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RACISMO

O Racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande


importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe
a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e
determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O
racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal
função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser
superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e
inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por
outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.
O preconceito racial é uma forma de exclusão social bastante comum no mundo, porém, pode-
se observar que o Brasil, apesar de ser um país com população em sua maioria negra ou afra
descendente, o racismo é uma prática muito freqüente, o que nos leva a pensar em qual seria o
verdadeiro motivo para tamanha discriminação.
Os antecedentes históricos mundiais podem ser considerados como prova de que o negro
sempre foi discriminado em todos os aspectos, não tinham, por exemplo, direito à escola e até a lei do
ventre livre ser decretada, não tinham direito nem sobre seus filhos, pois, esses na hora do nascimento
eram considerados propriedades dos senhores, como eram chamados os homens de pele branca que
tinham condições financeiras de manter sobre seu poder vários escravos enquanto maior a quantidade
maior seria o seu prestígio na sociedade.
É fato real que no mercado de trabalho e na sociedade as pessoas de cor de pele negra são
menos aceitas que pessoas de pele branca. É obvio que a cor da pele não julga a competência de
ninguém, mas, infelizmente, o preconceito existe e deve ser combatido no Brasil, um país negro por
natureza, que ainda não aceitou ou não conseguiu aceitar esta realidade.
É preciso que os negros sejam vistos e tratados como pessoas comuns e normais que são, e não
como inferiores aos brancos. Esse é apenas o primeiro passo para a sociedade se tornar menos
preconceituosa.
Necessidades especiais

Preconceito é aquela que atingem deficientes: físicos, mentais, surdos- mudos, síndrome de
Down. Em muitos lugares eles têm escolas especiais para eles e centros de tratamentos, como a AACD.
É outra forma de preconceito que ninguém assume, todos dizem que tem pena, mas se eles não são
capazes porque muitos trabalham, recebem salários como qualquer pessoa? Esse é um preconceito
difícil de explicar, mas que existe, existe.
Para aprender a viver sem preconceito é difícil, as pessoas não falam muito a respeito, então teremos
que aprendermos nós mesmos, quem sabe na escola, a gente aprende a entender e a ajudar
Em virtude das diferenças que apresentam em relação às demais, as pessoas com deficiências
possuem necessidades especiais a serem satisfeitas. Tal fato significa que:
• Os direitos específicos das pessoas com deficiências decorrem de suas necessidades
especiais;
• É preciso compreender que as pessoas não deficientes e as pessoas com deficiências.
não são “iguais”.
• O exercício dos direitos gerais bem como nos direitos específicos destas últimas
está diretamente ligado à criação de condições que permitam o seu acesso
diferenciado ao bem-estar econômico, social e cultural.
AIDS

Surgiu a AIDS na década de 80, surgiu com ela o preconceito contra as pessoas portadoras do
vírus, preconceito gerado pela falta de informação, como o vírus era transmitido, e que nenhum
portador tinha culpa de ser portador, posto que ninguém cometeu nenhum pecado, e sim não teve a
informação adequada.
Além do preconceito e da insegurança nos relacionamentos, outro grande desafio para o
adolescente portador do HIV é a perspectiva de inserção no mercado de trabalho.
A exigência de exames clínicos para se detectar o vírus é proibida, mas muitas empresas desrespeitam a
lei e rejeitam o candidato soropositivo.“Infelizmente, o Brasil é um país discriminatório no ambiente de
trabalho. E o jovem portador do vírus da AIDS enfrenta os mesmos obstáculos que negros ou pessoas
de origem humilde”.
Além da discriminação constante, esses jovens ainda têm que enfrentar um tratamento nada
fácil. Tornam-se necessárias, então, ações que visem promover sua melhor qualidade de vida. Nesse
ponto, o papel dos meios de comunicação é importante, já que contribui para diminuir o preconceito em
relação aos soropositivos.
A escola, principal meio de convívio social desses jovens, ainda é o maior foco irradiador do
preconceito contra quem tem o vírus HIV. Apesar dos avanços sociais já obtidos, tanto no que se refere
ao tratamento quanto à informação, qualquer tipo de aproximação aos portadores ainda se dá com
muito receio. Para driblar a estigmatização. São importantes também esforços de mobilização e
conscientização permanentes que promovam ações concretas contra a discriminação e pela tolerância,
aumentando o conhecimento sobre a doença e sobre os direitos dos soropositivos. Nesse sentido, as
próprias escolas são lugares privilegiados para realizar debates, oficinas e outros eventos a fim de
contribuir na luta contra o preconceito.
Homossexuais
Há anos atrás a homossexualidade era considerada uma doença, um distúrbio ou uma disfunção.
Felizmente este conceito mudou e hoje vemos gays, lésbicas, bissexuais a viverem a sua sexualidade de
forma saudável, digna e respeitosa. Para além desta mudança também hoje encontramos transgéneros a
verem a sua identidade de gênero reconhecida. O problema é que o preconceito ainda existe pessoas
não aceita a escolha de pessoas com opinião de sexo diferente.

“Somos iguais, a imagem e semelhança de Deus”


ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO ALDA G. SCOPEL

Nome: Danielle Viana Demarco


Professora: Gecionete
Turma: 1º ano C

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