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22/2/2011

Recursos
Humanos
Profª. Ms. Rosana de Almeida

Medicina e Segurança
no Trabalho

Objetivos

• Conhecer as estruturas determinantes da


saúde do trabalhador nos diversos aspectos;
• Conhecer particularidades, definições,
l i l ã e implicações
legislação i li õ éticas
éti e legais
l i do
d
trabalho insalubre e perigoso;
• Discutir conceitos de Ergonomia e
outras lesões e distúrbios relacionados
ao trabalho.

• Avaliar as tendências de mercado

Trabalho, saúde e doença

Saúde: Completo bem estar físico,


mental e social (OMS).

Laurell & Noriega (1989): O trabalho


enquanto categoria social, estrutura a
organização da sociedade tornando-se o
elemento central na compreensão do
processo saúde-doença.

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Vídeo:

“Tempos
p Modernos”

Saúde do trabalhador

Objeto de estudo e intervenção

As relações entre o trabalho e a saúde

saúde ocupacional (OIT)

Saúde do trabalhador
Objetivos:
a promoção e a proteção
por meio de ações de vigilância:
dos riscos p
presentes nos:
I) ambientes e condições de trabalho;
II) dos danos à saúde do trabalhador;
III) da organização do trabalho.

Compreendendo procedimentos de
diagnóstico, tratamento e reabilitação.

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Saúde ocupacional
ƒ Manter alto grau de bem estar físico mental e
social em todas ocupações;
ƒ Prevenir prejuízo saúde;
ƒ Colocar o trabalhador em função
ç q que
convenha às suas aptidões fisiológicas e
psicológicas;
ƒ Adaptar o trabalho ao homem e cada homem
ao seu trabalho.

OIT – Organização Internacional do Trabalho

Psicologia ocupacional e
a Higiene do Trabalho
ƒ A Psicologia Ocupacional visa oferecer um
clima organizacional que dê suporte e justiça a
todos os envolvidos.

ƒ A Higiene do Trabalho é a ciência que trata do


reconhecimento, avaliação e controle dos agentes
agressivos possíveis de levar o empregado a
adquirir doenças.

Responsabilidade também do Gestor de Recursos Humanos

Serviço de Segurança
Ocupacional
ƒ Compõe-se de uma equipe multidisciplinar que
trabalha na ação preventiva e de eliminação de
riscos no ambiente laboral.

ƒ Esse campo de atuação tem interfaces com o


sistema produtivo e de geração de riqueza,
formação e preparo da força de trabalho, levando-
se em consideração as questões ambientais e a
integridade individual e social.

Responsabilidade também do Gestor de Recursos Humanos

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Serviço de Segurança
Ocupacional

As ações de saúde devem estar


integradas com as de saúde ambiental,
uma vez que os riscos
i gerados
d nos
processos produtivos podem afetar o
meio ambiente e a população em geral.

Responsabilidade também do Gestor de Recursos Humanos

Segurança e Medicina
do Trabalho
CLT: cuida da segurança e da medicina do
trabalho nos artigos 154 a 201:

I) artigos como o 155


155, 156 tratam das
incumbências dos órgãos fiscalizadores.
II) já os 157 e 158 trazem as obrigações do
empregador e do empregado.
III) também traz regras para infraestrutura e
equipamentos.

Risco ocupacional

Risco ocupacional é a probabilidade de


ocorrer acidente ou doença na realização de
atividades no trabalho. As atividades que
q
podem apresentar risco ocupacional se
encontram descritas tanto na legislação
previdenciária quanto na trabalhista.

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Risco ocupacional

O risco ocupacional decorre da exposição do


trabalhador a fatores de risco no ambiente de
trabalho de várias espécies:

1.fatores ambientais: agentes nocivos físicos,


químicos e biológicos, ou a associação
destes.

2. fatores de riscos das operações: risco


mecânico e ergonômico.

Classificação do
risco ocupacional
1. De acordo com a gravidade do efeito à
saúde (morte, incapacidade, transtornos
menores, etc.) associada a
probabilidade do dano ocorrer:

Alto, moderado ou baixo.

Classificação do
risco ocupacional
2. De acordo com a natureza do agente:

ƒ Físicos: Diversas formas de energia. Mais


comuns no trabalho:
t b lh ruído,
íd vibrações,
ib õ
pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações.

ƒ Químicos: Substâncias químicas. Inúmeras.


Gases, Vapores, Aerodispersóides (fumos,
névoas e poeiras).

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Classificação do
risco ocupacional
2. De acordo com a natureza do agente
(continuação):

ƒ Biológicos: Organismos vivos.


vivos Vírus,
Vírus Bactérias,
Bactérias
Animais peçonhentos, etc.

ƒ Ergonômicos: Posturas incorretas, movimentos


repetitivos, condições estressantes, etc.

ƒ Mecânicos: Situações que possam gerar


acidentes. Máquinas sem proteção, arranjo
físico deficiente, etc.

Avaliação e
gerenciamento de risco
1. Global:
Conduzido por agências:
ƒ internacionais (IARC, OMS, OIT)
ƒ nacionais
i i (NIOSH
(NIOSH, OSHA
OSHA,
FUNDACENTRO)
ƒ não governamentais (ACGIH)

2. No ambiente de trabalho:
ƒ SESMT, serviços contratados, sindicatos,
agentes de inspeção do governo.

Doenças relacionadas
ao trabalho
Causa necessária:
saturnismo (intoxicação pelo chumbo),
silicose (poeira fina, pulmões),
doenças profissionais.

Fator contributivo:
DORT, câncer, varizes de MMII.

Agravante ou provocador de
distúrbio latente:
bronquite crônica, asma, doenças mentais, dermatite
de contato alérgica.

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LER/DORT
ƒ Síndrome clínica caracterizada por dor
crônica, acompanhada ou não de alterações
objetivas, que se manifesta principalmente em
pescoço, cintura escapular e ou MMSS
em decorrência do trabalho
trabalho, podendo afetar
tendões, músculos e nervos periféricos.

Gênese: fatores biomecânicos e psicossociais.

OS/INSS Nº 606/1998

Ergonomia aplicada
ao trabalho
• A palavra Ergonomia deriva do grego Ergon [trabalho] e
nomos [normas, regras, leis].

“A Ergonomia
g ((ou Fatores Humanos)) é uma
disciplina científica relacionada ao
entendimento das interações entre os seres
humanos e outros elementos ou sistemas, e à
aplicação de teorias, princípios, dados e
métodos a projetos a fim de otimizar o bem
estar humano e o desempenho global do
sistema.” IEA – ago/2000
http://www.ergonomianotrabalho.com.br/ergonomia.html - acesso em 08/2/11

Legislação da Ergonomia

ƒ A NR 17 que trata especialmente do tema


"Ergonomia"

Esta Norma Regulamentadora visa a


estabelecer parâmetros que permitam a
adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um
máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.

http://www.ergonomianotrabalho.com.br/ergonomia.html - acesso em 08/2/11

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Vídeo:
“Ergonomia: adaptação do
trabalho ao homem
homem”

Ergonomia aplicada
ao trabalho
Ergonomia aplicada ao trabalho:

ƒ Ergonomia no trabalho pesado;


ƒ Ergonomia no trabalho em altas
temperaturas;
ƒ Biomecânica;
ƒ Ergonomia no método e na
organização do trabalho;
ƒ Confiabilidade humana
ƒ Ações de melhoria;
ƒ Prevenção da fadiga no trabalho.

5 min.

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Insalubridade

I) A palavra insalubridade vem do latim, e


significa tudo aquilo que origina doença.

II) E a insalubridade é a qualidade de não


salubre, ou seja, o que afeta ou causa danos
à saúde é o trabalho não saudável.

III) O conceito legal de insalubridade é dado


pelo artigo 189 da CLT.

Insalubridade

ƒ O adicional de insalubridade é devido ao


trabalhador exposto aos agentes físicos,
químicos e biológicos que ponham em risco a
sua saúde
saúde. Este adicional remunera a
probabilidade da doença ocupacional, antes de
sua manifestação. Se este já estiver doente,
cabe ação indenizatória, bem como ação
reparatória de dano moral na justiça
trabalhista. (art. 192 da CLT)
http://www.administradores.com.br/informe‐se/informativo/prevencao‐gestao‐de‐risco‐ocupacional‐conduzida‐de‐forma‐adequada‐evita‐que‐empresas‐amarguem‐
prejuizos/14383/ ‐ acesso em 08/02/11

Periculosidade

ƒ O artigo 193 da CLT conceitua a


periculosidade para inflamáveis e explosivos.

ƒ São consideradas as atividades ou operações


perigosas, na forma da regulamentação aprovada
pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua
natureza ou métodos de trabalho, impliquem o
contato permanente com inflamáveis ou
explosivos em condições de risco acentuado.

http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_3mod/leg_social_trabalhista/pdf/lst_aula13.pdf ‐ acesso em 08/02/11

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Periculosidade

ƒ A periculosidade, ou seja, a exposição a


agentes inflamáveis, explosivos, à eletricidade
e às radiações ionizantes que representem
perigo
i d de morte,
t iincapacidade
id d e llesão,
ã
também é remunerada por meio de adicional.
Como o adicional anterior, o de periculosidade
remunera a probabilidade do acidente, antes
de sua ocorrência.

http://www.administradores.com.br/informe‐se/informativo/prevencao‐gestao‐de‐risco‐ocupacional‐conduzida‐de‐forma‐adequada‐evita‐que‐empresas‐amarguem‐
prejuizos/14383/ ‐ acesso em 08/02/11

Normas Regulamentadoras
NRs

ƒ São um conjunto de medidas


obrigatórias que visam minimizar os
acidentes de trabalho,
trabalho doenças
ocupacionais, bem como proteger a
integridade e a capacidade de trabalho do
trabalhador.

Normas Regulamentadoras
NRs

ƒ São 33 NRs que disciplinam os


diversos temas voltados à segurança e à
saúde do trabalhador
trabalhador, prescrevendo
multas pelo seu descumprimento.

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NR 1 –
disposições gerais
ƒ Empresas e órgãos públicos com empregados
regidos pela CLT;

ƒ SSST: Coordenar, orientar, controlar e supervisionar


as atividades
ti id d relacionadas
l i d com segurança e
medicina do trabalho;

ƒ SRTE: executar as atividades;

ƒ Estabelecimento: cada uma das unidades da


empresa funcionando em lugares diferentes (fábrica,
escritório, loja, etc.).

NR 1 –
disposições gerais

Papel do empregador:

ƒ Prevenir atos inseguros;


ƒ Definir condutas em casos de AT e DP;
ƒ Adotar medidas determinadas pelo MTb;
ƒ Eliminar ou neutralizar riscos;
ƒ Informar riscos aos trabalhadores e os meios
de prevenção;
ƒ Informar resultados de exames médicos e
avaliações ambientais.

NR 1 –
disposições gerais

Papel do empregado:

ƒ Cumprir dispositivos legais e ordens de


serviço;
ƒ Usar EPI;
ƒ Colaborar na aplicação das NR;
ƒ Submeter-se aos exames médicos previstos
nas NR.

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NR 4 - SESMT
Integrantes do SESMT:

• Engenheiro de Segurança do Trabalho


Engenheiro ou arquiteto com curso de
especialização em Engenharia e Segurança do
Trabalho.
• Médico do Trabalho
Médico com curso de especialização em
Medicina do Trabalho ou Residência (MEC).
• Enfermeiro do Trabalho
Enfermeiro com curso de especialização em
Enfermagem do Trabalho.

NR 4 - SESMT
Integrantes do SESMT

• Auxiliar de Enfermagem do Trabalho


Auxiliar ou técnico de enfermagem com curso de
qualificação de Auxiliar de Enfermagem do
Trabalho (MEC).

• Técnico de Segurança do Trabalho


Técnico com registro profissional expedido pelo
MTb.

NR 4 - SESMT
Integrantes do SESMT:

• Deverão ser empregados da empresa;

• Técnico e o Auxiliar de Enfermagem deverão


dedicar 8h ao SESMT;

• Os demais profissionais deverão dedicar no


mínimo 3h (parcial) ou 6h (integral).

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NR 4 - SESMT
O papel do Integrantes do SESMT:

• Reduzir ou eliminar riscos à saúde


do trabalhador;

• Colaborar nos projetos e novas


instalações físicas e tecnológicas;

• Responsabilizar-se tecnicamente pela


aplicação das NRs.

NR 5 –
Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes - CIPA
1. Objetivo:
ƒ Prevenção de acidentes e doenças do trabalho.

2. Constituição:
ƒ Por estabelecimento - é obrigatória em todas
as empresas que tenham mais de 20
empregados.
ƒ Representantes do empregador (designados)
e dos empregados (eleitos) - (titulares e
suplentes).

NR 5 –
Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes - CIPA

2. Constituição (continuação):

ƒ Membros eleitos: mandato de 1 ano.


Permitida 1 reeleição.

ƒ Vedada dispensa arbitrária do empregado


eleito para CIPA desde registro da
candidatura até 1 ano após final do mandato.

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NR 5 – CIPA

3. Atribuições:

ƒ Elaborar o mapa de riscos;

ƒ P
Participar
ti i d
da iimplementação
l t ã eddo controle
t l d da qualidade
lid d
das medidas de prevenção;

ƒ Verificar periodicamente o ambiente e as condições de


trabalho;

ƒ Requerer ao SESMT ou ao empregador a paralisação de


máquina ou setor onde considere haver risco grave
iminente.

NR 5 – CIPA

3. Atribuições (continuação):

ƒ Colaborar no desenvolvimento e
i l
implementação
t ã d do PCMSO e PPRA;
PPRA

ƒ Promover a SIPAT em conjunto com o SESMT;

ƒ Participar da análise das causas das doenças


e AT (requisitar cópias das CAT).

NR 5 – CIPA

4. Funcionamento:

ƒ Reuniões ordinárias mensais durante o


expediente normal e registradas em atas.

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NR-7 – Programa de controle


médico de saúde ocupacional

Objetivo:
ƒ Promoção e preservação da saúde dos
trabalhadores.
ƒ Parâmetros mínimos.

Diretrizes:
ƒ Articulado com as demais NR;
ƒ Instrumental clínico-epidemiológico;
ƒ Planejado e implantado com base em riscos.

NR-7 – Programa de controle


médico de saúde ocupacional

2. Desenvolvimento do PCMSO:

Exames médicos:

ƒ Avaliação clínica (anamnese ocupacional);


ƒ Exame físico e mental;
ƒ Exames complementares.

NR-7 – Programa de controle


médico de saúde ocupacional

3. Desenvolvimento do PCMSO:

Exames médicos (continuação):

ƒ Admissional: antes que o trabalhador assuma


suas atividades.

ƒ Periódico: expostos à riscos ou portadores de


doenças crônicas: anual ou intervalos menores.
demais trabalhadores: anual para <18 e >45anos
bienal para 18 a 45 anos

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NR-7 – Programa de controle


médico de saúde ocupacional

3. Desenvolvimento do PCMSO:

Exames médicos (continuação):

ƒ Retorno ao trabalho: no 1º dia após


afastamento = ou > a 30 dias por doença ou
acidente, inclusive parto.

ƒ Mudança de função: Risco diferente


realizado antes da mudança.

NR-7 – Programa de controle


médico de saúde ocupacional

3. Desenvolvimento do PCMSO:

Exames médicos (continuação):

ƒ Demissional: Antes da homologação,


desde que o último exame ocupacional
tenha sido realizado há mais de:

135 dias: GR 1 e 2
90 dias: GR 3 e 4

NR-9 Programa de prevenção


de riscos ambientais

1. Objeto e campo de aplicação:

ƒ Obrigatoriedade para todos os empregadores;


ƒ Visa a antecipação
antecipação, o reconhecimento
reconhecimento,
avaliação e controle dos riscos ocupacionais e
ambientais;
ƒ Participação dos trabalhadores;
ƒ Articulado com NR 7;
ƒ Riscos ocupacionais = físicos, químicos e
biológicos.

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NR-9 Programa de prevenção


de riscos ambientais

2. Desenvolvimento do PPRA:
ƒ Poderá ser feito pelo SESMT.

Etapas:
ƒ Antecipação dos riscos - análise de projetos
(instalações ou métodos).
ƒ Reconhecimento dos riscos – identificação
(avaliação quantitativa) , fontes geradoras,
meios de propagação, funções e números de
expostos, dados de comprometimento da
saúde.

NR-9 Programa de prevenção


de riscos ambientais

2. Desenvolvimento do PPRA (programa de


prevenções de riscos ambientais):

ETAPAS (continuação):

ƒ Estabelecimento de prioridades e metas de


avaliação e controle.
ƒ Monitoramento de exposição aos riscos.
ƒ Registro e divulgação dos dados.

5 min.

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Acidente de Trabalho

ƒ LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991


Planos de Benefícios da Previdência Social

ƒ DECRETO Nº 611 - DE 21 DE JULHO DE 1992

CAPÍTULO III
DO ACIDENTE DO TRABALHO

Acidente de Trabalho

1. QUEM TEM DIREITO?

ƒ Apenas segurados pela Previdência


Social.

ƒ Estão excluídos: Não registrados e


empregados domésticos, empresários e
trabalhadores autônomos.

Acidente de Trabalho

2. O QUE É?

Éoq que ocorrer p


pelo exercício do trabalho
a serviço da empresa, provocando lesão
corporal ou perturbação funcional que cause
a morte, a perda ou redução da capacidade
para o trabalho permanente ou temporária.

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Acidente de Trabalho

3. O que mais é considerado AT?

ƒ Doença profissional, assim entendida a produzida


ou desencadeada p pelo exercício de trabalho p
peculiar
a determinada atividade e constante da relação de
que trata o Anexo II;

ƒ Doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou


desencadeada em função de condições especiais em
que o trabalho é realizado e com ele se relaciona
diretamente, desde que constante da relação
mencionada no inciso I.

Acidente de Trabalho

Equipara – se ao AT:

ƒ Agressão,
Agressão sabotagem
sabotagem, terrorismo
terrorismo.
ƒ Catástrofe.
ƒ Fora do horário e local de trabalho:
- A serviço.
- No trajeto.

Acidente de Trabalho

3. O que não é considerado AT?


ƒ A doença degenerativa;
ƒ A inerente a grupo etário;
ƒ A que não produz incapacidade laborativa;
ƒ A doença endêmica adquirida por segurados
habitantes de região em que ela se
desenvolva, salvo comprovação de que
resultou de exposição ou contato direto
determinado pela natureza do trabalho.

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CAT

ƒ Empresa, até o 1º dia útil seguinte ao da


ocorrência e, em caso de morte, de imediato,
à autoridade competente, sob pena de multa.

ƒ Próprio acidentado, seus dependentes, a


entidade sindical competente, o médico que
o assistiu ou qualquer autoridade pública,
sem prazo.

Vídeo:
“Acidente do Trabalho”

Benefícios
ƒ Auxílio-doença: 15 dias;

ƒ Aposentadoria por invalidez: incapacidade total e


definitiva para o trabalho;

ƒ Auxílio-acidente: sequela;

ƒ Estabilidade;

ƒ Reabilitação profissional: medicina, serviço


social, psicologia, sociologia, fisioterapia, terapia
ocupacional.

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Siglas
SIGLAS SIGNIFICADO
OMS Organização Mundial de Saúde
OIT Organização Internacional do Trabalho
NR Norma Regulamentadora
CIPA Comissão de Prevenção de Acidentes
de Prevenção de Acidentes
SESMT Serviço Especializado em Enga. de Segurança 
e Medicina do Trabalho
PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde 
Ocupacional
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
NIOSH National Institute for Occupational Safety
and Health
OSHA Occupational Safety and Health
Administration

Siglas
SIGLAS SIGNIFICADO
CAT Comunicação de Acidente de Trabalho
CLT Consolidação Leis do Trabalho
IARC International Agency for Research Cancer
FUNDACENTRO Fundação vinculada ao MTb e à OMS –
formação Medicina e Segurança do Trabalho 
– Fundação Jorge Duprat Figueiredo de 
Segurança e Medicina do Trabalho

ACGIH Industrial Hygiene, Enviromental, 
Occupational Health

DORT/LER Distúrbios osteomusculares relacionados ao 


trabalho e Lesões por esforço repetitivo

Siglas
SIGLAS SIGNIFICADO
SRTE Secretaria do Trabalho e Emprego
AT/DP Acidente do Trabalho e Doença Profissional

MTb Ministério do Trabalho
EPI Equipamento de Proteção Individual
MMII Membros inferiores
SSST Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho

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Entrevista

Assunto:

Medicina e Segurança do Trabalho


entrevistado:

Especialista na área entrevistadora:


Profa. Ms. Rosana de Almeida

Referências

ƒ LAURELL, A. C., & NORIEGA, M., 1989. Processo de Produção e Saúde: 
Trabalho e Desgaste Operário. São Paulo: Hucitec

ƒ http://www.administradores.com.br/informe‐se/informativo/prevencao‐
gestao‐de‐risco‐ocupacional‐conduzida‐de‐forma‐adequada‐evita‐que‐
empresas‐amarguem‐prejuizos/14383/ ‐ acesso 08/02/11

ƒ http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_3mod/leg_social_trabalhista/
pdf/lst_aula13.pdf ‐ acesso em 08/02/11

ƒ http://www.ergonomianotrabalho.com.br/legislacao.html ‐ 08/2/11

Boa noite e até a


próxima teleaula!
Profª. Ms. Rosana de Almeida

Referência de imagens: Todas as demais imagens são originárias de banco de imagens.

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