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2
I - CONJUNTOS NUMÉRICOS Q Racionais
“São todas as decimais exatas ou periódicas diferente de
zero”
3 1
Q = {..., , , ...}
4 2
I Irracionais
“São todas as decimais não exatas, não periódicas e não
negativas”
Esta figura representa a classe dos números.
22
Veja a seguir: I = {..., 2 , , , ...}
7
N Naturais R Reais
“São todos os números positivos inclusive o zero” “É a união de todos os conjuntos numéricos, todo número,
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, ...} seja N, Z, Q ou I é um número R (real)”
“Não há números naturais negativos”
2
II - AS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS 1 2 1 15 40 12 67
+ + = = 1,1166
(NÚMEROS DECIMAIS) 4 3 5 60 60
ou
4,32
Observe que as parcelas 3–2=1
+ 2,3 parcelas
1,429
são dispostas de modo que
se tenha vírgula sobre
Minuendo Subtraendo Diferença
8,049 soma vírgula.
3
Exemplos: “As regras para a subtração são as mesmas da 1 2 8 16 8
* * = = 2,6
adição, portanto podemos utilizar os mesmos exemplos apenas 2 3 1 6 3
alterando a operação” “Na multiplicação de frações multiplica-se divisor com divisor,
dividendo com dividendo (ou simplesmente, o de cima pelo de
Exemplo: Divisão
4
843 / 5 = 168 c) 32,4 – 21,3 =
Para verificar se o resultado é
34 verdadeiro basta substituir os valores d) 48 – 33,45 =
43 na seguinte fórmula: e) 2,1 * 3,2 =
D=d*q+r
3 resto (r) f) 48,2 * 0,031 =
843 = 5 * 168 + 3
g) 3,21 * 2,003 =
5) Casos particulares da multiplicação e divisão h) 8,4708 / 3,62 =
i) 682,29 / 0,513 =
Multiplicação j) 2803,5 / 4450 =
N*1=N 0,2 * 0,3
k) (FUVEST) =
N*0=0 3,2 2,0
l) 0,041 * 21,32 * 401,05
Divisão m) 0,0281 / 0,432
N/1=N 2,31 * 4,82
n)
N/N=1 5,1
6) Exercícios
5
Sinais diferentes: Subtraem-se os valores absolutos e dá-se o
III - NÚMEROS RELATIVOS sinal do maior.
Exemplos:
Definição: É o conjunto dos números positivos, negativos e o a) 2 + 4 = 6
zero, que não possuem sinal. b) – 2 – 4 = – 6
c) 5 – 3 = 2
7) Valor absoluto ou Módulo d) – 5 + 3 = – 2
“É um número desprovido de seu sinal. Suprimindo o sinal de e) 2 + 3 – 1 – 2 = 5 – 3 = 2
um número relativo, obtemos um número aritmético, que se f) – 1 – 3 + 2 – 4 + 21 – 5 – 32 = 23 – 45 = – 22
denomina valor absoluto ou módulo desse número relativo,
sendo representado pelo símbolo .” 9) Multiplicação e divisão algébrica
Sinais iguais resposta positiva
Sinais diferentes resposta negativa
9 9
2 2
Exemplos: Isto é:
0 0 () * () () () : () ()
7 7 ( ) * ( ) ( ) ( ) : ( ) ( )
( ) * ( ) ( ) ( ) : ( ) ( )
8) Soma e subtração algébrica ( ) * ( ) ( ) ( ) : ( ) ( )
Sinais iguais: Soma-se os valores absolutos e dá-se o sinal
comum.
Exemplos:
6
reunião eliminado estiver o sinal negativo, trocam-se todos os
a) 12 * 3 = 36 sinais dos termos internos.
b) (-12) * (-3) = 36
c) 2 * (-2) = -4 Exemplo:
d) (-2) * 3 = -6
4 a) 2 + [ 2 – ( 3 + 2 ) – 1 ] = 2 + [ 2 – 5 – 1 ] = 2 + [ 2 – 6 ]
e) =2
2 b) 2 + { 3 – [ 1 + ( 2 – 5 + 4 ) ] + 8 } = 11
20 c) { 2 – [ 3 * 4 : 2 – 2 ( 3 – 1 ) ] } + 1 = { 2 – [ 12 : 2 – 2 * 2
f) = -4
(5)
] } + 1 = { 2 – [ 6 – 4] } + 1
(20)
g) =4
(5)
11) Decomposição de um número em um produto de fatores
(20) primos
h) = -4
5
A decomposição de um número em um produto de fatores primos
é feita por meio do dispositivo prático que será mostrado nos
10) Expressões numéricas
exemplos a seguir.
Para resolver expressões numéricas realizamos primeiro as
operações de multiplicação e divisão, na ordem em que estas
Exemplos:
estiverem indicadas, e depois adições e subtrações. Em
expressões que aparecem sinais de reunião: ( ), parênteses, [ ],
colchetes e { }, chaves, efetuam-se as operações eliminando-se,
na ordem: parênteses, colchetes e chaves, isto é, dos sinais
interiores para os exteriores. Quando à frente do sinal da
7
30 2 12 \ 12 \ 45 2
15 3 06 \ 08 \ 45 2
30 = 2 * 3 * 5
55 03 \ 04 \ 45 2
1 30 03 \ 02 \ 45 2
03 \ 01 \ 45 3
01 \ 01 \ 15 3
21 3 01 \ 01 \ 05 5
7 7 21 = 3 * 7 01 \ 01 \ 01 720
1 21
O m.m.c. entre 12, 16 e 45 é 720
b) m.m.c. (4; 3) = 12
OBS: Número primo é aquele divisível somente por ele mesmo e c) m.m.c. (3; 5; 8) = 120
pelo número 1. d) m.m.c. (8; 4) = 8
e) m.m.c. (60; 15; 20, 12) = 60
12) Mínimo múltiplo comum (m.m.c.)
O mínimo múltiplo comum a vários números é o menor número 13) Exercícios
divisível por todos eles.
Exemplo: a) 2 + 3 – 1 =
b) – 2 – 5 + 8 =
a) Calcular o m.m.c. entre 12, 16 e 45 c) – 1 – 3 – 8 + 2 – 5 =
d) 2 * (-3) =
e) (-2) * (-5) =
f) (-10) * (-1) =
8
g) (-1) * (-1) * (-2) = b. 18, 20 e 30
4 c. 12, 18 e 32
h) =
2
8
i) =
2
20
j) =
5
(4) * (1)
k) = IV - FRAÇÕES ORDINÁRIAS
2
(1 3 - 5) * (2 - 7)
l) =
1 Definição: Fração é um quociente indicado onde o dividendo é o
9
10 3 10
a) =1 pois possui resto 3
7 7 7
1 3 28 3 28
=0,5 =0,75 b) = 5 pois possui resto 3
2 4 5 5 5
11 2
c) =3
3 3
1 1 1 7
=0,25 =0,125 d) 2 =
4 8 3 3
1 5
e) -1 =-
4 4
7
= 0,875
8 14) Propriedade
Multiplicando ou dividindo os termos de uma fração por um
número diferente de zero obtém-se uma fração equivalente à
inicial.
A fração é própria quando o numerador é menor do que o Exemplos:
1 3 120
denominador: , , , etc.
2 5 210
1 1* 2 2
A fração e imprópria quando o numerador é maior que o a)
2 2*2 4
denominador, sendo possível representa-la por um número misto
3 3 * 5 15
b)
e reciprocamente. 4 4 * 5 20
Exemplos: 20 20 :10 2
c)
30 30 :10 3
10
4 4:4 1 Multiplicam-se os numeradores entre si, da mesma maneira se
d) - - -
8 8: 4 2 faz com os denominadores.
11
1 12
a) 2 1 * 3 3 1 1 b) =
1 5
2 1 2 2
3 100
2 3 - 2 * 2 - 4 - 1 1 c)
3
=
b)
1 3 1 3 3
2
Transforme em fração ordinária:
1
c) 2 1*1 1
3 2 3 6
1
5 5 3 15 1 a) 1 =
d) * 7 5
2 1 2 2 2
3 3
b) 2 =
13 4
41
3 3 13 * 4 - 52 - 1 25
e)
21
4
9
4
3 9
27 27 c) 10
1
10
=
Simplifique as frações:
2
a) =
18) Exercícios 4
Transforme em número misto: 9
b) =
27
3 12
a) = c) =
2 48
12
Comparar as frações (sugestão: reduzi-las ao menor 1 2
e) *
denominador e comparar os numeradores). 3 5
OBS.: a < b lê-se “a é menor do que b” 3 1 2
f) * *
7 3 5
a > b lê-se “a é maior do que b”
1 2
g) - * -
6 5
1 2
a) ,
2 3 1 1
h) 2 * - 1
5 3
2 5
b) ,
3 6 1
i) 3
4 3 1
c) , 2
7 8
2 1
j) :-
3 5
Resolva:
1 2 1
k) : *
2 3 4
1 1
a) 2 1
5 10 l) 2 :1
5 5
2 4
b) - 1 2 1
3 3 m) :
3 4 2
1 1 1
c) -
2 3 6 1 1
n) 3
2 1 3
d) 2 3 - 5
3 2
13
1 1
1 2
o) 2
1
2
3 1 1 1 1 5 *1 2
p) 8 4- 7 5
5
2 -1 3 1
2 :3 1
8 4 4 3
Simplifique:
1
1
a) 11
1
1
1
1
11
1 1 1
2 3 4 : 9 1
b)
2 3 17
3 4
14
V - POTÊNCIAS e) Toda potência de expoente ímpar tem o sinal da base:
3³ = 27 ; (- 3)³ = - 27
Definição: Potência de grau n de um número A é o produto de n 25 = 32 ; (- 2)5 = - 32
fatores iguais a A.
19) Multiplicação de potências de mesma base
n A é a base da potência; Mantém-se a base comum e soma-se os expoentes.
A A
*A
*A* A ...
* A*
n vezes n é o expoente da potência, que determina o seu grau.
Realmente: 2³ * 2² 2
*2*2 * 2* 2 23 2 25
Assim: 3 vezes
2 vezes
5 vezes
2³ = 2 * 2 * 2 = 8 2³ = 8
Exemplo:
(- 1)4 = (- 1) * (- 1) * (- 1) * (- 1) = 1 (- 1)4 = 1
5² * 57 = 59 = 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 = 1 953 125
CASOS PARTICULARES:
a) A potência de expoente 1 (1º grau) é igual à base: 20) Divisão de potências de mesma base
Mantém-se a base comum e diminuem-se os expoentes.
A1 = A; 21 = 2
b) Toda potência de 1 é igual a 1:
6 vezes
1² = 1; 1³ = 1 6
5 5*5*5*5*5*5
c) Toda potência de 0 é igual a 0: Realmente: 56 - 4 5 2
4 5*5* 5*5
5
0² = 0; 0³ = 0 4 vezes
4 4
a : a a
4-4
a0
Exemplo: 3³ * 5³ = 3 * 3 * 3 * 5 * 5 * 5 = (3 * 5)³ = 15³ = 3 375 Realmente: a0 1
4 4
a : a 1
22) Divisão de potências de mesmo grau (semelhantes)
Dividem-se as bases e conserva-se o expoente comum. Exemplo: (- 5)0 = 1
16
23 23 1 Todo número decimal equivalente a um produto do qual um
7 3 4 4
1 fator é o número escrito como inteiro, e outro é uma potência de
Realmente: 2 2 *2 2 2- 4
23 3-7 24 dez com expoente negativo, com tantas unidades no expoente
7 2 2- 4
2 quantas são as ordens decimais.
1 1 1
Exemplo: 5 2
52 5 * 5 25 25 25
Realmente: 0,0025 25 *10 - 4
10 000 10 4
26) Potências de 10
Efetuam-se as potências de 10 escrevendo à direita da unidade Exemplos:
tantos zeros quantas forem as unidades do expoente.
a) 0,001 = 10-3
Exemplos: b) 0,002 = 2 * 10-3
c) 0,00008 = 8 * 10-5
a) 10² = 100 d) 1,255 = 1255 * 10-3
b) 107 = 10 000 000 e) 2 * 10-3 = 0,002
c) 200 = 2 * 100 = 2 * 10²
d) 4000 = 4 * 10³ 28) Exercícios
e) 300 000 = 3 * 105
f) 3 * 108 = 300 000 000 a) 1³ =
b) 04 =
27) Números decimais c) (- 2)³ =
d) (- 4)³ =
17
e) (- 2)4 = 2
2 2 * 33
f) (- 4)4 = w) =
53
g) 2³ * 25 =
x) (2 * 3²)0 =
h) 3² * 3 * 35 =
y) 4-2 =
i) 35 : 34 =
4 5 z) 2 * 3-1 =
j) 3 : 3² * 3 =
2
k) 24 * 54 = aa)
4
=
3
l) (- 35) * (- 55) =
3 3
bb) (2-3 * 5-2)-4 =
m) 15 : 3 =
cc) 2x + 1 * 4x =
n) (- 46) : 26 =
2
dd) 32x * 24x =
o) (3³) =
5
ee) 54x : 252x =
p) (2³) =
q) 3³2 =
Exprimir, utilizando potências de 10:
r) [ (3³)² ]² =
s) (2 * 3)³ =
a) 20 000 =
t) (3² * 5 * 2)4 =
b) 4 800 000 =
5
5
u) = c) 0,01 =
3
d) 0,000045 =
3
2
v) =
34 Efetuar, utilizando potência de 10:
18
2 000 * 48 000 29) Propriedade
a) =
80 É possível retirar um fator do radical, bastante que se divida o
28 * 0,000032 expoente do radicando pelo índice do radical.
b) =
0,00002
Exemplos:
a) 12 2 2 * 3 2 3
VI – RADICAIS
b) 180 2 2 * 32 5 2 * 3 5 6 5
Definição: Denomina-se raiz de índice n (ou raiz n-ésima) de A, 4 8
c) 3 * 5 4 * 2 32 * 5 4 2
ao número ou expressão que, elevado à potência n reproduz A.
4 8
d) 3 38 : 4 32
OBS: Representa-se a raiz pelo símbolo
n - índice da raiz
n A A - radicando Reciprocamente, para introduzir um fator no radical, multiplica-
se o expoente do fator pelo índice do radical. Assim:
- radical
3
3 3 2 33 * 2
Assim:
19
Exemplos:
a) 4 3 3 4 33 4 27
a) 3 2 5 2 - 10 2 8 2 - 10 2 - 2 2
2
b) 2 2 * 3 2 2 * 3 2 4 * 32
5 5 2 5
b) 33 2 63 2 -53 2 -3 2 93 2 -63 2 33 2
31) Multiplicação e divisão de radicais de mesmo índice 33) Radiciação de radicais
Multiplicam-se (dividem-se) os radicandos e dá-se ao produto Multiplicam-se os índices e conserva-se o radicando.
(quociente) o índice comum.
Exemplos:
Exemplo:
a) 3 2*2 3 4 3
a) 2 * 3 2*3 6
b) 3 4 3 24 3
6 6
b) 3
2 2
Exemplo:
20
p 2 2 2 2* 6 2 12 2 12 2 12 12
q
a) a q a p d)
5 6 5 6* 6 5 36 5*6 30 15
1
b) a 2 a
2 2º Caso: O denominador é uma soma ou diferença de dois
3
c) 2 3 2 2 3 4
termos em que um deles, ou ambos, são radicais do 2º grau.
4 3 3
d) 6 6 4 Neste caso multiplica-se o numerador e o denominador pela
expressão conjugada do denominador.
1º Caso: O denominador é um radical do 2º grau. Neste caso Na racionalização aparecerá no denominador um produto do
da fração. (a + b) * (a – b) = a² - b²
Assim:
Exemplo: (5 + 3) * (5 – 3) = 5² - 3² = 25 – 9 = 16
Exemplos:
1 1* 2 2 2
a)
2 2* 2 4 2
1
1* 5 - 2
5- 2
5- 2 5- 2
5 2 * 5 - 2 5 - 2
1 1* 3 3 3 3 a)
b) 5 2 2 2 5-2 3
2 3 2 3* 3 2 9 2*3 6
2 2* 3 6 6 b) 5
5* 2 - 3
5* 2 - 3 5 * 2 - 3 5 * 2 - 3 5 * 2 - 3
c)
3
3* 3
9
3 2 3 2 3 * 2 - 3 22 - 3
2 4-3 1
21
36) Exercícios
Dar a resposta sob forma de radical, das expressões seguintes:
Efetuar:
3
a) 2 4 =
a) 5 - 2 5 10 5 1
b) 2 2 =
b) 32 3 2 - 8
1
c) 3 3 3 - 4 729 1 2
c) 2 2 =
d) 3* 6
e)
-3 2 * -3 4 d) 2* 3 6 = 1
48
f)
4 2 Racionalizar o denominador das frações seguintes:
g) 3 2 6 1
a) =
2 5
h) 2 * 32
3
3
b) =
33 7
i) 3
3
j) 3 2 c) =
2 2
k) 3 2 2 2
d) =
5 -2
3 3 3
l) 2 2 2
22
5
e) =
4 - 11
Simplifique:
50 - 8
a) =
2 VII – OPERAÇÕES ALGÉBRICAS
b) 2352 =
1 1 37) Expressões algébricas
c) - =
1- 2 2 1 São indicações de operações envolvendo letras ou letras e
números.
Exemplos:
a) 5ax – 4b
b) ax² + bx + c
c) 7a²b
23
III. Divisão
38) Operações com expressões algébricas 1º Caso: Divisão de monômios: Divide-se o coeficiente
I. Soma algébrica numérico do dividendo pelo 1º coeficiente do divisor, e a
Somente é possível somar ou subtrair termos semelhantes parte literal do dividendo pela do divisor, observando-se as
(monômios que possuem a mesma parte literal). Para somar regras para divisão de potências de mesma base.
ou subtrair termos semelhantes (reduzir termos 2º Caso: Divisão de polinômio por monômio: Divide-se
semelhantes) repete-se a parte literal e opera-se com os cada termo do dividendo pelo monômio divisor.
coeficientes. Exemplo:
Exemplo: (42a³bx4) : (7ax²) = 6a²bx²
3x²y – 4xy² + 7xy² + 5x²y = 8x²y + 3xy² 39) Produtos notáveis
Há certos produtos de polinômios, que, por sua importância,
II. Multiplicação devem ser conhecidos desde logo. Vejamos alguns deles:
Multiplica-se cada termo do primeiro fator por todos os I. Quadrado da soma de dois termos:
termos do segundo fator e reproduzem-se os termos
(a + b)² = a² + 2ab + b²
semelhantes.
Exemplo: “O quadrado da soma de dois termos é igual ao quadrado do
(3a²y) * (2ay) = 6a³y² primeiro mais duas vezes o produto do primeiro pelo segundo mais
o quadrado do segundo.”
Exemplo:
(2 + x)² = 2² + 2 * 2x + x² = 4 + 4x + x²
24
Fatorar um polinômio é escreve-lo sob a forma de um produto
II. Quadrado da diferença de dois termos: indicado.
Fator comum dos termos de um polinômio é o monômio cujo
(a - b)² = a² - 2ab + b²
coeficiente numérico é o máximo divisor comum dos
“O quadrado da diferença de dois termos é igual ao quadrado do coeficientes dos termos do polinômio e cuja parte literal é
primeiro menos duas vezes o produto do primeiro pelo segundo mais formada pelas letras comuns com os menores expoentes.
o quadrado do segundo.” Apresentando um fator comum, o polinômio pode ser escrito
como o produto de dois fatores: o 1º é o fator comum e o 2º é
Exemplo: obtido dividindo-se o polinômio original pelo fator comum.
(x – 3) = x² + 2 * x * (- 3) + (- 3)² = x² - 6x + 9
III. Produto da soma de dois termos por sua diferença:
(a + b) * (a – b) = a - b
Exemplos:
“O produto da soma de dois termos por sua diferença é igual ao
quadrado do primeiro menos o quadrado do segundo.” a) Fatorando o polinômio 4ax² + 8a²x³ + 2a³x tem-se:
4ax ² 8a ² x ³ 2a ³x
4ax ² 8a ² x ³ 2a ³x 2ax 2ax 2x 4ax² a²
Exemplo: 2ax 2ax 2ax
(1 - 3 ) * (1 + 3 ) = 1² - ( 3 )² = 1 – 3 = - 2
b) Fatorar: 5x²y + x4y³ + 2x². O fator comum é x².
41) Exercícios
25
Efetuar:
a) 3a 2 - 7ab 4b 2 - 5a 2 3ab - 4b 2 =
b) 3xy 2 - 7x 2 y 3y 3 - 2y 3 - 8x 2 y 3xy 2 =
e) x 3 - 3x 2 y x * x 2 - y =
f) 6x 2 - 4x 5 2x 4 - 2x 2 : 2x =
26
forma Viète teve uma idéia simples mas genial: fez o contrário, ou 42) Equação
seja, usou letras para representar os números nas equações. Equação é uma igualdade que só se verifica para determinados
O sinal de igualdade foi introduzido por Robert Recorde valores atribuídos às letras (que se denominam incógnitas).
(matemático inglês) que escreveu em um de seus livros que para ele Incógnita: Quantidade desconhecida de uma equação ou de um
não existiam duas coisas mais parecidas que duas retas paralelas. problema; aquilo que é desconhecido e se procura saber; enigma;
Um outro matemático inglês, Thomas Harriot, gostou da idéia de seu mistério. (Dicionário Silveira Bueno – Editora LISA)
colega e começou a desenhar duas retas para representar que duas
quantidades são iguais: Exemplo:
Exemplo:
_________ a) x
2
- 5
só é verdade para x = 7
1º membro 2º membro
400 cm _________ 4m
b) 3x + y = 7 só é verdade para alguns valores de x e y,
Assim, diminuiu-se um pouco este sinal, =, passando a usá-lo como por exemplo x = 2 e y = 1 ou x = 1 e y = 4.
expressas em palavras e eram resolvidas com muita dificuldade. igualdades denominam-se raízes da equação.
A notação de Viète significou o passo mais decisivo e Se a equação contiver apenas uma incógnita e se o maior
fundamental para construção do verdadeiro idioma da Álgebra: expoente dessa incógnita for 1 então a equação é dita equação do
as equações. Por isso, Fraçois Viète é conhecido como o Pai da 1º grau a uma incógnita.
Álgebra.
43) Resolução de uma equação do 1º grau a uma incógnita
27
Resolver uma equação é determinar sua raiz. No caso de uma Se a equação envolver simultaneamente denominadores e adição
equação do 1º grau a uma incógnita, consegue-se resolve-la ou subtração, o primeiro passo será eliminar os denominadores,
isolando-se a incógnita no 1º membro, transferindo-se para o 2º o que se faz mediante a aplicação da seguinte regra:
membro os termos que não contenham a incógnita efetuando-se
Calcula-se o m.m.c. dos denominadores; divide-se o m.m.c.
a operação inversa (as operações inversas são: adição e
encontrado por cada um dos denominadores e multiplicam-
subtração; multiplicação e divisão; potenciação e radiciação). se os resultados pelos respectivos numeradores.
Exemplos:
Os passos seguintes são descritos no exemplo a seguir:
a) x + 2 = 7 x + 2 – 2 = 7 – 2 x = 5 3x - 2 3x 1 4x - 6
-
b) x – 3 = 0 x – 3 + 3 = 0 + 3 x = 3 2 3 5
2x 8
c) 2x 8 x4
2 2 1º Passo: Eliminam-se os denominadores, se houver:
x 3* x m.m.c. (2; 3; 5) = 30
d) 5 3 * 5 x 15
3 3 Logo: 15 * (3x – 2) – 10 * (3x + 1) = 6 * (4x – 6)
Se o coeficiente da incógnita for negativo, convém, utilizar as 2º Passo: Eliminam-se os parênteses, efetuando as
operações dos sinais (capítulo III – Números relativos): multiplicações indicadas:
45x – 30 – 30x – 10 = 24x – 36
- 2x - 8
2x - 8 x4
-2 -2
28
3º Passo: Transpõem-se os termos que contém a incógnita para o 44) Sistema de equação do 1º grau com duas incógnitas
1º membro, e os independentes (os que não contém a incógnita) A forma genérica de um sistema é:
para o 2º, efetuando as operações necessárias: ax by c
onde a, b, c, m, n, p (Reais)
45x – 30x – 24x = - 36 + 30 + 10 mx ny p
4º Passo: Reduzem-se os termos semelhantes em cada membro: a. Equação a duas incógnitas: Uma equação a duas
-9x = 4 incógnitas admite infinitas soluções. Por exemplo, a
equação 2x – y = 4 é verificada para um número
5º Passo: Divide-se os dois membros pelo valor que o x está ilimitado de pares de valores de x e y; entre estes pares
sendo multiplicado, desta maneira isola-se a incógnita: estariam:
9x 4 (x = 4; y = 4), (x = 2; y = 0), (x = -1; y = -6), etc.
9 -9
29
Estudar-se-á nesta apostila três métodos de solução para um 5 * 8 3y 4 y 2
sistema, são eles: Substituição, comparação e adição. 40 15y 4 y 2
19 y 38
y2
SUBSTITUIÇÃO
30
33 3y 7 2y ADIÇÃO
x e x
7 5
Este método consiste em somar, membro a membro, as duas
3º) Igualam-se os segundos membros pois os primeiros são equações com o objetivo de, nesta operação, eliminar uma das
iguais (x = x): incógnitas e só é vantajoso no caso de os coeficientes de uma
33 - 3y 7 2 y das incógnitas serem simétricos.
7 5
Exemplos:
4º) Resolve-se a equação e determina-se y:
5 * 33 3y 7 * 7 2 y
x y 4 equação 1
165 15y 49 14 y a)
x y 0 equação 2
29 y 16
y4 Somando, membro a membro, vem:
2x 4 x 2
Substituindo o valor de x na equação 1 (ou na equação 2, fica
5º) O valor de y é levado a qualquer das equações em que x está
a critério do aluno), vem:
isolado e determina-se o valor de x:
2 y 4 y 2
33 - 3y 33 3 * 4 33 12 21
x
7 7 7 7
x3
3x 2 y 7 3x 2y 7
b)
5x y 3 * (2) 10x - 2y 6
6º) A solução do sistema é:
Somando, membro a membro, vem:
x=3 e y=4
13x 13 x 1
31
Substituindo o valor de x na 1ª equação (ou na 2ª, fica a x 2 12 x 5x 36
k) 1
critério do aluno), vem: 3 2 4
3 *1 2y 7 3 2y 7 2y 4 y 2 5x 3 3 4x x 31 9 5x
l)
8 3 2 2 6
45) Exercícios
x y 12
a) 4x 8 a)
3x y 24
b) 5x 10
5x 6 y 19
c) 7 x 8 b)
7 x 2 y 1
d) 3 2x 7
e) 16 4x 4 x 12 x 5y 12
c)
3x 4 y 2
f) 8 7x 13 x 27 5x
x y
4 5 2
2x 3
g)
3 4 d)
2x 1 y 3 2
h)
1 3x
3 2
4 10
i) 9x 2 4x 5 4x 3
Considere o problema:
j) 3 * 2 x 5 * 7 2x 10 4x 5
32
A idade do pai é o dobro da idade do filho. Há 10 anos atrás, a
a . x² = 0
idade do pai era o triplo da idade do filho. Qual é a idade do pai
e do filho? Exemplo:
3 x² = 0 x² = 0 x = 0 S = {0}
IX – EQUAÇÕES DO 2º GRAU
2º caso: c = 0 e b 0; temos então:
Equação do 2º grau na incógnita x, é toda igualdade do tipo:
a . x² + b . x = 0
a . x² + b . x + c = 0
Exemplo:
onde a, b, c são números reais e a é não nulo (a 0). 3 x² - 12 x = 0 x . (3 x – 12) = 0 x = 0 ou 3 x – 12
A equação é chamada de 2º grau ou quadrática devido à = 0 3 x = 12 x = 4 S = {0; 4}
incógnita x apresentar o maior expoente igual a 2.
Se tivermos b 0 e c 0 teremos uma equação completa. 3º caso: b = 0 e c 0; temos então:
Se tivermos b = 0 ou c = 0 teremos uma equação incompleta.
a . x² + c = 0
33
hindu nascido em 1 114; por meio dela sabemos que o valor da 47) Exercícios
incógnita satisfaz a igualdade:
Determinar as raízes das seguintes equações quadráticas:
b b² 4.a.c
Fórmula de Bhaskara x
2.a
a) x 2 7x 6 0
b) x 2 3x 28 0
A fórmula apresentada é uma simplificação de duas fo’rmulas;
veja: c) 3x 2 5x 2 0
d) 16x 2 16x 3 0
b2 4 * a * c
e) 4x 2 16 0
> 0 têm-se duas raízes reais e diferentes
f) 2x 2 18 0
= 0 têm-se duas raízes reais e iguais
< 0 têm-se duas raízes imaginárias g) 3x 2 5x
e h) 2x 2 8x 0
34
c) 2x 2 4x 2 0
a) x 2 6x 5 0
b) x 2 2x 15 0
c) x 2 4x 12 0 X – EQUAÇÕES IRRACIONAIS
d) x 2 10x 21 0
Definição: Uma equação é denominada irracional quando
e) x 2 5x 50 0
apresenta incógnita sob radical ou incógnita com expoente
fracionário.
Resolver as seguintes equações:
35
equação original. Este fato obriga que toda raiz obtida deve ser b) Determinar as raízes da equação: x4 2 x
verificada na equação original e verificando a igualdade. Isolando o radical no 1º membro:
x4 x2
Exemplos:
Elevando-se ambos os membros ao quadrado:
16 4 0 3 4 2 3
00 Para x2=-3 1 2 3
1 3
36
Observe que apenas x=0 verifica a igualdade, assim a raiz
da equação original é 0.
49) Exercícios
a) x 40
b) x 20
c) x 1 2 0
d) x 2 x 15
e) 2x 7 4 2 x
f) x 1 x 4 2x 9
g) x 2 x 2 1
h) x 9 x 2 3
37
XI – INEQUAÇÕES DO 1º GRAU Inequação do 1º grau é uma desigualdade condicionada em
que a incógnita é de 1º grau.
50) Símbolos de desigualdades Exemplo:
São símbolos que permitem uma comparação entre duas 2x > 4
grandezas. A veracidade da desigualdade está condicionada ao valor de x.
a > b (a é maior do que b) Observa-se que o 1º membro será maior do que o 2º membro
a < b (a é menor do que b) quando se atribui a x qualquer valor maior do que 2. Isto é:
38
2x 1 1
2x 1 1
b)
2x 0
x0
52) Exercícios
XII – PROPORCIONALIDADE
39
PROPRIEDADE FUNDAMENTAL: Em toda proporção o Diretamente proporcionais: quando a razão entre x e y é
produto dos meios é igual ao produto dos extremos. constante.
x
k ou x ky
y
Inversamente proporcionais: quando o produto delas é
Considerando as proporções: constante.
k
x * y k ou x
a c y
então a * d b * c
b d Sendo k denominada constante de proporcionalidade.
4 8
então 4 * 6 3 * 8
3 6 Exemplos:
x 3
então 5 * x 2 * 3
2 5
a) Seja um carro que se desloca com velocidade
constante em trajetória retilínea. A tabela mostra o
A principal aplicação desta propriedade é a determinação de um
deslocamento do carro em função do tempo.
elemento desconhecido na proporção. Exemplificando:
Tempo Deslocamento
Determine x na proporção:
(s) (m) A pergunta é: tempo e
x 20
então 5 * x 4 * 20 ou x 16 1 20 deslocamento são
4 5
2 40 grandezas diretamente ou
3 60 inversamente
55) Grandezas diretamente ou inversamente proporcionais
4 80 proporcionais?
Duas grandezas x e y são denominadas:
40
5 100 400 1
10 200 Note que PV é constante.
Chamado de x o deslocamento e t o tempo, observa-se PV 20.20 40.10 80.5 100.4 200.2 400.1 400
Assim: P e V são grandezas inversamente proporcionais
que a razão x é constante.
t com constante de proporcionalidade igual a 400.
x 20 40 60 80 100 200 56) Regra de três simples
20
t 1 2 3 4 5 10
Utilizamos regra de três simples na solução de problemas que
Assim x e t são grandezas diretamente proporcionais e a
envolvem grandezas proporcionais.
constante de proporcionalidade vale 20 (que é a
velocidade do carro).
Exemplos:
41
Sendo a regra de três simples e direta, tem-se:
40 1
(as grandezas são dispostas na mesma ordem de
100 x
correspondência).
Aplicando a propriedade fundamental das proporções, 57) Exercícios
vem:
40 * x 1*100 x 2,5 horas Resolva os seguintes exercícios:
b) Dois litros de gás exercem uma pressão de 0,4 atm. a) Uma bomba eleva 272 litros de água em 16 minutos.
Cinco litros do mesmo gás, à mesma temperatura, Quantos litros elevará em 1 hora e 20 minutos?
exercerão que pressão? b) Doze operários levaram 25 dias para executar uma
SOLUÇÃO determinada obra. Quantos dias levarão 10 operários
As grandezas são inversamente proporcionais. Assim para executar a mesma obra?
sendo, teremos uma regra de três simples e inversa. c) Num livro de 200 páginas há 30 linhas em cada
Dispondo os dados do problema: página. Se houvesse 25 linhas em cada página,
2 litros ............... 0,4 atm quantas páginas teria o livro?
5 litros ............... x d) Metade de uma obra foi feita por 10 operários em 13
Sendo a regra de três inversa, as grandezas são dispostas dias. Quantos tempo levarão para terminar essa obra
de forma que na proporção os termos do 2º membro com 3 operários a mais?
ficam invertidos.
2 x
ou 2 * 0,4 5 * x x 0,16 atm
5 0,4
42
B
e) Com uma certa quantidade de cobre fabricam-se 1600
metros de fio com seção de 12 mm². Se a seção for de a c
43
B
Existem tabelas que fornecem os diversos valores de senos, co- c
sen 60º c a sen 60º 60º
senos e tangentes dos mais diversos ângulos. Assim, conhecido a a c
3
um ângulo de um triângulo retângulo e um dos lados, pode-se c 4* 2 3m
2 C
b
A
determinar os demais lados. A seguir temos uma tabela com os
b
cos 60º b a cos 60º
valores das funções trigonométricas para os ângulos de 30º, 45º e a
60º. 1
b 4* 2 m
2
c=2
,5m b
a) Em um triângulo retângulo a hipotenusa vale 4 m
B C
e dos ângulos agudos vale 60º. Determine os dois a=5m
catetos do triângulo.
44
c) Em um triângulo retângulo os lados valem 3 m, 4 ii. cos
m e 5 m. Determine o seno, o co-seno e a iii. tg
tangente do ângulo formado entre o lado de 3 m e
o de 5 m. b) Um ângulo de um triângulo mede 30º e o cateto
que se opõe a este ângulo vale 5 cm. Calcular a
4
sen 0,8 3m
5m
hipotenusa e o outro cateto.
5
3
cos 0,6 4m
5 c) Num triângulo retângulo a hipotenusa mede 3 cm
4 e um dos ângulos agudos vale 45º. Calcular a
tg 1, 3
3
medida comum dos catetos.
Todo triângulo de lado 3, 4 e 5, ou múltiplos destes
valores, é denominado Triângulo Pitagórico.
d) Num triângulo retângulo, as medidas dos dois
catetos são iguais. Calcular a medida comum dos
60) Exercícios
ângulos agudos.
i. sen
45
x 60º Um ponto situado em um plano cartesiano tem sua posição
definida por um par de números (coordenadas do ponto).
6 m
y
y
5
3
E FUNÇÕES) 2 P1
1
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
P4 x
61) Os eixos cartesianos P3
-1
-3
P1 3, 2
coincidentes, são denominados eixos cartesianos.
-4
P2 1, - 2 -5
P3 0, - 1
y (eixo das ordenadas)
5
4 P4 - 2, 0
3
2
O primeiro valor numérico representa a abscissa do ponto e o
-5 -4 -3 -2 -1
1
1 2 3 4 5 segundo a ordenada do ponto.
(eixo das abscissas)
0 x
origem -1
46
b) Reta paralela ao eixo x
y=a*x+b O coeficiente angular (a) é igual a zero.
y
Esta equação é denominada equação reduzida da reta, sendo que
A equação fica
a e b necessariamente são valores constantes.
y=b
0 x
A sua representação gráfica nos mostra que:
y
a = tg (coeficiente angular). c) Reta paralela ao eixo y
b = valor de y onde a reta O valor de x é constante.
b intercepta o eixo das ordenadas
(coeficiente linear).
0 x y
A equação fica:
y=a*x Solução: O coeficiente angular é 3 . Como tg 60º =
0 x 3 , o ângulo que a reta forma com o eixo x é 60º.
47
y
Ainda, a reta não apresenta coeficiente linear, isto é, a
5
2
y
1
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-1
60º
0 x -2
-3
A 0, - 2 -4
B 4, 0 -5
y
5
0 x 4
Q
3
2
P
1
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
65) Exercícios
x
-1
S
-2
a) Situe os pontos A, B, C e D no plano cartesiano a seguir. -3
R
-4
-5
48
y
c) Qual a representação gráfica da reta de equação
2
y 3 x2
30º
0 x
y e.
a.
y
y
30º
x
5
0 x
-2
b. a.
y
y
5 45º
0 x
2
60º
5
0 x
c. b.
y
y
5
60º
0 x
-2 0 x
d. c.
49
y
XVI – NOÇÕES DE GEOMETRIA PLANA E
ESPACIAL
0 5º x
d.
y
GEOMETRIA PLANA
5
Perímetros pode-se
definir como sendo o Área é o região do plano
comprimento do limitado pelo perímetro
“contorno” de uma
figura.
50
Toda figura plana possui uma fórmula para encontrar o valor de
seu perímetro e sua área, veja: Losango
P=l+l+l+l Paralelogramo
P=4*l
A b*h
P=2*a+2*b
Retângulo
A=b*h
Trapézio
P=2*a+2*b
A
B * b * h
2
P=a+b+c+d
51
A * r2
Triângulo Qualquer
b*h Circunferência
A
2
P=a+b+c
A 2**R
Triângulo Eqüilátero
l2 3
A
4
GEOMETRIA ESPACIAL
P=3*l
Círculo
52
Geometria Espacial possui como sua principal característica
pertencer ao R³, isto é, possui três dimensões sendo estas x, y e z
como no espaço, também conhecidos como base (b) e altura (h)
e espessura (e). Pirâmide
1
V *B*h
Na Geometria Espacial podemos encontrar o volume (V) e a 3
área lateral (S), onde: B é a área da base da
pirâmide
69) Apresentação das figuras espaciais e suas fórmulas Cilindro circular reto
V = * r² * h
Cubo
r
S 2**r *h
V=b*h*e
S = 6 * l²
Cone circular reto
1
V * * r2 * h
3
53
S * r * r2 h2
epsilon
zeta
eta
teta
iota
K kapa
lambda
Esfera
mi
4 v ni
V * * r3
3
csi
ômicron
2
S 4**r pi
ro
CURIOSIDADE
sigma
tau
O ALFABETO GREGO
ipsilon
fi
alfa
qui
beta
psi
gama
omega
delta
54
55