnico aprovados foi elaborado.

3.12.13 O Programa Nacional de Acompanhamento de Empresas Sociais, previsto no mesmo convênio, pelo
qual deveriam ser realizados 15 diagnósticos organizacionais estratégicos, 15 cronogramas de
acompanhamento, 5 seminários e treinamentos e produção de 3 documentos relativos a materiais educativos
e de manual de normas e procedimentos, não houve comprovação da realização dos 15 diagnósticos
organizacionais estratégicos nem da definição dos 15 cronogramas de acompanhamento, o que deveria ter
sido feito com a apresentação dos próprios diagnósticos e cronogramas. Foram apresentadas listas de
presenças em relação aos seminários e treinamentos, não isentas das inconsistências antes comentadas, duas
delas sem indicação do local e da data de realização do evento. Em relação à produção dos 3 documentos
relativos a materiais educativos e de manual de normas e procedimentos, a convenente apenas informa estar
disponível em seus arquivos o 'Manual de Acompanhamento das Empresas Sociais' e a 'Avaliação Técnica
das Agroindústrias Acompanhadas'.

3.12.14 Sobre o Programa de Fomento à Agroecologia, que também era objeto do mesmo convênio, previa-
se a utilização de serviços especializados de 7 técnicos, sendo 6 profissionais de nível superior na área de
agronomia com experiência em agroecologia e produção de sementes e 1 especialista em agroecologia, pelo
período de 5 meses, para a elaboração de programa nacional de capacitação das famílias assentadas, e
estratégias da rede nacional de sementes, além de materiais didáticos. A Concrab apresenta relatório que,
exceto pelo título, 'Relatório do Programa de Fomento à Agroecologia', em nada se refere ao plano de
trabalho. Logo na introdução declara: 'Este documento tem por finalidade socializar as informações quanto
ao andamento das atividades da campanha Sementes Patrimônio dos Povos a Serviço da Humanidade'.

3.12.15 O referido documento nada menciona a respeito da elaboração do programa nacional de capacitação
das famílias assentadas, das estratégias da rede nacional de sementes ou, ainda, do procedimento técnico de
sistematização de produção de sementes, indicados no projeto técnico e no plano de trabalho.

3.12.16 Em relação aos materiais didático-pedagógicos, a prestação de contas traz a seguinte referência que,
supostamente, teria alguma relação com eles: 'publicações: estamos elaborando duas cartilhas, sendo uma
com informações políticas sobre a privatização e dominação das sementes e a outra com elementos mais
técnicos sobre metodologia e princípios para a condução dos trabalhos (...)'. Ou seja, até a data da
apresentação da prestação de contas, a meta ainda não tinha sido executada.

3.12.17 Este mesmo convênio teve um segundo plano de trabalho, que foi incorporado ao mesmo, como já
mencionado, sem apreciação pela área técnica do órgão concedente, com previsão de execução de 7 metas,
das quais 3 não tiveram a execução comprovada e 4 foram insuficientes comprovadas.

3.12.18 Em relação à meta 1, há uma só lista assinada para cada um dos eventos, embora cada um deles
tenha sido programado para 5 dias. Em relação à meta 2, não há qualquer elemento de comprovação; meta 3:
lista de presença com data de 22/10/2003, enquanto o relatório acusa o período de realização do evento de
24 a 27/10/2003; metas 4 e 5: comprovação de realização ausente, embora a convenente relate a realização,
tendo inclusive pago ao Iterra (notas fiscais 289 e 290, de R$ 19.740,00 e R$ 9.876,00, emitidas em
16/12/2003 e 27/4/2004, mesmas datas em que constam como tendo sido realizados os eventos); meta 6: há
uma só lista assinada para cada um dos eventos, embora o período de realização destes tenha sido
programado para 4 e 5 dias. Ademais, em três delas não consta nem a data nem o local de realização do
evento; e, finalmente, a meta 7, na qual a convenente relata a realização de 4 eventos, 1 acima do pactuado,
mas somente duas listas de presença constam do processo, estando uma sem indicação do local de realização
do evento.

3.12.19 Os danos causados ao erário são evidentes, motivados, principalmente, pela falta de expectativa de
controle por parte das entidades convenentes em relação a esses tipos intangíveis de objetos conveniados.

3.12.20 Neste sentido, propõe-se recomendar à Secretaria do Tesouro Nacional que, para propiciar o
adequado alcance do disposto nos arts. 22 e 23, c/c o § 1° do art. 31 da IN STN 01/97 e para facilitar as
ações de controle, estude a inclusão de inciso no art. 28 da referida instrução, para contemplar a
obrigatoriedade de apresentação, na prestação de contas, de elementos de comprovação suficientes à
formação de convicção quanto à execução dos objetos conveniados e o atingimento dos objetivos previstos
nos convênios, para subsidiar as análises e avaliações previstas no § 1° do art. 31.

3.12.21 As Secretarias executoras, por sua vez, estão propondo a conversão dos processos em que ocorreram
estes casos em Tomadas de Contas Especial, além de determinações aos órgãos concedentes quanto ao
maior rigor no acompanhamento e comprovação da execução dos objetos pactuados.

3.13. Desvios de finalidade na execução.

3.13.1 As situações descritas a seguir, constatadas em convênios executados pela Anca, caracterizam-se
como desvio de finalidade na execução, face à incompatibilidade entre o que foi efetivamente executado e as
especificações ajustadas no plano de trabalho aprovado.

3.13.2 No convênio FNDE 828001/2004 Siafi 510067 (TC 011.892/2005-5, Anexo 4), o valor de R$
159.000,00 foi desviado para a Escola Florestan Fernandes, em Guararema - SP.

3.13.3 O convênio tinha por objetivo alfabetizar 30.000 jovens e adultos e capacitar 2.000 alfabetizadores.
De acordo com a prestação de contas, o dinheiro foi utilizado no seminário nacional de avaliação do
programa de alfabetização, não previsto no convênio, ocorrido naquela escola em abril de 2005.

3.13.4 No plano de trabalho do convênio Incra 23001/1998 Siafi 346881 (TC 011.892/ 2005-5, Anexo 10),
executado com recursos da Campanha Nacional de Documentação, informa-se que serão produzidos
'materiais de divulgação, como cartilhas, cartazes, vinhetas e botons'. Imagina-se que são itens vinculados à
campanha de documentação. O plano de trabalho é rudimentar. O quadro de orçamento, em relação à
produção de materiais, menciona apenas tratar-se de 'publicação de cartilha', ao custo de R$ 30.000,00. Não
há quantidade definida nem referência ao título da obra.

3.13.5 Na prestação de contas é apresentado o livrete Compreender e Construir Novas Relações de Gênero,
com a justificativa de que 'os temas da cartilha tiveram como objetivo aprofundar o debate sobre gênero,
pois de nada adiantaria fazer documentos se este não vier acompanhado de uma discussão de relação de
gênero, que leve a uma substancial mudança de comportamento entre homens e mulheres rurais'.

3.13.6 A obra é dividida em seis capítulos: 'Luta de Gênero e Classe', 'Uma revolução dentro da Revolução',
'Educar para não Discriminar', 'Mulher e Trabalho', 'Cidadania para as Mulheres' e 'A questão das Mulheres
no MST'.

3.13.7 Há uma incoerência. O objeto do convênio trata da campanha de documentação de mulheres, a


presumir que o público-alvo seja constituído de pessoas dos assentamentos e acampamentos, sugerindo em
princípio a noção de gente simples, sem documentos básicos sequer, talvez em situação de semi-
analfabetismo. O conteúdo da cartilha é razoavelmente intelectualizado, a se pensar que se destina à
formação dos segmentos intermediários do MST.

3.13.8 O convênio Incra 52005/1999 Siafi 373359 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 32) tinha por objeto
'nenhuma trabalhadora rural sem documentos'. Embora o objeto do convênio faça referência à Campanha
Nacional de Documentação, as metas previstas no plano de trabalho não contemplam ações objetivas para
facilitar e viabilizar o registro de documentos pessoais de mulheres que vivem nos acampamentos e
assentamentos rurais.

3.13.9 Os recursos foram consumidos com despesas de alimentação, transporte e hospedagem para
realização de seminários e cursos, semelhantes aos realizados no ano anterior, sobre relações de gênero e
outros temas.

3.13.10 Em relação à execução da meta 1, denominada 'diagnóstico da situação da mulher trabalhadora


rural', encontramos na prestação de contas poesia com a observação de que o texto foi 'usado na Jornada
Socialista que realizamos durante o treinamento'. Não estava prevista tal jornada no plano de trabalho.

3.13.11 Em relação à meta 2, 'encontros regionais', há na prestação de contas relatório detalhado apenas de
evento ocorrido em São Paulo. O número de 80 participantes previstos foi reduzido para 40, mas a
quantidade de dias aumentou de 3 para 25. Está escrito no relatório que foram desenvolvidas atividades
como oficinas de vôlei, aulas de volante, técnicas de massagem, relaxamento, capoeira e produção de doces.

3.13.12 Foram produzidas as cartilhas Compreender e Construir Novas Relações de Gênero, anteriormente
impressas com recursos do convênio de 1998, e A Mulher Sem Terra, que não possui relação com o objeto
do convênio. Trata-se de material manifestamente doutrinário e ideológico, de apologia ao MST. Traz os
capítulos 'As Mulheres e a Luta de Classes', 'As Mulheres e a Construção do Projeto Popular', dentre outros,
e termina com a letra do hino do MST.

3.13.13 Finalmente, a meta de número 6, com a realização de encontro nacional, no Instituto Cajamar, em
São Paulo, de 21 a 29 de fevereiro de 2000, com palestra de João Pedro Stedille sobre capitalismo e outros
temas para as lideranças do MST. Note-se que o objeto do convênio é a Campanha Nacional de
Documentação.

3.13.14 No plano de trabalho do convênio Incra 52000/2002 Siafi 465950 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 30),
cujo objeto é 'implementar projeto de apoio à efetivação dos direitos humanos de trabalhadores e
trabalhadoras rurais assentados, envolvendo a formação sobre direitos humanos e cidadania, com a
realização de dois cursos, dois seminários e um encontro', não há nenhuma menção sobre impressão de
livros ou cartilhas. No entanto, na prestação de contas, informa-se a aquisição de 7.300 exemplares do livro
Mulheres em Movimento, incompatível com o objeto do convênio, concedido com recursos orçamentários
do programa de trabalho 21.631.0135.2108.0001, assistência jurídica a assentados por meio de contratação
de serviços advocatícios.

3.13.15 O convênio Incra 49500/2004 Siafi 418467 (TC 011.892/2005-5, Anexo 28) tinha por objetivo
alfabetizar 460 jovens e adultos em assentamentos da reforma agrária no Rio Grande do Sul, no âmbito do
Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). Na proposição do projeto, a ANCA faz
referência ao kit de material escolar a ser fornecido aos alunos, que será composto de mochila, cadernos,
borracha, lápis, canetas, régua, apostilas para qualificação, cadernos para controle de freqüência e livros
didáticos básicos de matemática, língua portuguesa, história e ciências biológicas.

3.13.16 Durante a execução, a ANCA encaminhou documento ao Incra para dizer que não será possível
licitar os materiais de consumo, pois serão adquiridos diretamente da editora Expressão Popular, proprietária
dos direitos dos seguintes títulos: Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire; Ofício de Mestre, de Miguel
Arroyo; Diálogos em Educação de Jovens e Adultos, de diversos autores; À Sombra de uma Mangueira, de
Paulo Freire; Cartas a Guiné Bissau, de Paulo Freire; Somos Sem Terra, do MST; Nossos Valores, do MST
e História do Menino que Lia o Mundo. Claramente não são títulos para uso de alfabetizandos.

3.13.17 Nota-se que não há livros de matemática, de língua portuguesa e de ciências biológicas, conforme
prometido no plano de trabalho, deixando claro o desvio de recursos para aquisição de livros que serão
utilizados fora do projeto. A quantidade a ser comprada é de 20.000 exemplares. Vale notar que esses
mesmos títulos foram adquiridos por meio do convênio Incra-DF/CRT-81.000/2002, da campanha de
documentação de mulheres.

3.13.18 O Convênio FNDE/Anca 808092/2003 Siafi 485491 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 2) tinha por
objetivo prover formação continuada de profissionais em funções docentes para educação de jovens e
adultos e adquirir material didático.

3.13.19 Da parcela de R$ 554.400,00 para aquisição de material escolar, R$ 280.500,00 foram gastos na
aquisição de 20.000 exemplares do livro História da Luta pela Terra e o MST, adquirido da editora
Expressão Popular. Mesmo sem muito rigor, evidencia-se duvidoso tratar-se de livro destinado à
alfabetização. A quantidade adquirida também não estava prevista no programa de trabalho. O livro
encontra-se à venda na loja do MST por R$ 20,00, conforme informa o site do movimento, www.mst.org.br.

3.13.20 O Convênio Incra 811100/2004 Siafi 515261 (TC 011.892/2005-5, Anexo 5) tinha por objetivo
capacitar 2.000 docentes (120 horas-aulas) e atender com material escolar 35.000 alunos em 329 municípios
de 23 Unidades da Federação. O projeto foi reduzido pelo FNDE para 1.000 educadores e 20.000 alunos. A
composição do kit de material escolar previsto no plano de trabalho, orçado em R$ 539.550,00, refere-se a
lápis, pasta, caderno, caneta, borracha, papel sulfite e dois livros, o Caderno Iterra n.º 11, e, outra vez, a
História da Luta pela Terra e o MST, que, como já assinalado, encontra-se à venda na loja do MST por R$
20,00.

3.13.21 Em relação ao convênio Incra 81000/2002 Siafi 466777 (TC 011.892/2005-5, Anexo 29), para
impressão de cartazes e livros destinados à campanha de documentação de mulheres e ao programa de
alfabetização de jovens e adultos, foram impressos na Gráfica Peres Ltda. 20.000 exemplares de cada um
dos cadernos de educação denominados Como fazer a escola que queremos - Planejamento, Alfabetização
de Jovens e Adultos - Matemática e Alfabetização de Jovens e Adultos - Didática da Linguagem. Este
último título encontra-se à venda na loja do MST pelo preço de R$ 4,00.

3.13.22 Também foram produzidos 250.000 cartazes, impressos pela Gráfica Peres Ltda., sem relação com o
objeto do convênio, seja o de documentação de mulheres, seja o de alfabetização. Trata-se de peça
denominada Nossos Compromissos com a Terra e com a Vida, contendo o que se pode chamar de 'dez
mandamentos' que o homem acampado ou assentado deve observar. Reza preceitos como o de 'embelezar os
assentamentos e comunidades, plantando flores, ervas medicinais, hortaliças e árvores' e 'lutar contra o
latifúndio para que todos possam ter terra, pão, estudo e liberdade', entre outros. O texto está publicado no
site do MST com título ligeiramente modificado para Compromissos do MST com a Terra e com a Vida.

3.13.23 Finalmente, no convênio MINC 182/2003 Siafi 494109 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 15), com
objeto denominado 'arte na terra 2003', que visa 'dar continuidade ao processo de capacitação nas áreas de
música e artes cênicas, tendo como eixo central o resgate da cultura camponesa', havia uma meta no plano
de trabalho que previa a produção de 4.320 discos de música, com o título 'CD 20 anos', com custo unitário
de R$ 10,00, além de livros sobre artes e reedição de 8.500 livros e cadernos indeterminados.

3.13.24 Afirma-se na prestação de contas que uma meta do convênio teve como produto final o disco
intitulado 'CD comemorativo dos 20 anos do MST'. A ficha técnica do disco informa que a gravação ocorreu
no Centro de Formação Dom Elder Câmara, em Ribeiro Preto, nos dias 26 e 27 de novembro de 2003, por
ocasião da 5ª Oficina Nacional de Música e Artes Plásticas do MST, a denunciar que o material, além de não
se vincular aos objetivos do convênio, foi produzido antes da sua celebração.

3.13.25 As situações descritas causaram dano ao erário pela execução de objetos que não atendem à
finalidade e à justificativa dos convênios, em decorrência, principalmente, da falta de expectativa de controle
por parte das entidades convenentes, razão porque a Secretaria executora que detectou tais irregularidades
está propondo a conversão do processo em Tomada de Contas Especial, com formação de apartados para
cada um dos convênios, para fins de citação e multa.

3.13.26 Também está propondo determinações aos órgãos concedentes para que abstenham-se de tolerar ou
admitir, sob pena de responsabilidade do agente, alterações no objeto dos convênios celebrados, sem que
tenha havido prévia anuência do concedente, por meio de termo aditivo, aplicando aos casos o que prevê o
inciso I do art. 36, c/c o art. 37 e nos §§ 4º e 5º do art. 21 da IN-STN 01/97.

3.14 Não-adoção de procedimentos licitatórios (Lei 8.666/93) ou procedimentos análogos (IN STN 01/97,
até 2003). Indícios de irregularidades nos procedimentos de aquisição.

3.14.1 A partir de 30/09/2003, tornou-se obrigatória a observância à Lei de Licitações (8.666/93) pelas
entidades privadas que executam convênios com recursos da União (IN STN n.º 03/2003, DOU 30/09/2003).
Antes dessa data, a redação do parágrafo único do art. 27 da IN STN 01/97 determinava a realização de
procedimentos análogos aos estabelecidos naquela lei.

3.14.2 Constatou-se que os procedimentos de licitação (ou análogos) adotados em alguns casos são
realizados de forma precária e rudimentar, não atendendo qualquer das exigências legais mencionadas no
subitem anterior. Há casos manifestos de procedimentos realizados por formalidade e outros com indícios de
irregularidade nos processos de aquisição e contratação. Noutros, ainda, nada consta da prestação de contas
que comprove terem sido realizados quaisquer procedimentos de licitação ou análogos.

3.14.3 A impressão de cartilhas, cadernos de estudos e livretes é sempre executada pela Gráfica Peres Ltda.
O fornecimento de material escolar é feito pela Cadi-Comércio de Papéis Ltda. Os livros são comprados da
Editora Expressão Popular.

3.14.4 No convênio MMA-ANCA-24/1999 Siafi 376712 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 13), por exemplo, foi
realizado o convite n.º 1/99 para contratar dois cursos regionais para sensibilização e capacitação em
educação ambiental. O convite não estipula a carga-horária dos cursos, a quantidade de alunos, o programa.
O valor já é dado, de R$ 137.110,50, que é o valor total do convênio, e não há critérios de seleção, nem
técnicos. A proposta vencedora, do Iterra, assim se manifesta: concordamos com os termos mencionados na
carta-convite'. O contrato também não especifica nada em relação ao objeto. As entidades convidadas foram:
Iterra, Ceagro, Cecac e Cepatec.

3.14.5 No convênio MMA-66/2001 Siafi 423153 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 18), foi lançado o convite n.º
1/2002, de 26/4/2002, para contratação de assessoria técnica em educação ambiental, compreendendo o
seguinte objeto: 'cursos regionais para sensibilização e capacitação em educação ambiental, oficina nacional
de sistemáticas de elaboração de projetos na área ambiental, cursos estaduais', mas na carta-convite não há
definição dos cursos quanto à duração, número de alunos, conteúdo. Foram convidadas as associações
vinculadas: Cepatec, Cooptrasc, Ceagro e Idaco. O contrato também não especifica o que deve ser feito.

3.14.6 No convênio Incra/Anca 81.000/2002 Siafi 466777 (TC 011.892/2005-5, Anexo 29), foram lançados
os convites 2/2002 e 3/2002, para compra de material escolar e impressão de cartilhas, respectivamente. O
prazo para apresentação das propostas foi fixado em 18 de novembro. No dia 19 ocorreu um primeiro
pagamento à Cadi Comércio de Papéis Ltda., no valor de R$ 80.000,00, e no dia 22 um primeiro pagamento
à Gráfica Peres Ltda., de R$ 120.000,00. Supondo que no próprio dia 18, após abertos os envelopes, tenha
sido realizada a contratação, não parece razoável que no dia seguinte a Cadi já teria entregue 29.000
cadernos, 43.500 cartolinas e 8.700 resmas de sulfite. E quatro dias depois a Gráfica Peres já teria entregue
250.000 cartazes e milhares de cartilhas.

3.14.7 A não-realização de licitação ou de procedimentos análogos pode levar a má utilização do recurso


público. É essencial que as compras e contratação de serviços sejam realizados observando os princípios que
regem a administração pública. Em especial deve ser dada atenção à publicidade, ao tratamento isonômico
aos possíveis interessados e à verificação da compatibilidade dos preços com aqueles de mercado.

3.14.8 Estão sendo propostas determinações a todos os órgãos concedentes, para que dêem fiel cumprimento
ao disposto no art. 27 da IN STN 01/97, exigindo de seus convenentes a adoção dos procedimentos
licitatórios (Acórdão TCU - Plenário 1070/2003).

3.15 Fiscalização da execução insatisfatória ou não realizada. Ausência de instrumentos de avaliação dos
resultados dos convênios.

3.15.1 A auditoria revelou que os órgãos da Administração Pública Federal encontram-se despreparados e
desestruturados em relação à fiscalização dos recursos descentralizados. A rigor, a execução dos convênios
não é fiscalizada.

3.15.2 Em resposta a solicitações de auditoria, a SEAP/PR argumentou que 'não dispõe de uma estrutura
específica para fiscalização dos convênios' e a SEPOM/PR 'que prevê o monitoramento, por meio de
vistorias locais em 40% (quarenta por cento) dos convênios em execução', denotando a falta de
instrumentalização de ambas as Secretarias para fiscalizar a execução dos convênios.

3.15.3 Outro exemplo desta falta de aparelhamento consta do MEMO n° 259 CAO/SDC/MAPA, de
23/06/2005, ao qual a auditoria teve acesso, no qual a Coordenadora solicita ao Secretário o empenho em
conseguir pelo menos dois técnicos para trabalharem na área de prestação de contas de convênios e indica os
números referentes às análises de prestações de contas à época de, aproximadamente, 180 convênios 'a
comprovar', 374 'a aprovar', 170 na 'inadimplência efetiva' e 135 na 'inadimplência suspensa', contando
apenas com dois técnicos para analisá-los.

3.15.4 Não se constatou a existência de procedimentos de avaliação dos resultados alcançados em termos de
benefícios, impactos econômicos ou sociais ou, ainda, a satisfação do público-alvo em relação ao objeto do
convênio implementado, impossibilitando que se obtenha avaliação consistente quanto à eficácia e à
efetividade das ações executadas.

3.15.5 De forma geral, as avaliações técnicas das prestações de contas são superficiais, realizadas sobre
relatórios de execução apresentados pelos convenentes, sem qualquer evidência de averiguação quanto à
consistência das informações recebidas. Baseiam-se tão-somente nas informações corriqueiras das
prestações de contas, em informações não comprovadas. O exame não tem suporte em relatórios de
fiscalização e/ou acompanhamento local da execução do objeto. As entidades convenentes conseguem hoje
aprovar prestações de contas sumárias e continuar recebendo recursos públicos.

3.15.6 No caso do convênio MTE/Anca 011/1998 Siafi 347394 (TC 011.892/2005 -5, Anexo 7), por
exemplo, com aditivo de R$ 500.000,00, creditados em 13/12/1999, para execução de meta não detalhada,
descrita apenas como 'Capacitação para Trabalhadores Rurais Assentados', não houve avaliação de como foi
gasta aquela expressiva soma de recursos e como foram qualificados 1.500 trabalhadores rurais assentados,
se foram qualificados, em que e qual o resultado obtido, frente ao exíguo lapso de tempo entre a liberação
dos recursos e o fim da vigência do convênio, apenas 17 dias, incluindo os não úteis comuns nesta época do
ano.

3.15.7 Noutro caso, o do convênio FNDE 808092/2003, no valor de R$ 1.023.553,18, para formação
continuada de educadores e aquisição de material escolar para educação de jovens e adultos, o parecer
técnico da análise da prestação de contas foi feito em um parágrafo, a dizer: 'considerando que a
documentação apresentada demonstra que as despesas foram realizadas de acordo com o estabelecido no
instrumento do convênio, opinamos pela aprovação da prestação de contas, ressalvando que não houve
inspeção in loco'.

3.15.8 Em um dos raros casos de fiscalização, no convênio Incra/DF 81000/2002 Siafi 466777 (TC
011.892/2005-5, Anexo 29), há relatório de viagem de uma servidora do órgão, que afirma: 'Aproveitando a
estada em São Paulo, pois estávamos fiscalizando a execução do convênio 52.000/2002, no dia 17 de
dezembro fomos ao escritório da Anca para verificar a execução do convênio 81.000/2002. De acordo com o
visto, foi feita a licitação da compra dos kits, da produção e reprodução dos cartazes e das cartilhas. Os kits
já foram distribuídos às 23 unidades federativas que a Anca atende. De tudo que foi feito, não visualizamos
nenhuma irregularidade, nenhum desvio. Conclusão: o objeto do convênio está sendo cumprido e de forma
satisfatória e os recursos têm sido utilizados de acordo com a finalidade pactuada'.

3.15.9 Não é bem assim. Como sabe a servidora que os kits foram de fato adquiridos e já teriam sido
repassados às secretarias estaduais do MST, a ponto de afirmar sobre 'nenhuma irregularidade, nenhum
desvio'? A fiscalização deveria ser feita por amostragem, por meio de unidades do Incra nos Estados para
certificação de que os materiais escolares, os livros e os cartazes foram entregues. Além disso, como
assinalado no relatório da Secex executora da auditoria deste convênio, o procedimento licitatório estava
viciado.

3.15.10 O parecer é por demais singelo. Trata-se de processo com diferentes problemas, assinalados no
relatório da Secex executora. Não há crítica em relação aos documentos apresentados, não se realizou
qualquer diligência para cobrir lacunas. O parecer é absolutamente formal. Seguem-se os 'de acordo'
padronizados do chefe-de-divisão, do coordenador e do coordenador-geral, que encaminha o documento ao
presidente do órgão para a aprovação das contas. As evidências apontam no sentido de que esta cadeia de
assinaturas não agrega efetividade ao controle da aplicação dos recursos.

3.15.11 A falta de fiscalização da execução dos objetos conveniados e de avaliação dos resultados
alcançados decorrente, em parte, da falta de aparelhamento dos órgãos concedentes, gera uma série de
conseqüências danosas ao erário, entre as quais, a possibilidade de descumprimento do objeto, por
inexecuções, execuções parciais ou imperfeitas; risco de dano por irregularidades na aplicação dos recursos
transferidos; impossibilidade de adoção tempestiva de medidas corretivas; impossibilidade de se obter
avaliação consistente quanto à eficácia e efetividade das ações executadas e desperdício de recursos
públicos.

3.15.12 As Secretarias executoras estão propondo determinações aos órgãos concedentes para que executem
a fiscalização e acompanhamento da execução local dos objetos conveniados, de modo a dar fiel
cumprimento às disposições contidas no art. 23 da IN STN 01/97, no art. 10, § 6°, do Decreto-lei 200/67, no
art. 54 do Decreto 93.872/86, no § 3°, inciso I, do art. 116 da Lei 8.666/93, bem como disposições no
mesmo sentido constantes nas Leis de Diretrizes Orçamentárias aprovadas para cada exercício.

3.15.13 Visando melhorar a qualidade das análises técnicas previstas no art. 31, § 3°, inciso I, da IN STN
01/97, também estão propondo determinação para que os órgãos concedentes consignem em seus pareceres
os procedimentos adotados para avaliação da execução física e atingimento dos objetivos dos convênios.

3.12.14 No mesmo sentido, propõe-se, neste relatório consolidador, recomendar à Secretaria do Tesouro
Nacional que, para o pleno atendimento do disposto no art. 106 da Lei 10.934/2005 e de disposições no
mesmo sentido constantes nas Leis de Diretrizes Orçamentárias aprovadas para cada exercício, c/c o art. 31,
§ 1°, I, da IN STN 01/97, para que o parecer técnico previsto neste último consigne os procedimentos
adotados para avaliação da execução física e cumprimento das metas e objetivos, quantificando os
resultados alcançados com as mesmas unidades, produtos e indicadores fixados para avaliação das ações e
programas orçamentários aos quais o convênio se vincula.

4. CONCLUSÃO

Os trabalhos realizados expuseram, de forma indubitável, a fragilidade do sistema que dá suporte às


transferências voluntárias de recursos para execução de ações descentralizadas de governo.

Entre outras irregularidades encontradas, a auditoria concluiu que ocorreram situações de desvio de
finalidade na celebração de convênios, caracterizada pela pactuação de objetos, que não se coadunam com
os objetivos dos programas e ações governamentais que supriram os recursos. Prática levada a efeito por
meio da aprovação de proposições de cunho excessivamente abrangente e de caráter difuso.

Situações de desvio de finalidade também foram constatadas na execução, caracterizadas principalmente


pela incompatibilidade entre o que foi efetivamente realizado e as especificações ajustadas no plano de
trabalho do convênio.

Casos de inexecuções, execuções parciais e falta de comprovação de execução também foram verificados.

No que diz respeito à gestão dos recursos e à prestação de contas, constatou-se a movimentação irregular da
conta específica, por meio de saques, em dinheiro, de valores elevados para supostos pagamentos a diversos
beneficiários em um só cheque; a transferência de recursos a outras instituições por meio de simples recibos,
sem comprovação posterior da efetiva aplicação; a falta ou a insuficiência de aplicação financeira de
recursos ociosos; o pagamento de despesas à conta da contrapartida sem utilização da conta específica do
convênio; indícios de fraude nos pagamentos e documentos comprobatórios de despesas e, finalmente, a
comprovação destas com documentos ilegítimos e sem validade fiscal.

O exame dos 109 convênios, objeto desta auditoria, abrangendo 15 unidades gestoras, entre ministérios,
secretarias especiais, autarquias e fundos, revelou que os órgãos da Administração Pública Federal
encontram-se despreparados e desestruturados em relação à fiscalização dos recursos descentralizados. A
rigor, a execução dos convênios não é fiscalizada.

Não se constatou a existência de procedimentos de avaliação dos resultados alcançados em termos de


benefícios, impactos econômicos ou sociais ou, ainda, à satisfação do público-alvo em relação ao objeto do
convênio implementado, impossibilitando que se tenha avaliação consistente quanto à eficácia e à
efetividade das ações executadas.

Tanto na fase de análise das proposições como na de análise das prestações de contas, as avaliações são
superficiais, insuficientes, até mesmo deficientes, resultando em pareceres meramente pro forma, para
cumprir ritos estabelecidos nas normas legais.

As situações constatadas levam à conclusão de que a expectativa de controle por parte das entidades
convenentes é demasiadamente baixa, especialmente quando confrontada ao fabuloso volume de recursos
orçamentários executados por meio de convênios.

Isto explica, em parte, o grande e variado número de irregularidades constatadas na celebração, na execução
e na prestação de contas dos convênios. Outra parte se explica pelo despreparo, falta de estrutura e até de
comprometimento das entidades convenentes - no caso desta auditoria, entidades privadas conhecidas como
organizações não governamentais (ONG) - em lidar com a coisa pública com o rigor que isto requer.

As falhas constatadas evidenciam, de forma cabal, a necessidade de adoção de medidas urgentes objetivando
dar maior segurança ao erário na descentralização de recursos por meio de transferênciasvoluntárias.

Dada a multiplicidade de irregularidades encontradas, a equipe entende que poderá ser útil o
encaminhamento de cópia do presente relatório à Controladoria-Geral da União, para conhecimento.

5. PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO

Ante o exposto, submetemos os autos à consideração superior, para posterior encaminhamento ao Ministro-
Relator Guilherme Palmeira, com as proposições a seguir:

5.1 Recomendar à Secretaria do Tesouro Nacional que:

5.1.1 inclua disposição taxativa na instrução normativa que rege os convênios quanto à obrigatoriedade de o
convenente depositar e executar a contrapartida financeira na conta específica do convênio, de modo a
propiciar exato cumprimento do disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e com o art. 2º, § 3º, da IN
STN 01/97, facilitar as ações de controle e dar tratamento isonômico aos recursos do concedente e do
convenente, que afinal são, ambos, recursos do convênio;

5.1.2 visando à racionalidade e eficiência administrativa, normatize quais despesas podem ser executadas no
âmbito dos convênios, dentro de um limite razoável, adotando-se a sistemática de suprimento de fundos para
pagamento de despesas miúdas, que não comportem emissão de cheques nominativos, ressalvando-se que as
notas fiscais e?ou recibos referentes a tais despesas também deverão integrar as prestações de contas;

5.1.3 em atendimento ao princípio da eficiência administrativa, estabeleça um limite de tolerância para


saldos médios de recursos ociosos nas contas específicas dos convênios, acima do qual será calculado, para
efeito de ressarcimento ao erário, os rendimentos que seriam obtidos caso os recursos excedentes a este
limite tivessem sido aplicados conforme as determinações previstas no § 1° do art. 20 da IN STN 01/97;

5.1.4 para propiciar o adequado alcance do disposto nos arts. 22 e 23, c/c o § 1° do art. 31 da IN STN 01/97
e para facilitar as ações de controle, estude a inclusão de inciso no art. 28 da referida instrução, para
contemplar a obrigatoriedade de apresentação, na prestação de contas, de elementos de comprovação
suficientes à formação de convicção quanto à execução dos objetos conveniados e o atingimento dos
objetivos previstos nos convênios, tais como fotos, listas de participantes em eventos, entre outros
pertinentes ao objeto executado, de modo a subsidiar as análises e avaliações previstas no § 1° do art. 31;

5.1.5 para o pleno atendimento do disposto no art. 106 da Lei 10.934/2005 e de disposições no mesmo
sentido constantes nas Leis de Diretrizes Orçamentárias aprovadas para cada exercício, c/c o art. 31, § 1°, I,
da IN STN 01/97, para que o parecer técnico previsto neste último consigne os procedimentos adotados para
avaliação da execução física e cumprimento das metas e objetivos, quantificando os resultados alcançados
com as mesmas unidades, produtos e indicadores fixados para avaliação das ações e programas
orçamentários aos quais o convênio se vincula;

5.1.6 estude a alteração da redação do § 1º do art. 30 da IN STN 01/97, para explicitar que a faculdade ali
prevista, de manter a documentação comprobatória das despesas realizadas no âmbito dos convênios
executados, sob a guarda da entidade convenente, não suprime a obrigatoriedade de exame da referida
documentação, ou de cópia da mesma, no processo de análise da prestação de contas.

5.2 Encaminhar cópia do presente relatório, assim como da deliberação que vier a ser tomada nos presentes
autos, ao Presidente do Senado Federal e aos Senadores Álvaro Dias e Sibá Machado, autores da solicitação
desta auditoria.

5.3 Encaminhar cópia do presente relatório, assim como da deliberação que vier a ser tomada, à Secretaria
do Tesouro Nacional e à Controladoria-Geral da União, para conhecimento".

Com o objetivo de consolidar não apenas os achados das fiscalizações mas também as proposições de mérito
consignadas nos relatórios elaborados pelas unidades técnicas, as quais foram mencionadas em termos
genéricos na instrução acima transcrita, reproduzo a seguir a proposta conclusiva contida em cada processo:

TC 011.892/2005-5 - Relatório de Auditoria elaborado pela SECEX/SP

"3.1. Audiências

3.1.1. nos termos dos arts. 10, § 1º, e 12, inciso III, da Lei 8.443/92, c/c o art. 202, inciso III, do Regimento
Interno do TCU, seja autorizada a audiência dos responsáveis a seguir arrolados para que apresentem, no
prazo de quinze dias, contados da ciência, razões de justificativa em relação às seguintes irregularidades:

(a) audiência do senhor Holf Hackbart (CPF 266.471.760-04), Presidente do Incra, por grave infração à
norma legal (Decreto-lei 200/67, art. 73; Lei Complementar 101/2000, § 1º, inciso I, do art. 25 e Lei
8.429/92, art. 10, incisos IX e XI), decorrente de desvio de recurso orçamentário destinado à obtenção de
imóveis para fins de reforma agrária, referente ao convênio 84000/2003, SIAFI 484132, celebrado em 30 de
outubro de 2003 com a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (ANCA), no valor de R$
1.527.610,60, para prestação de serviços de assistência jurídica a trabalhadores rurais, objeto incompatível
com o programa de trabalho 21.631.0135.4274.0001;

(b) audiência do senhor Sebastião Azevedo (CPF 025.414.243-53), ex-Presidente do Incra, por grave
infração à norma legal (Decreto-lei 200/67, art. 73; Lei Complementar 101/2000, § 1º, inciso I, do art. 25 e
Lei 8.429/92, art. 10, incisos IX e XI), decorrente de desvio de recurso orçamentário destinado a ações de
assistência técnica e capacitação de assentados, referente ao convênio 81000/2002, SIAFI 466777, celebrado
em 25 de outubro de 2002 com a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (ANCA), no valor de R$
399.130,00, para impressão de cartazes e livros destinados à campanha de documentação de mulheres e ao
programa de alfabetização de jovens e adultos, objeto incompatível com o programa de trabalho
21.631.0136.5613.0001;

(c) audiência do senhor José Fritsch (CPF 182.795.209-10), Secretário de Aqüicultura e Pesca, por grave
infração à norma legal (Decreto-lei 200/67, art. 73; Lei Complementar 101/2000, § 1º, inciso I, do art. 25 e
Lei 8.429/92, art. 10, incisos IX e XI), decorrente de desvio de recurso orçamentário destinado à capacitação
e treinamento de profissionais em aqüicultura e pesca, referente ao convênio 72/2004, SIAFI 508152,
assinado em 2 de agosto de 2004, com a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (ANCA), no valor de
R$ 30.000,00, com o objetivo de prover 'apoio financeiro para realização da II Conferência Nacional por
uma Educação do Campo', objeto incompatível com o programa de trabalho 20.122.1224.6043.001;

(d) audiência do senhor Gastão Wagner de Souza Campos (CPF 116.419.161-68), Secretário-Executivo do
Ministério da Saúde, por grave infração à norma legal (Decreto-lei 200/67, art. 73; Lei Complementar
101/2000, § 1º, inciso I, do art. 25 e Lei 8.429/92, art. 10, incisos IX e XI), decorrente de desvio de recursos
orçamentários destinados ao Sistema Único de Saúde, referentes aos programas de trabalho
10.302.0004.3868.0035, que se destina a prover recursos para modernização e adequação de unidades de
saúde do Sistema Único de Saúde no Estado de São Paulo, e 10.302.004.3870.0001, destinado ao
atendimento de gestantes de alto risco no âmbito do SUS, utilizados nos convênios 39/2003, SIAFI 480790,
assinado em 21 de agosto de 2003, no valor de R$ 20.000,00, e 2792/2003, SIAFI 497950, assinado em 31
de dezembro de 2003, no valor de R$ 90.000,00, ambos celebrados com a Associação Nacional de
Cooperação Agrícola (ANCA), com os objetos 'Seminário Nacional dos Movimentos do Campo' e
'Promoção de Educação em Saúde por meio da Mobilização Comunitária', respectivamente, incompatíveis
com as referidas dotações orçamentárias;

(e) audiência do senhor Sebastião Azevedo (CPF 025.414.243-53), ex-Presidente do Incra, por grave
infração à norma legal (Decreto-lei 200/67, art. 73; Lei Complementar 101/2000, § 1º, inciso I, do art. 25 e
Lei 8.429/92, art. 10, incisos X e XI), decorrente de desvio de recurso orçamento destinado à assistência
jurídica de assentados por meio da contratação de serviços advocatícios, PT 21.631.0135.2108.0001, do
orçamento da União de 2002, relativo ao convênio INCRA-DF 52000/2002, firmado com a ANCA em 10 de
outubro de 2002, contendo metas incompatíveis com o referido programa de trabalho (encontros, seminários
e curso de formação de líderes, sobre direitos humanos e cidadania);

(f) audiência dos senhores Tarso Genro, ex-Presidente do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação, e José Henrique Paim Fernandes (CPF 419.944.340-15), Presidente do
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, por grave infração à norma legal (Decreto-lei 200/67,
art. 73; Lei Complementar 101/2000, § 1º, inciso I, do art. 25 e Lei 8.429/92, art. 10, incisos IX e XI), em
decorrência de desvio de recursos orçamentários do programa de trabalho 12.846.1061.0509.001, na
celebração do convênio FNDE 804200/2004, SIAFI 499716, assinado com a Associação Nacional de
Cooperação Agrícola (ANCA) em 27 de abril de 2004, no valor de R$ 93.582,72, com objeto de apoiar
encontro denominado 'Estudos e Discussão de Temas Ligados ao Analfabetismo', no Recife, nos dias 28 e
29 de abril de 2004, com a participação de 5.500 alfabetizandos e 200 alfabetizadores, no ginásio de esportes
Geraldão, com programação incompatível com a finalidade do referido programa de trabalho, destinado a
garantir, com melhoria de qualidade, o acesso e a permanência de crianças, adolescentes e adultos na
educação básica, mediante aporte de recurso para implementação de projetos educacionais, caracterizados
por ações que visem priorizar a ampliação do atendimento, bem como a melhoria e a qualidade da
aprendizagem nas escolas públicas, no convênio, sendo o primeiro por ter assinado a Resolução FNDE
19/2004, aprovando a celebração do convênio, e o segundo por ter assinado o referido instrumento;

(g) audiência do senhor José Sarney Filho (CPF 147.374.183-15), ex-Ministro do Meio Ambiente, por grave
infração à norma legal (Decreto-lei 200/67, art. 73 e Lei 8.429/92, art. 10, incisos IX e XI), na assinatura do
convênio MMA - 24/1999, SIAFI 376712, celebrado com a Associação Nacional de Cooperação Agrícola
(ANCA) em 28 de outubro de 1999, no valor de R$ 137.110,50, com o objetivo de apoiar o 'início do projeto
de formação em educação ambiental para os coordenadores nacionais e regionais de assentamentos para
sensibilizar e capacitar, por meio de cursos modulares, educadores que trabalham com a questão ambiental
no âmbito dos trabalhadores rurais ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST', com
utilização de recursos do programa de trabalho 09.054.0296.3405.0006, incompatível com o objeto
pactuado, por se tratar de dotação orçamentária destinada a prover recursos para estudos e pesquisas em
recursos hídricos, visando ao desenvolvimento institucional, científico e tecnológico em energia e recursos
minerais;

(h) audiência do senhor Roberto Átila Amaral Vieira (CPF 038.281.077-53), Ministro de Ciência e
Tecnologia, por grave infração à norma legal (Decreto-lei 200/67, art. 73; Lei Complementar 101/2000, § 1º,
inciso I, do art. 25 e Lei 8.429/92, art. 10, incisos IX e XI), decorrente de aplicação irregular de recursos
orçamentários dos programas de trabalho 19.571.0461.3470.0004 e 19.571.0461.3470.0006, que se referem,
respectivamente, às ações 'expansão e modernização da infra-estrutura de pesquisa - implantação de centros
de capacitação tecnológica no Estado do Maranhão' e 'expansão e modernização da infra-estrutura de
pesquisa - implantação, adaptação, modernização e recuperação de centros tecnológicos - nacional', do
programa 'expansão e consolidação do conhecimento científico', na assinatura do convênio MCT
01.0076.00/2003, SIAFI 490774, celebrado com a Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do
Brasil (CONCRAB), em 18 de dezembro de 2003, no valor de R$ 761.860,00 com objeto incompatível com
referidas ações orçamentárias, denominado 'Rede Nacional de Pesquisa em Agrotecnologia da Reforma
Agrária';

3.2. Instauração de Tomada de Contas Especial

3.2.1. sejam instauradas, com fundamento no art. 47 da Lei 8.443/92, Tomadas de Contas Especiais dos
processos de convênios a seguir arrolados, mediante formação de apartados, com citação imediata, nos
termos dos arts. 10, § 1º, e 12, inciso II, da Lei 8.443/92, c/c o art. 202, inciso II, do Regimento Interno, da
Associação Nacional de Cooperação Agrícola (ANCA), na pessoa de seu representante legal, para, no prazo
de quinze dias, contados da ciência da citação, apresentar alegações de defesa e/ou recolher aos cofres dos
respectivos concedentes as importâncias indicadas, atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de
mora a contar das respectivas datas de repasse, nos termos da legislação vigente:

(a) MMA - 24/1999 SIAFI 376712 - convênio celebrado com o Ministério do Meio Ambiente em 28 de
outubro de 1999, no valor de R$ 137.110,50, com o objetivo de apoiar o 'início do projeto de formação em
educação ambiental para os coordenadores nacionais e regionais de assentamentos para sensibilizar e
capacitar, por meio de cursos modulares, educadores que trabalham com a questão ambiental no âmbito dos
trabalhadores rurais ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST', decorrente da não-
comprovação de execução do objeto conveniado;

(b) MMA-75/2000, SIAFI 400088 - convênio celebrado com o Ministério do Meio Ambiente em 3 de
outubro de 2000, no valor de R$ 484.000,00, com o objetivo de realizar 'projeto de formação e educação
ambiental, para uma reforma agrária sustentável, nos assentamentos rurais no Estado do Rio de Janeiro',
decorrente da não-comprovação de execução do objeto conveniado;

(c) FNDE 828003/2003 SIAFI 479857 - convênio celebrado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação em 3 de junho de 2003, no valor de R$ 3.424.608,00, no âmbito do programa Brasil Alfabetizado,
com o objetivo de alfabetizar 27.600 jovens e adultos (agricultores acampados e assentados em áreas de
reforma agrária) e capacitar 1.800 alfabetizadores, em 23 Unidades da Federação, em decorrência de repasse
de recursos a terceiros sem previsão no plano de trabalho e não-comprovação de atingimento das metas do
convênio;

(d) FNDE 808092/2003 SIAFI 485491 - convênio celebrado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação em 2 de dezembro de 2003, no valor de R$ 1.023.553,18, com o objetivo de prover formação
continuada de profissionais em funções docentes para a educação de jovens e adultos e aquisição de material
didático, em decorrência de repasse de recursos a terceiros sem previsão no plano de trabalho, não-
comprovação de atingimento das metas do convênio e utilização de material didático em finalidade diversa
da pactuada (comercialização);

(e) FNDE 828001/2004 SIAFI 51006 7 - convênio assinado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação em 23 de agosto de 2004, no valor de R$ 3.801.600,00, com o objetivo de alfabetizar 30.000
jovens e adultos e capacitar 2.000 alfabetizadores, em 23 Unidades da Federação, no âmbito do programa
Brasil Alfabetizado, em decorrência de repasse de recursos terceiros sem previsão no plano de trabalho e
não- comprovação de atingimento das metas do convênio;

(f) FNDE 811100/2004 SIAFI 515261 - convênio celebrado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação em 21 de dezembro de 2004, no valor de R$ 915.750,00, com o objetivo de capacitar 2.000
docentes em 329 municípios em 23 Unidades da Federação e adquirir material didático em decorrência de
repasse de recursos a terceiros sem previsão no plano de trabalho e não-comprovação de atingimento das
metas do convênio;

(g) FNDE 804200/2004 SIAFI 499716 - convênio celebrado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação, assinado em 27 de abril de 2004, no valor de R$ 93.582,72, com o objetivo de realizar o evento
'Estudos e Discussão de Temas Ligados ao Analfabetismo', no Recife, nos dias 28 e 29 de abril de 2004,
com a participação de 5.500 alfabetizandos e 200 alfabetizadores, no ginásio de esportes Geraldão,
decorrente da não-comprovação de utilização dos recursos nas metas objeto conveniado;

(h) INCRA/DF 23001/1998 SIAFI 346881 - convênio celebrado com o Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária em 29 de junho de 1998, no valor de R$ 300.000,00, com recursos da Campanha Nacional
de Documentação, decorrente de desvio de finalidade na execução e não-comprovação de atingimento das
metas do convênio.

(i) INCRA/DF 52005/1999 SIAFI 373359 - convênio celebrado com o Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária em 25 de agosto de 1999, no valor de R$ 350.000,00, com objeto 'nenhuma trabalhadora
rural sem documentos', decorrente de desvio de finalidade na execução e não-comprovação de atingimento
das metas do convênio.

(j) INCRA-DF 52000/2002 SIAFI 465950 - convênio celebrado em 10 de outubro de 2002, no valor de R$
200.000,00, com o objetivo de 'implementar projeto de apoio à efetivação dos direitos humanos de
trabalhadores e trabalhadoras rurais e assentados, envolvendo a formação sobre direitos humanos e
cidadania, com a realização de dois cursos, dois seminários e um encontro', decorrente de desvio de
finalidade na execução e não-comprovação de atingimento das metas do convênio;

(k) INCRA/DF 81000/2002 SIAFI 466777 - convênio celebrado com o Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária em 25 de outubro de 2002, no valor de R$ 399.130,00, para impressão de cartazes e livros
destinados à campanha de documentação de mulheres e ao programa de alfabetização de jovens e adultos,
decorrente de desvio de finalidade na execução e não-comprovação de atingimento das metas do convênio.

(l) INCRA/DF 49500/2004 SIAFI 518467 - convênio celebrado com o Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária em 27 de dezembro de 2004, no valor de R$ 230.000,00, com o objetivo de alfabetizar 460
jovens e adultos em assentamentos da reforma agrária no Rio Grande do Sul, no âmbito do Programa
Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), decorrente de desvio de finalidade na execução e
não-comprovação de atingimento das metas do convênio.

(m) MINC/FNC 182/2003 SIAFI 494109 - Convênio celebrado com o Ministério da Cultura em 30 de
dezembro de 2003, no valor de R$ 98.040,00, com objeto denominado 'arte na terra 2003', decorrente da
não-comprovação de aplicação dos recursos nos objetos do convênio, produção de CD e impressão de livros.

(n) MTE-11/1998, SIAFI 347394, celebrado em 17 de junho de 1998, no valor de R$ 1.453.000,00, com
recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), com o objetivo de 'promover o conhecimento entre
assentados como forma de integrá-los na economia regional, por meio de qualificação de mão-de-obra de
jovens e mulheres, e avaliação nacional das atividades da Anca na qualificação técnica e realização de
atividades de capacitação', decorrente de pagamentos de despesas com documentos ilegítimos e não-
comprovação de execução do objeto conveniado;

3.0.1. seja instaurada, com fundamento no art. 47 da Lei 8.443/92, Tomada de Contas Especial do convênio
INCRA-DF 71000/2003, SIAFI 481951, celebrado com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária, no valor de R$ 1.187.652,00, com o objetivo de implementar programa de capacitação técnica,
fomento à agroecologia e estímulo ao acompanhamento de empresas sociais de assentamento de reforma
agrária, promovendo a citação imediata, nos termos dos arts. 10, § 1º, e 12, inciso II, da Lei 8.443/92, c/c o
art. 202, inciso II, do Regimento Interno, da Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil
(CONCRAB), na pessoa de seu representante legal, para, no prazo de quinze dias, contados da ciência da
citação, apresentar alegações de defesa e/ou recolher aos cofres dos respectivos concedentes, as importâncias
indicadas, atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora a contar das respectivas datas de
repasse, nos termos da legislação vigente, em razão da não-comprovação de execução do objeto, conforme
plano de trabalho aprovado;

3.3. Determinações

3.3.1. Ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária que:

a) observe com rigor as determinações legais pertinentes, abstendo-se de celebrar convênios cujos objetos
não se coadunem com o objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária, atentando para o público-
alvo contemplado na referida ação e para a exata forma de implementação da mesma, sob pena de incidência
nos atos de improbidade administrativa tipificados nos incisos IX e XI do art. 10 da Lei nº 8.429/92, e que
faça consignar nos pareceres de análises técnica/jurídica da proposição a pertinência entre o objeto proposto
e o objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária que irá suprir os recursos;

b) abstenha-se de celebrar convênios ou outros ajustes com entidades que não disponham de condições para
consecução de seus objetos ou que não tenham em seus estatutos ou regimentos atribuições relacionadas ao
mesmo, fazendo constar dos processos de celebração os elementos de comprovação desses requisitos e dos
pareceres de análises técnica/jurídica manifestação expressa quanto ao atendimento dos mesmos;

c) observe com rigor as disposições a respeito da descrição do objeto dos convênios, refutando celebrá-los
quando não presentes os seus elementos característicos, com descrição detalhada, objetiva, clara e precisa do
plano de trabalho, não restando dúvidas do que se pretende realizar ou obter, com a correta e suficiente
descrição das metas, etapas/fases a serem executadas, tanto nos seus aspectos quantitativos como
qualitativos;

d) exija dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do objeto,
suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro para a
definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

e) dê exato cumprimento aos dispositivos legais insertos na Lei 8.666/93, art. 27, I, e art. 29, e na IN-STN
01/97, art. 3º, incisos I a IV, exigindo e fazendo constar nos processos de celebração de convênios e outros
ajustes, todas as certidões comprobatórias da regularidade dos convenentes, atentando quanto a sua validade,
autenticidade, local da sede do estabelecimento proponente consignado nas certidões e sua inscrição no
CNPJ;

f) faça constar do parecer técnico do plano de trabalho análises detalhadas dos custos indicados nas
propostas, com base em elementos de convicção como cotações, tabelas de preços, publicações
especializadas e outras fontes disponíveis, de modo a certificar-se e a comprovar que tais custos estão
condizentes com os praticados no mercado da respectiva região;

g) somente aprove a celebração de convênios quando presentes nos processos de análise das proposições as
análises técnica e jurídica contendo, entre outros elementos de convicção, manifestação quanto ao
atendimento dos seguintes requisitos mínimos: (a) necessidade local e viabilidade do empreendimento
objeto do convênio; (b) capacidade do proponente quanto às condições para consecução dos objetos
propostos e (c) existência em seus estatutos ou regimentos de atribuições relacionadas aos mesmos;
h) para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN-STN 1/97 e as demais normas que regulam a
matéria, em especial as Leis 4.729/65, art. 1º, II a IV; 8.137/90 art. 1º, V; 8.846/94, arts. 1º e 2º; 9.532/1997,
art. 61, § 1o; 4.502/64, art. 47 e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceite a
comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos
fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal
ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação
trabalhista e previdenciária;

i) em observância ao art. 22, c/c os arts. 2º, III e 7º, I e II; art. 8º, III e IV da IN-STN 01/97, abstenha-se de
tolerar ou admitir, sob pena de responsabilidade do agente, alterações no objeto dos convênios celebrados,
sem que tenha havido prévia anuência do concedente, por meio de termo aditivo, aplicando aos casos o que
prevê o inciso I do art. 36, c/c o art. 37 e nos §§ 4º e 5º do art. 21 da IN-STN 01/97;

j) reveja e ajuste o cronograma de desembolso relativo ao convênio n.º 43.200/2004, em relação ao início
efetivo da execução das metas 1 e 2 do plano de trabalho, com restituição imediata aos cofres do Incra,

pela Concrab, do valor de R$ 909.738,00 (novecentos e nove mil, setecentos e trinta e oito reais), ou sua
retenção na liberação da próxima parcela de recursos, referente ao valor repassado para fazer face aos seis
primeiros meses de execução das referidas metas, que terminaram por não ser executadas em relação àquele
período, uma vez que o contrato com a Cooperativa de Serviços Técnicos Ltda. somente foi assinado no dia
19 de janeiro de 2005 e, conseqüentemente, as despesas de prestação de serviços com os técnicos
subcontratados somente tiveram início a partir de fevereiro do mesmo ano, bem como o valor dos
rendimentos financeiros que seriam obtidos caso os recursos do convênio tivessem sido aplicados no
mercado financeiro, conforme determina a IN-STN 01/97, art. 20, § 1º, e Lei 8.666/93, art. 116, §§ 4º e 5º,
dando ciência ao Tribunal da efetivação da restituição;

k) adote providências junto à Concrab para que corrija e reapresente a prestação de contas do exercício de
2004, relativa ao convênio n.º 43.200/2004, sanando as incorreções apontadas pelo relatório, especialmente
a demonstração de execução de despesas do exercício seguinte como se fossem do exercício a que a
prestação de contas se refere;

l) exija da Concrab a adequada e imediata aplicação financeira dos recursos dos convênios pactuados,
incluindo os da contrapartida, enquanto não forem empregados na finalidade a que se destinam, sob pena de
aplicação dos arts. 21, §§ 4º, 5º, e 36, II, da IN-STN 01/97;

m) nos termos do art. 8º, V e VI, da IN-STN 01/97, abstenha-se de tolerar ou admitir, sob pena de nulidade
do ato e responsabilidade do agente, a realização de despesas em data anterior, ou posterior, à vigência dos
convênios ou de efeitos financeiros retroativos;

n) exija dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo a contrapartida, conforme o
caput do art. 20 da IN-STN 01/97, e que glose, nas prestações de contas, valores de pagamentos realizados
com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma objetiva e clara, o nexo
entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

o) dê exato cumprimento ao disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e o art. 2º, § 3º, da IN STN 01/97,
exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta específica do
convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de celebração;

p) em atenção à regra de liquidação da despesa pública, constante da Lei 4.320/64, art. 63, § 2º, que visa
eliminar o risco de danos ao erário quando da execução de despesas com recursos púbicos, oriente seus
convenentes e, se possível, faça constar de seus instrumentos de convênios a vedação de pagamentos
antecipados ou adiantamentos por fornecimento de bens ou de serviços ainda não entregues ou não
executados com recursos do convênio;

q) dê exato cumprimento ao disposto na Lei 8.666/93, art. 116, § 3º, e na IN-STN 01/97, art. 21, caput,
somente liberando os recursos do convênio em estrita conformidade com o cronograma de desembolso que
integra plano de trabalho;

r) em atenção ao princípio da prudência administrativa, sempre que a execução física permitir e a


materialidade do convênio indicar a conveniência, divida a liberação dos recursos em três ou mais parcelas,
de modo a intercalar as liberações com a apresentação de prestação de contas parciais (caput do art. 21, c/c o
§ 2º do mesmo artigo, da IN-STN 01/97);

s) observe com rigor a regra de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos anteriormente
recebidos encampada no art. 116, § 3º, I, da Lei 8.666/93, e no art. 31, § 1º, II e § 3º, c/c o art. 21, §4º, I, da
IN-STN 01/97, somente liberando parcelas de convênios quando tiver havido comprovação da boa e regular
aplicação da parcela anteriormente transferida, do convênio em curso ou de convênios sucedidos, o que só
pode ser atestado após minuciosa análise e aprovação da prestação de contas e não com sua mera
apresentação pelo convenente, sob pena de incidência no ato de improbidade tipificado no art.10, inciso XI,
da Lei 8.429/92;

t) execute a fiscalização e acompanhamento sobre a execução local dos objetos conveniados, de modo a dar
fiel cumprimento às disposições contidas no art. 23 da IN-STN 01/97; no art. 10, § 6º, do Decreto-lei
200/67; no art. 54 do Decreto 93.872/86; no § 3º, inciso I, do art. 116 da Lei 8.666/93, bem como
disposições no mesmo sentido constantes nas Leis de Diretrizes Orçamentárias aprovadas para cada
exercício;

3.3.2. À Secretaria Federal de Controle:

a) faça o acompanhamento das determinações exaradas na alínea (j) do subitem precedente, informando ao
Tribunal quanto ao seu cumprimento pelo Incra e sua satisfação pela entidade convenente;

3.3.3. Ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação:

a) observe com rigor as determinações legais pertinentes, abstendo-se de celebrar convênios cujos objetos
não se coadunem com o objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária, atentando para o público-
alvo contemplado na referida ação e para a exata forma de implementação da mesma, sob pena de incidência
nos atos de improbidade administrativa tipificados nos incisos IX e XI do art. 10 da Lei 8.429/92, e que faça
consignar nos pareceres de análises técnica/jurídica da proposição a pertinência entre o objeto proposto e o
objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária que irá suprir os recursos;

b) abstenha-se de celebrar convênios ou outros ajustes com entidades que não disponham de condições para
consecução de seus objetos ou que não tenham em seus estatutos ou regimentos atribuições relacionadas ao
mesmo, fazendo constar dos processos de celebração os elementos de comprovação desses requisitos e dos
pareceres de análises técnica/jurídica manifestação expressa quanto ao atendimento dos mesmos;

c) observe com rigor as disposições a respeito da descrição do objeto dos convênios, refutando celebrá-los
quando não presentes os seus elementos característicos, com descrição detalhada, objetiva, clara e precisa do
plano de trabalho, não restando dúvidas do que se pretende realizar ou obter, com a correta e suficiente
descrição das metas, etapas/fases a serem executadas, tanto nos seus aspectos quantitativos como
qualitativos;

d) exija dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do objeto,
suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro para a
definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

e) faça constar do parecer técnico do plano de trabalho, análises detalhadas dos custos indicados nas
propostas, com base em elementos de convicção como cotações, tabelas de preços, publicações
especializadas e outras fontes disponíveis, de modo a certificar-se e a comprovar que tais custos estão
condizentes com os praticados no mercado da respectiva região;

f) somente aprove a celebração de convênios quando presente nos processos de análise das proposições as
análises técnica e jurídica contendo, entre outros elementos de convicção, manifestação quanto ao
atendimento dos seguintes requisitos mínimos: (a) necessidade local e viabilidade do empreendimento
objeto do convênio; (b) capacidade do proponente quanto às condições para consecução dos objetos
propostos e (c) existência em seus estatutos ou regimentos de atribuições relacionadas aos mesmos;

g) para pleno atendimento do art. 106 da Lei 10.934/2005 e de disposições no mesmo sentido constantes das
LDO de cada exercício, c/c o art. 31, § 1º, I, da IN-STN 01/97, consignem em seus pareceres de análise de
prestação de contas de convênios os procedimentos adotados para avaliação da execução física e
atingimento dos objetivos dos mesmos;

h) para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN-STN 1/97 e as demais normas que regulam a
matéria, em especial as Leis 4.729/65, art. 1º, II a IV; 8.137/90, art. 1º, V; 8.846/94, arts. 1º e 2º; 9.532/1997,
art. 61, § 1o; 4.502/64, art. 47 e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceite a
comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos
fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal
ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação
trabalhista e previdenciária;

i) exija dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo à contrapartida, conforme o
caput do art. 20 da IN-STN 01/97, e que glose, nas prestações de contas, valores de pagamentos realizados
com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma objetiva e clara, o nexo
entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

j) dê exato cumprimento ao disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e o art. 2º, § 3º, da IN-STN 01/97,
exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta específica do
convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de celebração;

k) em observância ao art. 22, c/c os arts. 2º, III, e 7º, I e II; art. 8º, III e IV, da IN STN 01/97, abstenha-se de
tolerar ou admitir, sob pena de responsabilidade do agente, alterações no objeto dos convênios celebrados,
sem que tenha havido prévia anuência do concedente, por meio de termo aditivo, aplicando aos casos o que
prevê o inciso I do art. 36, c/c o art. 37 e nos §§ 4º e 5º do art. 21 da IN-STN 01/97;

3.3.4. Ao Ministério da Saúde:

a) observe com rigor as determinações legais pertinentes, abstendo-se de celebrar convênios cujos objetos
não se coadunem com o objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária, atentando para o público-
alvo contemplado na referida ação e para a exata forma de implementação da mesma, sob pena de incidência
nos atos de improbidade administrativa tipificados nos incisos IX e XI do art. 10 da Lei 8.429/92, e que faça
consignar nos pareceres de análises da proposição a pertinência entre o objeto proposto e o objetivo do
programa e a finalidade da ação orçamentária que irá suprir os recursos;

b) abstenha-se de celebrar convênios ou outros ajustes com entidades que não disponham de condições para
consecução de seus objetos ou que não tenham em seus estatutos ou regimentos atribuições relacionadas ao
mesmo, fazendo constar dos processos de celebração os elementos de comprovação desses requisitos e dos
pareceres de análises técnica/jurídica manifestação expressa quanto ao atendimento dos mesmos;

c) exija dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do objeto,
suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro para a
definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

d) para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN-STN n.º 1/97 e as demais normas que regulam a
matéria, em especial as Leis nºs 4.729/65, art. 1º, II a IV; 8.137/90, art. 1º, V; 8.846/94, arts. 1º e 2º;
9.532/1997, art. 61, § 1o; 4.502/64, art. 47 e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceite a
comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos
fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal
ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação
trabalhista e previdenciária;
e) exija dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo à contrapartida, conforme o
caput do art. 20 da IN-STN 01/97, e que glose, nas prestações de contas, valores de pagamentos realizados
com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma objetiva e clara, o nexo
entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

f) dê exato cumprimento ao disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e o art. 2º, § 3º, da IN-STN 01/97,
exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta específica do
convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de celebração.

3.3.5. Ao Ministério da Cultura:

a) observe com rigor as disposições a respeito da descrição do objeto dos convênios, refutando celebrá-los
quando não presentes os seus elementos característicos, com descrição detalhada, objetiva, clara e precisa do
plano de trabalho, não restando dúvidas do que se pretende realizar ou obter, com a correta e suficiente
descrição das metas, etapas/fases a serem executadas, tanto nos seus aspectos quantitativos como
qualitativos;

b) exija dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do objeto,
suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro para a
definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

c) faça constar do parecer técnico do plano de trabalho, análises detalhadas dos custos indicados nas
propostas, com base em elementos de convicção como cotações, tabelas de preços, publicações
especializadas e outras fontes disponíveis, de modo a certificar-se e a comprovar que tais custos estão
condizentes com os praticados no mercado da respectiva região;

d) somente aprove a celebração de convênios quando presentes nos processos de análise das proposições as
análises técnica e jurídica contendo, entre outros elementos de convicção, manifestação quanto ao
atendimento dos seguintes requisitos mínimos: (a) necessidade local e viabilidade do empreendimento
objeto do convênio; (b) capacidade do proponente quanto às condições para consecução dos objetos
propostos e (c) existência em seus estatutos ou regimentos de atribuições relacionadas aos mesmos;

e) para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN-STN 1/97 e as demais normas que regulam a
matéria, em especial as Leis 4.729/65, art. 1º, II a IV; 8.137/90, art. 1º, V; 8.846/94, arts. 1º e 2º; 9.532/1997,
art. 61, § 1o; 4.502/64, art. 47 e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceite a
comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos
fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal
ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação
trabalhista e previdenciária;

f) em observância ao art. 22, c/c os arts. 2º, III e 7º, I e II; art. 8º, III e IV da IN-STN 01/97, abstenha-se de
tolerar ou admitir, sob pena de responsabilidade do agente, alterações no objeto dos convênios celebrados,
sem que tenha havido prévia anuência do concedente, por meio de termo aditivo, aplicando aos casos o que
prevê o inciso I do art. 36, c/c o art. 37 e nos §§ 4º e 5º do art. 21 da IN-STN 01/97;

g) nos termos do art. 8º, V e VI, da IN-STN 01/97, abstenha-se de tolerar ou admitir, sob pena de nulidade
do ato e responsabilidade do agente, a realização de despesas em data anterior, ou posterior, à vigência dos
convênios ou de efeitos financeiros retroativos;

h) exija dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo a contrapartida, conforme o
caput do art. 20 da IN-STN 01/97, e que glose, nas prestações de contas, valores de pagamentos realizados
com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma objetiva e clara, o nexo
entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

i) dê exato cumprimento ao disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e o art. 2º, § 3º, da IN-STN 01/97,
exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta específica do
convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de celebração;

j) execute a fiscalização e acompanhamento sobre a execução local dos objetos conveniados, de modo a dar
fiel cumprimento às disposições contidas no art. 23 da IN-STN 01/97; no art. 10, § 6º, do Decreto-lei
200/67; no art. 54 do Decreto 93.872/86; no § 3º, inciso I, do art. 116 da Lei 8.666/93, bem como
disposições no mesmo sentido constantes nas Leis de Diretrizes Orçamentárias aprovadas para cada
exercício;

3.3.6. Ao Ministério do Trabalho e Emprego:

a) abstenha-se de celebrar convênios ou outros ajustes com entidades que não disponham de condições para
consecução de seus objetos ou que não tenham em seus estatutos ou regimentos atribuições relacionadas ao
mesmo, fazendo constar dos processos de celebração os elementos de comprovação desses requisitos e dos
pareceres de análises técnica/jurídica manifestação expressa quanto ao atendimento dos mesmos;

b) observe com rigor as disposições a respeito da descrição do objeto dos convênios, refutando celebrá-los
quando não presentes os seus elementos característicos, com descrição detalhada, objetiva, clara e precisa do
plano de trabalho, não restando dúvidas do que se pretende realizar ou obter, com a correta e suficiente
descrição das metas, etapas/fases a serem executadas, tanto nos seus aspectos quantitativos como
qualitativos;

c) exija dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do objeto,
suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro para a
definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

d) faça constar do parecer técnico do plano de trabalho análises detalhadas dos custos indicados nas
propostas, com base em elementos de convicção como cotações, tabelas de preços, publicações
especializadas e outras fontes disponíveis, de modo a certificar-se e a comprovar que tais custos estão
condizentes com os praticados no mercado da respectiva região;

e) somente aprove a celebração de convênios quando presente nos processos de análise das proposições as
análises técnica e jurídica contendo, entre outros elementos de convicção, manifestação quanto ao
atendimento dos seguintes requisitos mínimos: (a) necessidade local e viabilidade do empreendimento
objeto do convênio; (b) capacidade do proponente quanto às condições para consecução dos objetos
propostos e (c) existência em seus estatutos ou regimentos de atribuições relacionadas aos mesmos;

f) para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN-STN 01/97 e as demais normas que regulam a
matéria, em especial as Leis 4.729/65, art. 1º, II a IV; 8.137/90, art. 1º, V; 8.846/94, arts. 1º e 2º; 9.532/1997,
art. 61, § 1o; 4.502/64, art. 47 e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceite a
comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos
fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal
ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação
trabalhista e previdenciária;

g) exija dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo a contrapartida, conforme o
caput do art. 20 da IN-STN 01/97, e que glose, nas prestações de contas, valores de pagamentos realizados
com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma objetiva e clara, o nexo
entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

h) dê exato cumprimento ao disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e com art. 2º, § 3º, da IN-STN
01/97, exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta específica do
convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de celebração;

i) execute a fiscalização e acompanhamento sobre a execução local dos objetos conveniados, de modo a dar
fiel cumprimento às disposições contidas no art. 23 da IN-STN 01/97; no art. 10, § 6º, do Decreto-lei
200/67; no art. 54 do Decreto 93.872/86; no § 3º, inciso I, do art. 116 da Lei 8.666/93, bem como
disposições no mesmo sentido constantes nas Leis de Diretrizes Orçamentárias aprovadas para cada
exercício.

3.3.7. Ao Ministério do Desenvolvimento Agrário:

a) exija dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do objeto,
suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro para a
definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

b) dê exato cumprimento aos dispositivos legais insertos na Lei 8.666/93, art. 27, I, e art. 29, e na IN-STN
01/97, art. 3º, incisos I a IV, exigindo e fazendo constar nos processos de celebração de convênios e outros
ajustes, todas as certidões comprobatórias da regularidade dos convenentes, atentando quanto à sua validade,
autenticidade, local da sede do estabelecimento proponente consignado nas certidões e sua inscrição no
CNPJ;

c) faça constar do parecer técnico do plano de trabalho análises detalhadas dos custos indicados nas
propostas, com base em elementos de convicção como cotações, tabelas de preços, publicações
especializadas e outras fontes disponíveis, de modo a certificar-se e a comprovar que tais custos estão
condizentes com os praticados no mercado da respectiva região;

d) somente aprove a celebração de convênios quando presente nos processos de análise das proposições as
análises técnica e jurídica contendo, entre outros elementos de convicção, manifestação quanto ao
atendimento dos seguintes requisitos mínimos: (a) necessidade local e viabilidade do empreendimento
objeto do convênio; (b) capacidade do proponente quanto às condições para consecução dos objetos
propostos e (c) existência em seus estatutos ou regimentos de atribuições relacionadas aos mesmos;

e) para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN-STN 01/97 e as demais normas que regulam a
matéria, em especial as Leis 4.729/65, art. 1º, II a IV; 8.137/90, art. 1º, V; 8.846/94, arts. 1º e 2º; 9.532/1997,
art. 61, § 1o; 4.502/64, art. 47 e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceite a
comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos
fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal
ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação
trabalhista e previdenciária;

f) exija dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo a contrapartida, conforme o
caput do art. 20 da IN-STN 01/97, e que glose, nas prestações de contas, valores de pagamentos realizados
com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma objetiva e clara, o nexo
entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

g) dê exato cumprimento ao disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e o art. 2º, § 3º, da IN-STN
01/97, exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta específica do
convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de celebração;

h) execute a fiscalização e acompanhamento sobre a execução local dos objetos conveniados, de modo a dar
fiel cumprimento às disposições contidas no art. 23 da IN-STN 01/97; no art. 10, § 6º, do Decreto-lei
200/67; no art. 54 do Decreto 93.872/86; no § 3º, inciso I, do art. 116 da Lei 8.666/93, bem como
disposições no mesmo sentido constantes nas Leis de Diretrizes Orçamentárias aprovadas para cada
exercício;

3.3.8. Ao Ministério do Meio Ambiente:

a) observe com rigor as determinações legais pertinentes, abstendo-se de celebrar convênios cujos objetos
não se coadunem com o objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária, atentando para o público-
alvo contemplado na referida ação e para a exata forma de implementação da mesma, sob pena de incidência
nos atos de improbidade administrativa tipificados nos incisos IX e XI, do art. 10, da Lei 8.429/92, e que
faça consignar nos pareceres de análises técnica/jurídica da proposição a pertinência entre o objeto proposto
e o objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária que irá suprir os recursos;
b) abstenha-se de celebrar convênios ou outros ajustes com entidades que não disponham de condições para
consecução de seus objetos ou que não tenham em seus estatutos ou regimentos atribuições relacionadas ao
mesmo, fazendo constar dos processos de celebração os elementos de comprovação desses requisitos e dos
pareceres de análises técnica/jurídica manifestação expressa quanto ao atendimento dos mesmos;

c) exija dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do objeto,
suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro para a
definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

d) para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN-STN 01/97 e as demais normas que regulam a
matéria, em especial as Leis 4.729/65, art. 1º, II a IV; 8.137/90, art. 1º, V; 8.846/94, arts. 1º e 2º; 9.532/1997,
art. 61, § 1o; 4.502/64, art. 47 e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceite a
comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos
fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal
ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação
trabalhista e previdenciária;

e) exija dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo a contrapartida, conforme o
caput do art. 20 da IN-STN 01/97, e que glose, nas prestações de contas, valores de pagamentos realizados
com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma objetiva e clara, o nexo
entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

f) dê exato cumprimento ao disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e o art. 2º, § 3º, da IN STN nº
01/97, exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta específica do
convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de celebração.

3.3.9. Ao Ministério da Ciência e Tecnologia:

a) observe com rigor as determinações legais pertinentes, abstendo-se de celebrar convênios cujos objetos
não se coadunem com o objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária, atentando para o público-
alvo contemplado na referida ação e para a exata forma de implementação da mesma, sob pena de incidência
nos atos de improbidade administrativa tipificados nos incisos IX e XI do art. 10 da Lei 8.429/92, e que faça
consignar nos pareceres de análises técnica/jurídica da proposição a pertinência entre o objeto proposto e o
objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária que irá suprir os recursos;

b) exija dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do objeto,
suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro para a
definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

c) para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN-STN 01/97 e as demais normas que regulam a
matéria, em especial as Leis 4.729/65, art. 1º, II a IV; 8.137/90, art. 1º, V; 8.846/94, arts. 1º e 2º; 9.532/1997,
art. 61, § 1o; 4.502/64, art. 47 e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceite a
comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos
fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal
ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação
trabalhista e previdenciária;

d) exija dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo à contrapartida, conforme o
caput do art. 20 da IN-STN 01/97, e que glose, nas prestações de contas, valores de pagamentos realizados
com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma objetiva e clara, o nexo
entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

e) dê exato cumprimento ao disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e o art. 2º, § 3º, da IN-STN
01/97, exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta específica do
convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de celebração.
3.3.10. À Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca:

a) observe com rigor as determinações legais pertinentes, abstendo-se de celebrar convênios cujos objetos
não se coadunem com o objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária, atentando para o público-
alvo contemplado na referida ação e para a exata forma de implementação da mesma, sob pena de incidência
nos atos de improbidade administrativa tipificados nos incisos IX e XI do art. 10 da Lei 8.429/92, e que faça
consignar nos pareceres de análises técnica/jurídica da proposição a pertinência entre o objeto proposto e o
objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária que irá suprir os recursos;

b) exija dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do objeto,
suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro para a
definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

c) para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN-STN 01/97 e as demais normas que regulam a
matéria, em especial as Leis 4.729/65, art. 1º, II a IV; 8.137/90, art. 1º, V; 8.846/94, arts. 1º e 2º; 9.532/1997,
art. 61, § 1o; 4.502/64, art. 47 e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceite a
comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos
fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal
ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação
trabalhista e previdenciária;

d) exija dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo a contrapartida, conforme o
caput do art. 20 da IN-STN 01/97, e que glose, nas prestações de contas, valores de pagamentos realizados
com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma objetiva e clara, o nexo
entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

e) dê exato cumprimento ao disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e com art. 2º, § 3º, da IN STN
01/97, exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta específica do
convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de celebração;

3.3.11. Secretaria Especial de Direitos Humanos, atual Subsecretaria de Direitos Humanos da Secretaria
Geral da Presidência da República:

a) abstenha-se de celebrar convênios ou outros ajustes com entidades que não disponham de condições para
consecução de seus objetos ou que não tenham em seus estatutos ou regimentos atribuições relacionadas ao
mesmo, fazendo constar dos processos de celebração os elementos de comprovação desses requisitos e dos
pareceres de análises técnica/jurídica manifestação expressa quanto ao atendimento dos mesmos;

b) exija dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do objeto,
suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro para a
definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

c) para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN-STN 01/97 e as demais normas que regulam a
matéria, em especial as Leis 4.729/65, art. 1º, II a IV; 8.137/90, art. 1º, V; 8.846/94, arts. 1º e 2º; 9.532/1997,
art. 61, § 1o; 4.502/64, art. 47 e o Convênio ICMS S/Nº, de 15/12/1970, art. 6º, somente aceite a
comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por meio de notas fiscais ou documentos
fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não esteja obrigado à emissão de nota fiscal
ou documento equivalente, somente por meio de documentação que atenda as exigências da legislação
trabalhista e previdenciária;

d) exija dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo à contrapartida, conforme o
caput do art. 20 da IN-STN 01/97, e que glose, nas prestações de contas, valores de pagamentos realizados
com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma objetiva e clara, o nexo
entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

e) dê exato cumprimento ao disposto no art. 7º, XIX, c/c o caput do art. 20 e o art. 2º, § 3º, da IN-STN
01/97, exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta específica do
convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de celebração;

3.4. Remessa de cópias dos autos ou de elementos pertinentes:

3.4.1. proceder à imediata remessa de cópia dos elementos pertinentes ao Ministério Público Federal, com
fundamento no § 3º do art. 16 da Lei 8.443/92, para ajuizamento das ações civis e penais cabíveis: Convênio
INCRA-DF / CONCRAB 71000/2003 SIAFI 481951 (anexos 8/9);

3.4.2. proceder à imediata remessa de cópia dos elementos comprobatórios ao Ministério Público Federal e
dos Estados de domicílio dos emitentes dos documentos ilegítimos, para cumprimento do disposto no art. 7º
da Lei 4.729/65, e no § 3º do art. 16 da Lei 8.443/92, em relação à instrução dos procedimentos criminais
cabíveis Convênios INCRA-DF/CONCRAB - 71000/2003 SIAFI 481951 (anexos 8/9), MTE -
CODEFAT/ANCA 11/1998 SIAFI 347394 (anexo 7);

3.4.3. proceder à imediata remessa de cópia dos elementos pertinentes às secretarias de finanças dos
municípios da sede dos emitentes e, no caso prestações de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal, às secretarias de fazenda dos estados dos emitentes, para instauração dos procedimentos
fiscais que julgarem cabíveis (mesmos convênios e referências do subitem anterior);

3.4.4. proceder à imediata remessa de cópia dos elementos pertinentes à Receita Federal do Brasil e, no caso
das pessoas físicas, também à Secretaria de Receita Previdenciária, para instauração dos procedimentos
fiscais que julgarem cabíveis (mesmos convênios e referências do subitem anterior)".

- TC 010.640/2005-3 - Relatório de Auditoria elaborado pela SECEX/RS

"5.1 que seja convertido o presente processo em tomada de contas especial, com fundamento no art. 47 da
Lei nº 8.443/92;

5.2 que, nos termos dos arts. 10, § 1º, e 12, inciso II, da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 202, inciso II, do
Regimento Interno, seja autorizada a citação do ITERRA - Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da
Reforma Agrária (CNPJ: 00.763.006/0001-10), na pessoa de seu representante legal, para, no prazo de
quinze dias, contados a partir da ciência da citação, apresentar alegações de defesa e/ou recolher aos cofres
do INCRA as quantias abaixo indicadas, atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora a contar
das respectivas datas, nos termos da legislação vigente, em razão da não comprovação da boa e regular
utilização dos recursos recebidos mediante os convênios relacionados a seguir, nos quais estão indicadas as
irregularidades verificadas:

Tabela 11 - Citação do ITERRA

Seq Valor Data Causa

1 33.120,00 16/11/99 Conv. 376548: 1840 diárias atestadas com a NF 095 de 08/12/99 (An. 1, fl. 205),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

2 1.500,00 16/11/99 Conv. 376548: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 051 de
13/12/99 (An. 1, fl. 205) emitido pelo próprio convenente

3 1.500,00 16/11/99 Conv. 376548: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 061 de
22/12/99 (An. 1, fl. 206) emitido pelo próprio convenente

4 33.120,00 16/11/99 Conv. 376548: 1840 diárias atestadas com a NF 070 de 23/12/99 (An. 1, fl. 206),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

5 22.080,00 16/11/99 Conv. 376560: 1472 diárias atestadas com a NF 098 de 09/12/99 (An. 2, fl. 363),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

6 525,00 16/11/99 Conv. 376560: 35 diárias atestadas com a NF 100 de 09/12/99 (An. 2, fl. 363), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

7 250,00 16/11/99 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 099 de
09/12/99 (An. 2, fl. 363) emitido pelo próprio convenente

8 7.200,00 16/11/99 Conv. 376560: 480 diárias atestadas com a NF 059 de 21/12/99 (An. 2, fl. 363), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

9 250,00 16/11/99 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 060 de
21/12/99 (An. 2, fl. 364) emitido pelo próprio convenente

10 36.540,00 05/12/00 Conv. 376560: 2436 diárias atestadas com a NF 118 de 07/12/00 (An. 2, fl. 229),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

11 528,00 05/12/00 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 6137 de
18/12/00 (An. 2, fl. 230) emitido pelo próprio convenente

12 19.800,00 05/12/00 Conv. 376560: 1320 diárias atestadas com a NF 128 de 20/12/00 (An. 2, fl. 233),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

13 500,00 05/12/00 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 6136 de
20/12/00 (An. 2, fl. 233) emitido pelo próprio convenente

14 24.354,00 17/08/01 Conv. 376560: 1353 diárias atestadas com a NF 172 de 09/11/01 (An. 2, fl. 326),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

15 5.062,00 10/11/99 Conv. 376571: 337 diárias atestadas com a NF 76 de 16/11/99 (An. 3, fl. 10), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

16 28.860,00 10/11/99 Conv. 376571: 1924 diárias atestadas com a NF 77 de 24/11/99 (An. 3, fl. 10),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

17 465,00 10/11/99 Conv. 376571: 31 diárias atestadas com a NF 83 de 25/11/99 (An. 3, fl. 10), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

18 33.300,00 10/11/99 Conv. 376571: 2220 diárias atestadas com a NF 88 de 30/11/99 (An. 3, fl. 13),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

19 450,00 10/11/99 Conv. 376571: 30 diárias atestadas com a NF 89 de 30/11/99 (An. 3, fl. 13), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

20 15.540,00 10/11/99 Conv. 376571: 1036 diárias atestadas com a NF 53 de 14/12/99 (An. 3, fl. 13),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

21 210,00 10/11/99 Conv. 376571: 14 diárias atestadas com a NF 54 de 14/12/99 (An. 3, fl. 13), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

22 3.050,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com viagens com o documento REC 5425 de
18/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

23 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5402 de
21/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

24 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5414 de
24/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

25 80,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5413 de
28/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

26 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 110 de 31/08/00 (An. 3, fl. 22),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

27 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5418 de
31/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

28 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5419 de
04/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

29 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5420 de
08/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

30 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5410 de
12/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

31 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 111 de 15/09/00 (An. 3, fl. 22),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

32 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5406 de
15/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

33 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5407 de
18/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

34 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5421 de
25/09/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente

35 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 112 de 29/09/00 (An. 3, fl. 23),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

36 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5423 de
29/09/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente

37 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5424 de
04/10/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente
38 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5412 de
11/10/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente

39 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 195 de
16/10/00 (An. 3, fl. 24) emitido pelo próprio convenente

40 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 194 de
23/10/00 (An. 3, fl. 24) emitido pelo próprio convenente

41 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 113 de 25/10/00 (An. 3, fl. 24),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

42 960,00 15/08/00 Conv. 376571: 64 diárias atestadas com a NF 114 de 25/10/00 (An. 3, fl. 24), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

43 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 193 de
25/10/00 (An. 3, fl. 24) emitido pelo próprio convenente

44 28.500,00 15/08/00 Conv. 376571: 1900 diárias atestadas com a NF 125 de 15/12/00 (An. 3, fl. 24),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

45 27.460,00 29/11/00 Conv. 376571: 1830 diárias atestadas com a NF 126 de 18/12/00 (An. 3, fl. 25),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

46 700,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com material de consumo com o documento REC
5897 de 18/12/00 (An. 3, fl. 25) emitido pelo próprio convenente

47 1.114,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento
REC 5898 de 18/12/00 (An. 3, fl. 25) emitido pelo próprio convenente

48 57.375,00 29/11/00 Conv. 376571: 3825 diárias atestadas com a NF 129 de 20/12/00 (An. 3, fl. 26),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

49 600,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com viagens téc. com o documento REC 6117 de
20/12/00 (An. 3, fl. 26) emitido pelo próprio convenente

50 41.625,00 29/11/00 Conv. 376571: 2775 diárias atestadas com a NF 127 de 18/12/00 (An. 3, fl. 28),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

51 2.300,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com material de consumo com o documento REC
6120 de 18/12/00 (An. 3, fl. 28) emitido pelo próprio convenente

52 43.250,00 29/11/00 Conv. 376571: 2884 diárias atestadas com a NF 130 de 21/12/00 (An. 3, fl. 28),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

53 1.710,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com material didático com o documento REC
6119 de 21/12/00 (An. 3, fl. 28) emitido pelo próprio convenente

54 14.400,00 14/08/01 Conv. 376571: 960 diárias atestadas com a NF 161 de 01/10/01 (An. 3, fl. 37),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

55 15.360,00 14/08/01 Conv. 376571: 1024 diárias atestadas com a NF 164 de 31/10/01 (An. 3, fl. 37),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

56 1.420,00 14/08/01 Conv. 376571: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
165 de 31/10/01 (An. 3, fl. 37) emitido pelo próprio convenente

57 15.360,00 14/08/01 Conv. 376571: 1024 diárias atestadas com a NF 173 de 16/11/01 (An. 3, fl. 37),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

58 13.440,00 14/08/01 Conv. 376571: 896 diárias atestadas com a NF 174 de 30/11/01 (An. 3, fl. 38),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

59 1.420,00 14/08/01 Conv. 376571: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
175 de 30/11/01 (An. 3, fl. 38) emitido pelo próprio convenente

60 13.440,00 14/08/01 Conv. 376571: 896 diárias atestadas com a NF 177 de 14/12/01 (An. 3, fl. 39),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

61 1.125,00 12/12/01 Conv. 376571: 75 diárias atestadas com a NF 178 de 18/ 12/01 (An. 3, fl. 39), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

62 7.268,00 12/12/01 Conv. 376571: 484 diárias atestadas com a NF 179 de 18/1 2/01 (An. 3, fl. 39), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

63 2.775,00 12/12/01 Conv. 376571: 185 diárias atestadas com a NF 210 de 24/12 /01 (An. 3, fl. 40), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

64 675,00 12/12/01 Conv. 376571: 45 diárias atestadas com a NF 209 de 24/12/01 (An. 3, fl. 40), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

65 9.990,00 18/09/02 Conv. 376571: 555 diárias atestadas com a NF 225 de 15/12/02 ( An. 3, fl. 50), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

66 7.200,00 17/11/99 Conv. 376607: 720 diárias atestadas com a NF 091 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

67 140,00 17/11/99 Conv. 376607: 14 diárias atestadas com a NF 093 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

68 10.800,00 17/11/99 Conv. 376607: 720 diárias atestadas com a NF 090 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

69 220,00 17/11/99 Conv. 376607: 15 diárias atestadas com a NF 092 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

70 2.000,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
094 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382) emitido pelo próprio convenente

71 720,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 055 de
15/12/99 (An. 4, fl. 383) emitido pelo próprio convenente

72 3.000,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
056 de 15/12/99 (An. 4, fl. 383) emitido pelo próprio convenente

73 9.200,00 17/11/99 Conv. 376607: 920 diárias atestadas com a NF 067 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

74 230,00 17/11/99 Conv. 376607: 23 diárias atestadas com a NF 069 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

75 11.800,62 17/11/99 Conv. 376607: 787 diárias atestadas com a NF 066 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

76 345,00 17/11/99 Conv. 376607: 23 diárias atestadas com a NF 068 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

77 3.000,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
065 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383) emitido pelo próprio convenente

78 5.227,03 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com material didático com o documento REC
5884 de 08/12/00 (An. 4, fl. 277) emitido pelo próprio convenente

79 41.000,00 11/12/00 Conv. 376607: 1640 diárias atestadas com a NF 120 de 12/12/00 (An. 4, fl. 279),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 25,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

80 1.100,00 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com viagens com o documento REC 5906 de
12/12/00 (An. 4, fl. 279) emitido pelo próprio convenente

81 9.200,00 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento
REC 5907 de 12/12/00 (An. 4, fl. 279) emitido pelo próprio convenente

82 7.000,00 11/12/00 Conv. 376607: 250 diárias atestadas com a NF 124 de 14/12/00 (An. 4, fl. 286),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 28,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

83 567,40 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com desp. comunicação com o documento REC
5988 de 27/12/00 (An. 4, fl. 286) emitido pelo próprio convenente

84 12.600,00 17/11/99 Conv. 376615: 840 diárias atestadas com a NF 80 de 24/11/99 (An. 5, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

85 250,00 17/11/99 Conv. 376615: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 82 de
24/11/99 (An. 5, fl. 425) emitido pelo próprio convenente

86 315,00 17/11/99 Conv. 376615: 21 diárias atestadas com a NF 84 de 25/11/99 (An. 5, fl. 425), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

87 18.000,00 17/11/99 Conv. 376615: 1200 diárias atestadas com a NF 86 de 30/11/99 (An. 5, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

88 450,00 17/11/99 Conv. 376615: 30 diárias atestadas com a NF 87 de 30/11/99 (An. 5, fl. 425), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

89 250,00 17/11/99 Conv. 376615: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 85 de
30/11/99 (An. 5, fl. 425) emitido pelo próprio convenente

90 13.800,00 17/11/99 Conv. 376615: 920 diárias atestadas com a NF 63 de 22/12/99 (An. 5, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

91 345,00 17/11/99 Conv. 376615: 2 3 diárias atestadas com a NF 64 de 22/12/99 (An. 5, fl. 425), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

92 46.885,00 30/12/99 Conv. 376615: 31 20 diárias atestadas com a NF 72 de 30/12/99 (An. 5, fl. 427),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

93 1.110,00 30/12/99 Conv. 376615: 74 diárias atestadas com a NF 73 de 30/12/99 (An. 5, fl. 427), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

94 500,00 30/12/99 Conv. 376615: atesta ção de despesa com fotocópias com o documento NF 74 de
30/12/99 (An. 5, fl. 427) emitido pelo próprio convenente

95 4.605,00 07/12/00 Conv. 376615: 307 diárias atestadas com a NF 123 de 14/12/00 (An. 5, fl. 294),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

96 1.470,00 07/12/00 Conv. 376615: atestação de despesa com viagens téc. com o documento REC 6045 de
11/12/00 (Na. 5, fl. 302) emitido pelo próprio convenente

97 32.625,00 07/12/00 Conv. 376615: 2175 diárias atestadas com a NF 122 de 12/12/00 (An. 5, fl. 302),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

98 2.149,00 17/08/01 Conv. 376619: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 7585 de
09/11/01 (An. 6, fl. 425) emitido pelo próprio convenente

99 39.600,00 17/08/01 Conv. 376619: 2200 diárias atestadas com a NF 170 de 14/11/01 (An. 6, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

100 31.680,00 29/10/01 Conv. 376619: 1760 diárias atestadas com a NF 171 de 09/ 11/01 (An. 6, fl. 427),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

101 2.149,00 29/10/01 Conv. 376619: atestação de despesa com fotocópias e material de consumo com o
documento REC 7587 de 09/11/01 (An. 6, fl. 427) emitido pelo próprio convenente

102 33.120,00 17/11/99 Conv. 376619: 1840 diárias atestadas com a NF 96 de 08/12/99 (An. 6, fl. 479),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

103 9.108,00 17/11/99 Conv. 376619: 506 diárias atestadas com a NF 97 de 09/12/99 (An. 6, fl. 479),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

104 42.228,00 17/11/99 Conv. 376619: 2346 diárias atestadas com a NF 62 de 22/12/99 (An. 6, fl. 480),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

105 53.460,00 05/12/00 Conv. 376619: 2970 diárias atestadas com a NF 117 de 06/12/00 (An. 6, fl. 277),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

106 31.464,00 05/12/00 Conv. 376619: 1748 diárias atestadas com a NF 121 de 06/12/00 (An. 6, fl. 284),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

107 22.030,00 12/12/01 Conv. 424906: 1235 diárias atestadas com a NF 206 de 20/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

108 1.350,00 12/12/01 Conv. 424906: 75 diárias atestadas com a NF 211 de 20/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

109 1.350,00 12/12/01 Conv. 424906: 75 diárias atestadas com a NF 205 de 24/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

110 22.230,00 12/12/01 Conv. 424906: 1235 diárias atestadas com a NF 212 de 24/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

111 44.640,00 23/09/02 Conv. 424906: 2480 diárias atestadas com a NF 221 de 15/10/02 (An. 7, fl. 345),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

112 2.700,00 23/09/02 Conv. 424906: 150 diárias atestadas com a NF 222 de 15/10/02 (An. 7, fl. 345),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

113 44.640,00 23/09/02 Conv. 424906: 2480 diárias atestadas com a NF 242 de 04/11/02 (An. 7, fl. 345),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

114 2.700,00 23/09/02 Conv. 424906: 150 diárias atestadas com a NF 242 de 04/11/02 (An. 7, fl. 345),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35
115 46.872,00 21/10/03 Conv. 424906: 2604 diárias atestadas com a NF 314 de 24/10/03 (An. 7, fl. 501),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

116 47.052,00 21/10/03 Conv. 424906: 2614 diárias atestadas com a NF 319 de 18/11/03 (An. 7, fl. 501),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

117 38.717,20 10/08/04 Conv. 424906: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2795,00 diárias [CH 850086 de 17/08/04 (An. 7, fl. 631)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

118 2.268,00 12/12/01 Conv. 424930: 126 diárias atestadas com a NF 201 de 19/12/01 (An. 8, fl. 146),
emitida pelo próprio convenente.

Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa efetiva calculada a partir da
contabilidade é R$ 9,50

119 45.020,00 12/12/01 Conv. 424930: 3250 diárias atestadas com a NF 202 de 21/12/01 (An. 8, fl. 145),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

120 45.018,00 23/09/02 Conv. 424930: 2501 diárias atestadas com a NF 236 de 15/10/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

121 2.340,00 23/09/02 Conv. 424930: 130 diárias atestadas com a NF 237 de 15/10/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

122 1.515,00 23/09/02 Conv. 424930: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 264 de
13/12/02 (An. 8, fl. 251) emitido pelo próprio convenente

123 2.340,00 23/09/02 Conv. 424930: 130 diárias atestadas com a NF 241 de 04/11/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

124 45.018,00 23/09/02 Conv. 424930: 2501 diárias atestadas com a NF 241 de 04/11/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

125 1.638,00 23/09/02 Conv. 424930: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 261 de
13/12/02 (An. 8, fl. 251) emitido pelo próprio convenente

126 2.124,00 24/07/03 Conv. 424930: 118 diárias atestadas com a NF 282 de 28/07/03 (An. 8, fl. 547),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

127 40.950,00 24/07/03 Conv. 424930: 2275 diárias atestadas com a NF 301 de 29/09/03 (An. 8, fl. 547),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

128 35.280,00 18/11/03 Conv. 424930: 1960 diárias atestadas com a NF 321 de 10/12/03 (An. 8, fl. 621),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13
129 2.340,00 02/07/04 Conv. 424930: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 41035 de 12/11/04 (An. 8, fl. 707)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

130 21.248,40 02/07/04 Conv. 424930: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
1534,00 diárias [CH 41030 de 10/12/04 (An. 8, fl. 706)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

131 45.020,00 14/12/01 Conv. 424968: 3250 diárias atestadas com a NF 214 de 20/12/01 (An. 9, fl. 144),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

132 2.340,00 14/12/01 Conv. 424968: 130 diárias atestadas com a NF 213 de 21/12/01 (An. 9, fl. 144),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

133 45.000,00 23/09/02 Conv. 424968: 2500 diárias atestadas com a NF 223 de 15/10/02 (An. 9, fl. 241),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

134 2.124,00 23/09/02 Conv. 424968: 118 diárias atestadas com a NF 224 de 15/10/02 (An. 9, fl. 241),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

135 47.124,00 23/09/02 Conv. 424968: 2618 diárias atestadas com a NF 244 de 04/11/02 (An. 9, fl. 241),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

136 47.016,00 23/10/02 Conv. 424968: 2612 diárias atestadas com a NF 249 de 10/11/02 (An. 9, fl. 240),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

137 45.000,00 14/07/03 Conv. 424968: 2500 diárias atestadas com a NF 278 de 28/07/03 (An. 9, fl. 414),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

138 2.016,00 14/07/03 Conv. 424968: 112 diárias atestadas com a NF 283 de 29/07/03 (An. 9, fl. 414),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

139 47.016,00 15/10/03 Conv. 424968: 2612 diárias atestadas com a NF 315 de 24/10/03 (An. 9, fl. 515),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

140 810,00 12/12/01 Conv. 424972: 45 diárias atestadas com a NF 203 de 20/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

141 12.900,00 12/12/01 Conv. 424972: 900 diárias atestadas com a NF 204 de 20/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 14,33, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

142 400,00 12/12/01 Conv. 424972: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 7867 de
20/12/01 (An. , fl. 117) emitido pelo próprio convenente
143 810,00 12/12/01 Conv. 424972: 45 diárias atestadas com a NF 207 de 24/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

144 12.900,00 12/12/01 Conv. 424972: 900 diárias atestadas com a NF 208 de 24/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 14,33, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

145 13.770,00 10/10/02 Conv. 424972: 765 diárias atestadas com a NF 245 de 04/11/02 (An. 10, fl. 235),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

146 2.898,00 10/10/02 Conv. 424972: 161 diárias atestadas com a NF 246 de 04/11/02 (An. 10, fl. 235),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

147 9.360,00 10/10/02 Conv. 424972: 520 diárias atestadas com a NF 251 de 10/12/02 (An. 10, fl. 235),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

148 53.802,00 12/11/02 Conv. 466841: 2989 diárias atestadas com a NF 267 de 13/12/02 (An. 11, fl. 205),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

149 1.344,00 12/11/02 Conv. 466841: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 260 de
13/12/02 (An. 11, fl. 205) emitido pelo próprio convenente

150 51.516,00 21/10/03 Conv. 466841: 2862 diárias atestadas com a NF 31 6 de 03/11/03 (An. 11, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

151 49.986,00 01/12/03 Conv. 466841: 2777 diárias atestadas com a NF 320 de 04/12/03 (An. 11, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

152 44.160,00 02/07/04 Conv. 466841: Recibos assinados pelos pr óprios alunos ou instrutores, no total de
2760,00 diárias [CH 850020 de 09/07/04 (An. 11, fl. 593)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

153 44.160,00 02/07/04 Conv. 466841: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2760,00 diárias [CH 850022 de 09/09/04 (An. 11, fl. 594)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

154 26.136,00 14/11/02 Conv. 467073: 1452 diárias atest adas com a NF 266 de 13/12/02 (An. 12, fl. 202),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

155 633,60 14/11/02 Conv. 467073: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 265 de
13/12/02 (An. 12, fl. 202) emitido pelo próprio convenente

156 29.232,00 14/11/02 Conv. 467073: 1624 diárias atestadas com a NF 269 de 19/12/02 (An. 12, fl. 202),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

157 46.746,00 21/10/03 Conv. 467073: 2597 diárias atestadas com a NF 317 de 12/11/03 (An. 12, fl. 335),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

158 46.746,00 21/10/03 Conv. 467073: 2597 diárias atestadas com a NF 318 de 18/11/03 (An. 12, fl. 335),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

159 41.754,50 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3054,98 diárias [CH 850027 de 02/07/04 (An. 12, fl. 502)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,67,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

160 2.340,00 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 850031 de 15/12/04 (An. 12, fl. 504)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

161 38.201,20 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2795,00 diárias [CH 850028 de 16/07/04 (An. 12, fl. 504)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,67,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

162 1.776,80 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 850030 de 07/12/04 (An. 12, fl. 507)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,67,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

163 2.340,00 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 850032 de 15/12/04 (An. 12, fl. 504)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

164 18.720,00 30/12/03 Conv. 487659: 1040 diárias atestadas com a NF 323 de 30/12/03 (An. 13, fl. 195),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

165 44.296,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2940,00 diárias [CH 850008 de 29/09/04 (An. 13, fl. 455)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,07,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

166 2.160,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850012 de 15/12/04 (An. 13, fl. 457)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

167 32.544,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2160,00 diárias [CH 850009 de 11/11/04 (An. 13, fl. 456)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,07,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

168 2.160,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850014 de 15/12/04 (An. 13, fl. 457)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

169 22.320,00 30/12/03 Conv. 487666: 1240 diárias atestadas com a NF 324 de 30/12/03 (An. 14, fl. 164),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

170 55.203,94 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3540,00 diárias [CH 850011 de 13/10/04 (An. 14, fl. 449)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,59,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

171 2.160,00 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850016 de 15/12/04 (An. 99, fl. 453)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

172 49.589,98 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3180,00 diárias [CH 850010 de 29/10/04 (An. 14, fl. 451)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,59,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

173 2.160,00 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850017 de 15/12/04 (An. 14, fl. 453)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

174 23.040,00 30/12/03 Conv. 487673: 1280 diárias atestadas com a NF 322 de 30/12/03 (An. 15, fl. 211),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

175 49.586,79 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3060,00 diárias [CH 850008 de 11/11/04 (An. 15, fl. 450)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,20,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

176 2.160,00 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850009 de 15/12/04 (An. 15, fl. 451)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

177 53.475,95 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3300,00 diárias [CH 850011 de 06/12/04 (An. 15, fl. 452)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,20,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

178 2.160,00 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850010 de 15/12/04 (An. 15, fl. 451)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

179 72.000,00 30/12/03 Conv. 488326: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
1600,00 diárias [CH 850037 de 30/12/03 (An. 26, fl. 297)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 45,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

180 8.000,00 30/12/03 Conv. 488326: atestação de despesa com passagens com o documento CH 850011 de
12/01/04 (An. 26, fl. 349) emitido pelo próprio convenente

181 9.000,00 30/12/03 Conv. 488326: atestação de despesa com passagens com o documento CH 850039 de
12/01/04 (An. 26, fl. 350) emitido pelo próprio convenente

182 69.000,00 30/12/04 Conv. 488326: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
0,00 diárias [CH 850013 de 07/01/05 (An. 26, fl. 498)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 0,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 0,00

183 64.900,00 30/12/04 Conv. 488326: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
0,00 diárias [CH 850014 de 07/01/05 (An. 26, fl. 501)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 0,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 0,00

184 58.472,64 22/09/04 Conv. 510391: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2880,00 diárias [CH 850001 de 22/09/04 (An. 16, fl. 262)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 20,30,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

185 44.200,00 23/11/04 Conv. 512337: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3000,00 diárias [CH 850056 de 27/12/04 (An. 17, fl. 208)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 14,73,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

5.3 que, nos termos dos arts. 10, § 1º, e 12, inciso III, da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 202, inciso III, do
Regimento Interno/TCU seja autorizada a audiência do Presidente do Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária, Sr. Rolf Hackbart (CPF: 266.471.760-04) para que apresente, no prazo de quinze dias,
contados a partir da ciência da audiência, razões de justificativa em razão de ter assinado o 1º Termo Aditivo
ao Convênio CRT/DF/101.000/03 (SIAFI 488326 e também registrado sob o nº 516869), autorizando a
transferência de recursos para a 2ª parcela, sem que tenha sido aprovada, até 27/07/2005, a prestação de
contas parcial apresentada em 18/02/2004, referente à 1ª parcela, contrariando o disposto no art. 51 do
Decreto nº 93.872/86;

5.4 que, nos termos dos arts. 10, § 1º, e 12, inciso III, da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 202, inciso III, do
Regimento Interno/TCU seja autorizada a audiência do Sr. Jânio Guedes Silveira (CPF 270.643.280-20),
Superintendente do INCRA/RS no período de 06/05/2000 a 14/05/2002, para que apresente, no prazo de
quinze dias, contados a partir da ciência da audiência, razões de justificativa em virtude da aprovação de
prestações de contas de convênios em que se apuraram as seguintes irregularidades, deixando de cumprir as
obrigações estabelecidas no art. 29 e art. 35 da IN STN nº 01/97:

Tabela 12 - Audiência do Sr. Jânio Guedes Silveira

Nº Valor Data Descrição

1 33.120,00 16/11/99 Conv. 376548: 1840 diárias atestadas com a NF 095 de 08/12/99 (An. 1, fl. 205),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

2 1.500,00 16/11/99 Conv. 376548: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 051 de
13/12/99 (An. 1, fl. 205) emitido pelo próprio convenente

3 1.500,00 16/11/99 Conv. 376548: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 061 de
22/12/99 (An. 1, fl. 206) emitido pelo próprio convenente

4 33.120,00 16/11/99 Conv. 376548: 1840 diárias atestadas com a NF 070 de 23/12/99 (An. 1, fl. 206),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

5 22.080,00 16/11/99 Conv. 376560: 1472 diárias atestadas com a NF 098 de 09/12/99 (An. 2, fl. 363),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

6 525,00 16/11/99 Conv. 376560: 35 diárias atestadas com a NF 100 de 09/12/99 (An. 2, fl. 363), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

7 250,00 16/11/99 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 099 de
09/12/99 (An. 2, fl. 363) emitido pelo próprio convenente

8 7.200,00 16/11/99 Conv. 376560: 480 diárias atestadas com a NF 059 de 21/12/99 (An. 2, fl. 363), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

9 250,00 16/11/99 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 060 de
21/12/99 (An. 2, fl. 364) emitido pelo próprio convenente

10 36.540,00 05/12/00 Conv. 376560: 2436 diárias atestadas com a NF 118 de 07/12/00 (An. 2, fl. 229),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

11 528,00 05/12/00 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 6137 de
18/12/00 (An. 2, fl. 230) emitido pelo próprio convenente

12 19.800,00 05/12/00 Conv. 376560: 1320 diárias atestadas com a NF 128 de 20/12/00 (An. 2, fl. 233),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

13 500,00 05/12/00 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 6136 de
20/12/00 (An. 2, fl. 233) emitido pelo próprio convenente

14 24.354,00 17/08/01 Conv. 376560: 1353 diárias atestadas com a NF 172 de 09/11/01 (An. 2, fl. 326),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

15 5.062,00 10/11/99 Conv. 376571: 337 diárias atestadas com a NF 76 de 16/11/99 (An. 3, fl. 10), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

16 28.860,00 10/11/99 Conv. 376571: 1924 diárias atestadas com a NF 77 de 24/11/99 (An. 3, fl. 10),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

17 465,00 10/11/99 Conv. 376571: 31 diárias atestadas com a NF 83 de 25/11/99 (An. 3, fl. 10), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

18 33.300,00 10/11/99 Conv. 376571: 2220 diárias atestadas com a NF 88 de 30/11/99 (An. 3, fl. 13),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

19 450,00 10/11/99 Conv. 376571: 30 diárias atestadas com a NF 89 de 30/11/99 (An. 3, fl. 13), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

20 15.540,00 10/11/99 Conv. 376571: 1036 diárias atestadas com a NF 53 de 14/12/99 (An. 3, fl. 13),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

21 210,00 10/11/99 Conv. 376571: 14 diárias atestadas com a NF 54 de 14/12/99 (An. 3, fl. 13), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

22 3.050,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com viagens com o documento REC 5425 de
18/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

23 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5402 de
21/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

24 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5414 de
24/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

25 80,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5413 de
28/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

26 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 110 de 31/08/00 (An. 3, fl. 22),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

27 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5418 de
31/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

28 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5419 de
04/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

29 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5420 de
08/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

30 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5410 de
12/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

31 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 111 de 15/09/00 (An. 3, fl. 22),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

32 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5406 de
15/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

33 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5407 de
18/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

34 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5421 de
25/09/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente

35 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 112 de 29/09/00 (An. 3, fl. 23),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

36 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5423 de
29/09/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente

37 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5424 de
04/10/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente
38 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5412 de
11/10/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente

39 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 195 de
16/10/00 (An. 3, fl. 24) emitido pelo próprio convenente

40 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 194 de
23/10/00 (An. 3, fl. 24) emitido pelo próprio convenente

41 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 113 de 25/10/00 (An. 3, fl. 24),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

42 960,00 15/08/00 Conv. 376571: 64 diárias atestadas com a NF 114 de 25/10/00 (An. 3, fl. 24), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

43 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 193 de
25/10/00 (An. 3, fl. 24) emitido pelo próprio convenente

44 28.500,00 15/08/00 Conv. 376571: 1900 diárias atestadas com a NF 125 de 15/12/00 (An. 3, fl. 24),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

45 27.460,00 29/11/00 Conv. 376571: 1830 diárias atestadas com a NF 126 de 18/12/00 (An. 3, fl. 25),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

46 700,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com material de consumo com o documento REC
5897 de 18/12/00 (An. 3, fl. 25) emitido pelo próprio convenente

47 1.114,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento
REC 5898 de 18/12/00 (An. 3, fl. 25) emitido pelo próprio convenente

48 57.375,00 29/11/00 Conv. 376571: 3825 diárias atestadas com a NF 129 de 20/12/00 (An. 3, fl. 26),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

49 600,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com viagens téc. com o documento REC 6117 de
20/12/00 (An. 3, fl. 26) emitido pelo próprio convenente

50 41.625,00 29/11/00 Conv. 376571: 2775 diárias atestadas com a NF 127 de 18/12/00 (An. 3, fl. 28),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

51 2.300,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com material de consumo com o documento REC
6120 de 18/12/00 (An. 3, fl. 27) emitido pelo próprio convenente

52 43.250,00 29/11/00 Conv. 376571: 2884 diárias at estadas com a NF 130 de 21/12/00 (An. 3, fl. 28),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

53 1.710,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com material didático com o documento REC
6119 de 21/12/00 (An. 3, fl. 28) emitido pelo próprio convenente

54 14.400,00 14/08/01 Conv. 376571: 960 diárias atestadas com a NF 161 de 01/10/01 (An. 3, fl. 37),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

55 15.360,00 14/08/01 Conv. 376571: 1024 diárias atestadas com a NF 164 de 31/10/01 (An. 3, fl. 37),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

56 1.420,00 14/08/01 Conv. 376571: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
165 de 31/10/01 (An. 3, fl. 37) emitido pelo próprio convenente

57 15.360,00 14/08/01 Conv. 376571: 1024 diárias atestadas com a NF 173 de 16/11/01 (An. 3, fl. 37),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

58 13.440,00 14/08/01 Conv. 376571: 896 diárias atestadas com a NF 174 de 30/11/01 (An. 3, fl. 38),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

59 1.420,00 14/08/01 Conv. 376571: atestação de despesa com aluguel computadores com o doc umento NF
175 de 30/11/01 (An. 3, fl. 38) emitido pelo próprio convenente

60 13.440,00 14/08/01 Conv. 376571: 896 diárias atestadas com a NF 177 de 14/12/01 (An. 3, fl. 39),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

61 1.125,00 12/12/01 Conv. 376571: 75 diárias atestadas com a NF 178 de 18/12/01 (An. 3, fl. 39), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

62 7.268,00 12/12/01 Conv. 376571: 484 diárias atestadas com a NF 179 de 18/12/01 (An. 3, fl. 39), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

63 2.775,00 12/12/01 Conv. 376571: 185 diárias atestadas com a NF 210 de 24/12/01 (An. 3, fl. 40), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

64 675,00 12/12/01 Conv. 376571: 45 diárias atestadas com a NF 209 de 24/12/01 (An. 3, fl. 40), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

65 7.200,00 17/11/99 Conv. 376607: 720 diárias atestadas com a NF 091 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

66 140,00 17/11/99 Conv. 376607: 14 diárias atestadas com a NF 093 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

67 10.800,00 17/11/99 Conv. 376607: 720 diárias atestadas com a NF 090 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

68 220,00 17/11/99 Conv. 376607: 15 diárias atestadas com a NF 092 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

69 2.000,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
094 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382) emitido pelo próprio convenente

70 720,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 055 de
15/12/99 (An. 4, fl. 383) emitido pelo próprio convenente

71 3.000,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
056 de 15/12/99 (An. 4, fl. 383) emitido pelo próprio convenente

72 9.200,00 17/11/99 Conv. 376607: 920 diárias atestadas com a NF 067 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

73 230,00 17/11/99 Conv. 376607: 23 diárias atestadas com a NF 069 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

74 11.800,62 17/11/99 Conv. 376607: 787 diárias atestadas com a NF 066 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

75 345,00 17/11/99 Conv. 376607: 23 diárias atestadas com a NF 068 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

76 3.000,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
065 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383) emitido pelo próprio convenente

77 5.227,03 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com material didático com o documento REC
5884 de 08/12/00 (An. 4, fl. 277) emitido pelo próprio convenente

78 41.000,00 11/12/00 Conv. 376607: 1640 diárias atestadas com a NF 120 de 12/12/00 (An. 4, fl. 279),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 25,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

79 1.100,00 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com viagens com o documento REC 5906 de
12/12/00 (An. 4, fl. 279) emitido pelo próprio convenente

80 9.200,00 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento
REC 5907 de 12/12/00 (An. 4, fl. 279) emitido pelo próprio convenente

81 7.000,00 11/12/00 Conv. 376607: 250 diárias atestadas com a NF 124 de 14/12/00 (An. 4, fl. 286),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 28,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

82 567,40 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com desp. comunicação com o documento REC
5988 de 27/12/00 (An. 4, fl. 286) emitido pelo próprio convenente

83 12.600,00 17/11/99 Conv. 376615: 840 diárias atestadas com a NF 80 de 24/11/99 (An. 5, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

84 250,00 17/11/99 Conv. 376615: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 82 de
24/11/99 (An. 5, fl. 425) emitido pelo próprio convenente

85 315,00 17/11/99 Conv. 376615: 21 diárias atestadas com a NF 84 de 25/11/99 (An. 5, fl. 425), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

86 18.000,00 17/11/99 Conv. 376615: 1200 diárias atestadas com a NF 86 de 30/11/99 (An. 5, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

87 450,00 17/11/99 Conv. 376615: 3 0 diárias atestadas com a NF 87 de 30/11/99 (An. 5, fl. 425), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

88 250,00 17/11/99 Conv. 376615: atest ação de despesa com fotocópias com o documento NF 85 de
30/11/99 (An. 5, fl. 425) emitido pelo próprio convenente

89 13.800,00 17/11/99 Conv. 376615: 920 diárias atestadas com a NF 63 de 22/12/99 (An. 5, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

90 345,00 17/11/99 Conv. 376615: 23 diárias atestadas com a NF 64 de 22/12/99 (An. 5, fl. 425), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

91 46.885,00 30/12/99 Conv. 376615: 3120 diárias atestadas com a NF 72 de 30/12/99 (An. 5, fl. 427),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

92 1.110,00 30/12/99 Conv. 376615: 74 diárias atestadas com a NF 73 de 30/12/99 (An. 5, fl. 427), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

93 500,00 30/12/99 Conv. 376615: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 74 de
30/12/99 (An. 5, fl. 427) emitido pelo próprio convenente

94 4.605,00 07/12/00 Conv. 376615: 307 diárias atestadas com a NF 123 de 14/12/00 (An. 5, fl. 294),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

95 1.470,00 07/12/00 Conv. 376615: atestação de despesa com viagens téc. com o documento REC 6045 de
11/12/00 (An. 5, fl. 302) emitido pelo próprio convenente

96 32.625,00 07/12/00 Conv. 376615: 2175 diárias atestadas com a NF 122 de 12/12/00 (An. 5, fl. 302),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

97 2.149,00 17/08/01 Conv. 376619: atestação de despesa com fotocópias com o REC 7585 de 09/11/01
(An. 6, fl. 425) emitido pelo próprio conv

98 39.600,00 17/08/01 Conv. 376619: 2200 diárias atestadas com a NF 170 de 14/11/01 (An. 6, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

99 31.680,00 29/10/01 Conv. 376619: 1760 diárias atestadas com a NF 171 de 09/11/01 (An. 6, fl. 427),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

100 2.149,00 29/10/01 Conv. 376619: atestação de despesa com fotocópias e material de consumo com o
documento REC 7587 de 09/11/01 (An. 6, fl. 427) emitido pelo próprio convenente
101 33.120,00 17/11/99 Conv. 376619: 1840 diárias atestadas com a NF 96 de 08/12/99 (An. 6, fl. 479),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

102 9.108,00 17/11/99 Conv. 376619: 506 diárias atestadas com a NF 97 de 09/12/99 (An. 6, fl. 479),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

103 42.228,00 17/11/99 Conv. 376619: 2346 diárias atestadas com a NF 62 de 22/12/99 (An. 6, fl. 480),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

104 53.460,00 05/12/00 Conv. 376619: 2970 diárias atestadas com a NF 117 de 06/12/00 (An. 6, fl. 277),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

105 31.464,00 05/12/00 Conv. 376619: 1748 diárias atestadas com a NF 121 de 06/12/00 (An. 6, fl. 284),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

106 22.030,00 12/12/01 Conv. 424906: 1235 diárias atestadas com a NF 206 de 20/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

107 1.350,00 12/12/01 Conv. 424906: 75 diárias atestadas com a NF 211 de 20/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

108 1.350,00 12/12/01 Conv. 424906: 75 diárias atestadas com a NF 205 de 24/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

109 22.230,00 12/12/01 Conv. 424906: 1235 diárias atestadas com a NF 212 de 24/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

110 2.268,00 12/12/01 Conv. 424930: 126 diárias atestadas com a NF 201 de 19/12/01 (An. 8, fl. 146),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

111 45.020,00 12/12/01 Conv. 424930: 3250 diárias atestadas com a NF 202 de 21/12/01 (An. 8, fl. 145),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

112 45.020,00 14/12/01 Conv. 424968: 3250 diárias atestadas com a NF 214 de 20/12/01 (An. 9, fl. 144),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

113 2.340,00 14/12/01 Conv. 424968: 130 diárias atestadas com a NF 213 de 21/12/01 (An. 9, fl. 144),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

114 810,00 12/12/01 Conv. 424972: 45 diárias atestadas com a NF 203 de 20/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

115 12.900,00 12/12/01 Conv. 424972: 900 diárias atestadas com a NF 204 de 20/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 14,33, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

116 400,00 12/12/01 Conv. 424972: atestação de despesa com fotocópias com o REC 7867 de 20/12/01 (An.
, fl. 117) emitido pelo próprio conv.

117 810,00 12/12/01 Conv. 424972: 45 diárias atestadas com a NF 207 de 24/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

118 12.900,00 12/12/01 Conv. 424972: 900 diárias atestadas com a NF 208 de 24/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 14,33, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

5.5 que, nos termos dos arts. 10, § 1º, e 12, inciso III, da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 202, inciso III, do
Regimento Interno/TCU seja autorizada a audiência do Sr. César Fernando Schiavon Aldrighi (CPF:
425.920.200-63), Superintendente do INCRA/RS no período de 26/02/2003 a 03/05/2004, para que
apresente, no prazo de quinze dias, contados a partir da ciência da audiência, razões de justificativa em
virtude da aprovação de prestações de contas de convênios em que se apuraram as seguintes irregularidades,
deixando de cumprir as obrigações estabelecidas no art. 29 e art. 35 da IN STN nº 01/97:

Tabela 13 - Audiência do Sr. César Fernando Schiavon Aldrigihi

1 9.990,00 18/09/02 Conv. 376571: 555 diárias atestadas com a NF 225 de 15/12/02 (An. 3, fl.50), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

2 44.640,00 23/09/02 Conv. 424906: 2480 diárias atestadas com a NF 221 de 15/10/02 (An. 7, fl. 345),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

3 2.700,00 23/09/02 Conv. 424906: 150 diárias atestadas com a NF 222 de 15/10/02 (An. 7, fl. 345), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

4 44.640,00 23/09/02 Conv. 424906: 2480 diárias atestadas com a NF 242 de 04/11/02 (An. 7, fl. 345),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

5 2.700,00 23/09/02 Conv. 424906: 150 diárias atestadas com a NF 242 de 04/11/02 (An. 7, fl. 345), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

6 46.872,00 21/10/03 Conv. 424906: 2604 diárias atestadas com a NF 314 de 24/10/03 (An. 7, fl. 501),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

7 47.052,00 21/10/03 Conv. 424906: 2614 diárias atestadas com a NF 319 de 18/11/03 (An. 7, fl. 501),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

8 45.018,00 23/09/02 Conv. 424930: 2501 diárias atestadas com a NF 236 de 15/10/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

9 2.340,00 23/09/02 Conv. 424930: 130 diárias atestadas com a NF 237 de 15/10/02 (An. 8, fl. 251), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

10 1.515,00 23/09/02 Conv. 424930: atestação de despesa com fotocópias com a NF 264 de 13/12/02 (An. 8,
fl. 251) emitido pelo próprio convenente

11 2.340,00 23/09/02 Conv. 424930: 130 diárias atestadas com a NF 241 de 04/11/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

12 45.018,00 23/09/02 Conv. 424930: 2501 diárias atestadas com a NF 241 de 04/11/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

13 1.638,00 23/09/02 Conv. 424930: atestação de despesa com f otocópias com a NF 261 de 13/12/02 (An. 8,
fl. 251) emitido pelo próprio convenente

14 2.124,00 24/07/03 Conv. 424930: 118 diárias atestadas com a NF 282 de 28/07/03 (An. 8, fl. 547),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

15 40.950,00 24/07/03 Conv. 424930: 2275 diárias atestadas com a NF 301 de 29/09/03 (An. 8, fl. 547),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

16 35.280,00 18/11/03 Conv. 424930: 1960 diárias atestadas com a NF 321 de 10/12/03 (An. 8, fl. 621),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

17 45.000,00 23/09/02 Conv. 424968: 2500 diárias atestadas com a NF 223 de 15/10/02 (An. 9, fl. 241),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

18 2.124,00 23/09/02 Conv. 424968: 118 diárias atestadas com a NF 224 de 15/10/02 (An. 9, fl. 241),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

19 47.124,00 23/09/02 Conv. 424968: 2618 diárias atestadas com a NF 244 de 04/11/02 (An. 9, fl. 241),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

20 47.016,00 23/10/02 Conv. 424968: 2612 diárias atestadas com a NF 249 de 10/11/02 (An. 9, fl. 240),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

21 47.016,00 15/10/03 Conv. 424968: 2612 diárias atestadas com a NF 315 de 24/10/03 (An. 9, fl. 515),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

22 53.802,00 12/11/02 Conv. 466841: 2989 diárias atestadas com a NF 267 de 13/12/02 (An. 11, fl. 205),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

23 1.344,00 12/11/02 Conv. 466841: atestação de despesa com fotocópias com a NF 260 de 13/12/02 (An.
11, fl. 205) emitida pelo próprio convenente

24 51.516,00 21/10/03 Conv. 466841: 2862 diárias atestadas com a NF 316 de 03/11/03 (An. 11, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

25 49.986,00 01/12/03 Conv. 466841: 2777 diárias atestadas com a NF 320 de 04/12/03 (An. 11, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

26 26.136,00 14/11/02 Conv. 467073: 1452 diárias atestadas com a NF 266 de 13/12/02 (An. 12, fl. 202),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

27 633,60 14/11/02 Conv. 467073: atestação de despesa com fotocópias com a NF 265 de 13/12/02 (An. 12,
fl. 202) emitida pelo próprio conv.

28 29.232,00 14/11/02 Conv. 467073: 1624 diárias atestadas com a NF 269 de 19/12/02 (An. 12, fl. 202),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

29 46.746,00 21/10/03 Conv. 467073: 2597 diárias atestadas com a NF 317 de 12/11/03 (An. 12, fl. 335),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

30 46.746,00 21/10/03 Conv. 467073: 2597 diárias atestadas com a NF 318 de 18/11/03 (An. 12, fl. 335),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

31 18.720,00 30/12/03 Conv. 487659: 1040 diárias atestadas com a NF 323 de 30/12/03 (An. 13, fl. 195),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

32 22.320,00 30/12/03 Conv. 487666: 1240 diárias atestadas com a NF 324 de 30/12/03 (An. 14, fl. 164),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

33 23.040,00 30/12/03 Conv. 487673: 1280 diárias atestadas com a NF 322 de 30/12/03 (An. 15, fl. 211),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

5.6 que, nos termos dos arts. 10, § 1º, e 12, inciso III, da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 202, inciso III, do
Regimento Interno/TCU, seja autorizada a audiência do Sr. Angelo Guido Menegat (CPF: 133.132.400-97),
Superintendente do INCRA/RS a partir de 08/09/2004, para que apresente, no prazo de quinze dias,
contados a partir da ciência da audiência, razões de justificativa em virtude da aprovação de prestações de
contas de convênios em que se apuraram as seguintes irregularidades, deixando de cumprir as obrigações
estabelecidas no art. 29 e art. 35 da IN STN nº 01/97:

Tabela 14 - Audiência do Sr. Angelo Guido Menegat

1 38.717,20 10/08/04 Conv. 424906: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2795,00 diárias [CH 850086 de 17/08/04 (An. 7, fl. 631)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

2 44.160,00 02/07/04 Conv. 466841: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2760,00 diárias [CH 850020 de 09/07/04 (An. 11, fl. 593)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

3 44.160,00 02/07/04 Conv. 466841: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2760,00 diárias [CH 850022 de 09/09/04 (An. 11, fl. 594)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

4 41.754,50 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3054,98 diárias [CH 850027 de 02/07/04 (An. 12, fl. 502)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,67,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

5 2.340,00 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 850031 de 15/12/04 (An. 12, fl. 504)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

6 38.201,20 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2795,00 diárias [CH 850028 de 16/07/04 (An. 12, fl. 504)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,67,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

7 1.776,80 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 850030 de 07/12/04 (An. 12, fl. 507)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,67,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

8 2.340,00 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 850032 de 15/12/04 (An. 12, fl. 504)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

9 44.296,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2940,00 diárias [CH 850008 de 29/09/04 (An. 13, fl. 455)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,07,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

10 2.160,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850012 de 15/12/04 (An. 13, fl. 457)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

11 32.544,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2160,00 diárias [CH 850009 de 11/11/04 (An. 13, fl. 456)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,07,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

12 2.160,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850014 de 15/12/04 (An. 13, fl. 457)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante:

valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$
8,67

13 55.203,94 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3540,00 diárias [CH 850011 de 13/10/04 (An. 14, fl. 449)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,59,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

14 2.160,00 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850016 de 15/12/04 (An. 99, fl. 453)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

15 49.589,98 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3180,00 diárias [CH 850010 de 29/10/04 (An. 14, fl. 451)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,59,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

16 2.160,00 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850017 de 15/12/04 (An. 14, fl. 453)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

17 49.586,79 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3060,00 diárias [CH 850008 de 11/11/04 (An. 15, fl. 450)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,20,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

18 2.160,00 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850009 de 15/12/04 (An. 15, fl. 451)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

19 53.475,95 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3300,00 diárias [CH 850011 de 06/12/04 (An. 15, fl. 452)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,20,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

20 2.160,00 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850010 de 15/12/04 (An. 15, fl. 451)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

21 58.472,64 22/09/04 Conv. 510391: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2880,00 diárias [CH 850001 de 22/09/04 (An. 16, fl. 262)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 20,30,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

22 44.200,00 23/11/04 Conv. 512337: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3000,00 diárias [CH 850056 de 27/12/04 (An. 17, fl. 208)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 14,73,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

5.7 que, nos termos dos arts. 10, § 1º, e 12, inciso III, da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 202, inciso III, do
Regimento Interno/TCU, seja autorizada a audiência da Sra. Elisabeth Galvão (CPF: 184.391.360-72),
ocupante de Função Comissionada Técnica - Contabilidade, para que apresente, no prazo de quinze dias,
contados a partir da ciência da audiência, razões de justificativa em virtude da emissão de pareceres
atestando que os recursos dos convênios foram aplicados em conformidade com a IN STN nº 01/97,
inobstante tenham ficado caracterizadas as seguintes irregularidades nas respectivas prestações de contas,
descumprindo, desta forma, os arts. 29 e 31, § 1º, da mesma IN:

Tabela 15 - Audiência da Sr. Elisabeth Galvão

Seq Valor Data Causa

1 33.120,00 16/11/99 Conv. 376548: 1840 diárias atestadas com a NF 095 de 08/12/99 (An. 1, fl. 205),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

2 1.500,00 16/11/99 Conv. 376548: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 051 de
13/12/99 (An. 1, fl. 205) emitido pelo próprio convenente

3 1.500,00 16/11/99 Conv. 376548: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 061 de
22/12/99 (An. 1, fl. 206) emitido pelo próprio convenente

4 33.120,00 16/11/99 Conv. 376548: 1840 diárias atestadas com a NF 070 de 23/12/99 (An. 1, fl. 206),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

5 22.080,00 16/11/99 Conv. 376560: 1472 diárias atestadas com a NF 098 de 09/12/99 (An. 2, fl. 363),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

6 525,00 16/11/99 Conv. 376560: 35 diárias atestadas com a NF 100 de 09/12/99 (An. 2, fl. 363), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

7 250,00 16/11/99 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 099 de
09/12/99 (An. 2, fl. 363) emitido pelo próprio convenente

8 7.200,00 16/11/99 Conv. 376560: 480 diárias atestadas com a NF 059 de 21/12/99 (An. 2, fl. 363), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

9 250,00 16/11/99 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 060 de
21/12/99 (An. 2, fl. 364) emitido pelo próprio convenente

10 36.540,00 05/12/00 Conv. 376560: 2436 diárias atestadas com a NF 118 de 07/12/00 (An. 2, fl. 229),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

11 528,00 05/12/00 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 6137 de
18/12/00 (An. 2, fl. 230) emitido pelo próprio convenente

12 19.800,00 05/12/00 Conv. 376560: 1320 diárias atestadas com a NF 128 de 20/12/00 (An. 2, fl. 233),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

13 500,00 05/12/00 Conv. 376560: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 6136 de
20/12/00 (An. 2, fl. 233) emitido pelo próprio convenente

14 24.354,00 17/08/01 Conv. 376560: 1353 diárias atesta das com a NF 172 de 09/11/01 (An. 2, fl. 326),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

15 5.062,00 10/11/99 Conv. 376571: 337 diárias atesta das com a NF 76 de 16/11/99 (An. 3, fl. 10), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

16 28.860,00 10/11/99 Conv. 376571: 1924 diárias atestadas com a NF 77 de 24/11/99 (An. 3, fl. 10),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75
17 465,00 10/11/99 Conv. 376571: 31 diárias atestadas com a NF 83 de 25/11/99 (An. 3, fl. 10), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

18 33.300,00 10/11/99 Conv. 376571: 2220 diárias atestadas com a NF 88 de 30/11/99 (An. 3, fl. 13),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

19 450,00 10/11/99 Conv. 376571: 30 diárias atestadas com a NF 89 de 30/11/99 (An. 3, fl. 13), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

20 15.540,00 10/11/99 Conv. 376571: 1036 diárias atestadas com a NF 53 de 14/12/99 (An. 3, fl. 13),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

21 210,00 10/11/99 Conv. 376571: 14 diárias atestadas com a NF 54 de 14/12/99 (An. 3, fl. 13), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

22 3.050,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com viagens com o documento REC 5425 de
18/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

23 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5402 de
21/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

24 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5414 de
24/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

25 80,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5413 de
28/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

26 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 110 de 31/08/00 (An. 3, fl. 22),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

27 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5418 de
31/08/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

28 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5419 de
04/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

29 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5420 de
08/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

30 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5410 de
12/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

31 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 111 de 15/09/00 (An. 3, fl. 22),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

32 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5406 de
15/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

33 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5407 de
18/09/00 (An. 3, fl. 22) emitido pelo próprio convenente

34 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5421 de
25/09/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente

35 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 112 de 29/09/00 (An. 3, fl. 23),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

36 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5423 de
29/09/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente

37 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5424 de
04/10/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente

38 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 5412 de
11/10/00 (An. 3, fl. 23) emitido pelo próprio convenente

39 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 195 de
16/10/00 (An. 3, fl. 24) emitido pelo próprio convenente

40 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 194 de
23/10/00 (An. 3, fl. 24) emitido pelo próprio convenente

41 14.062,00 15/08/00 Conv. 376571: 938 diárias atestadas com a NF 113 de 25/10/00 (An. 3, fl. 24),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

42 960,00 15/08/00 Conv. 376571: 64 diárias atestadas com a NF 114 de 25/10/00 (An. 3, fl. 24), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

43 76,00 15/08/00 Conv. 376571: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 193 de
25/10/00 (An. 3, fl. 24) emitido pelo próprio convenente

44 28.500,00 15/08/00 Conv. 376571: 1900 diárias atestadas com a NF 125 de 15/12/00 (An. 3, fl. 24),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

45 27.460,00 29/11/00 Conv. 376571: 1830 diárias atestadas com a NF 126 de 18/12/00 (An. 3, fl. 25),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

46 700,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com material de consumo com o documento REC
5897 de 18/12/00 (An. 3, fl. 25) emitido pelo próprio convenente

47 1.114,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento
REC 5898 de 18/12/00 (An. 3, fl. 25) emitido pelo próprio convenente

48 57.375,00 29/11/00 Conv. 376571: 3825 diárias atestadas com a NF 129 de 20/12/00 (An. 3, fl. 26),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

49 600,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com viagens téc. com o documento REC 6117 de
20/12/00 (An. 3, fl. 26) emitido pelo próprio convenente

50 41.625,00 29/11/00 Conv. 376571: 2775 diárias atestadas com a NF 127 de 18/12/00 (An. 3, fl. 28),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

51 2.300,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa co m material de consumo com o documento REC
6120 de 18/12/00 (An. 3, fl. 27) emitido pelo próprio convenente

52 43.250,00 29/11/00 Conv. 376571: 2884 diárias atestadas com a NF 130 de 21/12/00 (An. 3, fl. 28),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

53 1.710,00 29/11/00 Conv. 376571: atestação de despesa com material didático com o documento REC
6119 de 21/12/00 (An. 3, fl. 28) emitido pelo próprio convenente

54 14.400,00 14/08/01 Conv. 376571: 960 diárias atestadas com a NF 161 de 01/10/01 (An. 3, fl. 37),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

55 15.360,00 14/08/01 Conv. 376571: 1024 diárias atestadas com a NF 164 de 31/10/01 (An. 3, fl. 37),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

56 1.420,00 14/08/01 Conv. 376571: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
165 de 31/10/01 (An. 3, fl. 37) emitido pelo próprio convenente

57 15.360,00 14/08/01 Conv. 376571: 1024 diárias atestadas com a NF 173 de 16/11/01 (An. 3, fl. 37),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

58 13.440,00 14/08/01 Conv. 376571: 896 diárias atestadas com a NF 174 de 30/11/01 (An. 3, fl. 38),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

59 1.420,00 14/08/01 Conv. 376571: atestação de despesa com aluguel computa dores com o documento NF
175 de 30/11/01 (An. 3, fl. 38) emitido pelo próprio convenente

60 13.440,00 14/08/01 Conv. 376571: 896 diárias atestadas com a NF 177 de 14/12/01 (An. 3, fl. 39),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

61 1.125,00 12/12/01 Conv. 376571: 75 diárias atestadas com a NF 178 de 18/12/01 (An. 3, fl. 39), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

62 7.268,00 12/12/01 Conv. 376571: 484 diárias atestadas com a NF 179 de 18/12/01 (An. 3, fl. 39), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

63 2.775,00 12/12/01 Conv. 376571: 185 diárias atestadas com a NF 210 de 24/12/01 (An. 3, fl. 40), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

64 675,00 12/12/01 Conv. 376571: 45 diárias atestadas com a NF 209 de 24/12/01 (An. 3, fl. 40), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

65 9.990,00 18/09/02 Conv. 376571: 555 diárias atestadas com a NF 225 de 15/12/02 (An. 3, fl. 50), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

66 7.200,00 17/11/99 Conv. 376607: 720 diárias atestadas com a NF 091 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

67 140,00 17/11/99 Conv. 376607: 14 diárias atestadas com a NF 093 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

68 10.800,00 17/11/99 Conv. 376607: 720 diárias atestadas com a NF 090 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

69 220,00 17/11/99 Conv. 376607: 15 diárias atestadas com a NF 092 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

70 2.000,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
094 de 30/11/99 (An. 4, fl. 382) emitido pelo próprio convenente

71 720,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 055 de
15/12/99 (An. 4, fl. 383) emitido pelo próprio convenente

72 3.000,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
056 de 15/12/99 (An. 4, fl. 383) emitido pelo próprio convenente

73 9.200,00 17/11/99 Conv. 376607: 920 diárias atestadas com a NF 067 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

74 230,00 17/11/99 Conv. 376607: 23 diárias atestadas com a NF 069 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 10,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

75 11.800,62 17/11/99 Conv. 376607: 787 diárias atestadas com a NF 066 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

76 345,00 17/11/99 Conv. 376607: 23 diárias atestadas com a NF 068 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

77 3.000,00 17/11/99 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento NF
065 de 22/12/99 (An. 4, fl. 383) emitido pelo próprio convenente

78 5.227,03 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com material didático com o documento REC
5884 de 08/12/00 (An. 4, fl. 277) emitido pelo próprio convenente

79 41.000,00 11/12/00 Conv. 376607: 1640 diárias atestadas com a NF 120 de 12/12/00 (An. 4, fl. 279),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 25,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

80 1.100,00 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com viagens com o documento REC 5906 de
12/12/00 (An. 4, fl. 279) emitido pelo próprio convenente

81 9.200,00 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com aluguel computadores com o documento
REC 5907 de 12/12/00 (An. 4, fl. 279) emitido pelo próprio convenente

82 7.000,00 11/12/00 Conv. 376607: 250 diárias atestadas com a NF 124 de 14/12/00 (An. 4, fl. 286),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 28,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

83 567,40 11/12/00 Conv. 376607: atestação de despesa com desp. comunicação com o documento REC
5988 de 27/12/00 (An. 4, fl. 286) emitido pelo próprio convenente

84 12.600,00 17/11/99 Conv. 376615: 840 diárias atestadas com a NF 80 de 24/11/99 (An. 5, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

85 250,00 17/11/99 Conv. 376615: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 82 de
24/11/99 (An. 5, fl. 425) emitido pelo próprio convenente

86 315,00 17/11/99 Conv. 376615: 21 diárias atestadas com a NF 84 de 25/11/99 (An. 5, fl. 425), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

87 18.000,00 17/11/99 Conv. 376615: 1200 diárias atestadas com a NF 86 de 30/11/99 (An. 5, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

88 450,00 17/11/99 Conv. 376615: 30 diárias atestadas com a NF 87 de 30/11/99 (An. 5, fl. 425), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

89 250,00 17/11/99 Conv. 376615: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 85 de
30/11/99 (An. 5, fl. 425) emitido pelo próprio convenente

90 13.800,00 17/11/99 Conv. 376615: 920 diárias atestadas com a NF 63 de 22/12/99 (An. 5, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

91 345,00 17/11/99 Conv. 376615: 23 diárias atestadas com a NF 64 de 22/12/99 (An. 5, fl. 425), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

92 46.885,00 30/12/99 Conv. 376615: 3120 diárias atestadas com a NF 72 de 30/12/99 (An. 5, fl. 427),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

93 1.110,00 30/12/99 Conv. 376615: 74 diárias atestadas com a NF 73 de 30/12/99 (An. 5, fl. 427), emitida
pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa efetiva
calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

94 500,00 30/12/99 Conv. 376615: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 74 de
30/12/99 (An. 5, fl. 427) emitido pelo próprio convenente

95 4.605,00 07/12/00 Conv. 376615: 307 diárias atestadas com a NF 123 de 14/12/00 (An. 5, fl. 294),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

96 1.470,00 07/12/00 Conv. 376615: atestação de despesa com viagens téc. com o documento REC 6045 de
11/12/00 (An. 5, fl. 302) emitido pelo próprio convenente
97 32.625,00 07/12/00 Conv. 376615: 2175 diárias atestadas com a NF 122 de 12/12/00 (An. 5, fl. 302),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

98 2.149,00 17/08/01 Conv. 376619: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 7585 de
09/11/01 (An. 6, fl. 425) emitido pelo próprio convenente

99 39.600,00 17/08/01 Conv. 376619: 2200 diárias atestadas com a NF 170 de 14/11/01 (An. 6, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

100 31.680,00 29/10/01 Conv. 376619: 1760 diárias atestadas com a NF 171 de 09/11/01 (An. 6, fl. 427),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

101 2.149,00 29/10/01 Conv. 376619: atestação de despesa com fotocópias e material de consumo com o
documento REC 7587 de 09/11/01 (An. 6, fl. 427) emitido pelo próprio convenente

102 33.120,00 17/11/99 Conv. 376619: 1840 diárias atestadas com a NF 96 de 08/12/99 (An. 6, fl. 479),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

103 9.108,00 17/11/99 Conv. 376619: 506 diárias atestadas com a NF 97 de 09/12/99 (An. 6, fl. 479),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

104 42.228,00 17/11/99 Conv. 376619: 2346 diárias atestadas com a NF 62 de 22/12/99 (An. 6, fl. 480),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,75

105 53.460,00 05/12/00 Conv. 376619: 2970 diárias atestadas com a NF 117 de 06/12/00 (An. 6, fl. 277),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

106 31.464,00 05/12/00 Conv. 376619: 1748 diárias atestadas com a NF 121 de 06/12/00 (An. 6, fl. 284),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 4,15

107 22.030,00 12/12/01 Conv. 424906: 1235 diárias atestadas com a NF 206 de 20/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

108 1.350,00 12/12/01 Conv. 424906: 75 diárias atestadas com a NF 211 de 20/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

109 1.350,00 12/12/01 Conv. 424906: 75 diárias atestadas com a NF 205 de 24/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

110 22.230,00 12/12/01 Conv. 424906: 1235 diárias atestadas com a NF 212 de 24/12/01 (An. 7, fl. 242),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

111 44.640,00 23/09/02 Conv. 424906: 2480 diárias atestadas com a NF 221 de 15/10/02 (An. 7, fl. 345),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

112 2.700,00 23/09/02 Conv. 424906: 150 diárias atestadas com a NF 222 de 15/10/02 (An. 7, fl. 345),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

113 44.640,00 23/09/02 Conv. 424906: 2480 diárias atestadas com a NF 242 de 04/11/02 (An. 7, fl. 345),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

114 2.700,00 23/09/02 Conv. 424906: 150 diárias atestadas com a NF 242 de 04/11/02 (An. 7, fl. 345),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

115 46.872,00 21/10/03 Conv. 424906: 2604 diárias atestadas com a NF 314 de 24/10/03 (An. 7, fl. 501),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

116 47.052,00 21/10/03 Conv. 424906: 2614 diárias atestadas com a NF 319 de 18/11/03 (An. 7, fl. 501),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

117 38.717,20 10/08/04 Conv. 424906: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2795,00 diárias [CH 850086 de 17/08/04 (An. 7, fl. 631)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

118 2.268,00 12/12/01 Conv. 424930: 126 diárias atestadas com a NF 201 de 19/12/01 (An. 8, fl. 146),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

119 45.020,00 12/12/01 Conv. 424930: 3250 diárias atestadas com a NF 202 de 21/12/01 (An. 8, fl. 145),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

120 45.018,00 23/09/02 Conv. 424930: 2501 diárias atestadas com a NF 236 de 15/10/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

121 2.340,00 23/09/02 Conv. 424930: 130 diárias atestadas com a NF 237 de 15/10/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

122 1.515,00 23/09/02 Conv. 424930: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 264 de
13/12/02 (An. 8, fl. 251) emitido pelo próprio convenente

123 2.340,00 23/09/02 Conv. 424930: 130 diárias atestadas com a NF 241 de 04/11/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

124 45.018,00 23/09/02 Conv. 424930: 2501 diárias atestadas com a NF 241 de 04/11/02 (An. 8, fl. 251),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

125 1.638,00 23/09/02 Conv. 424930: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 261 de
13/12/02 (An. 8, fl. 251) emitido pelo próprio convenente
126 2.124,00 24/07/03 Conv. 424930: 118 diárias atestadas com a NF 282 de 28/07/03 (An. 8, fl. 547),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

127 40.950,00 24/07/03 Conv. 424930: 2275 diárias atestadas com a NF 301 de 29/09/03 (An. 8, fl. 547),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

128 35.280,00 18/11/03 Conv. 424930: 1960 diárias atestadas com a NF 321 de 10/12/03 (An. 8, fl. 621),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

129 2.340,00 02/07/04 Conv. 424930: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 41035 de 12/11/04 (An. 8, fl. 707)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

130 21.248,40 02/07/04 Conv. 424930: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
1534,00 diárias [CH 41030 de 10/12/04 (An. 8, fl. 706)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

131 45.020,00 14/12/01 Conv. 424968: 3250 diárias atestadas com a NF 214 de 20/12/01 (An. 9, fl. 144),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,85, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

132 2.340,00 14/12/01 Conv. 424968: 130 diárias atestadas com a NF 213 de 21/12/01 (An. 9, fl. 144),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

133 45.000,00 23/09/02 Conv. 424968: 2500 diárias atestadas com a NF 223 de 15/10/02 (An. 9, fl. 241),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

134 2.124,00 23/09/02 Conv. 424968: 118 diárias atestadas com a NF 224 de 15/10/02 (An. 9, fl. 241),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

135 47.124,00 23/09/02 Conv. 424968: 2618 diárias atestadas com a NF 244 de 04/11/02 (An. 9, fl. 241),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

136 47.016,00 23/10/02 Conv. 424968: 2612 diárias atestadas com a NF 249 de 10/11/02 (An. 9, fl. 240),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

137 45.000,00 14/07/03 Conv. 424968: 2500 diárias atestadas com a NF 278 de 28/07/03 (An. 9, fl. 414),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

138 2.016,00 14/07/03 Conv. 424968: 112 diárias atestadas com a NF 283 de 29/07/03 (An. 9, fl. 414),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

139 47.016,00 15/10/03 Conv. 424968: 2612 diárias atestadas com a NF 315 de 24/10/03 (An. 9, fl. 515),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

140 810,00 12/12/01 Conv. 424972: 45 diárias atestadas com a NF 203 de 20/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

141 12.900,00 12/12/01 Conv. 424972: 900 diárias atestadas com a NF 204 de 20/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 14,33, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

142 400,00 12/12/01 Conv. 424972: atestação de despesa com fotocópias com o documento REC 7867 de
20/12/01 (An. , fl. 117) emitido pelo próprio convenente

143 810,00 12/12/01 Conv. 424972: 45 diárias atestadas com a NF 207 de 24/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

144 12.900,00 12/12/01 Conv. 424972: 900 diárias atestadas com a NF 208 de 24/12/01 (An. 10, fl. 117),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 14,33, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,50

145 13.770,00 10/10/02 Conv. 424972: 765 diárias atestadas com a NF 245 de 04/11/02 (An. 10, fl. 235),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

146 2.898,00 10/10/02 Conv. 424972: 161 diárias atestadas com a NF 246 de 04/11/02 (An. 10, fl. 235),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

147 9.360,00 10/10/02 Conv. 424972: 520 diárias atestadas com a NF 251 de 10/12/02 (An. 10, fl. 235),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

148 53.802,00 12/11/02 Conv. 466841: 2989 diárias atestadas com a NF 267 de 13/12/02 (An. 11, fl. 205),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

149 1.344,00 12/11/02 Conv. 466841: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 260 de
13/12/02 (An. 11, fl. 205) emitido pelo próprio convenente

150 51.516,00 21/10/03 Conv. 466841: 2862 diárias atestadas com a NF 316 de 03/11/03 (An. 11, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

151 49.986,00 01/12/03 Conv. 466841: 2777 diárias atestadas com a NF 320 de 04/12/03 (An. 11, fl. 425),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

152 44.160,00 02/07/04 Conv. 466841: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2760,00 diárias [CH 850020 de 09/07/04 (An. 11, fl. 593)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

153 44.160,00 02/07/04 Conv. 466841: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2760,00 diárias [CH 850022 de 09/09/04 (An. 11, fl. 594)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

154 26.136,00 14/11/02 Conv. 467073: 1452 diárias atestadas com a NF 266 de 13/12/02 (An. 12, fl. 202),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

155 633,60 14/11/02 Conv. 467073: atestação de despesa com fotocópias com o documento NF 265 de
13/12/02 (An. 12, fl. 202) emitido pelo próprio convenente

156 29.232,00 14/11/02 Conv. 467073: 1624 diárias atestadas com a NF 269 de 19/12/02 (An. 12, fl. 202),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,35

157 46.746,00 21/10/03 Conv. 467073: 2597 diárias atestadas com a NF 317 de 12/11/03 (An. 12, fl. 335),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

158 46.746,00 21/10/03 Conv. 467073: 2597 diárias atestadas com a NF 318 de 18/11/03 (An. 12, fl. 335),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

159 41.754,50 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3054,98 diárias [CH 850027 de 02/07/04 (An. 12, fl. 502)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,67,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

160 2.340,00 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 850031 de 15/12/04 (An. 12, fl. 504)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

161 38.201,20 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2795,00 diárias [CH 850028 de 16/07/04 (An. 12, fl. 504)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,67,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

162 1.776,80 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 850030 de 07/12/04 (An. 12, fl. 507)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 13,67,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

163 2.340,00 02/07/04 Conv. 467073: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
130,00 diárias [CH 850032 de 15/12/04 (An. 12, fl. 504)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

164 18.720,00 30/12/03 Conv. 487659: 1040 diárias atestadas com a NF 323 de 30/12/03 (An. 13, fl. 195),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

165 44.296,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2940,00 diárias [CH 850008 de 29/09/04 (An. 13, fl. 455)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,07,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

166 2.160,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850012 de 15/12/04 (An. 13, fl. 457)], atestando o recebiment o de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

167 32.544,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2160,00 diárias [CH 850009 de 11/11/04 (An. 13, fl. 456)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,07,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

168 2.160,00 25/08/04 Conv. 487659: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850014 de 15/12/04 (An. 13, fl. 457)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

169 22.320,00 30/12/03 Conv. 487666: 1240 diária s atestadas com a NF 324 de 30/12/03 (An. 14, fl. 164),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

170 55.203,94 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3540,00 diárias [CH 850011 de 13/10/04 (An. 14, fl. 449)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,59,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

171 2.160,00 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850016 de 15/12/04 (An. 99, fl. 453)], atesta ndo o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

172 49.589,98 25/08/04 Conv. 487666: R ecibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3180,00 diárias [CH 850010 de 29/10/04 (An. 14, fl. 451)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 15,59,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

173 2.160,00 25/08/04 Conv. 487666: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850017 de 15/12/04 (An. 14, fl. 453)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

174 23.040,00 30/12/03 Conv. 487673: 1280 diárias atestadas com a NF 322 de 30/12/03 (An. 15, fl. 211),
emitida pelo próprio convenente. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00, enquanto a despesa
efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

175 49.586,79 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3060,00 diárias [CH 850008 de 11/11/04 (An. 15, fl. 450)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,20,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

176 2.160,00 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850009 de 15/12/04 (An. 15, fl. 451)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

177 53.475,95 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3300,00 diárias [CH 850011 de 06/12/04 (An. 15, fl. 452)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 16,20,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

178 2.160,00 25/08/04 Conv. 487673: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
120,00 diárias [CH 850010 de 15/12/04 (An. 15, fl. 451)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 18,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

179 72.000,00 30/12/03 Conv. 488326: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
1600,00 diárias [CH 850037 de 30/12/03 (An. 26, fl. 297)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 45,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 9,13

180 8.000,00 30/12/03 Conv. 488326: atestação de despesa com passagens com o documento CH 850011 de
12/01/04 (An. 26, fl. 349) emitido pelo próprio convenente

181 9.000,00 30/12/03 Conv. 488326: atestação de despesa com passagens com o documento CH 850039 de
12/01/04 (An. 26, fl. 350) emitido pelo próprio convenente

182 69.000,00 30/12/04 Conv. 488326: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
0,00 diárias [CH 850013 de 07/01/05 (An. 26, fl. 498)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 0,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 0,00

183 64.900,00 30/12/04 Conv. 488326: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
0,00 diárias [CH 850014 de 07/01/05 (An. 26, fl. 501)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 0,00,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 0,00

184 58.472,64 22/09/04 Conv. 510391: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
2880,00 diárias [CH 850001 de 22/09/04 (An. 16, fl. 262)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 20,30,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

185 44.200,00 23/11/04 Conv. 512337: Recibos assinados pelos próprios alunos ou instrutores, no total de
3000,00 diárias [CH 850056 de 27/12/04 (An. 17, fl. 208)], atestando o recebimento de valores, quando na
verdade foram beneficiários de hospedagem/alimentação. Agravante: valor unitário atestado é de R$ 14,73,
enquanto a despesa efetiva calculada a partir da contabilidade é R$ 8,67

5.8 que sejam expedidas as seguintes determinações ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária:

5.8.1 adote as providências de sua competência para que os recursos financeiros dos convênios, em especial
os destinados à execução do PRONERA, sejam liberados em estrita conformidade com o plano de trabalho
previamente aprovado, tendo por base o cronograma de desembolso, cuja elaboração terá como parâmetro o
detalhamento da execução física do objeto e a programação financeira do Governo Federal, em cumprimento
ao disposto no art. 116, § 3º, da Lei nº 8.666/93 e o art. 21 da IN STN nº 01/97;

5.8.2 estude a viabilidade de alterar o parâmetro utilizado no Programa Nacional de Educação na Reforma
Agrária (PRONERA) para estabelecimento do valor a ser conveniado, de modo que o teto de despesa seja
fixado com base no custo aluno/dia, considerado apenas o tempo-escola;

5.8.3 conforme determina o art. 116, § 3º, da Lei nº 8.666/93, retenha as liberações de parcelas do Convênio
CRT/DF 1010002003 (SIAFI 488326/516869), até que seja elaborado novo plano de trabalho que contemple
a redução dos valores de diárias (alimentação/hospedagem), de forma a torná-los adequados aos custos
efetivos relativos a essas despesas, uma vez que os recursos já aplicados não tiveram sua boa e regular
aplicação comprovada;

5.8.4 avalie a conveniência e oportunidade de denunciar o convênio 488326/516869 celebrado com o


ITERRA com fundamento no disposto no art. 57 do Decreto nº 93.872/86, caso se tornem inviáveis as
alterações sugeridas no subitem anterior;

5.8.5 localize ou reconstitua os autos do processo 54000.002823/99-21, referente ao convênio


CRT/RS/7.002/99 (SIAFI: 376571), encaminhando cópia a este Tribunal no prazo de 30 dias a contar da
ciência da decisão que vier a ser proferida;

5.9 que seja determinado à Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no
Rio Grande do Sul:

5.9.1 observe com rigor o disposto no art. 30 da IN STN nº 01/97, impugnando despesas comprovadas com
documentos fiscais ou recibos emitidos pelo próprio convenente, abstendo-se, ainda, de admitir a
comprovação mediante recibos assinados por alunos/instrutores, atestando o recebimento de valores, quando
na verdade foram beneficiários de alimentação/hospedagem fornecida pelo convenente, em momento
anterior, quando da execução física do objeto dos convênios;

5.9.2 conforme determina o art. 116, § 3º, da Lei nº 8.666/93, retenha as liberações de parcelas dos
convênios celebrados com o ITERRA, até que sejam alterados os respectivos planos de trabalho,
contemplando a redução dos valores de diárias (alimentação/hospedagem), de forma a torná-los adequados
aos custos efetivos relativos a essas despesas, uma vez que os recursos já aplicados não tiveram sua boa e
regular aplicação comprovada;

5.9.3 avalie a conveniência e oportunidade de denunciar os convênios celebrados como o ITERRA, com
fundamento no disposto no art. 57 do Decreto nº 93.872/86, caso se tornem inviáveis as alterações sugeridas
no subitem anterior;

5.9.4 atente, por ocasião da análise das prestações de contas de convênios, para verificação do cumprimento
dos seguintes requisitos:

5.9.4.1 inclusão de todas as peças exigidas no art. 28 da IN STN nº 01/97, em especial, cópia dos despachos
adjudicatórios e de homologação das licitações, possibilitando a verificação quanto ao efetivo cumprimento
quanto às obrigações estabelecidas no art. 27 por parte do convenente;

5.9.4.2 aplicações financeiras em conformidade com o disposto na Lei nº 8.666/93 (art. 116, § 4º) e na IN
STN nº 01/97, art. 20, § 1º;

5.9.4.3 movimentação financeira exclusivamente mediante cheque nominativo, ordem bancária,


transferência eletrônica disponível ou outra modalidade de saque autorizada pelo Banco Central do Brasil,
em que fiquem identificados sua destinação e, no caso de pagamento, o credor, nos termos do art. 20 da IN
STN nº 01/97;

5.10 que seja determinado ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação que, com relação ao
convênio 515134:

5.10.1 observe com rigor o disposto no art. 30 da IN STN nº 01/97, impugnando despesas comprovadas com
documentos fiscais ou recibos emitidos pelo próprio convenente, abstendo-se, ainda, de admitir a
comprovação mediante recibos assinados por alunos/instrutores, atestando o recebimento de valores, quando
forem beneficiários de alimentação/hospedagem fornecida pelo convenente;

5.11 que seja determinado ao Ministério da Saúde que, com relação ao convênio 499768:

5.11.1 observe com rigor o disposto no art. 30 da IN STN nº 01/97, impugnando despesas comprovadas com
documentos fiscais ou recibos emitidos pelo próprio convenente, abstendo-se, ainda, de admitir a
comprovação mediante recibos assinados por alunos/instrutores, atestando o recebimento de valores, quando
forem beneficiários de alimentação/hospedagem fornecida pelo convenente;

5.11.2 conforme determina o art. 116, § 3º, da Lei nº 8.666/93, retenha as liberações de parcelas do
convênio, até que seja alterado o respectivo plano de trabalho, contemplando a redução dos valores de
diárias (alimentação/hospedagem), de forma a torná-los adequados aos custos efetivos relativos a essas
despesas;

5.11.3 avalie a conveniência e oportunidade de denunciar o convênio, com fundamento no disposto no art.
57 do Decreto nº 93.872/86, caso se tornem inviáveis as alterações sugeridas no subitem anterior;

5.12 que seja determinado ao ITERRA:

5.12.1 observe com rigor o disposto no art. 27 da IN STN nº 01/97, com redação dada pela Instrução
Normativa da Secretaria do Tesouro Nacional nº 03/2003 (DOU de 30/09/03), no sentido de serem
realizados os procedimentos licitatórios, em todos os casos em que se imponha tal medida, conforme
definido na Lei nº 8.666/93;

5.12.2 efetue as aplicações financeiras dos recursos financeiros de convênios firmados com a União em
conformidade com o disposto na Lei nº 8.666/93 (art. 116, § 4º) e na IN STN nº 01/97, art. 20, § 1º;

5.12.3 atente para que a movimentação financeira de recursos oriundos de convênios firmados com a União
seja efetuada exclusivamente em suas respectivas contas específicas e mediante cheque nominativo, ordem
bancária, transferência eletrônica disponível ou outra modalidade de saque autorizada pelo Banco Central do
Brasil, em que fiquem identificados sua destinação e, no caso de pagamento, o credor, nos termos do art. 20
da IN STN nº 01/97".

- TC 011.989/2005-5 - Relatório de Auditoria elaborado pela 6ª SECEX

"1) seja determinado à Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca - SEAP/PR que:

a) execute a revisão do plano de trabalho do Convênio Siafi 517857 de modo que o valor unitário orçado
para a resma de papel na fase '3.1 Curso básico de cooperativismo para produtores de Algas nos Estados da
Paraíba e do Rio Grande do Norte' seja compatível com os preços de mercado, e não R$ 30,00, conforme
consignado;

b) condicione a liberação da segunda parcela restante do cronograma de desembolso do Convênio Siafi


517857, no valor de R$ 91.245,00, à verificação da boa e regular aplicação da parcela anteriormente
recebida, nos termos do inciso I do § 3o do art. 116 da Lei nº 8.666/93;

c) exija que o cronograma de desembolso proposto pelos interessados na celebração de convênios seja
elaborado de acordo com o detalhamento da execução física do objeto e utilize, como parâmetro para sua
aprovação, a programação financeira do Governo Federal, conforme disposto nos arts. 2o e 21 da IN STN nº
01/97;

d) na celebração de convênios, em nome do princípio da prudência administrativa e considerando o valor do


convênio e o plano de aplicação, divida, sempre que possível, a execução física do objeto em três ou mais
parcelas, de modo que a liberação de parcelas dos recursos fique condicionada à apresentação de contas
parciais (caput do art. 21, combinado com o § 2o, da IN STN nº 01/97);

e) glose, na análise da prestação de contas do Convênio Siafi 517857, o valor de R$ 240,00, referente a
lançamentos na conta específica do Convênio (Conta BB 37.131-9, Agência 3382-02) com o histórico de
'Pacote de Serviços' realizados até a data de 29/06/2005, e quaisquer outros valores referentes a taxas
bancárias, multas, juros ou correção monetária debitados na conta específica do Convênio, em virtude da
vedação contida no inciso VII art. 8o da IN/STN nº 01/97;

f) exija da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB, quando da análise da prestação de contas do
Convênio Siafi 517857, a comprovação da aplicação ou a restituição à conta específica do valor referente à
aplicação financeira em caderneta de poupança do montante de R$ 57.045,00, relativo ao período de
28/01/2005 até a data de início da aplicação dos recursos na finalidade do Convênio, a fim de dar
cumprimento ao disposto no inciso I do § 1o do art. 20 da IN STN nº 01/97;
2) seja determinado à Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - SPM/PR que :

a) exija que o cronograma de desembolso proposto pelos interessados na celebração de convênios seja
elaborado de acordo com o detalhamento da execução física do objeto e utilize, como parâmetro para sua
aprovação, a programação financeira do Governo Federal, conforme disposto nos arts. 2o e 21 da IN STN nº
01/97;

b) na celebração de convênios, em nome do princípio da prudência administrativa e considerando o valor do


convênio e o plano de aplicação, divida, sempre que possível, a execução física do objeto em três ou mais
parcelas, de modo que a liberação de parcelas dos recursos fique condicionada à apresentação de contas
parciais (caput do art. 21, combinado com o § 2o , da IN STN nº 01/97);

c) glose, na análise da prestação de contas do Convênio Siafi 517568, o valor de R$ 40,63, referente a
lançamentos na conta específica do Convênio (Conta BB 21.042-0, Agência 3477-0) com o histórico
'MANUT CTA' e 'TAR ADIC' realizados até a data de 14/07/2005, e quaisquer outros valores referentes a
taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária debitados na conta específica do Convênio, nos termos
do inciso VII art. 8o da IN/STN nº 01/97;

d) exija da Associação Nacional de Cooperativas Agrícolas - ANCA, quando da análise da prestação de


contas do Convênio Siafi 517568, a comprovação da aplicação ou a restituição à conta específica do valor
referente à aplicação financeira em caderneta de poupança do valor de R$ 46.600,00, relativo ao período de
04/01/2005 até a data de início da

aplicação dos recursos na finalidade do convênio, a fim de dar cumprimento ao disposto no inciso I do § 1o
do art. 20 da IN STN nº 01/97;

e) exija da Associação Nacional de Cooperativas Agrícolas - ANCA, quando da análise da prestação de


contas do Convênio Siafi 517568, a comprovação da aplicação dos recursos referentes à contrapartida e,
caso não haja comprovação, exija a restituição à conta do convênio da parcela que deveria ter sido executada
com recursos referentes à contrapartida da Associação, conforme disposto no Plano de Trabalho;

f) glose, na análise da prestação de contas do Convênio Siafi 517568 - SPM/PR-ANCA, eventuais


pagamentos referentes a serviços de consultoria ou assistência técnica realizados a servidor ou empregado
público, integrante de quadro de pessoal de órgão ou entidade pública da administração direta ou indireta,
nos termos do inciso II do art. 8o da IN/STN nº 01/97 e do Manual de Convênios da SPM/PR;

g) abstenha-se de celebrar convênios sem o atendimento dos requisitos previstos em legislação, em


particular na IN/STN nº 01/97 e no Manual de Convênios da Secretaria, conforme identificado no Convênio
Siafi 517568 - SPM/PR-ANCA;

h) ateste, nos termos do inciso I do § 1o do art. 31 da IN/STN nº 01/97, a efetiva execução física e o
atingimento dos objetivos do Convênio Siafi 517568 - SPM/PR-ANCA, inclusive por meio da verificação
dos produtos resultantes dos eventos, abstendo-se de aprovar sua prestação de contas com amparo apenas na
nota fiscal n.º 331 do ITERRA e na lista de presença dos eventos;

i) caso seja atestada a realização dos eventos objeto do Convênio Siafi 517568, verifique, quando da análise
da prestação de contas, a efetiva participação das pessoas relacionadas nas listas de presença dos eventos,
em especial, das pessoas relacionadas na tabela a seguir, em face de inconsistências nos números de CPF:

Evento Nome Motivo

Encontro de Coordenação Nacional Maria de Jesus dos Santos Gomes CPF inexistente

Encontro de Coordenação Nacional Alzira Rodrigues da Costa CPF não confere com o nome.

Encontro Nacional Alzira Rodrigues da Costa CPF não confere com o nome.
Encontro Nacional Maria Elizabete dos Santos CPF inexistente

Encontro Nacional Francisco Lima Araújo CPF inexistente

Encontro Nacional Luiza dos Santos CPF inexistente

Encontro Nacional José Ramos CPF inexistente

Encontro Nacional José Reis dos Santos CPF inexistente

Encontro Nacional Dirlete Dellazeri CPF inexistente

Encontro Nacional Maria de Jesus dos Santos CPF inexistente

Encontro Nacional Amélia Pereira dos Santos CPF não confere com o nome.

Encontro Nacional Glauciana Kunzier Ausência de CPF

Encontro Nacional Raquel Andegui de Oliveira CPF inexistente

j) após a realização da verificação prevista na alínea 'i', não aceite comprovantes de despesas de pessoas que
não tiverem sua participação nos eventos comprovada;

l) oriente, na celebração de convênios, os convenentes, nos termos do art. 27 da IN/STN nº 01/97 e do


Acórdão 353/2005-TCU-Plenário, no sentido de que a aplicação de recursos públicos geridos por particular
em decorrência de convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres deve atender, no que couber,
às disposições da Lei de Licitações;

3) seja determinado à Associação Nacional de Cooperativas Agrícolas - ANCA que, com o objetivo de
auxiliar a SPM/PR no exame da regularidade da prestação do Convênio Siafi 517568, apresente à SPM/PR
relação dos participantes do eventos realizados no âmbito desse convênio, com o endereço residencial e
comercial, telefones, endereço eletrônico, entre outras informações que possibilitem a localização dos
participantes;

4) seja determinado à Secretaria de Controle Interno da Presidência da República - CISET/PR que faça
constar, nas próximas contas da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - SPM/PR e da Secretaria
Especial de Aqüicultura e Pesca - SEAP/PR, informações acerca do cumprimento das determinações
contidas nesta proposta de encaminhamento;

5) seja o presente processo juntado às contas da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - SPM/PR,
relativas ao exercício de 2005 e, por cópia, às contas da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca -
SEAP/PR, relativas ao exercício de 2005;

6) seja encaminhada cópia deste relatório de auditoria, bem como do acórdão, relatório e voto que vierem a
ser proferidos nestes autos, à Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca - SEAP/PR e a Secretaria Especial
de Políticas para as Mulheres - SPM/PR".

- TC 011.155/2005-3 -Relatório de Auditoria elaborado pela 5ª SECEX

1- recomendar à Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - SDC/MAPA que:

"a) adote providências junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no que tange aos recursos
transferidos do Convênio 014/2004/SARC - SIAFI n.º 500375, para o ressarcimento dos valores
correspondentes aos rendimentos financeiros, devidamente corrigidos, que seriam obtidos se os saldos
mantidos na conta bancária n.º 36.266-3, ag. 0452-9 do Banco do Brasil S.A., tivessem sido aplicados,
conforme determina o art. 20, § 1º, da IN/STN nº 01/97 - rendimentos referentes ao período de 28/05 a
26/07/2004 (quando ocorreu o pagamento à Coronário Editora Gráfica Ltda.) e referentes ao período de
26/07 a 21/10/2004 (quando ocorreu a devolução do saldo do convênio à SDC);

a) adote providências com vistas a aperfeiçoar os controles existentes no que se refere ao acompanhamento
de convênios quanto a:

- aplicação financeira dos recursos enquanto não empregados na sua finalidade, consoante disposto no art.
20 da IN/STN nº 01/97;

- consonância entre o valor das diárias proposto no Plano de Trabalho e o valor efetivamente pago pela
entidade - convênio SIAFI n.º 518403;

b) oriente a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), especificamente quanto ao convênio SIAFI n.º
518403, no tocante aos seguintes procedimentos:

- providenciar a devolução dos valores referentes às taxas bancárias não suportadas com recursos do
convênio, conforme dispõe o art. 8º, inciso VII, da IN/STN nº 01/97;

- aplicar os recursos do convênio disponíveis em conta corrente, conforme dispõe o art. 20, § 1º, da IN/STN
nº 01/97; e

- providenciar a devolução do montante referente à diferença entre o valor das diárias, fixado no Plano de
Trabalho, e o valor efetivamente pago à empresa de consultoria;

d) observe o disposto no § 1º do art. 37 da Constituição Federal, por ocasião da edição e publicação de obras
financiadas com recursos do Ministério".

- TC 012.472/2005-5 - Relatório de Auditoria realizado pela 4ª SECEX

"1) determinar, com fulcro no art. 250, II, do RI/TCU, ao Fundo Nacional de Saúde para que, quando da
realização de convênios, atente ao cumprimento da IN/STN nº 01/97, em especial:

1.1) defina as metas a serem atingidas, de forma qualificada e quantificada no Plano de Trabalho (art. 2o,
III);

1.2) exija a documentação necessária para a celebração do convênio (art. 3o);

1.3) proceda o pré-convênio (art. 4o, I);

1.4) emita parecer técnico prévio ao convênio, datado, em papel timbrado e conclusivo sobre a
adequabilidade dos custos do convênio em relação aos preços de mercado ou a outros convênios de mesma
espécie (art. 2o, § 1o);

1.5) libere os recursos de forma planejada (art. 18, caput, e art. 21, caput);

1.6) observe a aplicação financeira dos recursos (art. 20, § 1o, II);

1.7) quando necessário, efetue fiscalização para verificar o cumprimento do objeto (art. 23);

1.8) observe, na prestação de contas, menção sobre procedimento licitatório, sua dispensa ou inexigibilidade
(art. 28, X);

1.9) observe a existência de pesquisa de mercado para as compras efetuadas (art. 27);

1.10) observe a ocorrência de pagamento a vários credores com um mesmo cheque (art. 20, caput);

1.11) exija o Relatório de Cumprimento do Objeto (art. 28);


1.12) não emita parecer técnico demasiadamente sucinto e/ou vago;

2) determinar, com fulcro no art. 250, II, do RI/TCU, ao Fundo Nacional de Meio Ambiente, para que,
quando da emissão de parecer prévio sobre convênio, analise a compatibilidade dos custos propostos em
relação aos preços de mercado e a outros convênios de mesma espécie (art. 2o, § 1o, da IN/STN nº 01/97);

3) converter o presente processo em Tomada de Contas Especial, com fundamento no artigo 47 da Lei nº
8.443/92, vez que restou configurada a ocorrência de dano ao Erário, em face da não-comprovação, por
meio de notas fiscais, faturas e outros, da execução do objeto do Convênio FNS nº 4.428/98;

4) ouvir em audiência, com fulcro nos arts. 10 (§ 1o) e 11 da Lei nº 8.443/92, o Sr. Ozório Vicente dos
Santos, CPF 033.797.281-87, Chefe do Serviço de Comunicação do Fundo Nacional de Saúde, e a Sra.
Marivânia Fernandes Torres, CPF 350.832.715-91, Coordenadora de Prestação de Contas do Fundo
Nacional de Saúde, para que apresentem, no prazo de 15 dias, razões de justificativa para a aprovação da
prestação de contas do Convênio FNS nº 4.428/98 com diversas irregularidades e sem nenhum comprovante
de despesa, como notas fiscais, contrariando o art. 30 da IN/STN nº 01/97;

5) ouvir em audiência, com fulcro nos arts. 10 (§1o) e 11 da Lei 8.443/92, o Sr. Barjas Negri, CPF
611.264.978-00, Secretário Executivo do Ministério da Saúde, à época, para que apresente, no prazo de 15
dias, razões de justificativa para a assinatura do Convênio FNS nº 4.428/98 sem documentos exigidos pela
IN/STN nº 01/97 (arts. 3o e 4o, I): certidão negativa quanto à dívida ativa fornecida pela Procuradoria da
Fazenda Estadual, certidão negativa de débito fornecida pela Procuradoria de Finanças Municipal,
comprovante de regularidade perante o PIS/PASEP e pré-convênio, além de contrariamente a pareceres da
Consultoria Jurídica do MS;

5) citar, com fulcro no art. 10 (§ 1o) e 12 (II) da Lei 8.443/92, a Associação Nacional de Cooperativas
Agrícolas - ANCA, CNPJ 55.492.425/0009-04, na pessoa de seu representante legal, para que, no prazo de
15 dias, apresente alegações de defesa ou recolha aos cofres do Tesouro Nacional as importâncias a seguir,
atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora, nos termos da legislação vigente, em razão da
ausência de documentos comprobatórios de despesas, como notas fiscais, na prestação de contas do
Convênio FNS nº 4.428/98:

Data da ocorrência Valor

11/06/99 R$ 94.000,00

13/07/99 R$ 48.085,00"

É o Relatório.

4oto do Ministro Relator

Infelizmente, esta Casa depara-se, mais uma vez, com situações emblemáticas do mau uso do dinheiro
público.

Em todas as fases dos convênios, desde a análise inicial dos pedidos de recursos formulados pelas
instituições até a fiscalização e o exame da prestação de contas, passando, antes, pela execução, foram
verificadas irregularidades ou deficiências que acabaram por propiciar o desvio de recursos.

Como visto, no período abrangido pela presente auditoria, de 1998 a 2004, a União celebrou 109 convênios
com as instituições de direito privado (ANCA, CONCRAB, ITERRA, OCB e SRB), transferindo-lhes o
montante de recursos da ordem de R$ 42,7 milhões, sendo a maior parte nos anos de 2003 e 2004. Os
maiores repassadores foram o INCRA, o FNDE e o Ministério do Trabalho e Emprego, e os maiores
beneficiários a ANCA, o ITERRA e a CONCRAB.

A consolidação das auditorias realizadas por cinco unidades técnicas (SECEX/SP, SECEX/RS, 4ª, 5 ª e 6ª
SECEXs), que ora apresento a este Plenário, com base no trabalho efetivado pela ADFIS, permite que se
tenha uma visão geral das irregularidades constatadas nos convênios celebrados com as instituições acima
mencionadas.

Nessa conformidade, em quase todos os convênios, foram evidenciadas aprovações, pelos órgãos
repassadores, de proposições excessivamente abrangentes e difusas, ou mesmo, imprecisas, impedindo, no
mais das vezes, que se estabelecesse correspondência entre os objetos conveniados, as ações governamentais
e os resultados alcançados.

Como agravante, tem-se a falta de análises críticas, já que meramente superficiais, dessas proposições,
deixando à margem pontos de avaliação como a oportunidade, a necessidade, a conveniência, a viabilidade
técnica e a exeqüibilidade dos objetos propostos. Por outro lado, as entidades concedentes sequer têm a
preocupação de examinar a qualificação técnica dos quadros das instituições, inclusive as estruturas
organizacionais que estas dispõem, como forma de garantir a plena consecução das metas pactuadas.

Resulta dessa omissão e deficiência, na forma verificada na auditoria, especificamente quanto à ANCA e à
CONCRAB, a subcontratação dos objetos conveniais, o repasse direto dos recursos às entidades ligadas aos
movimentos sociais de cunho agrário e/ou a contratação de colaboradores eventuais remunerados com
recursos dos convênios.

No entender da equipe de fiscalização, "a ANCA e a CONCRAB atuam muito mais como agências de
captação de recursos para financiamento de atividades de interesse de pessoas e demais organizações
vinculadas aos chamados movimentos sociais, formais e informais, do que como agentes próprios de
execução de ações relativas a políticas públicas descentralizadas".

Consoante apontado no resumo elaborado pela ADFIS, recursos destinados para o fomento da pesca foram
empregados na realização de conferência sobre educação no campo; recursos do Fundo Nacional de Saúde,
liberados para o atendimento a gestantes de alto risco, foram utilizados para a promoção de seminários sobre
cidadania; recursos do FNDE foram descentralizados para a realização de encontro de comemoração de
vinte anos do MST.

Além dos indícios de fraude nos pagamentos de despesas e nos documentos comprobatórios respectivos,
constatou-se a movimentação irregular das quantias nas contas bancárias específicas, haja vista o saque de
valores elevados, em dinheiro, para pagamento a supostos beneficiários.

De outra parte, as fiscalizações foram unânimes ao apontar, de modo indubitável, a fragilidade dos
procedimentos de controle que devem dar suporte a essas transferências voluntárias. "A rigor, a execução
dos convênios não é fiscalizada", concluíram.

Mesmo as avaliações técnicas das prestações de contas são superficiais, destituídas de qualquer evidência de
averiguação quanto à consistência e à confiabilidade das informações recebidas.

Especificamente sobre um dos convênios firmados pelo INCRA, que, como raro exemplo, foi fiscalizado
pelo Instituto, a unidade técnica consignou:

"O parecer é por demais singelo. Trata-se de processo com diferentes problemas, assinalados no relatório da
SECEX executora. Não há crítica em relação aos documentos apresentados, não se realizou qualquer
diligência para cobrir lacunas. O parecer é absolutamente formal. Seguem-se os 'de acordo' padronizados do
chefe-de-divisão, do coordenador e do coordenador-geral, que encaminha o documento ao presidente do
órgão para a aprovação das contas. As evidências apontam no sentido de que esta cadeia de assinaturas não
agrega efetividade ao controle da aplicação dos recursos."

A ausência de fiscalização da execução dos objetos pactuados e de avaliação dos resultados alcançados gera,
como não poderia deixar de ser, uma série de conseqüências danosas ao erário federal, entre estas a
contumaz baixa expectativa de controle por parte das instituições beneficiadas, possibilitando, no grau mais
elevado, a inexecução do convênio e o conseqüente desvio e desperdício de recursos públicos.

Como resultado das auditorias efetivadas pelas unidades técnicas do Tribunal, está sendo determinada a
instauração de inúmeras tomadas de contas especiais, que visam o ressarcimento da quantia de cerca de R$
20 milhões, praticamente a metade do montante transferido, além da promoção de audiências de gestores
específicos.

A propósito da desalentadora situação acima retratada, retomo a discussão da falta de controles efetivos
sobre as Organizações Não-Governamentais-ONGs, na forma brilhantemente exposta pelo Ministro Marcos
Vinicios Vilaça quando de seu recente trabalho sobre as Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público-OSCIPs (TC 008.011/2003-5, Acórdão 1.777/2005-Plenário).

Na ocasião, Sua Excelência, ao transcrever excertos do Relatório final da Comissão Parlamentar de


Inquérito "das ONGs", chamou atenção para alguns aspectos apurados no âmbito da CPI, registrados no
referido Relatório:

a) "As OSCIPs são ONGs qualificadas e cadastradas pelo Ministério da Justiça, nos parâmetros da Lei nº
9.790/99, de tal modo que essas ONGs se tornaram aptas a celebrar Termos de Parceria, condição necessária
para recepção de recursos públicos".

b) "Tudo leva a crer que a maioria esmagadora das ONGs evita qualificar-se como OSCIP para poder
continuar a beneficiar-se do inaceitável mecanismo, que hoje prevalece, pelo qual o Poder Público distribui
recursos a essas organizações por meio de convênios, sem recorrer a edital público para selecionar os
melhores projetos. Em função de uma duvidosa concepção doutrinária do Direito Brasileiro, dá-se uma
espécie de 'ação entre amigos'".

c) "Hoje, a prestação de contas de 'ONGs que são OSCIPs', ou de 'ONGs que são apenas ONGs', é
encaminhada diretamente ao órgão estatal convenente ou parceiro. A realidade é que são precárias as
capacidades desses órgãos em termos de controle interno. Das ONGs investigadas, estranhamente, nenhuma
delas apresentou pendências relativas a prestações de contas junto ao órgão parceiro. Segundo essa amostra,
intui-se que contam-se nos dedos as prestações de contas glosadas em função de alguma falha ou
irregularidade, em nível de análise no âmbito dos órgãos repassadores".

d) "Ora, se o controle interno é inepto, o controle externo que compete ao Poder Legislativo, com auxílio do
Tribunal de Contas, restará manietado e anêmico".

Dos trabalhos da CPI "das ONGs" resultou a elaboração de Projeto de Lei (de nº 3.877/2004, que dispõe
sobre o registro, fiscalização e controle das ONGs), em tramitação na Câmara dos Deputados, cujas
principais inovações são a criação do Cadastro Nacional das ONGs (apenas serão beneficiárias do fomento
governamental aquelas cadastradas) e a prestação de contas ao Ministério Público, independentemente da
prestação de contas aos órgãos que repassaram recursos.

Acreditando que o resultado das presentes auditorias poderá subsidiar o exame do Projeto de Lei acima
comentado, entendo conveniente a remessa de cópia da deliberação ao Presidente da Câmara dos Deputados.

Com relação às conclusões contidas nos Relatórios de Auditoria, devo assinalar que, ante o expressivo
número de convênios objeto de tomadas de contas especiais e de medidas de audiências, faz-se
imprescindível a formação de apartados, como proposto pela SECEX/SP, para dar maior celeridade à
tramitação dos processos. Da mesma forma, entendo que se deva estender tal procedimento para os
convênios citados na proposta da equipe da SECEX/RS, haja vista, inclusive, o número significativo de
responsáveis envolvidos.

De outra parte, devo assinalar ainda que, com a preocupação de que as determinações e outras medidas
propugnadas não representem ingerência excessiva em órgãos/entidades que não estão listadas na LUJ sob
minha responsabilidade, fiz constar da deliberação ora submetida à apreciação apenas aquelas medidas de
caráter genérico, deixando as demais, específicas, a critério dos respectivos Relatores. Tal procedimento
atinge os processos TC 012.472/2005-5, TC 011.155/2005-3 e TC 011.989/2005-5.

Quanto às recomendações sugeridas pela ADFIS, cabe esclarecer que a primeira, constante do item 5.1.1 da
instrução de consolidação, já foi dirigida à Secretaria do Tesouro Nacional quando da prolação do Acórdão
1.936/2003-Plenário, razão pela qual considerei necessário acrescentar no teor da medida a expressão "em
reiteração".

Por fim, não poderia deixar de enaltecer a percuciência e o brilhantismo dos trabalhos levados a efeito pelas
unidades técnicas, sob a coordenação da ADFIS, os quais estão possibilitando oferecer, não apenas ao
Senado Federal mas também a outros órgãos interessados uma visão abrangente e, ao mesmo tempo,
minuciosa, dos convênios celebrados entre a União e as instituições mencionadas nos Requerimentos de
autoria dos Senadores Álvaro Dias e Sibá Machado.

Ante o exposto, meu Voto é no sentido de que o Colegiado adote a deliberação que ora submeto à sua
apreciação.

Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 13 de dezembro de 2005.

GUILHERME PALMEIRA

Ministro-Relator

Acórdão

VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Relatórios das Auditorias realizadas pela 4ª SECEX, 5ª
SECEX, 6ª SECEX, SECEX/SP e SECEX/RS, sob a coordenação da ADFIS, na ANCA-Associação
Nacional de Cooperação Agrícola, na CONCRAB-Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária, no
ITERRA-Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária, na OCB-Organização das
Cooperativas Brasileiras e na SRB-Sociedade Rural Brasileira, com o objetivo de proceder ao exame dos
convênios celebrados entre os órgãos/entidades da Administração Pública Federal e as entidades
mencionadas, em cumprimento à Solicitação de Auditoria formulada pelo Senado Federal.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões
expostas pelo Relator, em:

9.1. determinar, com fulcro no art. 30 da Resolução TCU nº 136/2000, a formação de processos apartados de
Tomadas de Contas Especiais, relativamente aos convênios a seguir indicados, celebrados entre
órgãos/entidades da Administração Pública Federal e a Associação Nacional de Cooperação Agrícola-
ANCA, mediante a extração de cópias dos elementos pertinentes ou o desentranhamento dos respectivos
volumes/anexos, submetendo-se os feitos ao Ministro-Relator da Lista de Unidades Jurisdicionadas-LUJ
respectiva, para a promoção das citações, audiências e outras medidas processuais que entenda cabíveis:

9.1.1. MMA-24/1999 SIAFI 376712 - convênio celebrado com o Ministério do Meio Ambiente em
28/10/1999, no valor de R$ 137.110,50, com o objetivo de apoiar o "início do projeto de formação em
educação ambiental para os coordenadores nacionais e regionais de assentamentos para sensibilizar e
capacitar, por meio de cursos modulares, educadores que trabalham com a questão ambiental no âmbito dos
trabalhadores rurais ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra-MST", haja vista a não-
comprovação de execução do objeto conveniado;

9.1.2. MMA-75/2000 SIAFI 400088 - convênio celebrado com o Ministério do Meio Ambiente em
03/10/2000, no valor de R$ 484.000,00, com o objetivo de realizar "projeto de formação e educação
ambiental, para uma reforma agrária sustentável, nos assentamentos rurais no Estado do Rio de Janeiro",
ante a não-comprovação de execução do objeto conveniado;

9.1.3. FNDE 828003/2003 SIAFI 479857 - convênio celebrado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação em 03/06/2003, no valor de R$ 3.424.608,00, no âmbito do programa Brasil Alfabetizado, com
o objetivo de alfabetizar 27.600 jovens e adultos (agricultores acampados e assentados em áreas de reforma
agrária) e capacitar 1.800 alfabetizadores, em 23 Unidades da Federação, haja vista o repasse de recursos a
terceiros sem previsão no plano de trabalho e a não-comprovação de atingimento das metas do convênio;

9.1.4. FNDE 808092/2003 SIAFI 485491 - convênio celebrado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação em 02/12/2003, no valor de R$ 1.023.553,18, com o objetivo de prover formação continuada
de profissionais em funções docentes para a educação de jovens e adultos e aquisição de material didático,
ante o repasse de recursos a terceiros sem previsão no plano de trabalho, a não-comprovação de atingimento
das metas do convênio e a utilização de material didático em finalidade diversa da pactuada
(comercialização);

9.1.5. FNDE 828001/2004 SIAFI 510067 - convênio assinado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação em 23/08/2004, no valor de R$ 3.801.600,00, com o objetivo de alfabetizar 30.000 jovens e
adultos e capacitar 2.000 alfabetizadores, em 23 Unidades da Federação, no âmbito do programa Brasil
Alfabetizado, haja vista o repasse de recursos a terceiros sem previsão no plano de trabalho e a não-
comprovação de atingimento das metas do convênio;

9.1.6. FNDE 811100/2004 SIAFI 515261 - convênio celebrado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação em 21/12/2004, no valor de R$ 915.750,00, com o objetivo de capacitar 2.000 docentes em 329
municípios, em 23 Unidades da Federação, e adquirir material didático em decorrência de repasse de
recursos a terceiros sem previsão no plano de trabalho e a não-comprovação de atingimento das metas do
convênio;

9.1.7. FNDE 804200/2004 SIAFI 499716 - convênio celebrado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação, assinado em 27/04/2004, no valor de R$ 93.582,72, com o objetivo de realizar o evento
"Estudos e Discussão de Temas Ligados ao Analfabetismo", no Recife, nos dias 28 e 29 de abril de 2004,
com a participação de 5.500 alfabetizandos e 200 alfabetizadores, no Ginásio de Esportes Geraldão, ante a
não-comprovação da utilização dos recursos nas metas conveniadas;

9.1.8. INCRA/DF 23001/1998 SIAFI 346881 - convênio celebrado com o Instituto Nacional de Colonização
e Reforma Agrária em 29/06/1998, no valor de R$ 300.000,00, com recursos da Campanha Nacional de
Documentação, ante o desvio de finalidade na execução e a não-comprovação de atingimento das metas do
convênio;

9.1.9. INCRA/DF 52005/1999 SIAFI 373359 - convênio celebrado com o Instituto Nacional de Colonização
e Reforma Agrária em 25/08/1999, no valor de R$ 350.000,00, tendo por objeto "nenhuma trabalhadora
rural sem documentos", ante o desvio de finalidade na execução e a não-comprovação de atingimento das
metas do convênio;

9.1.10. INCRA-DF 52000/2002 SIAFI 465950 - convênio celebrado em 10/10/2002, no valor de R$


200.000,00, com o objetivo de "implementar projeto de apoio à efetivação dos direitos humanos de
trabalhadores e trabalhadoras rurais e assentados, envolvendo a formação sobre direitos humanos e
cidadania, com a realização de dois cursos, dois seminários e um encontro", ante o desvio de finalidade na
execução e a não-comprovação de atingimento das metas do convênio;

9.1.11. INCRA/DF 81000/2002 SIAFI 466777 - convênio celebrado com o Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária em 25/10/2002, no valor de R$ 399.130,00, para impressão de cartazes e
livros destinados à campanha de documentação de mulheres e ao programa de alfabetização de jovens e
adultos, haja vista o desvio de finalidade na execução e a não-comprovação de atingimento das metas do
convênio;

9.1.12. INCRA/DF 49500/2004 SIAFI 518467 - convênio celebrado com o Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária em 27/12/2004, no valor de R$ 230.000,00, com o objetivo de alfabetizar
460 jovens e adultos em assentamentos da reforma agrária no Rio Grande do Sul, no âmbito do Programa
Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), ante o desvio de finalidade na execução e a não-
comprovação de atingimento das metas do convênio;

9.1.13. MINC/FNC 182/2003 SIAFI 494109 - convênio celebrado com o Ministério da Cultura em
30/12/2003, no valor de R$ 98.040,00, com objeto denominado "arte na terra 2003", ante a não-
comprovação de aplicação dos recursos nos objetos do convênio, produção de CD e impressão de livros;

9.1.14. MTE-11/1998 SIAFI 347394 - convênio celebrado em 17/06/1998, no valor de R$ 1.453.000,00,


com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), com o objetivo de "promover o conhecimento
entre assentados como forma de integrá-los na economia regional, por meio de qualificação de mão-de-obra
de jovens e mulheres, e avaliação nacional das atividades da Anca na qualificação técnica e realização de
atividades de capacitação", ante a realização de pagamentos de despesas com documentos ilegítimos e a não-
comprovação de execução do objeto conveniado;

9.2. determinar, com fulcro no art. 30 da Resolução TCU nº 136/2000, a formação de processo apartado de
Tomada de Contas Especial, relativamente ao Convênio INCRA-DF 71000/2003, SIAFI 481951, celebrado
entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e a Confederação das Cooperativas de
Reforma Agrária do Brasil-CONCRAB, no valor de R$ 1.187.652,00, com o objetivo de implementar
programa de capacitação técnica, fomento à agroecologia e estímulo ao acompanhamento de empresas
sociais de assentamento de reforma agrária, ante a não-comprovação de execução do objeto, conforme plano
de trabalho aprovado, procedendo-se à extração de cópias dos elementos pertinentes ou ao
desentranhamento dos respectivos volumes/anexos e submetendo-se o feito ao Ministro-Relator da LUJ
respectiva, para a promoção das citações, audiências e outras medidas processuais que entenda cabíveis;

9.3. determinar, com fulcro no art. 30 da Resolução TCU nº 136/2000, a formação de processos apartados de
Tomadas de Contas Especiais, relativamente aos convênios a seguir indicados, celebrados entre o
INCRA/RS e o Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa de Reforma Agrária-ITERRA, mediante a
extração de cópias dos elementos pertinentes ou o desentranhamento dos respectivos volumes/anexos,
submetendo-se os feitos ao Ministro-Relator da LUJ respectiva, para a promoção das citações, audiências e
outras medidas processuais que entenda cabíveis, haja vista as irregularidades apontadas nos autos:

9.3.1. Convênio nº 376.548/1999, celebrado em 29/10/1999, tendo por objeto a formação e habilitação em
magistério;

9.3.2 Convênio nº 376.560/1999, celebrado em 29/10/1999, tendo por objeto a formação em nível de 2º
grau, com habilitação em administração de assentamentos e acampamentos;

9.3.3. Convênio nº 376.571/1999, celebrado em 29/10/1999, tendo por objeto a formação em nível de 2º
grau com habilitação em administração de cooperativas;

9.3.4. Convênio nº 376.607/1999, celebrado em 29/10/1999, tendo por objeto a formação de técnicos e
dirigentes cooperativistas em nível de especialização/extensão;

9.3.5. Convênio nº 376.615/1999, celebrado em 05/11/1999, tendo por objeto a formação em nível de 2º
grau com habilitação em administração de cooperativas;

9.3.6. Convênio nº 376.619/1999, celebrado em 29/10/1999, tendo por objeto a formação e habilitação em
magistério;

9.3.7. Convênio nº 424.906/2001, celebrado em 22/11/2001, tendo por objeto a promoção de curso técnico
em administração de cooperativas;

9.3.8. Convênio nº 424.930/2001, celebrado em 22/11/2001, tendo por objeto a formação e titulação de
educadores da reforma agrária;

9.3.9. Convênio nº 424.968/2001, celebrado em 22/11/2001, tendo por objeto a formação e a titulação de
uma turma de educadores em saúde;

9.3.10. Convênio nº 424.972/2001, celebrado em 22/11/2001, tendo por objeto a promoção de curso de
extensão em administração cooperativa;

9.3.11. Convênio nº 466.841/2002, celebrado em 01/11/2002, tendo por objeto a formação e titulação em
pedagogia;

9.3.12. Convênio nº 467.073/2002, celebrado em 08/11/2002, tendo por objeto a formação e titulação de
educadores da reforma agrária;

9.3.13. Convênio nº 487.659/2003, celebrado em 19/12/2003, tendo por objeto a formação de nível médio
em técnico em administração em cooperativismo;

9.3.14. Convênio nº 487.666/2003, celebrado em 19/12/2003, tendo por objeto a formação e titulação em
curso de ensino médio;

9.3.15. Convênio nº 487.673/2003, celebrado em 19/12/2003, tendo por objeto a formação e titulação em
curso de Pedagogia;

9.3.16. Convênio nº 488.326/2003, celebrado em 22/12/2003, tendo por objeto a especialização em educação
do campo e desenvolvimento;

9.3.17. Convênio nº 510.391/2004, celebrado em 06/09/2004, tendo por objeto a promoção de curso de nível
médio;

9.3.18. Convênio nº 512.337/2004, celebrado em 17/11/2004, tendo por objeto a formação e titulação em
curso de ensino médio de jovens e adultos;

9.4. determinar, com fundamento no art. 47 da Lei nº 8.443/1992, a conversão do TC 012.472/2005-5 em


Tomada de Contas Especial, relativamente ao Convênio nº 4.428/1998, celebrado entre o Ministério da
Saúde e a Associação Nacional de Cooperativas Agrícolas-ANCA, tendo por objeto dar apoio financeiro
para capacitação de recursos humanos para o SUS, submetendo o feito ao Ministro-Relator da LUJ
respectiva, para a promoção das citações, audiências e outras medidas processuais que entenda cabíveis, haja
vista as irregularidades apontadas nos autos;

9.5. determinar, com fulcro no art. 30 da Resolução TCU nº 136/2000, a formação de processos apartados,
mediante a extração de cópias dos elementos pertinentes ou o desentranhamento dos respectivos
volumes/anexos, para que sejam submetidas ao Ministro-Relator da LUJ respectiva as propostas de
audiência e outras medidas processuais, relativamente aos convênios a seguir indicados, haja vista as
irregularidades apontadas nos autos:

9.5.1. Convênio nº 84.000/2003, celebrado entre o INCRA/DF e a ANCA (SIAFI 484132);

9.5.2. Convênio nº 72/2004, celebrado entre a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da
República e a ANCA (SIAFI 508152);

9.5.3. Convênios nºs 39/2003 e 2.792/2003, celebrados entre o Ministério da Saúde e a ANCA (SIAFI
480790 e 497950, respectivamente);

9.5.4. Convênio nº 01.0076.00/2003, celebrado entre o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Confederação


das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil-CONCRAB (SIAFI 490774);

9.5.5. Convênio nº CRT/DF/101.000/03, celebrado entre o INCRA e o ITERRA (SIAFI 488326);

9.5.6. Convênio nº 515.134/2004, celebrado entre o FNDE e o ITERRA;

9.5.7. Convênio nº 499.768/2004, celebrado entre o Ministério da Saúde e o ITERRA;

9.6. determinar ao INCRA, ao FNDE, ao Ministério da Saúde, ao Ministério do Meio Ambiente, ao


Ministério da Ciência e Tecnologia e à Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca/PR que observem com
rigor as determinações legais pertinentes, abstendo-se de celebrar convênios cujos objetos não se coadunem
com o objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária, atentando para o público-alvo contemplado
na referida ação e para a exata forma de implementação da mesma, sob pena de incidência nos atos de
improbidade administrativa tipificados nos incisos IX e XI do art. 10 da Lei nº 8.429/1992, e façam
consignar nos pareceres de análises técnica/jurídica da proposição a pertinência entre o objeto proposto e o
objetivo do programa e a finalidade da ação orçamentária que irá suprir os recursos;

9.7. determinar ao INCRA, ao FNDE, ao Ministério da Saúde, ao Ministério do Trabalho e Emprego, ao


Ministério do Meio Ambiente e à Subsecretaria de Direitos Humanos da Secretaria Geral da Presidência da
República que se abstenham de celebrar convênios ou outros ajustes com entidades que não disponham de
condições para consecução de seus objetos ou que não tenham em seus estatutos ou regimentos atribuições
relacionadas ao mesmo, fazendo constar dos processos de celebração os elementos de comprovação desses
requisitos e dos pareceres de análises técnica/jurídica manifestação expressa quanto ao atendimento dos
mesmos;

9.8. determinar ao INCRA, ao FNDE, ao Ministério da Cultura e ao Ministério do Trabalho e Emprego que
observem com rigor as disposições a respeito da descrição do objeto dos convênios, refutando celebrá-los
quando não presentes os seus elementos característicos, com descrição detalhada, objetiva, clara e precisa do
plano de trabalho, não restando dúvidas do que se pretende realizar ou obter, com a correta e suficiente
descrição das metas, etapas/fases a serem executadas, tanto nos seus aspectos quantitativos como
qualitativos;

9.9. determinar ao INCRA, ao FNDE, ao Ministério da Cultura, ao Ministério do Trabalho e Emprego, ao


Ministério da Saúde, ao Ministério do Meio Ambiente, ao Ministério da Ciência e Tecnologia, ao Ministério
do Desenvolvimento Agrário, à Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca/PR e à Subsecretaria de Direitos
Humanos da Secretaria Geral da Presidência da República que:

9.9.1. exijam dos interessados na celebração de convênios a observação rigorosa da execução física do
objeto, suficientemente detalhada no cronograma de execução - metas, etapas ou fases - como parâmetro
para a definição das parcelas do cronograma de desembolso proposto;

9.9.2. para fiel cumprimento ao que determina o art. 30 da IN/STN n.º 01/1997 e as demais normas que
regulam a matéria, em especial as Leis nºs 4.729/1965, art. 1º, incisos II a IV; 8.137/1990, art. 1º, inciso V;
8.846/1994, arts. 1º e 2º; 9.532/1997, art. 61, § 1o; 4.502/1964, art. 47, e o Convênio ICMS S/Nº, de
15/12/1970, art. 6º, somente aceitem a comprovação de despesas, no caso de fornecedor pessoa jurídica, por
meio de notas fiscais ou documentos fiscais equivalentes e, no caso de fornecedor pessoa física, que não
esteja obrigado à emissão de nota fiscal ou documento equivalente, somente por meio de documentação que
atenda as exigências da legislação trabalhista e previdenciária;

9.9.3. exijam dos convenentes a movimentação dos recursos do convênio, incluindo a contrapartida,
conforme o caput do art. 20 da IN/STN nº 01/1997, e glosem, nas prestações de contas, valores de
pagamentos realizados com cheques sacados diretamente na agência, quando não constatável, de forma
objetiva e clara, o nexo entre eles, a sua real destinação e o seu real beneficiário;

9.9.4. dêem exato cumprimento ao disposto no art. 7º, inciso XIX, c/c o caput do art. 20 e o art. 2º, § 3º, da
IN/STN nº 01/1997, exigindo dos convenentes o depósito e a execução financeira da contrapartida na conta
específica do convênio, inclusive fazendo constar cláusula expressa nesse sentido nos instrumentos de
celebração;

9.10. determinar ao INCRA e ao Ministério do Desenvolvimento Agrário que dêem exato cumprimento aos
dispositivos legais insertos na Lei nº 8.666/1993, art. 27, inciso I, e art. 29, e na IN/STN nº 01/1997, art. 3º,
incisos I a IV, exigindo e fazendo constar, nos processos de celebração de convênios e outros ajustes, todas
as certidões comprobatórias da regularidade dos convenentes, atentando quanto a sua validade,
autenticidade, local da sede do estabelecimento proponente consignado nas certidões e sua inscrição no
CNPJ;

9.11. determinar ao INCRA, ao FNDE, ao Ministério da Cultura, ao Ministério do Trabalho e Emprego e ao


Ministério do Desenvolvimento Agrário que:

9.11.1. façam constar do parecer técnico do plano de trabalho análises detalhadas dos custos indicados nas
propostas, com base em elementos de convicção como cotações, tabelas de preços, publicações
especializadas e outras fontes disponíveis, de modo a certificar-se e a comprovar que tais custos estão
condizentes com os praticados no mercado da respectiva região;

9.11.2. somente aprovem a celebração de convênios quando presentes nos processos de análise das
proposições as análises técnica e jurídica, contendo, entre outros elementos de convicção, manifestação
quanto ao atendimento dos seguintes requisitos mínimos: (a) necessidade local e viabilidade do
empreendimento objeto do convênio; (b) capacidade do proponente quanto às condições para consecução
dos objetos propostos e (c) existência em seus estatutos ou regimentos de atribuições relacionadas aos
mesmos;

9.12. determinar ao INCRA, ao FNDE e ao Ministério da Cultura que, em observância ao art. 22, c/c os arts.
2º, inciso III e 7º, incisos I e II, art. 8º, incisos III e IV, da IN/STN nº 01/1997, abstenham-se de tolerar ou
admitir, sob pena de responsabilidade do agente, alterações no objeto dos convênios celebrados, sem que
tenha havido prévia anuência do concedente, por meio de termo aditivo, aplicando aos casos o que prevê o
inciso I do art. 36, c/c o art. 37 e nos §§ 4º e 5º do art. 21 da IN/STN nº 01/1997;

9.13. determinar ao INCRA, ao Ministério da Cultura, ao Ministério do Trabalho e Emprego e ao Ministério


do Desenvolvimento Agrário que executem a fiscalização e acompanhamento sobre a execução local dos
objetos conveniados, de modo a dar fiel cumprimento às disposições contidas no art. 23 da IN/STN nº
01/1997; no art. 10, § 6º, do Decreto-lei nº 200/1967; no art. 54 do Decreto nº 93.872/1986; no § 3º, inciso I,
do art. 116 da Lei nº 8.666/1993, bem como as disposições no mesmo sentido constantes nas Leis de
Diretrizes Orçamentárias aprovadas para cada exercício;

9.14. determinar ao INCRA e ao Ministério da Cultura que, nos termos do art. 8º, incisos V e VI, da IN/STN
nº 01/1997, abstenham-se de tolerar ou admitir, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade do agente, a
realização de despesas em data anterior, ou posterior, à vigência dos convênios ou de efeitos financeiros
retroativos;

9.15. determinar ao INCRA que:

9.15.1. reveja e ajuste o cronograma de desembolso relativo ao Convênio n.º 43.200/2004, em relação ao
início efetivo da execução das metas 1 e 2 do plano de trabalho, atentando para a eventual restituição aos
cofres do INCRA, pela CONCRAB, do valor de R$ 909.738,00 (novecentos e nove mil, setecentos e trinta e
oito reais), ou sua retenção na liberação da próxima parcela de recursos, referente ao valor repassado para
fazer face aos seis primeiros meses de execução das referidas metas, que terminaram por não ser executadas
em relação àquele período, uma vez que o contrato com a Cooperativa de Serviços Técnicos Ltda. somente
foi assinado no dia 19 de janeiro de 2005 e, conseqüentemente, as despesas de prestação de serviços com os
técnicos subcontratados somente tiveram início a partir de fevereiro do mesmo ano, bem como o valor dos
rendimentos financeiros que seriam obtidos caso os recursos do convênio tivessem sido aplicados no
mercado financeiro, conforme determina a IN/STN nº 01/1997, art. 20, § 1º, e a Lei nº 8.666/1993, art. 116,
§§ 4º e 5º, dando ciência ao Tribunal dos resultados das medidas acima;

9.15.2. adote providências junto à CONCRAB para que corrija e reapresente a prestação de contas do
exercício de 2004, relativa ao Convênio n.º 43.200/2004, sanando as incorreções apontadas pelo relatório,
especialmente a demonstração de execução de despesas do exercício seguinte como se fossem do exercício a
que a prestação de contas se refere;

9.15.3. exija da CONCRAB a adequada e imediata aplicação financeira dos recursos dos convênios
pactuados, incluindo os da contrapartida, enquanto não forem empregados na finalidade a que se destinam,
sob pena de aplicação dos arts. 21, §§ 4º, 5º, e 36, inciso II, da IN/STN nº 01/1997;

9.15.4. em atenção à regra de liquidação da despesa pública, constante da Lei nº 4.320/1964, art. 63, § 2º,
que visa eliminar o risco de danos ao erário quando da execução de despesas com recursos púbicos, faça
constar, se possível, de seus instrumentos de convênios a vedação de pagamentos antecipados ou
adiantamentos por fornecimento de bens ou de serviços ainda não entregues ou não executados com recursos
do convênio, orientando seus convenentes nesse sentido;

9.15.5. dê exato cumprimento ao disposto na Lei nº 8.666/1993, art. 116, § 3, e na IN/STN nº 01/1997, art.
21, caput, somente liberando os recursos do convênio em estrita conformidade com o cronograma de
desembolso que integra plano de trabalho;

9.15.6. em atenção ao princípio da prudência administrativa, sempre que a execução física permitir e a
materialidade do convênio indicar a conveniência, divida a liberação dos recursos em três ou mais parcelas,
de modo a intercalar as liberações com a apresentação de prestação de contas parciais (caput do art. 21, c/c o
§ 2º do mesmo artigo da IN/STN nº 01/1997);

9.15.7. observe com rigor a regra de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos anteriormente
recebidos encampada no art. 116, § 3º, inciso I, da Lei nº 8.666/1993, e no art. 31, § 1º, inciso II, e § 3º, c/c o
art. 21, § 4º, inciso I, da IN/STN nº 01/1997, somente liberando parcelas de convênios quando tiver havido
comprovação da boa e regular aplicação da parcela anteriormente transferida, do convênio em curso ou de
convênios sucedidos, o que só pode ser atestado após minuciosa análise e aprovação da prestação de contas
e não com sua mera apresentação pelo convenente, sob pena de incidência no ato de improbidade tipificado
no art. 10, inciso XI, da Lei n.º 8.429/1992;

9.15.8. adote as medidas de sua competência para que os recursos financeiros dos convênios, em especial os
destinados à execução do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária-PRONERA, sejam liberados
em estrita conformidade com o plano de trabalho previamente aprovado, tendo por base o cronograma de
desembolso, cuja elaboração terá como parâmetro o detalhamento da execução física do objeto e a
programação financeira do Governo Federal, em cumprimento ao disposto no art. 116, § 3º, e o art. 21 da
IN/STN nº 01/1997;

9.15.9. estude a viabilidade de alterar o parâmetro utilizado no PRONERA para estabelecimento do valor a
ser conveniado, de modo que o teto de despesa seja fixado com base no custo aluno/dia, considerado apenas
o tempo-escola;

9.15.10 adote efetivas providências com vistas a localizar ou reconstituir os autos do processo
54000.002823/99-21, referente ao Convênio CRT/RS/7.002/99 (SIAFI: 376571), encaminhando cópia a este
Tribunal no prazo de 60 dias a contar da ciência desta decisão;

9.16. determinar à Superintendência do INCRA no Estado do Rio Grande do Sul que:

9.16.1. observe com rigor o disposto no art. 30 da IN/STN nº 01/1997, impugnando despesas comprovadas
com documentos fiscais ou recibos emitidos pelo próprio convenente, abstendo-se, ainda, de admitir a
comprovação mediante recibos assinados por alunos/instrutores, atestando o recebimento de valores, quando
na verdade foram beneficiários de alimentação/hospedagem fornecida pelo convenente, em momento
anterior, quando da execução física do objeto dos convênios;

9.16.2. conforme determina o art. 116, § 3º, da Lei nº 8.666/1993, retenha as liberações de parcelas dos
convênios celebrados com o ITERRA, até que sejam alterados os respectivos planos de trabalho,
contemplando a redução dos valores de diárias (alimentação/hospedagem), de forma a torná-los adequados
aos custos efetivos relativos a essas despesas, uma vez que os recursos já aplicados não tiveram sua boa e
regular aplicação comprovada;

9.16.3. avalie a conveniência e oportunidade de denunciar os convênios celebrados como o ITERRA, com
fundamento no disposto no art. 57 do Decreto nº 93.872/1986, caso se tornem inviáveis as alterações
sugeridas no subitem anterior;

9.16.4. atente, por ocasião da análise das prestações de contas de convênios, para verificação do
cumprimento dos seguintes requisitos:

9.16.4.1. inclusão de todas as peças exigidas no art. 28 da IN/STN nº 01/1997, em especial cópia dos
despachos adjudicatórios e de homologação das licitações, possibilitando a verificação quanto ao efetivo
cumprimento das obrigações estabelecidas no art. 27 por parte do convenente;

9.16.4.2. aplicações financeiras em conformidade com o disposto na Lei nº 8.666/1993 (art. 116, § 4º) e na
IN/STN nº 01/1997, art. 20, § 1º;

9.16.4.3. movimentação financeira exclusivamente mediante cheque nominativo, ordem bancária,


transferência eletrônica disponível ou outra modalidade de saque autorizada pelo Banco Central do Brasil,
em que fiquem identificados sua destinação e, no caso de pagamento, o credor, nos termos do art. 20 da
IN/STN nº 01/1997;

9.17. determinar ao ITERRA que:

9.17.1. observe com rigor o disposto no art. 27 da IN/STN nº 01/1997, com redação dada pela Instrução
Normativa da Secretaria do Tesouro Nacional nº 03/2003 (DOU de 30/09/2003), no sentido de serem
realizados os procedimentos licitatórios, em todos os casos em que se imponha tal medida, conforme
definido na Lei nº 8.666/1993 e no Decreto nº 5.504/2005;

9.17.2. efetue as aplicações financeiras dos recursos financeiros de convênios firmados com a União em
conformidade com o disposto na Lei nº 8.666/1993 (art. 116, § 4º) e na IN/STN nº 01/1997, art. 20, § 1º;

9.17.3. atente para que a movimentação financeira de recursos oriundos de convênios firmados com a União
seja efetuada exclusivamente em suas respectivas contas específicas e mediante cheque nominativo, ordem
bancária, transferência eletrônica disponível ou outra modalidade de saque autorizada pelo Banco Central do
Brasil, em que fiquem identificados sua destinação e, no caso de pagamento, o credor, nos termos do art. 20
da IN/STN nº 01/1997;

9.18. recomendar à Secretaria do Tesouro Nacional que estude a viabilidade e a conveniência de:

9.18.1. em reiteração (cf. Acórdão 1.936/2003-Plenário), incluir disposição taxativa na Instrução Normativa
que rege os convênios quanto à obrigatoriedade de o convenente depositar e executar a contrapartida
financeira na conta específica do convênio, de modo a propiciar exato cumprimento do disposto no art. 7º,
XIX, c/c o caput do art. 20 e com o art. 2º, § 3º, da IN/STN nº 01/1997, facilitar as ações de controle e dar
tratamento isonômico aos recursos do concedente e do convenente, que afinal são, ambos, recursos do
convênio;

9.18.2. visando à racionalidade e à eficiência administrativa, normatizar quais despesas podem ser
executadas no âmbito dos convênios, dentro de um limite razoável, adotando-se a sistemática de suprimento
de fundos para pagamento de despesas miúdas, que não comportem emissão de cheques nominativos,
ressalvando-se que as notas fiscais e?ou recibos referentes a tais despesas também deverão integrar as
prestações de contas;

9.18.3. em atendimento ao princípio da eficiência administrativa, estabelecer um limite de tolerância para


saldos médios de recursos ociosos nas contas específicas dos convênios, acima do qual será calculado, para
efeito de ressarcimento ao erário, os rendimentos que seriam obtidos caso os recursos excedentes a este
limite tivessem sido aplicados conforme as determinações previstas no § 1° do art. 20 da IN/STN nº
01/1997;

9.18.4. com o objetivo de propiciar o adequado alcance do disposto nos arts. 22 e 23, c/c o § 1° do art. 31 da
IN/STN nº 01/1997 e de facilitar as ações de controle, estudar a inclusão de inciso no art. 28 da referida
Instrução, para contemplar a obrigatoriedade de apresentação, na prestação de contas, de elementos de
comprovação suficientes à formação de convicção quanto à execução dos objetos conveniados e ao
atingimento dos objetivos previstos nos convênios, tais como listas de participantes em eventos, entre outros
pertinentes ao objeto executado, de modo a subsidiar as análises e avaliações previstas no § 1° do art. 31;

9.18.5. visando dar pleno atendimento do disposto no art. 106 da Lei nº 10.934/2005 e de disposições no
mesmo sentido constantes nas Leis de Diretrizes Orçamentárias aprovadas para cada exercício, c/c o art. 31,
§ 1°, inciso I, da IN/STN nº 01/1997, consignar, no parecer técnico previsto neste último dispositivo, os
procedimentos adotados para avaliação da execução física e cumprimento das metas e objetivos,
quantificando os resultados alcançados com as mesmas unidades, produtos e indicadores fixados para
avaliação das ações e programas orçamentários aos quais o convênio se vincula;

9.18.6. estudar a alteração da redação do § 1º do art. 30 da IN/STN nº 01/1997, para explicitar que a
faculdade ali prevista de manter a documentação comprobatória das despesas realizadas no âmbito dos
convênios executados, sob a guarda da entidade convenente, não suprime a obrigatoriedade de exame da
referida documentação, ou de cópia da mesma, no processo de análise da prestação de contas;

9.19. encaminhar os processos TC 011.989/2005-5 e TC 011.155/2005-3 aos Ministros-Relatores das LUJs


respectivas, para que dêem prosseguimento aos feitos;

9.20. enviar cópia desta deliberação, bem como do Relatório e do Voto que a fundamentam, aos Presidentes
do Senado Federal e da Câmara dos Deputados e aos Senadores Álvaro Dias e Sibá Machado, autores da
Solicitação de Auditoria;

9.21. remeter cópia desta deliberação, bem como do Relatório e do Voto que a fundamentam, aos
Ministérios do Desenvolvimento Agrário, da Saúde, da Cultura, do Trabalho e Emprego, do Meio Ambiente
e da Ciência e Tecnologia, à Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca/PR, à Subsecretaria de Direitos
Humanos da Secretaria Geral da Presidência da República e ao INCRA;

9.22. determinar o arquivamento dos processos TC 011.892/2005-5 e TC 010.640/2005-3, após adotadas as


medidas respectivas propugnadas nesta deliberação.

úuorum

12.1. Ministros presentes: Adylson Motta (Presidente), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues,
Guilherme Palmeira (Relator), Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes.

12.2. Auditores convocados: Lincoln Magalhães da Rocha e Marcos Bemquerer Costa.

Publicação

Ata 49/2005 - Plenário


Sessão 13/12/2005
Aprovação 16/12/2005
Dou 03/01/2006 - Página 0

Documento(s):TC-003-067-2005-4.doc

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