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CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

Profº. Genário Alves Barbosa, MD-PhD

 Generalidades sobre o Desenvolvimento e Crescimento


Crescer é igual a Desenvolver?!

Ä Crescimento: processo contínuo e suave (não é solto).


Desenvolvimento: resultado da interação entre a capacidade maturativa e seu meio ambiente.
Ä Crescimento: aumento do tamanho celular (divisão celular).
Desenvolvimento: maturação dos tecidos, dos órgãos (estruturação e função).
Para ESCALONA (1967) - o desenvolvimento é um processo complexo. É o resultado das influências de dotes,
maturação e meio ambiente.
 Generalidades sobre o Desenvolvimento e Crescimento
MITCHELL (1975); PHYLLIS (1988) – os seguintes fatores influenciam o desenvolvimento:
¨ RAÇA: os negros vão mais rápido que os brancos em ossificação esquelética ao nascer. Em geral dois ou três
anos na frente. Isto tendo boas condições SES.
PEREIRA NUNES (1962) – o peso dos RN não é influenciado pela raça, mas sim pela alimentação e nível econômico.
¨ ECOLOGIA: ambiente. Exemplo: peso, estatura, temperatura média anual.
¨ ESTAÇÃO DO ANO: o crescimento em estatura é mais rápido na primavera e o peso no outono (GESELL,
1988).
¨ CLASSE SÓCIO-ECONÔMICA (SES): quantidade e qualidade dos ingressos em bens e dinheiro que tem uma
família; o tipo social; acesso aos distintos aspectos da cultura espiritual e material (VARGAS, 1988).
 Generalidades sobre o Desenvolvimento e Crescimento
Crescimento e desenvolvimento = são um eixo onde se juntam atividades como promoção, prevenção, recuperação
e reabilitação.
CUMINSKY (1988) – melhoramento das condições sanitárias do meio: - nutrição
- a promoção da lactância materna
- a imunização
- controle das enfermidades mais freqüentes
- atenção primária
- a planificação familiar
- as práticas dos cuidados das crianças
- a educação para a saúde.
 1 Fatores que Intervém no Crescimento da Criança a partir do Nascimento
(Unidade de Estimulação Precoce - Pamplona, 1979)
Fatores Intrínsecos: atuam diretamente no crescimento.

¨ Herança: transmitida através dos gens.


¨ Raça: influe sobre o tamanho definitivo.
¨ Sexo: a menina pesa e mede menos que o menino.
¨ Neuro-endócrinos: processos hormonais – hormônio de crescimento (STH).
 1 Fatores que Intervém no Crescimento da Criança a partir do Nascimento (Unidade de Estimulação
Precoce - Pamplona, 1979)
 – Fatores Extrínsecos: atuam sobre o desenvolvimento.

 ¨ Alimentação: proteínas, lipídeos, hidratos de carbono, minerais e vitaminas.
 ¨ Fatores ambientais: crescimento mais rápido na primavera.

 CRAVIOTO e ARRIETA (1987) – a nutrição relacionada com o ambiente físico: clima, condições atmosféricas,
etc. Neste caso o determinante nutricional da criança e da população é o AMBIENTE SOCIAL.
 CONCEITOS
CRESCIMENTO – seria portanto, o aumento das dimensões do corpo devido a multiplicação e incremento do tamanho
individual das células – conceito anatômico – sendo assim, um fenômeno QUANTITATIVO.
DESENVOLVIMENTO – implica em diferenciação celular e tissular, complexidade crescente da estrutura e a aquisição
de novas capacidades – MATURAÇÃO – de características fisiológicas e QUALITATIVAS (JORDAN, 1988).
 Piaget x Wallon
PIAGET se centra no desenvolvimento da inteligência infantil, e WALLON centra-se em um fenômeno geral em que o
desenvolvimento da inteligência é fato envolvido dentro do qual os estados da infância são uma etapa do fenômeno
VIDA. PIAGET descuida-se dos esforços de aprender, como observou SINGER (1971). Estes são, portanto, os pontos
divergentes entre os dois teóricos do desenvolvimento.
 Períodos
O crescimento resulta do equilíbrio direto entre o meio interno e externo.
O meio interno: períodos:
embrionário
fetal
lactância
infância
adolescência.
 Períodos
B-O meio externo: o crescimento físico se processará no macro-ambiente com aspectos psicológicos da criança.
As atitudes maternas ð desenvolvimento intelectual e nível educativo da criança, como fatores modelativos do
desenvolvimento mental. Neste processo os pais também influenciam.
 Macro-ambiente
Macro-ambiente: com modalidades físicas, biológicas e sócio-culturais que afetam o aporte de nutrientes das células
orgânicas ð alterações físicas e bioquímicas, alterando o padrão de crescimento normal do indivíduo.
 Formas de crescimento
Este crescimento se alcançará:
céfalo-caudal
antero-posterior (de frente pra trás)
transversal com grande incremento genético e ambiental.
 Teoria de Gesell
Estes processos interno e externo juntos, caminham unidos, passo a passo, garantindo um desenvolvimento e crescimento
saudável.

GESELL (1960) – o desenvolvimento passa por várias alterações chamadas de: (A teoria foi lançada em 1944)
período
etapa
estado ou estágio
fase.
 Lei Céfalo-Caudal
De acordo com a lei céfalo-caudal do desenvolvimento, as partes do corpo que estão mais próximas da cabeça são
controladas antes, sendo que o controle estende-se posteriormente para baixo.
 Lei Céfalo-Caudal
Assim, o controle dos músculos do pescoço é adquirido antes que o controle dos músculos do tronco, e o controle dos
braços ocorre antes que o das pernas. A criança mantém sua cabeça ereta antes de manter o tronco ereto, isto é, antes de
manter-se sentada; é capaz de utilizar habilmente suas extremidades superiores, antes de fazer o mesmo com os inferiores.
 Lei Próximo-Distal
A lei próximo-distal refere-se ao fato de que as partes que estão mais próximas do eixo corporal (linha imaginária que
divide o corpo de cima para baixo em duas metades simétricas), são controladas antes que as que se encontram mais
afastadas deste eixo. Exemplo: a articulação do ombro é controlada antes que a do cotovelo, que por sua vez é controlada
antes que a do punho, que por sua vez é controlada antes que as dos dedos.
 Lei Próximo-Distal

Este é o motivo pelo qual os rabiscos desordenados precedem os rabiscos em zinguezague, que exigem um
movimento de varredura do cotovelo e que são anteriores às garatujas circulares, que exigem uma certa rotação do
punho.
 Pinçar
PINÇAR – é uma habilidade específica, que pode ser aplicada intencionalmente a inúmeras tarefas e que é, sem
dúvida, muito mais complexa sob o ponto de vista que nos interessa que os movimentos com as mãos que o bebê faz
quando brinca em seu berço.
 Tipos de Motricidade
Este processo maturativo vai enriquecendo a bagagem do que é chamado “psicomotricidade fina”, conceito complementar
da “psicomotricidade grossa”, relacionado à coordenação de grandes grupos musculares envolvidos nos mecanismos da
locomoção, do equilíbrio e do controle postural global.
 CONCEITOS DE DESENVOLVIMENTO
 O desenvolvimento pode ser abreviado ou alargado.

 1 Indicadores que caracterizam o desenvolvimento:
 1 capacidade de sustentação cefálica;
 1 a manipulação de objetos;
 1 a marcha;
 1 a erupção dentária;
 1 maturidade óssea;
 1 linguagem;
 1 controle dos esfíncteres;
 1 o jogo.
 Fertilização
1 O desenvolvimento é um processo contínuo, que inicia-se com a FERTILIZAÇÃO e se desenvolve através de
etapas escalonadas (com grau de organização e maturação mais complexa).

 Etapas do Desenvolvimento
1 Em cada etapa o desenvolvimento depende da bagagem hereditária e da experiência do meio ambiente.

1 O passo de uma etapa a outra é vertiginoso no 1º ano de vida. No 2º ano é mais lentamente e decrescente nos anos
posteriores.

1 HUBERT (1975) – o desenvolvimento termina quando o ser se sente completamente adaptado ao complexo do
meio ambiente físico, ao social concreto, ao social abstrato e espiritual. Assim o ser será considerado ADULTO.
 Desenvolvimento
1 Para ter um bom desenvolvimento:
1 criação de hábitos > reflexos
criação de condutas particulares.

1 Fatores que influenciam no desenvolvimento e crescimento:


1 alimentação;
1 moradia, casa;
1 higiene e condições de vida;
 Desenvolvimento
1 tamanho da família;
1 separação entre a idade de cada filho;
1 acesso à atenção médica;
1 saúde dos pais;
1 nível econômico da família;
1 equilíbrio entre as diversas atividades;
1 repouso e sono – lazer.
 Gesell e sua teoria
3- GESELL divide a conduta em 4 campos:
- conduta motora
- conduta adaptativa
- conduta de linguagem
- conduta pessoal-social
 Movimentos Corporais
4- Os aspectos mais destacados da conduta são:
1 conduta motriz: implicações neurológicas, ponto de partida para a maturidade.
Os grandes movimentos corporais: MOTOR GROSSO e MOTOR FINO, tais como: - reações posturais;
- sustentação da cabeça;
- sentar-se;
- parar;
- gateio;
- a marcha.
 Psicomotricidade
5- A conduta motriz surge nas primeiras semanas e as atitudes motoras dependem da organização, adaptação e
equilíbrio.
6- DUPRÉ, 1900 emite o conceito de PSICOMOTRICIDADE, para indicar o paralelismo entre estes dois
desenvolvimentos, ou seja, o psicomotor e a linguagem.

7- Conduta adaptativa:
1 Adaptações sensório/motoras ante objetos e situações.
1 Coordenação de movimentos oculares e manuais, para novas adaptações. Surge na 14ª semana.
 Linguagem
8- Conduta de linguagem:
1 Visível e auditiva, gestos, movimentos posturais, vocalizações, palavras, frases e orações. Imitação e
compreensão.
1 Correlaciona-se com a inteligência e maior facilidade de adaptação ao meio.
 Socialização
9- Conduta de socialização:
1 Conduta social, controle dos esfíncteres (anal e vesical), implicando em uma maturação neuro-motriz.
 Desenvolvimento Infantil
10- AUSUBEL e SULLIVAN (1983) – classificam o desenvolvimento infantil em 6 períodos:
Período: 1 Pré-natal
1 Neonatal (28 dias)
1 De 1ª Infância (28 dias a 2 anos)
1 Pré-escolar (de 2 anos a 6 anos)
1 Da infância média ou escolar (dos 6 anos aos 9 anos)
1 Pré-adolescente (dos 9 anos até a adolescência – 14 anos).
 Classificação do Desenvolvimento
11- Classificação atual do desenvolvimento:
1 Psicomotricidade:
- Fina (micromotricidade)
- Grossa (macromotricidade)
1 Linguagem
1 Cognitiva
1 Social.
 Teoria de piaget
3- PIAGET Ì acomodação + assimilação = ADAPTAÇÃO (interpretação).

O desenvolvimento cognitivo 1 seqüência fixa desde a infância até a idade adulta (desenvolvimento = embriogênese da
linguagem = a situações externas), sendo assim uma teoria predeterminada.
 1 LINGUAGEM
Ì Para uma criança desenvolver sua linguagem, são necessários os seguintes pré-requisitos:
- estruturas oro-faciais em bom estado e em pleno funcionamento;
- audição normal;
- sistema nervoso íntegro;
- destrezas cognitivas adequadas;
- estabilidade emocional;
- o ambiente oferecerá padrões consistentes de conduta lingüística.
 Linguagem

Ì Crianças que do nascimento até aos 4 anos apresentam patologias lingüísticas 1 alta probabilidade de sofrer
destas para o resto da sua vida (dificuldades acadêmicas e sociais).

Ì PIAGET (1975) – distingue duas categorias da linguagem falada:


- linguagem não comunicativa ou EGOCÊNTRICA;
- linguagem social ou comunicativa.
 Linguagem Egocêntrica
Ì A linguagem egocêntrica – 3 tipos:
- tipo caracterizado pela repetição ou ecolalia;
- outro tipo caracterizado pelo monólogo;
- o monólogo coletivo e social.

À medida que a criança se desenvolve o egocentrismo diminui e a comunicação social aumenta.


 Pensamento Egocêntrico
Ì O pensamento egocêntrico precede o pensamento socializado. E evolui:
- linguagem pré-social;
- linguagem egocêntrica;
- linguagem social.

VYGOTSKI – questionava estes postulados.


 Linguagem
Linguagem:
interna e externa, esta sendo social.

Primeiro temos a linguagem social Ü linguagem egocêntrica Ü linguagem interna Ü linguagem comunicativa.
 Linguagem
Ì Componentes básicos da linguagem:
1 linguagem receptiva: sensorial, estímulo 1 canal auditivo;

1 linguagem perceptiva 1 interpretativa, categoriza e associa ao percebido (canais sensoriais, visual, auditivo e
táctil, motores e corticais);
 Linguagem Expressiva
1 linguagem expressiva: ação motriz de emitir sons e mensagens significativas. Este processo requer:
- pranto;
- sorriso;
- vocalização;
- gestos e mímicas;
- conversação;
- escrita.
 Desenvolvimento da Linguagem
1 Desenvolvimento normal da organização da linguagem:
Do nascimento até os 24 meses:
1 Vocalizações, gestos, mímicas e balbucio.
1 Pré-lingüística: pranto, emoções afetivas.
O pranto pode ser volitivo, de gestos e palavras privadas.
 Desenvolvimento da Linguagem
} Esta fase que é preparatória: período pré-locutório que termina ao 8º mês.
1 Período locutório: repetições articuladas, ecolalia: 8º a 18º meses.
1 Período delocutório: a partir dos 18º-20º meses: grau adiantado de compreensão de linguagem (PICHON,
1967).
 Desenvolvimento da Linguagem
} Fala pré-lingüística se caracteriza por:
1 Período primitivo dos sons de base orgânica: a vocalização.
1 Período de profundo jogo vocal e balbucio.
1 Período de comportamento e linguagem imitativa.

O início precoce da fala 1 correlação primitiva com o QI.



DESENVOLVIMENTO PRÉ-NATAL
HAMILTON, BOYD e MOSSMAN (1962) 1 3 períodos para o desenvolvimento pré-natal:

1 Momento da fertilização à implantação completa do blastócito, até 21 dias.

1 Da 4ª semana ao final da 8ª: diferenciação dos órgãos e sistemas principais.

1 Do final da 8ª semana até o nascimento (mudanças mais quantitativas que qualitativas). É um período mais de
crescimento.
 CLASSIFICAÇÃO DO PRÉ-NATAL
1 Primeiro trimestre:
É o mais importante e delicado do embrião.
O embrião se denomina FETO: 5ª semana (momento de formação de alguns órgãos).
Ao final deste período o feto tem quase todo os órgãos formados. Tamanho: 8 centímetros Peso: 15 gramas.
 Classificação do Pré-Natal
1 Segundo trimestre:
Da 13ª a 17ª semana.
Importante: crescimento fetal.
È proporcionalidade entre o tamanho do corpo e da cabeça.
Contorno facial e perfil mais parecido com o ser humano.
 Classificação do Pré-Natal
1 Terceiro trimestre:
27ª semana até o parto (40ª semana).
Délivrance (parir)
O feto desenvolve dentro da cavidade amniótica imerso no líquido amniótico, que tem a função de proteção. A
alimentação através da mãe (placenta: nutrição, respiração e excreção de resíduos).
 Pré-Natal
As primeiras 4 semanas se supõem o período de maior crescimento - proporcional. O peso aumenta umas 40.000 vezes,
SERRANO (1975).

Antes da 28ª semana: feto considerado não viável.


28ª semana até a 38ª semana: viável com grau de prematuridade em sentido decrescente.
 Fatores de Riscos do Pré-Natal
Fatores de riscos do período pré-natal, segundo BARRERA MONCADA; LYON e EVRARD (1987):
1 Idade materna: < 16 anos, primigestas e > 35 anos.
1 A estatura: < 1.65 centímetros.
1 Antecedentes obstétricos: aborto, natimortos, anomalias congênitas, partos distórcicos (anormais), etc.
1 Estado nutricional materno: peso < 45 Kg antes da gestação.
Uso de drogas e medicamentos: teratogêneses: álcool, metil-mercúrio e drogas.
 Fatores de Riscos
O síndrome alcóolico fetal, SAF: 30-40% de crianças de mães com alcoolismo crônico. Incidência variável de 1/300 a
1/2000 nascidos vivos.
Características: atraso no crescimento intrauterino, DM com QI em torno de 60, retardo psicomotor, tremores,
hiperatividade e diminuição da capacidade de atenção (ADD + HDD).
1 Transtornos endócrinos.
1 Estados sócio-emocional e emocional baixos (CALDWELL, 1984).
1 Infecções transplacentárias do feto: Toxoplasmose gondii, rubéola, citomegavirus, AIDS, etc.
 · MATURAÇÃO ANATÔMICA E PSÍQUICA
MINKOWSKI (1966) classifica a maturação anatômica e psíquica em 4 fases, desde as primeiras 8 semanas até o final da
maturação.

 Fase do Neonato
Fase do noenato ou fase cortical inicial
Ä As primeiras 8 semanas: influência do córtex cerebral e funções subcorticais e espinhais (particularmente a córtex
motora sobre os movimentos e reflexos). Mielinização das fibras cerebrais e dos lóbulos frontal, parietal e temporal: parte
basal e média.
 Fase do Lactante
Fase do lactante ou fase córtico-subcórtico espinhal
Ä Predominância sub-cortical. Vai da 8ª semana até 1 ano. Progresso de incremento de mielinização nos hemisférios
cerebrais, caracterizado por atividades motoras particulares, como movimentos coreiformes, espasmódicos, reflexos de
posição, de defesa e de locomoção.
A lentidão da maturação motora tem sido explicada como uma conseqüência da falta de mielina nas fibras nervosas do
RN.
 Fases Finais
Fase de transição
Ä Do primeiro ano de vida e dura algumas semanas ou meses.

Fase cortico espinhal


Ä Predominância cortical, caracterizada pelo desenvolvimento dos movimentos isolados dos movimentos de destrezas,
linguagem, escrita, etc.
 — Importância da alimentação:
CRAVIOTO (1960): as classes sociais mais pobres apresentam uma maior taxa de prematuridade 1 Raquitismo.
= Dieta hipercalórica: aumenta o peso e diminui a mortalidade infantil (perinatal).
9 kilos peso ideal da gravidez.
= Deficiência alimentar 1 deficiências parciais ou totais.
= Deficiências parciais: iodo (òcretinismo ð DM).
= Vitaminas: raquitismo congênito e precoce por carência da Vitamina D.
 Partindo da Fertilização:

Semana
Desenvolvimento
0 - Fertilização – concepção e organização germinativa.
1 - Etapa embrionária – organização pré-neural.
8 - Etapa fetal – flexão do tronco: sensibilidade bucal.
10 - Extensão do tronco.
14 - Deglutição. Reflexo de Babinsky
16 - Movimentos pré-respiratórios.
18 - Fecha a mão, formando o punho.
20 - Reflexo tônico-nucal. 1º semestre sinais de vida do feto. Reflexo de sucção.
24 - Sistema vegetativo: controle físico-químico.
ò
40 - Zona de viabilidade fetal.
 Recem-Nascido
O termo RN ð 1º mês de vida
Ä Período Neonatal.

O RN para viver necessita:


® Afeto
® Alimento
® Conforto ambiental
 ëO SEGUNDO MOMENTO CRÍTICO DO RN: reações
Avaliar escore de Apgar: cor da pele, respiração, freqüência cardíaca, tono muscular e atividade (dois pontos para cada
item).
Avaliar o comportamento do bebê: reagem aos estímulos luminosos e sonoros.
O excesso ð hiperatividade. Reduzir o número de estímulos, falar baixo, etc.
 Classificação
LEVI (1969) – classifica o desenvolvimento da criança (pré-natal) em:
De 0 aos 30 dias ð Neonatorum
Ä Mais delicado: ingresso no mundo e adaptação.
1ª infância ð de 0 aos 2 anos, com sub-períodos.
Fase de amamentação: até 12 meses.
2ª infância ð > 2 anos até os 6 anos.
3ª infância ð dos 7 anos até aos 12 anos.
Adolescência ð a partir dos 13 anos.
 Parto
Sobre o parto ð anóxia neonatal, hoje denominada de SÍNDROME HIPÓXICO-ISQUÊMICO (LEWIS(1973),
RODRÍGUEZ-SACRISTÁN (1967)). Causa: diminuição do aporte de 02 ou dificuldade respiratória. Seqüelas em forma de
retardo maturativos, lentidão do desenvolvimento mental.

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