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Bauhaus

Leonardo Carbonel

Raphael Molina

Luis Gustavo Martins

Arthur Ianelli
Bauhaus

Este trabalho tem por finalidade apresentar a

historia da Bauhaus

Registro
2010
A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o
verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro,
nos livrar logo disso.
Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um
relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante
pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz
festas e se prepara para a faculdade.
Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma
responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus
últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não
seria perfeito?

Charles Chaplin
Contexto histórico (Alemanha das décadas de 10,20)

O surgimento dos ideais, e a própria fundação da Bauhaus ocorreram


em um período muito conturbado na história da Europa e da
Alemanha, o chamado império, marcado por revolução e governantes
imperialistas.

Enquanto a revolução industrial dava seus primeiros passos, o


Império alemão foi proclamado em janeiro de 1871. A Dinastia que
dominava a Prússia declarou o novo império, e a capital era Berlim, a
capital prussiana. O império era uma aglutinação de todas as partes
da Alemanha com exceção da Áustria. No final do século XIX, a
Alemanha começou a espalhar-se, através de “colônias” pela Europa,
primeiro pela iniciativa privada, depois com aprovação do Estado.
Durante o esse período, ocorreu um surto no desenvolvimento, que
enriqueceu em muito o país, com uma forte industrialização,
especialmente das indústrias de mineração, metalurgia, e derivadas
das engenharias elétrica, mecânica e química.

Após a unificação da Alemanha, a política do Imperador Guilherme I


garantiu a posição do país como uma grande nação européia por fazer
alianças comerciais e políticas com outros países europeus, exceto a
França, por meios diplomáticos, através de complexos tratados
secretos, para assim consolidar a unificação com a Rússia sendo a
principal aliada.

Mas o Imperador Guilherme II, como outras potências européias,


tomou um curso imperialista devido a conflitos com os países mais
próximos. A maior parte das alianças que a Alemanha tinha feito não
se renovou, e as novas alianças entre os países europeus excluíam o
país. A França, principalmente, estabeleceu novas relações com a
assinatura da chamada “Entente Cordiale” com o Reino Unido e
garantiu os laços coma Rússia. Além de seus contatos com a Áustria-
Hungria, a Alemanha se tornou cada vez mais isolada. Teve inicio um
período armamentista, chamado de Paz Armada.

O Imperialismo Alemão ultrapassou as fronteiras e como muitos


outros poderes na Europa, reivindicaram a sua quota na África. A
Conferência de Berlim dividiu a África entre as potências européias.
A Alemanha obteve muitos pedaços da África, incluindo a África
Oriental Alemã, o Sudoeste Africano Alemão, e Camarões. A partilha
da África causou tensão entre as grandes potências, encaminhando
para as condições que levaram à I Guerra Mundial.

O assassinato do príncipe austríaco em 1914 iniciou a Primeira


Guerra Mundial. A Alemanha foi derrotada pelos Aliados em uma das
mais sangrentas disputas militares de todos os. Em 1918, um ano
antes da Bauhaus ser fundada, o imperador Guilherme II foi forçado a
deixar o trono e todos os príncipes concordarem em abdicar. Um
acordo que pôs fim à guerra foi assinado na Alemanha, que foi
forçada a assinar o Tratado de Versalhes em junho de 1919. A sua
negociação, ao contrário da diplomacia tradicional de pós-guerra,
excluiu os derrotados Poderes Centrais. O tratado foi, para Alemanha,
uma humilhante continuação da guerra por outros meios, a dívida
gerada por ele para a nação ainda não foi quitada, e sua dureza é
constantemente citada como tendo mais tarde facilitado a ascensão do
nazismo no país, que estava economicamente e socialmente
devastado.

A Constituição de Weimar foi criada e entrou em vigor pelas mãos


do presidente vigente da época, Friedrich Ebert. O Partido Comunista
Alemão foi

criado por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, o Partido dos


Trabalhadores Alemão, mais tarde conhecido como Partido Nacional
Socialista Alemão dos Trabalhadores, ou Partido Nazista, foi fundado
no mesmo ano.

Vivendo no regime das duras condições ditadas pelo Tratado de


Versalhes, e uma longa série de governos instáveis, cada vez mais
faltava identificação às massas na Alemanha, com seu sistema de
democracia parlamentar. Isso foi agravado por uma ampla
disseminação de um mito político, que alegava que a Alemanha tinha
perdido a Primeira Guerra Mundial devido à Revolução Alemã, não
por causa da derrota militar. Por outro lado, os radicais de esquerda
comunistas, queriam abolir aquilo que eles entendiam como "governo
capitalista" e estabelecer um novo modelo de Estado. Tropas
paramilitares foram criadas por diversos partidos, houveram diversos
assassinatos por motivos políticos. Os paramilitares intimidavam
eleitores e semeavam a violência e a raiva entre o povo, que sofria de
uma elevada taxa de desemprego e de pobreza. O presidente Paul von
Hindenburg, vendo poucas alternativas e empurrado pelos seus
assessores de direita, nomeou Hitler como Primeiro-Ministro da
Alemanha em 1933.
A fundação da Bauhaus
A crescente mecanização da Europa do século XIX trouxe consigo
uma série de dilemas culturais e sociais, o que levou a manifestação
de artistas, artesãos e intelectuais em geral. Na Inglaterra, o pólo da
revolução industrial, o escritor John Ruskin escreveu seu livro “The
Stones of Venice”, onde criticava a desumanidade das condições de
trabalho inglesas, e propunha uma reforma inspirada nos moldes da
idade média. Inspirado por essas idéias, William Morris decidiu
reinventar os bens de consumo, que agora eram produzidos em larga
escala, e criou um estilo, chamado “Arts and Crafts” com um toque
gótico e oriental.

A Inglaterra já estava consciente de que uma reforma era


necessária, e a proletariado percebia, e no final do séc. XIX foram
criadas inúmeras sociedades de artesãos, que buscavam associar sua
profissão à produção em massa e aos interesses comunitários. A
indústria têxtil inglesa era invejada pela Europa continental, o que
através da concorrência acabou estimulando o desenvolvimento
industrial dos outros países, principalmente a Alemanha.

Em 1896, um “espião de estilo”, chamado Hermann Muthesius


voltava da Inglaterra, e suas informações influenciaram na criação
das principais escolas e ateliers de artes e ofícios na Alemanha. Pela
sua recomendação, contrataram-se artistas modernos para a
coordenação e para corpo docente destas escolas. Consolidava-se a
ponte entre arte e indústria. Peter Behrens reformou a Academia de
Dusseldórfila, Hans Poelzig a Academia de Breslau, e Bruno Paul a
Escola Superior de Berlim. Em um cenário nacionalista, em 1907,
doze representantes das principais empresas e artistas artesanais
criaram uma associação chamada DWB ( Deutscher WerkBund) , na
missão de criar um estilo próprio para a indústria alemã.

A Alemanha estava em ascensão, e artistas estavam sendo inseridos


em diversos setores das empresas, como na fábrica de bolachas
Bahlsen, que deixou artistas encarregados da arquitetura das fábricas,
da aparência das caixas, dos stands em feiras e de panfletos. Esse
período de sucesso foi abatido pela 1 guerra mundial, que trouxe um
período depressivo e de questionamentos para a Alemanha, mas que
na verdade motivou a Werkbund a continuar pensando no futuro e na
real participação dos produtos na sociedade.
Henry Van de Velde dirigia a escola de artes e ofício de maior
influencia da Alemanha, a Escola de Artes Aplicadas de Weimar, que
ele mesmo havia fundado em 1907 com ajuda da Werkbund. Em 1915,
ele é afastado do cargo devido à tendências antiestrangeiras de outros
membros da direção (Van de Velde era belga) , e seu principal
candidato à sucessor era um arquiteto de grande influência e membro
da Werkbund, chamado Walter Gropius, que mantinha envolvimento
em outras escolas influentes da Alemanha.

Professores

Henry van de Velde Bélgica 1863 -1957

Arquiteto e pintor ligado ao movimento art nouveau.. Henry estudou


pintura em Paris, na França, tornou-se membro de um grupo de
artistas em Bruxelas.

Em 1892 abandona a pintura e direciona sua arte para a decoração e


arquitetura, sendo considerado uma das pessoas que servem de
inspiração para o movimento Artes e Ofícios

Responsável pela Escola de Artes e Ofícios, junta-se com alguns


outros arquitetos e funda a tão conhecida Bauhaus, com sede em um
edifício construído por ele mesmo.Van de Velde dá continuidade aos
princípios de Morris ao procurar a funcionalidade e a simplicidade.
Quando deixa a Alemanha, indica seu sucessor: Walter Gropius.

Walter Groupis ( Berlim , 1883 – 1969) .


Arquiteto alemão , Nomeado diretor antiga academia de artes Grão-
Ducado da Saxônia multa em Weimar. Ele uniu com a escola de artes
aplicadas, que havia sido fechada desde 1915 e a rebatizou de Estado
da Bauhaus em Weimar.

O modelo para a nova escola era para ser as lojas medievais de


construção da catedral, onde artesãos e artistas colaboraram para
criar a grande catedral gótica. O modelo pode ter sido voltada para o
passado, mas a visão de Gropius era inequivocamente moderna. Em
suas palavras: "Arquitetos, pintores e escultores devem aprender a
reconhecer novamente o caráter de um edifício como um todo, como
uma combinação de suas muitas partes. Seu trabalho será então
automaticamente imbuído do espírito arquitetônico que se perdeu na
arte de salão ". A ligação da arte e de artes aplicadas e artesanato,
entre as oficinas e os cursos de mestre em Weimar foi revolucionário.
A ruptura com o antigo conceito de escola de arte, onde os
estudantes tinham de imitar os métodos dos professores por anos sem
fim e do trabalho artístico moderno baseou-se em modelos históricos,
foi igualmente revolucionária. O fim da I Guerra Mundial destruída
não apenas os da velha ordem política. As estratégias e conceitos
estéticos do século 19 também se tornou um golpe, antiquados.

Groupis anunciou sua demiçao em fevereiro de 1928 querendo dedicar


mais seu tempo a arquitetura, todos ficaram surpresos pois não viam a
Bauhaus sem seu mestre criador.

Ludwig Mies van der Rohe, Alemanha, 1886 - 1969

Foi professor da Bauhaus e um dos formadores do que ficou


conhecido por Art Nouveau, onde deixou a marca de uma arquitetura
mostrando sinuosidade e aparente complexidade. Os edifícios de sua
criações fazem uso de materiais representativos da era medieval,
como a pedra e a madeira, definindo espaços austeros mas que
transmitem uma determinada concepção de elegância e
cosmopolitismo. Mies van der Rohe sempre buscou uma abordagem
complexa complexa mas não fugindo da arquitetura.

Marcel Breuer 1902 - 1981.

Formado pela primeira classe de alunos Bauhaus Seu trabalho se


destaca com design de mobiliário, cuja obra é vendida até hoje.

Se formou em Weimar em 1924 e passou a lecionar na escola até 1928


(quando esta já estava instalada em Dessau).Sua intimidade com a
instituição era tão grande que, acabou lhe rendendo a diretor.
Influencias
Desenvolvimento
Após a junção da Academia de Artes de Weimar e da Academia
de Artes de Weimar, inicia-se, assim, a chamada primeira fase da
Bauhaus, a Fase Expressionista.

Após o fim da Guerra houve rapidamente 150 inscrições onde


metade era mulher e muitos vieram diretamente dos campos de
batalha com esperança de encontrarem sentido e um novo começo para
suas vidas.

No começo a Bauhaus foi vista como mais uma simples escola


de arte, mais a novidade o grane objetivo que Gropius estabeleceu:
todos contribuíram em conjunto através do artesanato.

Outra grande diferencial foi a substituição de professores por


mestres, onde haviam dois tipos: Mestre Artesão e Mestre da Forma.
No Manifesto Bauhaus Gropius escreveu: “poder-se-ia acabar com a
barreira arrogante entre artistas e artesãos”

Gropius com seu programa aplicado na Bauhaus,tinha


esperanças que os aprendizes poderiam sair dar seguimento aos seus
conhecimentos na sociedade. Os primeiros alunos da Bauhaus foram
marcados for serem extremamente fortes na parte de comunidade.

Em seu primeiro ano, Gropius nomeou três artistas de origens


bastante diferentes: Johannes Itten, pedagogo e pintor, Lyonel
Feininger, pintor, Gerhard Marcks, escultor. Gropius sempre dizia
que nunca devemos começar pela mediocridade, pois sempre que
possível devemos reunir os mais fortes e famosos.
Dos três artistas, Itten foi o mais influente dentre todos, foi
quem desenvolveu o programa preliminar chamado de Vorkurs, que se
tornou um ponto crucial para a Bauhaus, e alem disso, Itten foi um
personagem muito importante para o crescimento e desenvolvimento
na Bauhaus com suas tendências expressionistas.

O fim dos valores expressionistas ocorreu com o conflito gerado


por Gropius e Itten que resulta na demissão de Itten.

Fase Formal
Em 1925, após mudanças no governo, a escola foi obrigada a
mudar-se para Dessau, cidade onde Gropius projeta seu novo prédio,
com seus mestres e aprendizes.

A Cidade de Dessau aprovou a construção de casas e um bloco


de apartamentos, tudo direcionado para os estudantes. Um grande
fator que contribuiu para Dessau aprovar rapidamente a vinda da
Bauhaus, foi a falta de alojamento, Gropius incentivava a construção
civil e a mecanização, mas sempre se confrontava com a falta de
resposta.

Após Gropius sem chamado para a construção de uma


urbanização-modelo, Gropius iria dirigir a Bauhaus de Dessau por
mais três anos, de 1925 à 1928.

Com a encomenda feita, Dessau permitiu a Gropius e à Bauhaus


a testarem a prática de seu objetivo em desenvolver tudo.

Quando Gropius anunciou a demissão, em Janeiro/Fevereiro de


1928, com essa sua decisão inesperada, causou surpresa em todos da
Bauhaus, desde os estudantes aos Mestres, onde nenhum deles
conseguiam pensar na Bauhaus sem seu fundador, Gropius queria se
dedicar mais tempo para a arquitetura.

Após isso Hannes Meyer acabou se tornando o diretor da


Bauhaus, mas com as acusações de participar junto com mais pessoa
incluindo alunos, Meyer acabou sendo afastado da Bauhaus por ter
ligações com o Partido Comunista, foi então, a pedido de Gropius,
que Ludwig Mies Van der Rohe foi o último diretor da Bauhaus.
Fase Funcional
Em sua última fase a Bauhaus muda-se agora para Berlin, onde
Mies ainda dirigi a escola, onde meses atrás já havia decidido de
finalmente encerrar, e tornar a Bauhaus numa escola privada. O ante
Instituto Superior de Forma, agora se torna Superior de Ensino e
Pesquisa Técnica. E pela primeira vez, o curso preliminar não é mais
obrigatório, e sim se você tiver capacidade e conhecimento, avançará
nos semestres.

Mesmo Mies tomando medidas drásticas e radicais para


despolitizar a Bauhaus, ele não agüenta a preção política em Dessau e
a situação financeira da Bauhaus. E com a proposta exercida pelos
nazistas foi aprovada, a Bauhaus foi obrigada a fechar as portas.

Fechamento

Em 1932 os nazistas chegaram a Dessau criando conflitos com a


Bauhaus, mesmo havendo obrigação de apoia-la de forma que atraísse
os jovens. O Kampfbund ,que era uma sociedade de combate, parecia
ser contra a manutenção da Bauhaus tal como era antes.Mesmo Alfred
Rosenberg querendo aparentemente uma Bauhaus modificada,
Schultze-Naumburg, membro do Kampfbung opunha-se
fundamentalmente há Bauhaus, e foi o seu argumento que ganhou a
disputa.
Após a Bauhaus ter se encerrado em Dessau, 2 cidades ofereceram
para alojá-la uma era a magdburgo e a outra era Leipzig. Mas Mies já
havia decidido a alguns meses atrás em encerrá-la finalmente e
continuar com a Bauhaus em Berlim como uma escola privada ( O que
era antes uma escola superior de forma foi transformada em uma
escola de pesquisa técnica ).
Após o fechamento da escola Mies e os estudantes tentaram vários
contatos com as autoridades estatais para que a escola fosse reaberta,
mas não sabiam quem era o verdadeiro responsável pelo fechamento
que até hoje há certas duvidas que não foram esclarecidas. A
investigação na época levou a quatro departamentos que pareciam ter
estado envolvidos no encerramento da escola: a policia secreta
(gestapo), o ministro da cultura ( ministro Bernhard Rust,com o
conselheiro ministerial Winfried Wendland responsável por este caso
particular), o conselho da escola provincial e Rosenberg. Os
estudantes criaram uma quinta autoridade ao escreverem
inclusivamente a Goebells na qualidade de ministro da informação
publica e de propaganda. Mies insistiu a Rosenberg no dia seguinte ao
encerramento da escola, mas não houve resultado.
Rosenberg havia prometido fazer de tudo para reabrir a escola e
mesmo assim a situação manteve-se a mesma, tendo as esperanças
depositadas no Kampfbung.
Mies abriu um protesto de que o encerramento da Bauhaus afetava
quase exclusivamente pessoas com crenças nacionalistas mas foi
ineficaz. WendLand divulgou algumas condições que os mestres
deveriam seguir para escola reabrir, com isso os mestres se juntaram
no estúdio de Lilly Reich. Mies então os informou sobre as
condições financeiras e políticas, e todos entraram em um acordo que
não havia possibilidades de reabrir a escola.

Influências no Brasil

Um exemplo clássico da influência de Bauhaus em nosso país é visto


na construção de Brasília. Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, projetaram
Brasília com o modelo da escola alemã em suas cabeça. Os prédios do
Banco do Brasil assim como os primeiros blocos residenciais
completamente sem adornos visando à funcionalidade em prol dos
residentes. Os edifícios residenciais da Asa Sul e Asa Norte são
feitas de construções suspensas e modernas, no estilo Bauhaus.

O projeto de Brasília que divide a capital em setores residenciais,


governamentais e industriais separadas por avenidas largas e faixas
verdes, fez com que a capital se torna-se parte do símbolo moderno.
Esse estilo é tão comum e especial no Brasil pois ele foi aplicado
com a fase da industrialização do pais, que foi uma época parecida
com a nova etapa política alemã nos anos 20, assim o Brasil precisava
mostrar mudanças, avanços, e mostrar que o Brasil ia deixar o atraso
econômico para trás e finalmente seria um pais moderno. Hoje em dia
Brasília se destaca como uma das mais modernas capitais.
Bibliografia
Fontes

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