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PIBID – ARTE: EXPERIÊNCIAS COM LEITURA DE IMAGENS

Caliandra Rosa da Silva (Acadêmico-Unicentro)


Daiane Solange Stoeberl da Cunha (Professora-Uncentro)
Janete Kosniski Montani (Professora-Colégio Ana Van da Bassara)
Marines Carneiro Rocha (Acadêmico-Unicentro)
Maurício Strapação (Acadêmico-Unicentro)
Rafaella Fritz (Acadêmico-Unicentro)
Vinícius Stein (Acadêmico-Unicentro)

Resumo: Este trabalho tem como objetivo relatar a vivência do processo de formação dos
acadêmicos de Arte-Educação, participantes como bolsistas/pesquisadores do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência-PIBID, aprovado na Universidade Estadual do
Centro-Oeste – UNICENTRO, em andamento desde abril de 2010. A pesquisa caracteriza-se
como participante desenvolvendo-se a partir das observações realizadas em sala de aula, na
disciplina de Arte nos níveis de Ensino Fundamental e Médio no Colégio Estadual Ana Vanda
Bassara. No desenvolvimento da pesquisa, a atuação acadêmica focou-se na monitoria do
trabalho docente, possibilitando experiências de formação pedagógica. Dentre as vivências
dos pesquisadores no âmbito escolar, enfatiza-se neste artigo as atividades de leitura de
imagem e contextualização social da obra de arte, na qual os acadêmicos participaram do
processo de ensino, sob orientação da professora. Os dados coletados e registrados em diário
de campo são analisados tendo como documento norteador das Diretrizes Curriculares da
Educação Básica - DCE, do Estado do Paraná, e com fundamentação nos seguintes autores:
FISCHER, FOUCAULT, IAVELBERG. Dentre os resultados obtidos destaca-se a importância
da compreensão do processo de criação no ensino de Arte.

Palavras Chaves: ensino, arte, imagens, metodologia.

Introdução - PIBID ARTE

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID tem como


objetivo incentivar a formação de professores para a educação básica, contribuindo para a
elevação da qualidade das licenciaturas e da escola e o incentivo à carreira do magistério nas
áreas da educação básica. Atua como uma política pública educacional que investe na
educação básica visando o conhecimento da complexidade da escola e da prática docente
salientando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, organizando assim, suas
atividades educativas por meio do diálogo constante entre universidade e sociedade local.

O subprojeto realizado pelo curso de Arte-Educação, da Universidade Estadual do


Centro-Oeste – Unicentro, vem promovendo a articulação entre esta graduação e os Colégios
Estaduais Manoel Ribas - CEMR e Ana Vanda Bassara - CAVB, ambos da Rede Estadual de
Ensino, Núcleo Regional de Guarapuava – Pr. O grupo composto por um total de dez
acadêmicos de Arte-Educação, foi dividido em dois grupos, sendo que cinco acadêmicos vêm
desenvolvendo suas ações no CAVB e os outros cinco tem o Colégio Estadual Manoel Ribas
como espaço de inserção.

Neste trabalho, abordaremos as ações realizadas no primeiro semestre de


desenvolvimento do programa pelo grupo inserido no CAVB composto pelos acadêmicos:
Caliandra R. Silva, Marinês C. Rocha, Maurício Strapação, Rafaella Fritz e Vinícius Stein
supervisionados pela professora de Arte atuante no Colégio, Janete K. Montani e ainda a
Coordenadora do Subprojeto na Instituição de Ensino Superior, Ms. Daiane S. S. da Cunha.

Observando e intervindo – Leitura de Imagens

As ações de formação docente desenvolvidas no projeto iniciaram-se com as


observações da dinâmica dos Colégios, da sala de aula, das práticas docentes. Foram
realizados diagnósticos para a caracterização da realidade em que vivem alunos e professores.
Posteriormente as ações seguiram nas observações participativas, nas quais inseridos na sala
de aula passamos a auxiliar aos professores, podendo compreender melhor o processo ensino-
aprendizagem.

Como monitores, sob a orientação da professora de Arte passamos a realizar ações de


ensino relativas aos conteúdos a serem abordados em cada série. Para tanto, tomamos como
base para organização dos conteúdos propostos pelas Diretrizes Curriculares da Educação
Básica – DCE, para o ensino de Arte do Paraná. Levando em consideração que este
documento, em sua elaboração, contou com a participação dos professores da Rede Estadual
de Ensino, que através de uma série de discussões em simpósios, seminários e semanas de
estudo puderam levantar os embasamentos teóricos que o alicerçam, além de termos o
discutido em nossas reuniões semanais no PIBID.

“A DCE organiza o conhecimento sistematizado em arte através de conteúdos


estruturantes, sendo eles: elementos formais, composição, movimentos e períodos”.
(PARANÁ, 2008, p. 63). Em linhas gerais, o conteúdo estruturante elementos formais
caracteriza-se pelas matérias-prima para a produção artística. O conteúdo composição refere-
se “ao processo de organização e desdobramento dos elementos formais que constituem uma
produção artística.” (PARANÁ, 2008, p. 65). “E movimentos e períodos se caracterizam pelo
contexto histórico relacionado ao conhecimento em Arte.” (PARANÁ, 2008, p. 66). Tendo
como parâmetro essa estrutura organizacional, as diretrizes curriculares do Estado do Paraná,
salientam que:

Nas aulas de Arte é necessária a unidade de abordagem dos conteúdos


estruturantes, em um encaminhamento metodológico orgânico, onde o
conhecimento, as práticas e a fruição artística estejam presentes em todos os
momentos da prática pedagógica, em todas as séries da Educação Básica.
(PARANÁ, 2008, p.69)

A partir disso, nossa prática voltou-se para a necessidade da formação do olhar


artístico nos educandos, iniciado através da releitura/leitura de imagens (obras de arte)
proposto pela professora Janete K. Montani no ensino médio. Na introdução ao assunto foram
abordadas questões como: Qual a necessidade da arte? Ela existe para uma função, ou ela é
apenas a transfiguração do artista? Que finalidade o artista tem para tal? Os artistas criam para
quê? Para quem? É uma satisfação própria? É uma necessidade? Trazendo várias questões
afim de que professor e alunos discutam, e reflitam juntos construindo conceitos em relação à
Arte e seus meios.
Antes mesmo de saber escrever, ou ainda de aprender a fala, o homem já criava, já se
expressava através da arte. Como os homens da caverna com sua arte rupestre. As imagens
das cavernas mostram o conhecimento que o homem construiu daquele mundo, criando e
inventando símbolos. Ainda na história, há grandes concepções sobre arte. Uma platônica que
considera a arte uma forma de conhecimento e outra aristotélica que considera a arte uma
atividade prática. E ainda dos filósofos Kant e Hegel, o primeiro afirma que a função mais
alta da arte é produzir um sentimento sublime, já o segundo insiste no papel educativo da arte.
A arte teve suas transformações, passou da função religiosa à autonomia dos objetos
artísticos como criação e expressão. Teve suas mudanças quanto ao fazer artístico, desde o
rupestre, o clássico, o gótico passando pelo renascimento, impressionismo, surrealismo,
abstrato entre tantos outros. Através da arte o ser humano forma, transforma a matéria que é
oferecida pela natureza e pelo mundo, há criação construção e invenção. Cada pessoa
considerando sua imaginação, seu ponto de vista, seu repertório artístico e cultural, utiliza-se
de formas, cores, sons, ritmos, movimentos, para ler e representar o mundo. O pensamento se
torna concreto. Luigi Pareyson (1989, p. 32.) disse “a arte é tal fazer que enquanto faz,
inventa o por fazer e o modo de fazer.”.
A arte não imita o mundo visível, ela cria algo novo, não é cópia e reprodução. Ela
transfigura a realidade. Objetos, conceitos ganham um novo sentido, uma nova concepção,
sob um novo ponto de vista. Formas, palavras, são retiradas de seu uso rotineiro para ganhar
um novo conceito. A arte nos dá acesso ao belo, ao feio, ao desagradável, ao questionável, a
dor, ao prazer. Toda e qualquer produção artística terá influência do seu mundo social,
filosófico, físico, psicológico, político, histórico, religioso, cultural. E ainda a influência do
seu autor, que inevitavelmente deixará sua marca, a de sua história, da sua visão de mundo.

Na proposta pedagógica realizada e apresentada neste texto, que teve como temática
a compreensão de imagens uma das abordagens apresentadas aos alunos partiu do conceito de
arte de Ernst Fischer:

A arte é necessária para que o homem torne-se capaz de conhecer e mudar o mundo
(…) É uma forma de trabalho, e o trabalho é uma atividade característica do homem.
O desejo do homem de se desenvolver e completar indicam que ele é mais do que
um indivíduo. Sente que só pode atingir a plenitude se se apoderar das experiências
alheias que potencialmente lhe concernem, que poderiam ser dele. E o que um
homem sente como potencialmente seu inclui tudo aquilo de que a humanidade,
como um todo, é capaz. A arte é o meio indispensável para essa união do indivíduo
como todo... (FISCHER, 2002, p. 13,20 )

Observamos que os educandos sem prévia instrução, nunca observaram uma obra de
arte sem priorizar primeiro à questão do gosto, seja em relação à temática ou características
pictóricas empregadas pelo artista. O parâmetro de análise baseia-se apenas em um conceito:
gostei ou não gostei. Percebe-se então o quanto é necessário olhar a obra de arte com mais
sensibilidade absorvendo os detalhes, compreendendo sua comunicação e as relações que
podem se estabelecer entre objeto artístico e receptor, no caso o aluno.

Essa prática, quando não bem planejada, torna-se maçante para os educandos. De
modo que, refletindo nossa postura enquanto professores em formação vislumbramos a
eficácia do professor no papel de propositor, que instiga ao aluno a perceber, criar, formar. É
imprescindível ressaltar que no contato com a obra artística não há apenas um sentido, ou
seja, ela não está somente para apreciação, embora seja um dos alvos, ela está também para
reflexão, argumentação, interação em nosso mundo e realidade. Lançar questionamentos em
relação à Arte, desafios para cada linguagem, para desenvolver a percepção para cada época,
cada movimento artístico.

Nesta prática educativa desenvolvida na disciplina de Arte, surgem questionamentos,


que necessitam de uma reflexão mais aprimorada, pois levam a outros caminhos, outros
modos de compreender o que está proposto pelo artista, exemplo disso é a obra surrealista de
René Magritte em que sobre a imagem de um cachimbo ele escreve a frase “Ceci n’est pas
une pipe”, ou seja, isto não é um cachimbo, se a imagem já é de um Cachimbo porque ele
coloca essa frase? Inserem-se neste ínterim outros questionamentos, elementos que estão além
da imagem, a própria curiosidade instigará os alunos a pensar, refletir, questionar, buscar
outros meios de compreender ou apenas tentar entender a proposta colocada pelo do artista, o
que será fundamental para sua futura formação como aluno, acadêmico, professor, na
formação integral.

Magritte redistribuiu no espaço o texto e a imagem; cada um retoma seu lugar;


mas não sem reter alguma coisa do esquivo que é próprio ao Caligrama. A forma
desenhada do cachimbo expulsa todo texto explicativo ou designativo, tanto é
reconhecível; seu esquematizo escolar diz muito explicitamente você vê tão bem o
cachimbo que sou, ou seria ridículo para eu dispor minhas linhas de modo a lhes
fazer escrever isto: Isto é um cachimbo. As palavras, de certo, me desenhariam
menos bem do que eu me represento. (FOUCAULT, 2007, p. 27)

Sendo assim, após a leitura analítica do texto de Fischer (2002), partimos para o
desafio da leitura visual através da perspectiva dos elementos formais: ponto, linha,
superfície, textura, volume, luz e cor, passando pela exploração da composição e relacionando
com contexto histórico das obras. Pelo viés da contextualização histórica, encontramos em
Fischer (2002) um ponto de vista relacionado ao atual estado de alienação dos indivíduos:

No mundo alienado em que vivemos, a realidade social precisa ser mostrada no seu
mecanismo de aprisionamento, posta sob uma luz que levasse a “alienação” do tema
e dos personagens. A obra de arte deve apoderar-se da platéia não através da
identificação passiva, mas através de um apelo à razão que requeira ação e decisão.
(...) de maneira que o espectador seja levado a algo mais produtivo do que mera
observação seja levado a pensar no curso da peça e incitado a formular um
julgamento, final quanto ao que viu: “não era assim que deveria ser. (...)”.
(FISCHER, 2002, p. 15)
Fischer (2002) mostra que para que construamos uma sociedade crítica, com uma
visão além do que se espera, o ensino da arte é fundamental, para o desenvolvimento de
alunos críticos e sensíveis ao mundo a sua volta.

A arte promove o desenvolvimento de competência, habilidades e conhecimentos


necessários a diversas áreas de estudos; entretanto, não é isso que justifica sua
inserção no currículo escolar, mas o seu valor intrínseco como construção humana,
como patrimônio comum a ser apropriado por todos. (IAVELBERG, 2003, p. 9)

De fato, o contato com arte no sentido de trabalhar com as relações subjetivas, na


construção da humanização, e do despertar das civilizações a tudo que rodeia o mundo, faz do
observador ou do artista um ser diferente. Diferente no sentido de perceber a magia, o que
representa uma determinada obra, suas sensualidades no que diz respeito à linguagem, além
de estar intimamente ligadas às determinadas fases ocorridas na historia da civilização. Logo
a arte, por sua vez, faz parte da vida ainda que o ser humano não se perceba nem se
sensibilize, nisto consiste o papel da arte-educação: sensibilizar.

Iavelberg afirma ainda que: “Aprender arte envolve a ação em distintos eixos de
aprendizagem: fazer, apreciar, e refletir sobre a produção social, e histórica da arte,
contextualizando os objetos artísticos e seus conteúdos.” (2003, p. 10). Fazer e apreciar são
caminhos de experimentação muito importantes no fazer artístico, ou melhor, no vivenciar
produtos artísticos. Logo a reflexão também tem sua importância, do contrário a obra existira
como objeto, desvinculada de intenção, crítica, conteúdo ou ainda sem possibilidades de
resultado da apreciação estética. Na arte, os objetos produzidos, contam ou registram
acontecimentos trágicos, instigantes, ascensões, situações de uma determinada época que só a
linguagem pode preservar. Partindo desse pressuposto, para a análise das obras, foram feitas
três perguntas simples aos alunos: O que eu vejo? O que eu penso? O que eu sinto?

Tendo em vista que a análise teria que ter um olhar sensível, ou seja, o aluno
precisaria ter um olhar mais atento, mais crítico, ver a intimidade da obra, despi-la. “A arte era
um instrumento mágico...” (FISCHER, 2002, p. 44), esse foi o direcionamento quanto a
leitura da arte, como uma magia possível de transformar o mundo, vidas, às vezes pra
protestar algo que não estivesse a seu contento, para colocar na história um fato que passa
despercebido a outros olhos, e não deixar que arte seja entendida muitas vezes apenas como
diversão.

“O homem tornou-se homem através da utilização de ferramentas. Ele se fez, se


produziu a si mesmo, fazendo e produzindo ferramentas.”(...) (FISCHER, 2002, p. 22).
Dentro do texto do Fischer, a ferramenta a qual ele se refere é o instrumento que o homem
pôde utilizar, a partir do momento em que descobriu que suas mãos poderiam empunhá-las, e
deu a essas ferramentas uma função. Mas essa mesma citação tem um duplo sentido, tomamos
como base o ensino da arte a qual estamos nos propondo, estamos proporcionando para
alunos formas de entender e ver a arte a partir de ferramentas que eles dispõem no seu
cotidiano, que não precisa ser um artista reconhecido para entender a arte, mas que precisa
exercitar a técnica, estudar, adquirir experiência.

... não lhe basta ser um indivíduo separado; além a parcialidade da sua vida
individual, anseia uma plenitude de vida que lhe é fraudada pela individualidade e
todas as suas limitações; uma plenitude na direção da qual se orienta quando busca
um mundo mais compreensível e mais justo, um mundo que tenha significação...
(FISCHER, 2002, p. 12)

A partir da compreensão das proposições de Fischer podemos afirmar a importância


da presença da arte na escola, principalmente por ser um conhecimento construído pelo
homem através dos tempos, a arte é um patrimônio ao qual todo ser humano tem direito ao
acesso a esse saber, de maneira emancipada e não alienante. Porém, o educador não pode
perder de vista algumas metas: instigar a percepção estética e a imaginação, despertar o prazer
de conhecer, compreender, refletir e aprender, possibilitar o acesso dos aprendizes às obras de
arte de diferentes modalidades e movimentos artísticos que enfocam o mesmo objeto, para
que desenvolvam habilidades, hábitos e atitudes de observação, percepção, julgamento e
conhecimento da produção artística e suas soluções expressivas.

Em um segundo momento a professora Janete, realiza uma análise de imagem junto


com os alunos, pedindo para que eles visualizem os personagens da figura, como estão
dispostos, o que estão fazendo? Qual é o período? O que quer dizer?

Nas palavras da professora Janete “antes de partirmos para qualquer outro passo é
preciso ter certeza de que os alunos conseguiram perceber a figura como comunicação e qual
é essa comunicação? O que ele sente em relação, o que pensa?” Uma das obras analisadas
pela professora foi Abaporu de Tarsila do Amaral, bem como outras obras da mesma artista.
Também foram visualizadas obras do Movimento do Muralismo Mexicano, de José Clemente
Orosco. A professora retomou o conteúdo explicando o é que esse movimento e se as obras
estavam de acordo com a idéia do conflito. Depois partiu para a análise e releitura de O Grito
de Edvard Munch, seguindo a mesma metodologia. Pode-se perceber um resultado eficaz, os
alunos puderam compreender a questão da interferência e do processo de criação, que nada é
aleatório, por menor que seja intenção social e engajamento político do artista, seu processo
parte de uma ação de mensagem.

Candido Portinari e Lívio Abramo foram também analisados, abordando a poética


pessoal dos artistas. Como conclusão desta etapa do processo foi proposto aos alunos para
escolherem um artista do qual tivessem prévio conhecimento, diante de tais escolhas
deveriam pesquisar a respeito, escolher uma obra em especial desse artista, e tomar
conhecimento do processo de criação da obras, como o artista decidiu representá-la e abordar
o contexto da época na qual foi produzida, e se há a relação dessa obra em nosso contexto,
ideologia, tema, etc. Interessante foi compreender que percorrendo esse caminho de pré-
conhecimento do aluno os elementos da arte que ele já tinha conhecimento como: Linha,
textura, ponto, cor. Artista que ele já ouviu falar e tem interesse de saber mais a respeito, torna
o trabalho mais compreensível, mais acessível com as outras linguagens da Arte com
movimentos artísticos e períodos. A percepção do educando fica mais aguçada, a lógica a
razão de ser, os questionamentos que a Arte tanto sugere. Chegamos a conclusão que a
apreensão do conhecer, e do incentivo ao produzir ficam mais satisfatório, e acessível.

Referencias:

CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

FISCHER, Ernst. A Necessidade da Arte. Tradução de Leandro Konder. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan. - 9º edição 2002.

FOUCAULT, Michel. Isto não é um Cachimbo. Tradução de Jorge Coli. São Paulo. Editora
Paz e Terra 4ª edição – 2007
IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores.
Porto Alegre. Artmed, 2003

MARTINS, Miriam C., PICOSQUE, Gisa e GUERRA, Maria. T. T.. Didática do Ensino da
Arte - A língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998

PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes


Curriculares da Educação Básica de Arte. Curitiba: SEED-PR, 2008.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

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