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DA
ÉPOCA DESPORTIVA
2010/2011
PARA
1. OBJECTIVOS.....................................................................................................................2
2. MATERIAL .........................................................................................................................2
3. GARANTIAS ......................................................................................................................2
5. CULTURA1 ........................................................................................................................4
6. VENCIMENTO ....................................................................................................................4
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5, 8, 9, 10 baseados em informações de slides fornecidos por Jorge Castelo
Treinador Nuno Manuel Rodrigues Nível II UEFA Basic Época 2010/2011 1/8
1. OBJECTIVOS
2. MATERIAL
O treinador sabe, e tem competências para tal, o que é melhor para os jogadores e
qual o tipo de treino mais indicado que deve dar para que os jogadores possam evoluir
e contribuir para o maior número de vitórias possíveis para a equipa e para o clube.
O material deve dar diversidade aos treinos e permitir que o treinador tenha
criatividade para tal, contribuindo para o bom ambiente no plantel e manter o nível
motivacional elevado.
3. GARANTIAS
Material – é importante que não falte bolas e/ou qualquer tipo de outro material para a
realização de treinos, e em pré-competição, para os jogadores se prepararem nas
melhores condições possíveis.
Treinador Nuno Manuel Rodrigues Nível II UEFA Basic Época 2010/2011 2/8
4. DISCIPLINA E RESPONSABILIDADE
Deverá haver certas regras para que os jogadores possam estar no clube e a fazer
parte de um plantel. O respeito deverá ser mútuo entre jogadores, equipa técnica e
direcção.
“Sem esforço, não se melhora nem se progride, nem no desporto, nem nos estudos,
nem tão pouco na vida”
A. Vasconcelos Raposo
Treinador Nuno Manuel Rodrigues Nível II UEFA Basic Época 2010/2011 3/8
5. CULTURA
A equipa de futebol deverá que ter uma visão comum, para que a sua organização
seja coesa, ou seja, que as decisões, atitudes e comportamentos sejam direccionados
num só caminho.
As atitudes e comportamentos dos seus elementos serão adaptados às dinâmicas da
organização, disponibilizando-os para estarem ao serviço do Clube.
6. VENCIMENTO
Seja qual for o valor remunerado acordado, é importante que não se falte com o
acordado, pois os treinadores, embora não vivem a full-time, despendem do seu
tempo, da sua disponibilidade, gastos dos veículos, desgaste por vezes físico e
psicológico para dar contributo a uma casa que o acolheu, pelo menos durante uma
temporada.
Os vencimentos podem e devem ser de acordo com a experiência como treinador.
É importante que o treinador sinta confiança e apoio por parte da direcção em todas as
decisões que tomar e para tal é necessário que ambas as partes tenham
conhecimento do trajecto que irá ser definido para os jogadores, e para a equipa.
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8. METODOLOGIAS MENTALIDADE
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9. ESTRUTURA DA EQUIPA
A equipa pode ser encarada como um campo de forças, onde cada jogador representa
uma linha de força:
Interagindo e cooperando com os colegas.
Confrontando-se com os adversários que têm objectivos diametralmente opostos.
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10. ESTRATÉGICO-TÁCTICO
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Definições
PRINCÍPIOS OFENSIVOS
Penetração/Progressão – No momento da recuperação da bola o jogador
deve orientar-se para a baliza adversária.
Cobertura ofensiva – Colocar-se atrás e ao lado do portador da bola e Impedir
o corte da linha de passe (fornecida ao portador da bola) por parte do seu
defensor directo.
Mobilidade – Ruptura e desequilíbrio da estrutura defensiva adversária
(proporcionar linhas de passe para conquista de espaços mais ofensivos).
Espaço – Criar largura e profundidade nas acções ofensivas através de
comportamentos individuais e colectivos.
PRINCÍPIOS DEFENSIVOS
Contenção – Aproximação imediata ao portador da bola, aumentando a sua
distância à baliza, Tentar o desarme ou, não o conseguindo, pressionar o
portador da bola obrigando-o a virar as costas ao sentido do seu ataque.
Cobertura defensiva – Apoiar o companheiro que marca o adversário com
bola Deslocar-se de acordo com as movimentações do(s) adversário(s) (directo
e indirectos) e Assumir a tarefa realizada pelo seu colega de equipa em caso
de ultrapassagem deste pelo portador da bola.
Equilíbrio – Manter a estabilidade e o equilíbrio da estrutura defensiva própria
vigiando os jogadores livres e cobrindo eventuais linhas de passe.
Concentração defensiva – Compatibilização da equipa iniciando o “pressing”,
diminuindo a profundidade subindo a última linha de defesa, concentrando o
jogo adversário numa zona restrita.
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