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boletim

informativo

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

CONCURSOS PÚBLICOS DE INGRESSO PARA PROVIMENTO DE CARGOS VAGOS DE


TÉCNICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (SEME) E CARGOS VAGOS DA CLASSE II - PROFES-
SOR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL, CLASSE III - DIRETOR DE ESCOLA E
SUPERVISOR ESCOLAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL (SME)

DATAS EVENTOS

01/12/2003 Início das Inscrições.

12/12/2003 Término das Inscrições.


- VENDA PROIBIDA -

15/02/2004 Data prevista para aplicação das provas objetivas:


Manhã:
Técnico de Educação Física e Professor de Desenvolvimento Infantil
Tarde:
Diretor de Escola e Supervisor Escolar

OBS.: Este Boletim Informativo está editorado com as retificações ao Edital de Abertura de Inscrições
e Instruções Especiais divulgadas em DOM até 21/11/2003. As eventuais retificações
posteriores deverão ser acompanhadas por meio do DOM ou do site da Fundação Vunesp:
www.vunesp.com.br.

ATENÇÃO
Após as inscrições, serão emitidos os Cartões de Convocação contendo data, local e horário da realização das provas. Esses
cartões serão enviados aos candidatos pelo correio. A comunicação feita através do correio não tem caráter oficial, havendo
possibilidade, por razões diversas, do não recebimento por parte do candidato. Assim sendo, o candidato que não receber a
correspondência enviada pelo correio, até 3 (três) dias antes da aplicação, deverá ligar para o Disque VUNESP (0xx11) 3874-6300
- segunda a sexta, das 8h às 20h ou consulte o site da Fundação Vunesp: www.vunesp.com.br

Índice:
1 - Dos Cargos ... pág. 2 • 2 - Das Inscrições ... pág. 2 • 3 - Dos Candidatos Portadores de
Deficiência (Lei 13.398/02) ... pág. 5 • 4 - Dos Concurso ... pág. 5 • 5 - Da Prestação das Provas
... pág. 6 • 6 - Do Julgamento das Provas Objetivas, por Cargo em Concurso ... pág. 7
• 7 - Dos Títulos ... pág. 7 • 8 - Da Classificação ... pág. 8 • 9 - Das Publicações ... pág. 8
• 10 - Dos Recursos ... pág. 8 • 11 - Da Nomeação e da Posse ... pág. 9 • 12 - Das Disposições Finais
... pág. 11 • Anexo I ... pág. 11 • Anexo II ... pág. 12 • Anexo III ... pág. 14 • Anexo IV ... pág. 15
• Anexo V ... pág. 16 • Anexo VI ... pág. 17 • Anexo VII-A ... pág. 17 • Anexo VII-B ... pág. 17.

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CONCURSOS PÚBLICOS DE INGRESSO PARA PROVIMENTO DE CARGOS VAGOS DE TÉC-
NICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CARGOS VAGOS DA CLASSE II - PROFESSOR DE DESEN-
VOLVIMENTO INFANTIL, CLASSE III - DIRETOR DE ESCOLA E SUPERVISOR ESCOLAR DA
CARREIRA DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES E INSTRUÇÕES ESPECIAIS

A Secretaria Municipal de Gestão Pública - SGP, a Secretaria Municipal das Subprefeituras - SMSP, a Secretaria
Municipal de Esportes, Lazer e Recreação - SEME e a Secretaria Municipal de Educação - SME, da Prefeitura do
Município de São Paulo - PMSP, nos termos da Lei nº 8.989, de 29 de outubro de 1979, Lei nº 11.951, de 11 de
dezembro de 1995, Lei nº 11.229, de 26 de junho de 1992, Lei nº 11.434, de 12 de novembro de 1993, Lei nº
12.396, de 2 de julho de 1997, Lei nº 13.574, de 12 de maio de 2003, Lei nº 13.399, de 01 de agosto de 2002, Lei
nº 13.398, de 31 de julho de 2002, Decreto nº 43.822, de 18 de setembro de 2003, Decreto nº 17.813, de 11 de
fevereiro de 1982, alterado pelo Decreto nº 29.179, de 19 de outubro de 1990, fazem saber que realizarão em
local(is), data(s) e horário(s), a serem oportunamente divulgados, Concursos Públicos de Ingresso para provi-
mento, em caráter efetivo, de cargos vagos de TÉCNICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA e cargos vagos da
CLASSE II - PROFESSOR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL, CLASSE III - DIRETOR DE ESCO-
LA E SUPERVISOR ESCOLAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL, conforme autorização
da Senhora Prefeita do Município de São Paulo nos processos nºs. 2003-0.145.512-7, 2001-0.162.940-7 e 2003-
0.159.286-8, respectivamente, concursos que serão regidos pelas presentes Instruções Especiais e Anexos I a
VIII, que constituem parte integrante deste Edital para todos os efeitos.

INSTRUÇÕES ESPECIAIS

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1. DOS CARGOS
1.1. Cada um dos concursos destina-se ao provimento
de cargos vagos de acordo, com a relação constante
do Anexo I - Tabela de Cargos, mais os que vaga-
1.2. Os ocupantes dos cargos objeto dos concursos,
ficarão sujeitos à prestação de jornada básica, con-
forme Anexo I - Tabela de Cargos.
1.3. A remuneração dos respectivos cargos corresponde

2
rem ou forem criados durante o prazo de validade. aos vencimentos especificados no Anexo I - Tabela
1.1.1. A PMSP reserva-se o direito de proceder às de Cargos.
nomeações em número que atendam ao interesse e
às necessidades do serviço, de acordo com a dis- 2. DAS INSCRIÇÕES
ponibilidade orçamentária. 2.1. São condições para inscrição:
1.1.2. Do total de cada um dos cargos oferecidos 2.1.1. Ser brasileiro nato ou naturalizado, cidadão
nos concursos, bem como dos que vagarem ou que português e estrangeiro conforme disposto na Lei
forem criados, serão reservados 5% (cinco por cen- nº 13.404, de 08/08/2002 e no Decreto nº 42.813,
to) a pessoas portadoras de deficiência mental, físi- de 28/01/2003;
ca e/ou sensorial nos termos da Lei nº 13.398/02. 2.1.2. Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos com-
1.1.3. Quando da aplicação desse percentual re- pletos, até a data do encerramento das inscrições;
sultar fração igual ou superior a 0,5 (cinco déci- 2.1.3. Encontrar-se em pleno exercício de seus di-
mos) será reservado um cargo a pessoas portado- reitos civis e políticos;
ras de deficiência(s). 2.1.4. Ter, no ato da posse, o pré-requisito para o
1.1.4. Não havendo candidatos portadores de cargo que estiver se candidatando, conforme espe-
deficiência(s), inscritos nos termos da Lei nº cificado no Anexo I - Tabela de Cargos; e
13.398/02, ou aprovados nas provas, os cargos 2.1.5. Conhecer e estar de acordo com as disposi-
reservados serão providos pelos demais candida- ções contidas neste Edital e seus Anexos, bem como
tos aprovados, com estrita observância da ordem com as condições previstas em lei.
classificatória da lista definitiva. 2.2. O candidato poderá fazer no máximo 2 (duas) ins-
1.1.5. A síntese das atribuições a serem desempe- crições, desde que para cargos diferentes, devendo
nhadas pelos ocupantes dos cargos de Técnico de recolher o valor correspondente a cada inscrição a
Educação Física, Professor de Desenvolvimento ser realizada, observando-se que as provas de TÉC-
Infantil, Diretor de Escola e Supervisor Escolar es- NICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA e as de PRO-
tão contidas no Anexo II - Atribuições dos Cargos. FESSOR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL
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serão realizadas no mesmo dia e horário, o que Tatuapé - Av. Celso Garcia, 3863
inviabiliza a prestação de ambas. Tucuruvi - Av. Tucuruvi, 25
2.2.1. Na hipótese do candidato optar por fazer 2 Vila Maria - Av. Guilherme Cotching, 1420/1432
(duas) inscrições nos concursos objeto deste Edital Vila Prudente - Av. Paes de Barros, 3442
será vedada a inscrição nos Concursos por Acesso, Vila Romana - Rua Clélia, 902
cujo edital encontra-se publicado nesta data. Vinte e Quatro de Maio - Rua 24 de Maio, 224
2.2.1.1. Na hipótese do candidato optar por fazer
uma inscrição nos concursos objeto deste Edital e 2.3.1.1. Para inscrever-se, o candidato deverá, no
uma inscrição nos Concursos por Acesso, cujo período das inscrições, apresentar-se nos locais
Edital encontra-se publicado nesta data, deverá indicados no item anterior, munido de original de
fazê-las para cargos diferentes. documento de identidade. São considerados docu-
2.3. As inscrições serão recebidas no período de 01 a mentos de identidade: Carteiras e/ou Cédulas de
12 de dezembro de 2003, podendo ser efetuadas Identidade expedidas pelas Secretarias de Seguran-
via banco ou pela internet. ça, pelas Forças Armadas, pelo Ministério das
2.3.1. As INSCRIÇÕES VIA BANCO serão re- Relações Exteriores e pela Polícia Militar; Identi-
cebidas nas agências autorizadas do BANESPA, dade para Estrangeiros; Cédulas de Identidade
relacionadas a seguir, nos dias úteis, no horário de fornecidas por Órgãos ou Conselhos de Classe que,
expediente bancário. por lei federal, valem como documento de identi-
dade (CREA, OAB, CRC, CREF etc); Carteira de
AGÊNCIAS ENDEREÇOS Trabalho e Previdência Social; Carteira Nacional
Aclimação - Rua Tamandaré, 591 de Habilitação (com fotografia), expedida na forma
Adolfo Pinheiro - Av. Adolfo Pinheiro, 2041 da Lei n.º 9.503/97.
Água Branca - Av. Sumaré, 85 2.3.1.2. Preencher a ficha de inscrição, o requeri-
Angélica - Av. Angélica, 1784 mento e o protocolo de inscrição, fornecidos GRA-
Augusta - Rua Augusta, 2941 TUITAMENTE nas Agências indicadas no item
Avenidas - Av. Paulista, 436 2.3.1. deste Edital. É de fundamental importância
Bela Vista - Av. Brig Luiz Antonio, 476 que o candidato assine e preencha de forma correta,
Bom Retiro - Rua Julio Conceição, 456 na Ficha de Inscrição, o número de seu Registro
Brás - Av. Rangel Pestana, 2252 Geral (RG), Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o
Butantã - Av. Professor Francisco Morato, 365 número do Registro Funcional (RF), com nove dí-
Cambuci - Av. Lins deVasconcelos, 128 gitos (no caso de servidor ou ex-servidor da PMSP
Carrão - Av. Cons Carrão, 1733/41/49 - Administração Direta), para fins de pontuação de
Casa Verde - Rua Dr. César Castiglioni Jr, 121 títulos prevista no item 7.2.3.1.
Ceagesp - Av. Imperatriz Leopoldina, 1774 2.3.1.3. O candidato servidor da Administração
Conceição - Av. Eng. Armando Arruda Pereira, 951 Direta Municipal poderá confirmar o número de
Consolação - Rua da Consolação, 2104 seu Registro Funcional pelo constante no hollerith
Heitor Penteado - Rua Heitor Penteado, 1528 ou junto à Unidade de Recursos Humanos à qual
Itaim Paulista - Av. Mal. Tito, 4712 pertence.
Jaçanã - Av. Guapira, 2480 2.3.1.4. O candidato ex-servidor da Administração
João Dias - Av. João Dias, 1243 Direta Municipal poderá obter ou confirmar o nú-
Lapa - Rua Afonso Sardinha, 238 mero de seu Registro Funcional junto à Seção Téc-
Largo 13 de Maio - Av. Mario Lopes Leão, 121 nica de Atendimento do Departamento de Recur-
Liberdade - Av. Liberdade, 151 sos Humanos - DRH, da Secretaria Municipal de
Moema - Av. Ibirapuera, 1994 Gestão Pública - SGP, situada na Rua Libero Badaró,
Nova Cachoeirinha - Av. Parada Pinto, 217 nº. 425, térreo, nos dias úteis, no período de 01 a 12
Panamericana - Av. Pedroso de Moraes, 2750 de dezembro de 2003, das 9 às 12 horas.
Patriarca - Viaduto do Chá, 15 2.3.1.5. O candidato deverá pagar a importância
Paula Sousa - Rua Paula Sousa, 61 especificada no Anexo I - Tabela de Cargos, a título
Penha - Rua Dr. João Ribeiro, 194 de ressarcimento de despesas com material e servi-
Pinheiros - Rua Teodoro Sampaio, 2258/68 ços prestados pela Fundação para o Vestibular da
Rafael de Barros - Rua Rafael de Barros, 37/47 Universidade Paulista “Júlio de Mesquita Filho” -
Republica - Pça. da República, 291 VUNESP. O pagamento poderá ser efetuado em
Santana - Rua Voluntários da Pátria, 1638 dinheiro ou cheque do próprio candidato.
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2.3.1.5.1. O pagamento efetuado em cheque so- 2.4. No valor da inscrição já estão inclusas as despesas
mente será considerado quitado após a respectiva bancárias relativas à mesma.
compensação. Caso seja devolvido, por qualquer 2.5. Não haverá, em hipótese alguma, para cada inscri-
motivo, a inscrição será considerada sem efeito. ção efetuada, devolução da importância paga e/ou
2.3.1.5.2. A ficha de inscrição será retida pelo ban- alteração dos cargos a que o interessado estiver se
co após sua autenticação. candidatando, mesmo que, posteriormente, seja
2.3.1.6. Será permitida a inscrição por procuração, constatado erro por parte do candidato.
mediante entrega do respectivo mandato, acompa- 2.6. Não serão aceitos pedidos de isenção de pagamen-
nhado de cópia autenticada do documento de iden- to do valor da inscrição, seja qual for o motivo alegado.
tidade do candidato e apresentação da identidade 2.7. Não serão aceitos pagamentos de inscrições por
do procurador. depósito em caixa eletrônico, via postal, fac-símile,
2.3.1.6.1. Para cada inscrição deverá ser apresen- transferência eletrônica, DOC, DOC eletrônico,
tada uma procuração, que ficará retida no ato ordem de pagamento ou depósito comum em conta
da inscrição. corrente, condicional e/ou extemporânea, ou por
2.3.1.6.2. Na procuração particular não há necessi- qualquer outra via que não a especificada neste Edital.
dade de reconhecimento de firma. 2.8. Ficam inscritos de ofício nos termos da Lei
2.3.1.6.3. O candidato inscrito por procuração nº 9.160, de 03 de dezembro de 1980 e:
assume total responsabilidade pelas informa- a) os atuais servidores admitidos estáveis e não
ções fornecidas por seu procurador, na ficha estáveis em função correspondente aos cargos de
de inscrição, arcando com as conseqüências TÉCNICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, conforme
de eventuais erros de preenchimento daquele o disposto no art. 46 da Lei nº 11.951/95, e
documento. b) os atuais servidores admitidos estáveis e não
2.3.2. As INSCRIÇÕES VIA INTERNET, estão estáveis em função correspondente aos cargos de
disciplinadas abaixo: PROFESSOR DE DESENVOLVIMENTO IN-
2.3.2.1. Para inscrever-se via internet, o candidato FANTIL, conforme o disposto no art. 22 da Lei
deverá acessar o site www.vunesp.com.br, duran- nº 13.574/03.
te o período de 01 a 12 de dezembro de 2003, 2.8.1. Aos admitidos não estáveis, a não aprovação
localizar os links correlatos aos Concursos Públi- ou ausência às provas acarretará dispensa, nos ter-
cos da Prefeitura do Município de São Paulo e mos do art. 5° da Lei nº 9.160/80, Lei nº 11.951/95
efetuar sua inscrição conforme os procedimentos e Lei nº 13.574/03.
constantes no site, que estão resumidamente esta- 2.8.2. O inscrito de ofício que não efetuar o paga-
belecidos abaixo: mento da importância referente ao valor da taxa de
2.3.2.2. Preencher a ficha, transmitir os dados pela inscrição, mencionada no Anexo I - Tabela de Car-
internet e imprimir o boleto bancário. gos, dentro do prazo, terá sua inscrição impedida,
2.3.2.3. Efetuar o pagamento da inscrição especifi- não cabendo, neste caso, interposição de recurso, o
cado no Anexo I - Tabela de Cargos, de acordo com que implicará a eliminação do(s) concurso(s).
as instruções constantes do site, até a data limite 2.9. O preenchimento correto da ficha de inscrição será
para encerramento das inscrições. de total responsabilidade do candidato ou de seu
2.3.2.4. A inscrição será confirmada pela Fundação procurador, independentemente do tipo de inscri-
VUNESP, no endereço eletrônico fornecido ção efetuada.
pelo candidato ao realizá-la, somente após a 2.10. O deferimento da inscrição dependerá do correto
comunicação, pelo banco, do pagamento da e completo preenchimento da ficha de inscrição,
taxa correspondente. bem como da observância, pelo candidato, das
2.3.2.5. A Fundação VUNESP e a PMSP não se orientações contidas neste capítulo.
responsabilizam por solicitação de inscrição via 2.11. O candidato que necessitar de condições
internet não recebida por motivos de ordem técni- especiais para a realização das provas, poderá
ca dos computadores, falhas de comunicação, con- solicitar os benefícios do Decreto nº 23.269/87,
gestionamento das linhas de comunicação, bem como até 16 de dezembro de 2003, via SEDEX ou
outros fatores de ordem técnica que impossibili- AR, para a Fundação VUNESP, localizada na Rua
tem a transferência de dados. Dona Germaine Burchard, nº 515, Água Branca/
2.3.2.6. O descumprimento das instruções para Perdizes, São Paulo - SP, CEP 05002-062.
inscrição via internet implicará a não efetivação 2.12. As inscrições efetuadas em desacordo com as
da inscrição. disposições deste Edital serão indeferidas.
4
3
3. DOS CANDIDATOS PORTADORES DE DE- rados como não portadores de deficiência, e letra
FICIÊNCIA (LEI 13.398/02) “b” - não terão a prova preparada, estando impos-
3.1. O candidato portador de deficiência deverá tomar sibilitados de realizá-la.
conhecimento da Síntese das Atribuições dos Car- 3.5. O candidato aprovado nos termos do Capítulo 6
gos objeto deste Edital, Anexo II, e da Lei nº. 13.398/ deste Edital, inscrito nos termos da Lei nº 13.398/
02, e julgando-se amparado pelas disposições le- 02, além das exigências pertinentes aos demais can-
gais, poderá concorrer, sob sua inteira responsabi- didatos, sujeitar-se-á, por ocasião do ingresso, a
lidade, aos cargos vagos reservados aos portadores exame médico específico e à avaliação tendente à
de deficiência(s), nos termos dos itens 1.1 a 1.1.3 verificação da compatibilidade da deficiência de que
deste Edital, desde que atenda aos requisitos rela- é portador com as atribuições do cargo almejado.
cionados nos itens 2.1.1 a 2.1.5, podendo efetivar 3.5.1. O(s) local(is), data(s) e horário(s) para a
a sua inscrição, no período de 01 a 12 de dezembro realização do exame médico específico serão divul-
de 2003,via banco (pessoalmente ou por procu- gados oportunamente em Diário Oficial do Muni-
ração) ou via internet, observadas as demais con- cípio - DOM, pelo Departamento de Saúde do
dições estabelecidas no Capítulo 2 deste Edital. Trabalhador - DESAT.
3.1.1. O candidato deverá preencher CORRETA e 3.6. A Prefeitura do Município de São Paulo publicará,
COMPLETAMENTE a ficha de inscrição e decla- em DOM, a relação de candidatos inscritos como

4
rar o(s) tipo(s) de deficiência(s) de que é portador. portadores de deficiência(s).
3.2. Uma vez deferidas as inscrições, fica proibida qual-
quer inclusão ou exclusão de candidato, na relação 4. DOS CONCURSOS
de inscritos. 4.1. O concurso para o cargo de TÉCNICO DE EDU-
3.3. O candidato portador de deficiência(s) participará CAÇÃO FÍSICA constará de 2 (duas) provas,
dos concursos em igualdade de condições com os sendo uma prova objetiva, com 50 (cinqüenta) ques-
demais candidatos, no que se refere ao conteúdo, tões, com 5 (cinco) alternativas, de caráter elimina-
avaliação, critérios de aprovação, horário(s), tório, e uma prova dissertativa, de caráter
local(is) de aplicação das provas e à nota míni- classificatório.Todos os candidatos realizarão as 2
ma exigida. (duas) provas, sendo corrigidas somente as provas
3.4. Nos termos da Lei nº 13.398/02 e/ou Decreto nº dissertativas dos candidatos habilitados na prova
23.269/87, o candidato inscrito como portador de objetiva, na proporção de 4 (quatro) vezes o nú-
deficiência(s) deverá pessoalmente, por procura- mero de cargos vagos em concurso.
dor ou, ainda, via SEDEX ou AR, entregar até 16 4.1.1. Os Títulos, de caráter classificatório, serão
de dezembro de 2003, à Fundação VUNESP, lo- considerados conforme estabelecido no Anexo III.
calizada na Rua Dona Germaine Burchard, nº 515, 4.1.2. As provas versarão sobre os conteúdos dis-
Água Branca/Perdizes, São Paulo - SP, CEP 05002- criminados nos Programas e Bibliografias descri-
062, a seguinte documentação: tos no Anexo VIII.
a) laudo médico atestando a espécie e o grau ou 4.2. O concurso para o cargo de PROFESSOR DE
nível da deficiência, com expressa referência ao DESENVOLVIMENTO INFANTIL constará de
código correspondente da Classificação 2 (duas) provas objetivas, eliminatórias e
Internacional de Doença - CID, bem como a prová- classificatórias, a saber: prova de Conhecimentos
vel causa da deficiência, inclusive para assegurar a Gerais composta de 30 (trinta) questões e prova
previsão de adaptação da sua prova; de Conhecimentos Específicos contendo 40 (qua-
b) solicitação de prova e/ou de condição especial. renta) questões.
3.4.1. Aos deficientes visuais (cegos), serão ofere- 4.2.1. Os Títulos, de caráter classificatório, serão
cidas provas no sistema braile e suas respostas considerados conforme estabelecido Anexo IV.
deverão ser transcritas em braile. Os referidos can- 4.3. Os concursos públicos para os cargos de DIRETOR
didatos deverão levar para esse fim, no dia da apli- DE ESCOLA e de SUPERVISOR ESCOLAR
cação da prova, reglete e punção, podendo, ainda, constarão de 2 (duas) provas objetivas, eliminató-
utilizar-se de soroban. Para os deficientes visuais rias e classificatórias a saber: prova de Conheci-
(amblíopes) serão oferecidas provas ampliadas, com mentos Gerais, que será única para ambos os car-
tamanho de letra correspondente a corpo 24. gos e que será composta de 30 (trinta) questões; e
3.4.2. Os candidatos que não atenderem, seja qual de prova de Conhecimentos Específicos, que será
for o motivo alegado, aos dispositivos, e prazo distinta em seu conteúdo e composição para cada
estabelecido no item 3.4 - letra “a” - serão conside- um desses cargos e que será composta de 40 (qua-
5
renta) questões. do documento de identidade, número do Registro
4.3.1. Os Títulos, de caráter classificatório, serão Funcional, sexo, data de nascimento e endereço,
considerados conforme estabelecido Anexo V. deverão ser efetuadas somente no dia das provas
4.4. As provas objetivas para os cargos discriminados em formulário específico.
nos itens 4.2. e 4.3. conterão questões de múltipla 5.3. O candidato que não solicitar as correções dos
escolha, com 5 (cinco) alternativas, e versarão so- dados pessoais/funcionais nos termos do item 5.2.

5
bre os conteúdos discriminados nos Programas e deverá arcar, exclusivamente, com as conseqüên-
Bibliografias descritos no Anexo VIII. cias advindas de sua omissão, inclusive com a não
pontuação dos títulos.
5. DA PRESTAÇÃO DAS PROVAS 5.4. Somente será admitido à sala de provas o candida-
5.1. As provas serão realizadas em São Paulo - Capital, to que apresentar documento de identidade origi-
no mês de fevereiro de 2004, em um domingo, nos nal que bem o identifique, como: Carteiras e/ou
seguintes períodos: Cédulas de Identidade expedidas pelas Secretarias
a) manhã: cargos de TÉCNICO DE EDUCAÇÃO de Segurança, pelas Forças Armadas, pela Polícia
FÍSICA e de PROFESSOR DE DESENVOLVI- Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores;
MENTO INFANTIL; Cédulas de Identidade fornecidas por Órgãos ou
b) tarde: cargos de DIRETOR DE ESCOLA e de Conselhos de Classe que, por lei federal, valem
SUPERVISOR ESCOLAR. como documento de identidade (CREA, OAB,
5.1.1. A confirmação da data e as informações so- CRC, CREF etc); Carteira de Trabalho e Previdên-
bre horário e locais para realização das provas se- cia Social; Carteira Nacional de Habilitação (com
rão divulgadas, oportunamente, por meio de Edital fotografia), expedida na forma da Lei 9.503/97.
de Convocação, publicado no DOM e de Cartões 5.4.1. Os documentos deverão estar em perfeitas
de Convocação que serão encaminhados aos candi- condições, de forma a permitir, com clareza, a iden-
datos via correio. Para tanto, é fundamental que o tificação do candidato.
endereço constante na ficha de inscrição esteja com- 5.5. A Fundação VUNESP, objetivando garantir a lisu-
pleto e correto, inclusive com indicação do CEP. ra e idoneidade dos concursos, o que é de interesse
5.1.2. A comunicação feita por intermédio do Car- público e, em especial, dos próprios candidatos,
tão de Convocação e na internet não têm caráter bem como a sua autenticidade, solicitará aos candi-
oficial, sendo meramente informativa. O candidato datos, quando da aplicação das provas, a autenti-
deverá acompanhar a publicação do Edital de Con- cação digital das folhas definitivas de respostas.
vocação para realização das provas no DOM. 5.6. O candidato deverá comparecer ao local designado
5.1.3. O envio de comunicação pessoal dirigida ao para realização das provas, com antecedência mí-
candidato, ainda que extraviada ou por qualquer nima de 30 minutos, munido de:
motivo não recebida, não desobriga o candidato do a) documento original de identidade, conforme pre-
dever de consultar, no DOM, o Edital de Convoca- visto no item 5.4. deste Edital;
ção para as provas. b) protocolo de inscrição; e
5.1.4. O candidato que não receber o Cartão de c) caneta de tinta azul ou preta, lápis preto nº 2
Convocação até o terceiro dia que antecede a apli- e borracha.
cação das provas deverá entrar em contato com a 5.6.1. O candidato deverá preencher os alvéolos,
Fundação VUNESP, no telefone (0xx11) 3874- na folha definitiva de respostas, com caneta esfe-
6300, de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 20:00 rográfica de tinta azul ou preta.
horas, ou consultar o site www.vunesp.com.br. 5.6.1.1. O candidato deverá transcrever as respos-
5.1.5. Ao candidato só será permitida a realização tas da prova objetiva para a folha definitiva de
das provas na data, locais e horários constantes do respostas, que será o único documento válido para
Edital de Convocação, do Cartão de Convocação e a correção eletrônica. O preenchimento da folha
no site www.vunesp.com.br. definitiva de respostas será de inteira responsabili-
5.1.6. Não haverá segunda chamada ou repetição dade do candidato, que deverá proceder em confor-
de prova, seja qual for o motivo alegado. midade com as instruções específicas contidas na
O não comparecimento do candidato nas provas capa do caderno de questões. Em hipótese alguma
caracterizará a desistência do mesmo e resultará haverá substituição da folha definitiva de respos-
em sua eliminação do concurso. tas por erro do candidato.
5.2. As eventuais retificações de erros detectados no 5.6.2. Não serão computadas questões não assina-
Cartão de Convocação, tais como: nome, número ladas, questões que contenham mais de uma res-
6
posta, emenda ou rasura, ainda que legível. tem por finalidade avaliar o desempenho do candi-
5.6.3. O caderno de questões (da prova objetiva) dato em relação aos demais. Na avaliação das pro-
será devolvido ao candidato na forma a ser divulgada vas, o Programa de Computação Eletrônica:
no momento das provas. a) conta o total de acertos de cada candidato em
5.6.4. No 2º dia útil, após a aplicação das provas cada prova;
objetivas, os gabaritos serão divulgados no DOM b) calcula a média de acertos de todos os candida-
e no site www.vunesp.com.br. tos presentes e o desvio padrão em cada prova;
5.7. Será excluído dos concursos o candidato que: c) transforma o total de acertos de cada candidato
a) apresentar-se após o horário estabelecido; em nota padronizada. Para isso, calcula para cada
b) apresentar-se em outro local que não seja o pre- prova a diferença entre o total de acertos obtidos
visto no Edital e no Cartão de Convocação para as pelo candidato e a média de acertos do grupo, divi-
provas; de pelo desvio padrão, multiplica o resultado por
c) não comparecer às provas, seja qual for o moti- 10 (dez) e soma 50 (cinqüenta), aplicando a se-
vo alegado; guinte fórmula:
d) não apresentar documento de identidade con- NP = ( A - X ) x 10 + 50
forme previsto no item 5.4. deste Edital; S
e) ausentar-se da sala de provas sem o acompanha- NP = nota padronizada
mento do fiscal; A = escore bruto (número de acertos)
f) ausentar-se da sala de provas antes de decorridas X = média do grupo (total de candidatos submeti-
duas horas de seu início; dos à prova)
g) for surpreendido, durante a realização das pro- S = desvio padrão (índice de variação entre a nota
vas, em comunicação com outras pessoas ou utili- dos indivíduos do grupo)
zando-se de livros, notas, impressos ou calculado- 6.1.8. As médias e os desvios padrão serão publi-
ra; cados juntamente com as notas das provas.
h) estiver portando ou fazendo uso de qualquer 6.1.9. Será considerado aprovado nas provas o can-
tipo de equipamento eletrônico de comunicação didato que obtiver nota igual ou superior a 50
(pagers, celulares, etc); (cinqüenta) em cada uma delas.
i) lançar mão de meios ilícitos para a execução das 6.1.10. O total de pontos de cada candidato será
provas; igual ao somatório das notas obtidas em cada uma
j) não devolver integralmente o material solicitado; das provas.
l) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos 6.1.11. Não haverá, em hipótese alguma, vista ou

6
trabalhos. revisão das provas.
6.2. Do julgamento da prova dissertativa (para o cargo
6. DO JULGAMENTO DAS PROVAS OBJETI- de TÉCNICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA): as pro-
VAS, POR CARGO EM CONCURSO vas dissertativas realizadas pelos candidatos ao
6.1. Do julgamento das provas objetivas: cargo de TÉCNICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
6.1. 1.Cada prova será avaliada na escala de 0 (zero) serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem)
a 100 (cem) pontos. pontos. Os critérios observados em sua correção
6.1.2. Cada prova será estatisticamente avaliada, levarão em consideração: a) conteúdo técnico, ten-
de acordo com o desempenho do grupo a ela sub- do em conta o nível de abrangência/profundidade
metido. da matéria focalizada; a relevância e propriedade
6.1.3. Considera-se grupo o total de candidatos dos aspectos abordados; teor do conhecimento téc-
presentes em cada uma das provas, por cargo. nico; validade da proposta e criatividade (de zero a
6.1.4. Na avaliação de cada uma das provas será 70 pontos); b) aspectos lingüísticos, tendo em con-
utilizado escore padronizado com média igual a 50 ta: estrutura do texto (seqüência lógica das idéias,

7
(cinqüenta) e desvio padrão igual a 10 (dez). coerência entre as partes, adequação da linguagem);
6.1.5. A nota de cada prova do candidato resultará correção gramatical de acordo com as normas da
da diferença entre seu escore bruto e a média do Língua Portuguesa (de zero a 30 pontos).
grupo, dividida pelo desvio padrão, multiplicada
por 10 (dez) e acrescida de 50 (cinqüenta). 7. DOS TÍTULOS
6.1.6. O escore bruto corresponde ao número de 7.1. Concorrerão à contagem de pontos por Títulos os
acertos que o candidato obtém na prova. candidatos que forem aprovados na forma prevista
6.1.7. Esta padronização da nota de cada prova no Capítulo 6 deste Edital.
7
7.2. As informações sobre local(is), data(s), horário(s) 8.3.2. para os cargos de PROFESSOR DE DE-
e demais especificações para encaminhamento dos SENVOLVIMENTO INFANTIL, DIRETOR DE
títulos serão divulgadas em DOM. ESCOLA E SUPERVISOR ESCOLAR:
7.2.1. Serão considerados títulos, desde que devi- a) obtiver maior nota na prova de conhecimentos
damente comprovados, os constantes no Anexo gerais;
III, IV e V - Tabelas de Títulos, deste Edital, limi- b) obtiver maior nota na prova conhecimentos es-
tados à somatória total de 10 (dez) pontos. pecíficos;
7.2.2. Os documentos deverão ser entregues em c) ser brasileiro;
cópia reprográfica autenticada, não sendo aceitos d) tiver mais idade.

9
protocolos. 8.4. O desempate será efetuado pela Funda-
7.2.3. A entrega e comprovação dos títulos serão ção VUNESP.
de exclusiva responsabilidade do candidato.
7.2.3.1. O tempo de serviço na Administração Direta 9. DAS PUBLICAÇÕES
da PMSP será apurado automaticamente para o 9.1. O DRH / SGP fará publicar, em DOM, oportuna-
candidato servidor ou ex-servidor que informar mente:
corretamente seu Registro Funcional - RF, com 09 a) lista de inscrições deferidas, indeferidas e impe-
(nove) dígitos, na ficha de inscrição. didas;
7.2.3.2. O candidato que não se encontrar na si- b) convocação dos candidatos que tiverem suas
tuação prevista no item anterior, deverá encami- inscrições deferidas, para prestação das provas;
nhar os títulos objeto de pontuação nos termos c) relação de candidatos inscritos como portadores
previstos no item 7.2. de deficiência(s);
7.2.3.3. Os critérios a serem observados para fins d) gabaritos;
de pontuação dos títulos, encontram-se discrimi- e) lista de candidatos aprovados na prova objetiva;
nados nas Normas Gerais descritas nos Anexos III, f) lista das notas obtidas pelos candidatos na pro-
IV e V - Tabelas de Títulos, constantes deste Edital. va dissertativa (cargo de TÉCNICO DE EDUCA-
7.3. A apuração dos pontos referentes aos títulos será ÇÃO FÍSICA);
feita pela Fundação VUNESP. g) convocação para entrega dos títulos;
7.4. Os títulos entregues pelos candidatos para fins de h) pontuação dos títulos e classificação prévia;
pontuação serão inutilizados decorrido o prazo de i) resultado dos recursos;
90 (noventa) dias contados da data da homologa- j) comunicados que se fizerem necessários;
ção dos concursos. l) classificação definitiva.
7.4.1. Excetuam-se do disposto no item 7.4. os 9.2. Para cada listagem de resultado publicada haverá
candidatos aos concursos para o cargos de Profes- uma relação com todos os candidatos habilitados/
sor de Desenvolvimento Infantil, Diretor de Esco- aprovados (lista geral) e outra com os candidatos

10
la e Supervisor Escolar que estejam na condição de habilitados/aprovados inscritos pela Lei nº 13.398/
servidores ou ex-servidores da PMSP./ SME, cujos 02 (lista específica).

8
títulos foram objeto de cadastro no Sistema ES-
COLA ON LINE - EOL / SME. 10. DOS RECURSOS
10.1. Caberá recurso:
8. DA CLASSIFICAÇÃO a) do impedimento e do indeferimento das inscri-
8.1. A nota final de cada candidato aprovado será igual ções, à Diretora do Departamento de Recursos
ao somatório dos pontos obtidos nas provas e nos Humanos - DRH / SGP, dentro de 03 (três) dias
títulos. úteis, a contar do dia seguinte ao da data de sua
8.2. Os candidatos serão classificados por ordem de- publicação. No caso de recurso em pendência à
crescente de nota final. época da realização das provas, o candidato par-
8.3. Na hipótese de igualdade da nota final terá prefe- ticipará condicionalmente dos concursos;
rência, sucessivamente, o candidato que: b) da realização das provas, à Secretária Munici-
8.3.1. para o cargo de TÉCNICO DE EDUCA- pal de Gestão Pública, dentro de 02 (dois) dias
ÇÃO FÍSICA: úteis, a contar do dia seguinte ao da data de sua
a) obtiver maior nota na prova dissertativa; realização;
b) obtiver maior nota na prova objetiva; c) dos gabaritos e das notas das provas, à Diretora
c) ser brasileiro; da Divisão de Desenvolvimento de Pessoal -
d) tiver mais idade. DRH 4 / SGP, dentro de 03 (três) dias úteis, a
8
contar do dia seguinte ao da data das respecti- 11.2.6. Título de Eleitor e Comprovante da últi-
vas publicações; ma eleição ou justificativa;
d) dos pontos atribuídos aos títulos e classifica- 11.2.7. Certificado de Reservista ou Certificado
ção prévia, à Diretora do Departamento de Re- de Alistamento Militar constando dispensa (com
cursos Humanos - DRH / SGP, dentro de 03 (três) idade inferior a 45 anos);
dias úteis a contar do dia seguinte ao da data de 11.2.8. Laudo Médico de “APTO” a ser expedi-
sua publicação; do pelo Departamento de Saúde do Trabalhador
10.2. Os recursos referentes às letras “a” e “d”, do item Municipal - DESAT, da Secretaria Municipal de
anterior, deverão ser entregues em local, Gestão Pública - SGP;
horário(s), e data(s) a serem oportunamente di- 11.2.9. O candidato inscrito como portador de
vulgados em DOM. Os discriminados nas letras deficiência sujeitar-se-á a exame médico específi-
“b” e “c”, deverão ser endereçados via SEDEX co e à avaliação tendente à verificação da compa-
ou AR à Fundação VUNESP, localizada na Rua tibilidade da deficiência de que é portador com as
Dona Germaine Burchard, 515 - Água Branca / atribuições do cargo;
Perdizes, São Paulo, SP - CEP 05002-062. 11.2.9.1. No exame médico específico, não sendo
10.3. O(s) ponto(s) relativo(s) à(s) questão(ões) even- configurada a deficiência declarada, o título de
tualmente anulada(s) será(ão) atribuído(s) a to- nomeação pela lista específica será tornado
dos os candidatos presentes à prova. insubsistente, voltando o candidato a figurar ape-
10.4. No caso de provimento de recurso interposto na nas pela lista geral de candidatos aprovados, ob-
forma do item 10.1., poderá haver, eventualmen- servando-se a ordem de classificação desta;
te, alteração da classificação inicial obtida para 11.2.9.2. No exame médico específico, sendo con-
uma classificação superior ou inferior, ou ainda, figurada a deficiência declarada, e remanescendo
poderá ocorrer a desclassificação do candidato que dúvidas, poderá a comissão multidisciplinar es-
não obtiver a nota mínima exigida para aprovação. pecífica determinar a realização de avaliação prá-
10.5. O recurso interposto por procurador só será aceito tica, consistente no exercício de atividades ineren-
se estiver acompanhado do respectivo instrumen- tes ao cargo, com as adaptações que se fizerem
to de mandato e de cópia reprográfica do docu- necessárias conforme a deficiência do candidato;
mento de identidade do procurador e do candidato. 11.2.9.3. Do resultado do exame médico especí-
10.6. A decisão do recurso será dada a conhecer, fico caberá recurso, no prazo de até 3 (três) dias
coletivamente, através de publicação no DOM, úteis contados do dia seguinte ao da sua publica-
após o que não caberá recursos adicionais. ção, dirigido ao Diretor do Departamento de Saú-
10.7. Os recursos interpostos em desacordo com as de do Trabalhador Municipal - DESAT;

11
especificações contidas neste capítulo não se- 11.2.9.4. Da decisão da comissão multidisciplinar
rão avaliados. específica, apenas na hipótese de não ter sido
realizada a avaliação prática, caberá recurso fun-
11. DA NOMEAÇÃO E DA POSSE damentado e documentado dirigido ao titular da
11.1. A nomeação obedecerá, rigorosamente, à classifi- Secretaria responsável pela realização do concur-
cação obtida pelo candidato, que será integrante so público, no prazo de 3 (três) dias contados de
da lista final de classificação a qual será publicada sua publicação;
em DOM. 11.2.9.5. Será tornado sem efeito o título de no-
11.2. Os candidatos deverão entregar o(s) documento(s) meação do candidato cuja deficiência for conside-
que comprovem o(s) pré-requisito(s) para o car- rada incompatível com as atribuições do cargo;
go, conforme especificado neste Edital e Anexo I - 11.2.10. Três fotos 3X4.
Tabela de Cargos, bem como apresentar os seguin- 11.3. Não poderá ser empossado o candidato que rece-
tes documentos: ber proventos em virtude de aposentadoria por
11.2.1. Cédula de Identidade de Estrangeiro ou exercício de cargo/função na Administração Direta
visto permanente; ou Indireta Municipal, Estadual ou Federal, con-
11.2.2. Carta de Igualdade de Direitos (se português); forme o disposto no parágrafo 10, do artigo 37,
11.2.3. Cédula de Identidade; da Constituição Federal, com redação alterada
11.2.4. Comprovante de PIS/PASEP (para quem pelas Emendas Constitucionais 19/98 e 20/98,
já foi inscrito); bem como os que se encontrarem em situação de
11.2.5. Comprovante de inscrição no Cadastro acúmulo de 02 (dois) cargos públicos não previs-
de Pessoas Físicas - CPF; ta na legislação vigente.
9
11.4. A posse dos candidatos ficará condicionada à: CAD, e na seqüência, coletará assinatura do candi-
11.4.1. Possuir boa conduta nos termos do artigo dato e procederá autenticação digital no Cartão.
11, inciso V, da Lei nº 8989/79; 11.8. A nomeação do TÉCNICO DE EDUCAÇÃO
11.4.2. Comprovação do motivo da demissão, FÍSICA será comunicada via correio, para o en-
dispensa ou exoneração, no caso de ex-servidor dereço informado pelo candidato, sendo conside-
da esfera federal, estadual ou municipal para ve- rado desistente o candidato que não comparecer
rificação de eventuais impedimentos do exercício ao local indicado no prazo de 30 (trinta) dias
de função pública; corridos, contados da data da publicação da no-
11.4.3. o candidato que se apresentar para posse meação no DOM.
deverá firmar declaração quanto aos anteceden- 11.8.1. O candidato deverá manter atualizado seu
tes criminais e administrativos; endereço até a publicação da homologação do
11.4.3.1. apontada a existência de antecedentes concurso junto à VUNESP, e após esta data e
criminais, a unidade encarregada da posse solici- durante o prazo de validade do concurso desde
tará ao candidato a apresentação das certidões de que aprovado, junto à Seção Técnica de Atendi-
Antecedentes e de Execução Criminal; mento, Rua Líbero Badaró, nº 425 - térreo, para
11.4.3.2. após análise desses elementos, a posse cumprimento do disposto na Lei Municipal nº
deverá ser liminarmente negada se verificada a 11.606/94, não lhe cabendo qualquer reclamação
condenação nos seguintes casos: caso não seja possível à PMSP informá-lo da
11.4.3.2.1. Crimes contra a Administração Pública; convocação para a nomeação, por falta da citada
11.4.3.2.2. Crimes contra a Fé Pública; atualização.
11.4.3.2.3. Crimes contra o Patrimônio; 11.9. Os candidatos aprovados nos concursos para
11.4.3.2.4. Crimes previstos pelo artigo 5º, inciso provimento de cargos de PROFESSOR DE DE-
XLIII, da Constituição Federal e os definidos SENVOLVIMENTO INFANTIL, DIRETOR
como hediondos pela Lei Federal nº 8.072, de 25 DE ESCOLA e SUPERVISOR ESCOLAR se-
de julho de 1990. rão convocados para escolha de vagas segundo a
11.4.3.3. Quando a condenação decorrer de ou- conveniência da administração e observada a or-
tros crimes que não os acima especificados, os dem de classificação no referido concurso, nos
elementos trazidos pelo candidato serão exami- termos da Lei nº 12.396/97, ficando a ordem de
nados para aferição de compatibilidade entre a classificação para escolha de vagas dos car-
natureza do crime e o exercício de função pública gos de Diretor de Escola, Supervisor Esco-
em geral e, particularmente, das atribuições espe- lar, vinculada aos critérios estabelecidos em
cíficas do cargo a ser provido. regulamento pela SME.
11.4.3.4. Apurada a incompatibilidade a posse 11.9.1. A SME enviará correspondência sobre a(s)
será negada. data(s), horário(s) e local(is) para escolha de vaga,
11.4.3.5. O servidor que, na data da nomeação, sendo, no entanto, a referida comunicação mera-
estiver incurso em procedimento administrativo, mente informativa, ficando sob inteira responsa-
somente poderá formalizar a posse após o des- bilidade do candidato acompanhar o Edital de
pacho decisório do Departamento de Procedimen- Convocação a ser publicado em DOM.
tos Disciplinares da Secretaria de Negócios Jurídicos. 11.9.2. O candidato convocado que não compa-
11.4.4. Ao preenchimento do formulário de De- recer para escolha de vagas a que se refere o item
claração de Bens e Valores ou apresentação da anterior, no período, local e horário(s), conforme
cópia da Declaração de Imposto de Renda confor- estabelecido no Edital de Convocação, não será
me o Decreto nº 36.472, de 25 de Outubro de 1996. nomeado, conforme dispõe a Lei nº 12.396/97.
11.5. Os documentos especificados no item 11.2. de- 11.9.3. A nomeação será comunicada via correio,
verão ser entregues em cópias reprográficas au- parao endereço informado pelo candidato, sendo
tenticadas ou acompanhadas dos originais, para considerado desistente o candidato que não com-
serem vistadas no ato da posse. parecer ao local indicado no prazo de 15 (quinze)
11.6. A não apresentação dos documentos na confor- dias corridos, contados da data da publicação da
midade deste Edital impedirá a formalização do nomeação no DOM.
ato de posse. 11.9.4. O candidato deverá manter atualizado seu
11.7. A PMSP, no momento do recebimento dos docu- endereço até a publicação da homologação do(s)
mentos para a posse, afixará 1(uma) foto 3X4 do concurso(s) junto à VUNESP, e após esta data e
candidato, no Cartão de Autenticação Digital - durante o prazo de validade dos concursos desde
10
que aprovados, junto à CONAE-2, Av. Angélica, a homologação dos resultados destes concursos.
nº 2606 - Higienópolis, para atendimento ao dis- 12.4. O prazo de validade destes concursos será de 2
posto nas Leis Municipais nº 11.606/94 e 12.396/ (dois) anos contados da data de homologação de
97, não lhe cabendo qualquer reclamação caso seus resultados, prorrogável uma vez por igual
não seja possível à PMSP informá-lo da convo- período, a critério da Administração.
cação para a escolha de vaga e da conseqüente 12.5. A aprovação e a classificação definitiva geram
nomeação, por falta da citada atualização. para o candidato apenas a expectativa de direito à
11.9.5. A posse dos candidatos ficará condicio- nomeação. A PMSP reserva-se o direito de pro-
nada à apresentação do pré-requisito especifica- ceder às convocações dos candidatos aprovados
do no Anexo I - Tabela de Cargos. para a escolha de vaga e às nomeações, em núme-
11.9.5.1. A comprovação do(s) pré-requisito(s) ro que atenda ao interesse e às necessidades do
exigido(s) para o cargo deverá ser obrigatoriamente, serviço, de acordo com a disponibilidade orça-
mediante a apresentação de: mentária e os cargos vagos existentes, durante o
a) diploma original registrado com a habilitação período de validade dos concursos.
devidamente apostiladada/anotada; e 12.6. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alte-

12
b) atestado expedido nos termos do Anexo rações, atualizações ou acréscimos, enquanto não
VII-B, quando for o caso. consumada a providência ou evento que lhes disse-
rem respeito ou até a data da convocação dos can-
12. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS didatos para a prova correspondente, circunstância
que será mencionada em Edital ou avisos a serem
12.1. A inscrição do candidato implicará o conhecimen-
publicados em DOM.
to das presentes instruções e a aceitação tácita 12.7. O não atendimento pelo candidato das condições
das condições do(s) concurso(s), tais como se estabelecidas neste Edital, implicará sua elimina-
acham estabelecidas no Edital e nas normas ção do(s) concurso(s), a qualquer tempo.
legais pertinentes, das quais não poderá alegar 12.8. É de inteira responsabilidade do candidato acompa-
desconhecimento. nhar os Editais, Comunicados e demais publicações
12.2. A inexatidão das informações e/ou irregularidades referentes a estes concursos em DOM.
nos documentos mesmo que verificadas a qual- 12.9. Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria
Municipal de Gestão Pública, Secretaria Municipal
quer tempo, em especial por ocasião da posse,
das Subprefeituras, Secretaria Municipal de Espor-
acarretarão a nulidade da inscrição com todas as tes, Lazer e Recreação e pela Secretaria Municipal
suas decorrências, sem prejuízo das demais medi- de Educação, por meio de seus órgãos competentes,
das de ordem administrativa, civil e/ou criminal. ouvidas sempre a Comissão Coordenadora de
12.3. Caberá à Secretária Municipal de Gestão Pública, Planejamento e Execução dos presentes concursos.

ANEXO I - TABELA DE CARGOS


CONCURSO PÚBLICO
INGRESSO
Cargos
Valor da Cargos/ Jornada Cargos Vagos Remuneração
Pré-Requisito para Posse
Inscrição Padrão Básica Vagos Lei Mensal
13.398/02
-Diploma registrado ou certificado
R$ 673,60 de conclusão de curso, com data
TÉCNICO DE
R$ 23,00 20 horas (seiscentos e de colação de grau e histórico
EDUCAÇÃO
(vinte e três semanais 294 15 setenta e três escolar em curso superior de
FÍSICA
reais) J-20 reais e sessenta Educação Física e registro no
QCE-08 A
centavos) Conselho Regional de Educação
Física – CREF.
- Formação mínima em nível
R$ 961,52 médio, na modalidade Normal
PROFESSOR DE (novecentos e (artigo 62, título VI, Lei de
R$ 23,00 30 horas
DESENVOLVIMENTO sessenta e um Diretrizes e Bases da Educação
(vinte e três semanais 3547 177
INFANTIL reais e Nacional); ou
reais) J-30
QPE-11 A cinqüenta
e dois centavos) - Habilitação específica em
Pedagogia correspondente à
Licenciatura Plena.

11
- Habilitação Específica em
Administração Escolar obtida em
curso de Licenciatura Plena em
R$ 1.870,76
Pedagogia ou Pós-Graduação stricto
(um mil,
R$ 32,00 DIRETOR DE 40 horas sensu em Educação em área que
oitocentos e
(trinta e ESCOLA Semanais 61 03 tenha estreito vínculo de ordem
setenta reais e
dois reais) QPE-17 A J-40 programática com a natureza do
setenta e seis
cargo (Administração Escolar ou
centavos)
Gestão Escolar); e
- Experiência mínima de 03 (três)
anos no Magistério.
- Habilitação específica em
Supervisão Escolar obtida em curso
de Licenciatura Plena em Pedagogia
R$ 1.992,34 ou Pós-Graduação stricto sensu em
(um mil, Educação em área que tenha estreito
R$ 32,00 SUPERVISOR 40 horas
novecentos e vínculo de ordem programática com
(trinta e ESCOLAR semanais 29 01
noventa e dois a natureza do cargo a ser exercido; e
dois reais) QPE-18 A J-40
reais e trinta e - Experiência mínima de 06 (seis)
quatro centavos) anos no Magistério, dos quais 03
(três) anos no exercício de cargo ou
função previstos nos itens II a VIII
do artigo 5º da Lei nº 11.229/92.

ANEXO II - ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS cotidianas, a fim de garantir a continuidade


nos fazeres educativos.
A) ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE EDUCA- V - Executar as ações de cuidado (saúde, higiene e
ÇÃO FÍSICA alimentação), observando e orientando para que
I - Conhecer as políticas públicas de esporte e lazer todas as necessidades sejam atendidas nas dife-
definidas pela Secretaria Municipal de Es- rentes idades.
portes, Lazer e Recreação para o município VI - Higienizar os ambientes e materiais utilizados no
de São Paulo. desenvolvimento das atividades.
II - Planejar, implementar e avaliar os programas de VII - Observar as crianças durante o desenvolvimento
educação física, esporte e lazer, a partir das polí- das atividades, procedendo o registro, por meio
ticas públicas definidas. de relatórios que constituam uma avaliação con-
III - Participar de projetos político-pedagógicos dos tínua dentro do processo educativo.
diferentes equipamentos de esporte e lazer, VIII - Respeitar a criança como sujeito do processo
gerenciados pelo município de São Paulo. educativo, favorecendo seu desenvolvimento em
IV - Desenvolver programas voltados à promoção todos os aspectos através de situações lúdicas e
de atividades físicas, esportivas e de lazer para criativas.
crianças, adolescentes, adultos e terceira idade. IX - Participar de cursos, palestras, encontros e afins,
B) ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE DESEN- buscando, num processo de formação continua-
VOLVIMENTO INFANTIL da, o aprimoramento de seu desenvolvimento
I - Participar em conjunto com a Direção/ profissional e ampliação de seu conhecimento.
Coordenação e a Comunidade Educativa da ela- X - Contribuir com os subsídios de sua formação
boração, execução e avaliação do Projeto Político para a transformação das práticas educativas
Pedagógico. da Unidade Educacional.
II - Planejar, coordenar, executar e avaliar as ativida- XI - Participar das reuniões de equipe da Unidade
des educativas, possibilitando o desenvolvimen- Educacional mantendo o espírito de cooperação
to integral da criança, em complemento à ação da e solidariedade entre os funcionários do estabele-
família e da comunidade. cimento, a família e a comunidade.
III - Dialogar com os pais ou responsáveis sobre as C) ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR DE ESCOLA
propostas de trabalho, o desenvolvimento e a I - Coordenar a construção do Projeto Polí-
avaliação das atividades. tico Pedagógico e organizar as formas de acom-
IV - Dialogar com seus pares sobre as práticas panhamento de sua implementação, e execu-
12
ção, em conjunto c o m a C o m u n i d a d e o Projeto Político Pedagógico.
Educativa, garantindo a diretriz Qualidade XI - Decidir, junto à Comunidade Educativa, sobre os
Social de Educação. recursos interpostos pelos alunos e seus respon-
II - Acompanhar a elaboração e a execução de todos sáveis, relativos à avaliação da aprendizagem.
os projetos da escola. XII - Participar com a Comunidade Educativa de Pro-
III - Organizar, junto aos integrantes da Unidade gramas e Projetos Sociais que possibilitem a
Educacional, as reuniões intra e inter segmentos. integração da unidade educacional com o contex-
IV - Coordenar a organização interna da Unidade to sócio, cultural e histórico.
Educacional, assegurando a sua execução. XIII - Articular a reflexão e o registro das práticas
V - Garantir a organização e atualização do acervo, possibilitando a transformação da ação educativa.
recortes de leis, decretos, portarias, comunica- XIV - Decidir, junto ao Conselho de Escola, a apli-
dos e outros, bem como a sua ampla divulgação à cação das verbas e sua prestação de contas.
Comunidade Educativa. XV - Promover a articulação entre os diferentes seg-
VI - Cuidar para que o prédio e os bens patrimoniais mentos da Unidade Educacional, assegurando a
da Unidade Educacional sejam mantidos e pre- participação de todos, dentro dos princípios da
servados: democratização da gestão.
a) coordenando e orientando todos os servidores XVI - Tomar decisões junto ao Conselho de Escola
da unidade sobre o uso dos equipamentos e ma- quanto ao atendimento à demanda, tomando como
teriais de consumo; diretriz a Democratização do Acesso e a garantia
b) coordenando e orientando a equipe quanto à da Permanência.
manutenção e conservação dos bens patrimoniais XVII - Assegurar a articulação entre a Unidade Educa-
da Unidade Educacional, realizando o seu inven- cional e as demais Unidades do entorno, bus-
tário anualmente ou quando solicitado pela admi- cando trabalhar em pólos, fortalecendo a cons-
nistração superior; trução do conceito de Comunidade Educativa.
c) adotando medidas que estimulem a comunida- XVIII - Promover ações, junto aos órgãos governa-
de a se co-responsabilizar pela preservação do mentais e não - governamentais, que garantam a
prédio e dos equipamentos da Unidade Educa- construção da Rede de Proteção Social.
cional, informando aos órgãos competentes as D) ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR ESCOLAR
necessidades de reparos, reformas e ampliações. I - Supervisionar as Unidades Educacionais, inte-
VII - Coordenar e acompanhar as atividades adminis- grando-as às políticas e planos educacionais da
trativas relativas a: União e do Município.
a) folhas de freqüência; II- Supervisionar, orientar e acompanhar a elabora-
b) fluxo de documentos da vida escolar; ção e implementação do Projeto Político Pedagó-
c) fluxo de documentos da vida funcional; gico das Unidades Educacionais, tendo em vista a
d) fornecimento de dados, informações e outros melhoria da qualidade da Educação.
indicadores aos órgãos centrais, respondendo por III - Assessorar e estimular a elaboração de planos de
sua fidedignidade e atualização; ação, a serem realizados pelas Unidades
e) comunicação às autoridades competentes e ao Educacionais com o objetivo de enfrentar os de-
Conselho de Escola dos casos de doença con- safios do cotidiano escolar, com vistas a garantir
tagiosa e irregularidades graves ocorridas na a inclusão na diversidade dos alunos.
Unidade Educacional; IV - Garantir a implementação dos Programas e Pro-
f) adoção de medidas de emergência em situações jetos Sociais definidos pelo Governo, asseguran-
não previstas, comunicando-as, incontinenti, do a Educação Inclusiva.
à Chefia Imediata e participando ao Conselho V - Participar da elaboração de critérios de avaliação
de Escola. e acompanhamento das atividades pedagógicas
VIII - Garantir a circulação e o acesso de toda a infor- desenvolvidas nas Unidades Educacionais.
mação de interesse à comunidade educativa. VI - Analisar os dados obtidos referentes às dificulda-
IX - Coordenar o processo de escolha e atribuição de des nos processos de ensino e aprendizagem.
classes, aulas e turnos. VII - Articular e integrar os diferentes níveis da Educa-
X - Organizar os horários de trabalho com os inte- ção: Educação Infantil, Ensino Fundamental e
grantes da Unidade Educacional de acordo com Ensino Médio.
as normas previstas na legislação vigente perti- VIII - Incentivar e desenvolver a prática de ações da
nente, ouvidos os interessados, e compatível com Coordenadoria junto às Unidades Educacionais,
13
de forma que garanta acesso, permanência e Regional de Conselhos de Escola, etc.
reingresso do educando à Unidade Educacional. XIII - Participar da elaboração do Projeto Político Pe-
IX - Desenvolver ações que contribuam para a forma- dagógico-Administrativo da Coordenadoria.
ção permanente de todos os profissionais que XIV - Supervisionar, orientar e acompanhar os convê-
compõem a Coordenadoria, articulando as ações nios estabelecidos pela Coordenadoria de Edu-
locais. cação.
X - Emitir parecer para subsidiar o Coordenador no XV - Supervisionar as atividades administrativas per-
tocante a autorização de funcionamento e super- tinentes a documentação de vida escolar, vida fun-
visão de Unidades Educacionais privadas e cional e de organização escolar com vistas a garan-
conveniadas de Educação Infantil, bem como, a tir a observância da legislação e normas vigentes.
renovação dos convênios. XVI - Utilizar a legislação como um elemento facilitador
XI - Divulgar junto às Unidades Educacionais as mais da ação pedagógica e administrativa.
recentes teorias e pesquisas pedagógicas. XVII - Auxiliar na elaboração de critérios de avaliação
XII - Estimular a organização e participação da Comu- institucional e na reflexão sobre práticas
nidade Educacional nas diversas instâncias: Con- educativas .
selhos de Escola, Grêmio Estudantil, Conselho

ANEXO III - TABELAS DE TÍTULOS - TÉCNICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA


VALOR Q U A N T ID A D E VALOR
T ÍT U L O S COM PROVANTES
U N IT Á R IO M Á X IM A M Á X IM O
A) Título de:
- D outorado n a área de E d ucação física D iplom a d evidam en te registrad o 4,0 01
ob tido até 3 1/1 2/20 03 ;

4,0
- M estre na área d e E d ucação física, D iplom a d evidam en te registrad o 2,0 01
desd e q ue não tenh a sid o pontuad o o
títu lo de dou torado, ob tido até
31 /1 2/20 03 .

B ) C u rsos d e especialização, na área d e


ed ucação física, com carga horária de:
- 36 0 horas C ertificad o d e conclusão d o curso 2,0 01 4,0
con ten do a carga horária
- 18 0 horas 1,0 02

C ) Tem p o d e serviço p úblico na PM SP, N ão h averá necessidade d e


em u nidad e d a A dm in istração D ireta, com p rovação.
na fu nção de técn ico d e ed ucação Pontuação feita pelo D R H /S GP.
física, até 3 1/12 /20 03.

D ) n a fun ção d e au xiliar técn ico N ão h averá necessidade d e 0,0 5 80


2,0
desp ortivo, o tem p o será com p utado a com p rovação. p or m ês m eses
partir da data d e conclu são d o curso. Pontuação feita pelo D R H /S GP.
C ópia au ten ticada do d ocu m ento
com p robatório d a grad uação em
E du cação Física.

D eclaração d e T em po d e S erviço
Púb lico, con form e m odelo
E ) Tem po de serviço federal, estadu al,
(A nexo V I deste E d ital) em itid a
m un icipal ou p articular, devid am ente
por órgão oficial e/ou C arteira de
com p rovado, n o cargo ou fu nção d e
Trabalho e P revid ên cia Social n o 0,0 5 80
técnico d e ed ucação física ou em 2,0
cargo/fun ção de Técn ico de p or m ês m eses
ocup ação sin ôn im o, con stan te do
E du cação Física.
C ódigo B rasileiro d e O cup ações, até
C ópia au ten ticada do d ocu m ento
31 /1 2/20 03 .
com p robatório d a grad uação em
E du cação Física

Normas gerais para pontuação dos títulos de Técnico de Educação Física


1. A data base para pontuação é 31/12/2003.
2. Serão considerados títulos os discriminados na tabela acima, limitados ao valor máximo de 10 (dez) pontos.
3. Serão desconsiderados para fins de pontuação os períodos concomitantes.
4. O tempo de serviço utilizado para fins de aposentadoria não poderá ser, em hipótese alguma, objeto de pontuação
nas letras “C”, “D” e “E” do Anexo III.
5. Os títulos a que se referem a letra “D” deverão ser encaminhados à Fundação VUNESP, via SEDEX, mesmo quando
14
o tempo já estiver averbado junto à PMSP e, exclusivamente, nos termos descritos no Anexo III deste Edital,
conforme cronograma a ser oportunamente publicado no DOM.
6. O tempo de serviço referente à letra “D” será computado exclusivamente a partir da data da obtenção da habilitação
profissional específica comprovada mediante apresentação dos documentos especificados nesta tabela.
7. Os documentos comprobatórios de cursos realizados no exterior somente serão considerados quando vertidos para
a língua portuguesa por tradutor juramentado e devidamente revalidados por Universidades Oficiais credenciadas pelo
Ministério da Educação – MEC.

ANEXO IV - TABELA DE TÍTULOS - PROFESSOR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL


VALOR QUANTIDADE VALOR
TÍTULOS COMPROVANTES
UNITÁRIO MÁXIMA MÁXIMO
A) Título de:
- Doutor em área relacionada à Diploma devidamente registrado 4,0 01
Educação, obtido até 31/12/2003, ou

- Mestre em área relacionada à Educação Diploma devidamente registrado 3,0 01


(desde que não seja pontuado o título de
Doutorado), obtido até 31/12/2003. 6,0
(A+B)

Diploma registrado pelo órgão


B) Licenciatura Plena em Pedagogia ou
competente e, quando for o caso,
em área/disciplina relacionada com o
com a habilitação devidamente 2,0 01
currículo do Ensino Fundamental e
apostilada / anotada (acompanhado
Médio, concluída até 31/12/2003
do respectivo histórico escolar)

C) Tempo de serviço em cargos e/ou


funções da carreira do magistério; ou
experiência profissional na área de
educação infantil até 31/12/2003:
- na Administração Pontuação feita pela
Direta da PMSP e/ou SME em conjunto 0,10
40 meses 4,0 pontos
com DRH/SGP. (por mês)

- em estabelecimentos federais, Atestado de tempo de serviço


estaduais, municipais ou particulares expedido conforme modelo (Anexo
devidamente VII-A deste Edital)
autorizados, não concomitantes.

Normas gerais para pontuação dos títulos de Professor de Desenvolvimento Infantil


1. A data base para pontuação é 31/12/2003.
2. Serão considerados títulos os discriminados na tabela acima, limitados ao valor máximo de 10 (dez) pontos,
observando-se o limite de 6,0 (seis) pontos para o somatório das letras “A” e “B”, e de 4,0 (quatro) pontos na letra
“C”, sendo desconsiderados os demais.
3. Os títulos a que se referem as letras “A” e “B” serão computados através do Sistema Informatizado Escola On Line
– EOL, quando se tratar de servidor ativo cadastrado no referido sistema, sendo de exclusiva responsabilidade do
servidor encaminhar para a Comissão de Cursos e Títulos – CCT, conforme cronograma a ser oportunamente
publicado em DOM, os títulos que ainda não estiverem devidamente cadastrados.
4. Quando se tratar de candidato que atualmente não possui vínculo ativo com a PMSP/SME e portanto não possui
os títulos discriminados nas letras “A” e “B” devidamente cadastrados no sistema EOL/SME, deverá encaminhá-los
para a Fundação VUNESP, conforme instruções a serem oportunamente divulgadas em DOM.
5. Os documentos comprobatórios de cursos realizados no exterior somente serão considerados quando vertidos para
a língua portuguesa por tradutor juramentado e devidamente revalidados por Universidades Oficiais credenciadas pelo
Ministério da Educação - MEC.
6. Somente serão pontuados os cursos reconhecidos e comprovados através de Diploma devidamente registrado pelo
órgão competente, estando vedada a pontuação de Licenciaturas obtidas nos termos da Resolução nº 02, de 26/06/97,
do Conselho Estadual de Educação - CNE, bem como qualquer curso/documento que não preencher todas as condições
previstas neste Edital.
15
7. O tempo de serviço na Administração Direta da PMSP será apurado, com base nos dados constantes dos sistemas
informatizados, pela SME em conjunto com o DRH/SGP, exclusivamente para os servidores e ex-servidores que
informaram corretamente, no ato da inscrição, o número do seu Registro Funcional, estando vedada a entrega de
quaisquer documentos para fins de pontuação desse tempo.
8. O tempo de serviço em estabelecimentos federais, estaduais, municipais ou particulares devidamente autorizados,
será pontuado pela Fundação VUNESP, mediante atestado expedido nos termos do Anexo VII-A e encaminhado
conforme cronograma a ser oportunamente publicado em DOM, mesmo quando já averbado junto à PMSP.
9. O tempo de serviço utilizado para fins de aposentadoria, bem como os períodos concomitantes não poderão ser, em
hipótese alguma, objeto de pontuação.

ANEXO V - TABELA DE TÍTULOS - DIRETOR DE ESCOLA E SUPERVISOR ESCOLAR

Normas gerais para pontuação dos títulos de Diretor de Escola e Supervisor Escolar
1. A data base para pontuação é 31/12/2003.
2. Serão considerados títulos os discriminados na tabela acima, limitados ao valor máximo de 10 (dez) pontos, observando-se o limite
de 6,0 (seis) pontos para o somatório das letras “A” e “B”, e de 4,0 (quatro) pontos nas letras “C” e “D”, sendo desconsiderados os
demais.
3. Os títulos a que se referem as letras “A” e “B” serão computados através do Sistema Informatizado Escola On Line – EOL, quando
se tratar de servidor ativo cadastrado no referido sistema, sendo de exclusiva responsabilidade do servidor encaminhar para a Comissão
de Cursos e Títulos – CCT, conforme cronograma a ser oportunamente publicado em DOM, os títulos que ainda não estiverem
devidamente cadastrados.
4. Quando se tratar de candidato que atualmente não possui vínculo ativo com a PMSP/SME e portanto não possui os títulos
discriminados nas letras “A” e “B” devidamente cadastrados no sistema EOL/SME, deverá encaminhá-los para a Fundação VUNESP,
conforme instruções a serem oportunamente divulgadas em DOM.
5. Os documentos comprobatórios de cursos realizados no exterior somente serão considerados quando vertidos para a língua
portuguesa por tradutor juramentado e devidamente revalidados por Universidades Oficiais credenciadas pelo Ministério da Educação
- MEC.
6. Somente serão pontuados os cursos reconhecidos e comprovados através de Diploma devidamente registrado pelo órgão competente,
estando vedada a pontuação de Licenciaturas obtidas nos termos da Resolução nº 02, de 26/06/97, do Conselho Estadual de Educação
- CNE, bem como qualquer curso/documento que não preencher todas as condições previstas neste Edital.
16
7. O tempo de serviço na Administração Direta da PMSP será apurado, com base nos dados constantes dos sistemas informatizados, pela SME
em conjunto com o DRH/SGP, exclusivamente para os servidores e ex-servidores que informaram corretamente, no ato da inscrição, o número do
seu Registro Funcional, estando vedada a entrega de quaisquer documentos para fins de pontuação desse tempo.
8. O tempo de serviço em estabelecimentos federais, estaduais, municipais ou particulares devidamente autorizados, será pontuado pela Fun-
dação VUNESP, mediante atestado expedido nos termos do Anexo VII-A e encaminhado conforme cronograma a ser oportunamente publicado
em DOM, mesmo quando já averbado junto à PMSP.
9. O tempo de serviço utilizado para fins de aposentadoria, bem como os períodos concomitantes não poderão ser, em hipótese alguma, objeto
de pontuação.
10. O tempo de serviço em funções de Professor Coordenador, Coordenador de Área, Auxiliar de Direção e/ou funções similares não poderão ser
objeto de pontuação na letra “C”.

ANEXO VII-B - MODELO DE ATESTADO


ANEXO VI - MODELO DE ATESTADO PARA COMPROVAÇÃO DE EXPERIÊNCIA
PARA COMPROVAÇÃO DE EXPERIÊNCIA PARA OS CONCURSOS DE
PROFESSOR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL, DIRETOR DE ESCOLA
E/ OU SUPERVISOR ESCOLAR
PARA COMPROVAÇÃO DE TEMPO PARA O CONCURSO DE TÉCNICO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA TIMBRE/CARIMBO DA ESCOLA OU ENTIDADE EDUCACIONAL
Ato de Reconhecimento/ Autorização: D.O. __ ____/____/____
PAPEL TIMBRADO (no caso de escola particular)
CARIMBO
DECLARAÇÃO ATESTADO
Declaro, sob as penas da Lei, para fins de pontuação por tempo de serviço, conforme ATESTO, sob as penas da lei, para fins de comprovação de experiência, com vistas ao
previsto no Edital do Concurso Público para provimento de cargos vagos de Técnico de provimento do cargo de ________________________________________________,
Educação Física da Prefeitura do Município de São Paulo, publicado em D.O.M. de junto à Prefeitura do Município de São Paulo, em nome do(a) Sr.(a)
___/___/___ , que o (a) Senhor (a) _______________________________________ , ________________________, R.G. nº ______________, UF ____ nascido(a) em
RG ___________________, UF _________, nascido (a) em ______________________ ____/____/____ conta até 31/12/2003, com o seguinte Tempo de Serviço no
, exerceu, nesta instituição / estabelecimento, até 31/12/2003, o cargo / função / emprego cargo/função/ emprego abaixo discriminado:
abaixo discriminado.
A presente declaração somente surtirá efeitos se contiver, anexa, cópia de holerite (no DENOMINAÇÃO DO CARGO/FUNÇÃO PERÍODO TEMPO
caso de servidor público) e / ou carteira de trabalho (folhas de identificação e contratos) ______________________ __/__/__ a __/__/__ __anos __meses __dias
autenticada. ______________________ __/__/__ a __/__/__ __anos __meses __dias
DENOMINAÇÃO DO CARGO/FUNÇÃO PERÍODO TEMPO ______________________ __/__/__ a __/__/__ __anos __meses __dias
________________________ de __/__/__ a __/__/__ _______meses ______________________ __/__/__ a __/__/__ __anos __meses __dias
Local e Data ______________, ______________,
_____________________________ _______________________ LOCAL/DATA LOCAL/DATA
ASSINATURA E CARIMBO DA CARIMBO CNPJ _______________________ __________________________
AUTORIDADE RESPONSÁVEL ASSINATURA E CARIMBO DA ASSINATURA E CARIMBO
AUTORIDADE RESPONSÁVEL DO SUPERVISOR DE ENSINO
Obs: Anexar cópia autenticada de documento comprobatório da graduação em Educação / DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO
Física.
Reconhecimento de Firma

ANEXO VIII - PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS


ANEXO VII-A - MODELO DE ATESTADO
TÉCNICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PARA COMPROVAÇÃO DE TEMPO PARA OS CONCURSOS DE
BIBLIOGRAFIA
PROFESSOR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL, DIRETOR DE ESCOLA ADAMS, R. C. et. Alli. Jogos, esportes e exercícios
E/ OU SUPERVISOR ESCOLAR
para o deficiente físico. São Paulo, Manole, 2001.
TIMBRE / CARIMBO DA ESCOLA OU ENTIDADE EDUCACIONAL ANDRIES JÚNIOR, O.; PEREIRA, M. D. & WASSAL,
Ato de Reconhecimento/ Autorização: D.O. __ ____/____/____
(no caso de escola particular) R. C. Natação Animal. São Paulo, Manole, 2002.
ATESTADO DE TEMPO DE SERVIÇO NA ÁREA DOCENTE BENTO, M. A. S. Cidadania em preto e branco. São
Atesto, sob as penas da Lei, para fins de pontuação por tempo de serviço, no Concurso Paulo: Ática, 1999.
Público para provimento de cargos vagos de ________________________________
________________________, da Prefeitura do Município de São Paulo, que o (a) Sr. BETTI, M. Educação Física e sociedade. São Paulo:
(a) _______________________________, R.G. nº ______________, UF ____ nascido
(a) em conta, até 31/12/2003, com o seguinte tempo de serviço no
Movimento, 1991
cargo/função/emprego abaixo discriminado: BETTI, Mauro. A janela de vidro: esporte, televisão
DENOMINAÇÃO DO CARGO/FUNÇÃO PERÍO TEMPO
______________________ __/__/__ a __/__/__ __anos __meses __dias e educação física. Campinas, Papirus, 1998
______________________ __/__/__ a __/__/__ __anos __meses __dias BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Esta-
______________________ __/__/__ a __/__/__ __anos __meses __dias
______________________ __/__/__ a __/__/__ __anos __meses __dias
tuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8069/96, de
______________, ______________, 13 de julho de 1990. São Paulo, CBIA-SP, 1991.
LOCAL/DATA LOCAL/DATA
_______________________ __________________________ BRUHNS, H. T. (org). Introdução aos estudos do lazer.
ASSINATURA E CARIMBO DA ASSINATURA E CARIMBO Campinas: UNICAMP, 1997
AUTORIDADE RESPONSÁVEL DO SUPERVISOR DE ENSINO
/ DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO CARR, G. Biomecânica dos esportes. São Paulo:
Reconhecimento de Firma Manole, 1998.
DECLARAÇÃO DO CANDIDATO COSTA, M.C.O. Avaliação e cuidados primários da
Eu ____________________________, RG __________________, inscrito no Concurso
__________________________ sob nº __________________, declaro sob as penas da criança e do adolescente. Porto Alegre:Artes Mé-
Lei que o Tempo de Serviço constante no presente Atestado não foi utilizado para fins dicas, 1998.
de aposentadoria.
São Paulo, _____ de _______ de 2003. CREF-SP (Conselho Regional de Educação Física de São
_______________________________________
Assinatura do Candidato com firma reconhecida
Paulo) Código de Ética in Revista do CREF-SP, São
Reconhecimento de Firma Paulo, Ano I, nº 1, Set/2000, p. 7-10
DAMASCENO, L. G. Natação, Psicomotricidade e
Desenvolvimento. Brasília, Secretaria de Desportos da
17
Presidência da República, 1992. Rede de Proteção Social e à constituição da Cidade de São
DE ROSE JR., Dante. Esporte e atividade física na Paulo como Cidade Educadora.
infância e na adolescência: uma abordagem Confirma-se o diálogo permanente entre as Diretrizes de
multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. Democratização de Acesso e Garantia da Permanência, a
FAIGENBAUM, Avery; WESTCOTT, Waine.Força e Democratização da Gestão e a Qualidade Social de Educa-
potência para atletas jovens. São Paulo, Manole, 2001 ção na ação de construir uma sociedade justa e igualitária.
FEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. São Para a efetivação dessas diretrizes propõe-se refletir
Paulo, Manole, 2002 sobre a reorganização do tempo e do espaço, a ava-
GALLAHUE, D. L. Compreendendo o desenvolvi- liação reorientadora da ação educativa, o registro, o
mento motor: bebês, crianças, adolescentes e adul- fazer pedagógico.
tos. São Paulo, Phorte Ed., 2001 O desafio da Unidade Educacional é possibilitar a
KAPUSTIN, P. Para o planejamento, a preparação e a potencialização das dimensões humanas, a apropriação,
execução de uma aula de educação física. In / Dieckert, J. a transformação e a produção de cultura pela criança,
[et al.]. Ensinar e aprender na Educação Física. Rio adolescente, jovem e adulto.
de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. A Formação Permanente e o Acompanhamento da Ação
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica Educativa ocorrem no contexto da concretização de
do esporte. Ijuí, UNIJUÍ, 1994. todos esses desafios e na compreensão dos significa-
LA TAILLE, Y. de; OLIVEIRA, M. K. de; DANTAS, H. dos que o mundo globalizado imprime nas relações
Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas sociais e étnicas.
em discussão. São Paulo, Summus, 1992. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
MAGILL, R. A. Aprendizagem motora: conceitos e As Unidades de Educação Infantil constituem-se em es-
aplicações. São Paulo, Edgard Blucher, 5ª ed., 2000. paços educativos coletivos e privilegiados de vivência da
MAGNANI, J. G. C. Festa no pedaço: lazer e cultura infância de 0 a 6 anos, fortalecendo a compreensão de
popular na cidade. São Paulo: Hucitec/UNESP, 1998. que todo cuidado educa e toda educação cuida.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L.. Em uma ação complementar a família, concebendo a
Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e criança como um sujeito de direitos, as unidades de educa-
desenvolvimento humano. 4ª ed., Rio de Janeiro, ção infantil não objetivam a antecipação ou preparação
Guanabara - Koogan, 1998. para o ensino fundamental, mas pretendem, sobretudo,
MINISTÉRIO DO ESPORTE E TURISMO. Lazer, constituir-se em espaço de múltiplas relações entre adul-
atividade física e esporte para portadores de defi- tos (educadores, pais e representantes da comunidade)
ciência. Ministério do Esporte e Turismo, Brasília, 2001. entre crianças e destas como os adultos. Essas relações
OKUMA, S. S. O idoso e a Atividade Física: Funda- ampliam experiências, potencializam as dimensões hu-
mentos e Pesquisa. Campinas - SP, Papirus, 1998. manas, fomentam a criatividade, a cooperação, a
PADILHA, P.R. Planejamento Dialógico: como cons- solidariedade, a autonomia e a cidadania.
truir o projeto político-pedagógico da escola. São Assim, as Unidades Educacionais devem possibilitar a
Paulo, Cortez/Instituto Paulo Freire, 2002. interação de crianças de diferentes idades e espaços in-
SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. São Paulo, tencionalmente preparados, no sentido de viabilizar a
Manole, 2002. troca, a construção das identidades, a ampliação do co-
STOPPA, E.A. Acampamentos de férias. Campinas- nhecimento da cultura infantil, considerando essa
SP: Papirus, 1999. interação condição para o seu desenvolvimento. Os es-
PROFESSOR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL paços e os tempos planejados não são organizados ape-
CONCEPÇÃO DE UNIDADE EDUCACIONAL nas do ponto de vista dos adultos, mas flexibilizados nas
A Unidade Educacional constitui-se como espaço de in- relações, com a intenção de possibilitar novas
clusão, de emancipação social, de produção de experiências de aprendizagens e os exercícios da
conhecimento, de manifestação e produção cultural e de criação, para que as crianças vivam plenamente o seu
construção da Educação Pública Popular. Nesse sentido, a tempo de infância: brincando, descobrindo,
construção de saberes está contextualizada na vivência interagindo e produzindo cultura.
das ações compartilhadas entre as diferenças de idades, O grande desafio dos professores de crianças de 0 a 6 anos
etnias, culturas, gênero e sexualidade. é organizar e reorganizar as atividades, os espaços, os
Assim, as relações entre todos os integrantes da materiais, os tempos, as interações sociais de modo a
Comunidade Educativa devem possibilitar o considerar o trabalho coletivo na perspectiva da Cons-
aprofundamento da compreensão e transformação da trução da Pedagogia da Educação Infantil. Nessa organi-
realidade. Ao expandir os espaços de convivência e de zação, adultos e crianças são protagonistas e, também
saberes no processo do pensar e do fazer o cotidiano atores, ao lado da família na construção do Projeto Polí-
educacional todos os participantes do processo educativo tico Pedagógico da Unidade Educacional.
constituem-se em sujeitos nos espaços intra e inter Cen- TEMAS
tros de Educação Infantil e Escolas. 1. A criança e a Educação Infantil
Nessa perspectiva, a Educação ultrapassa os muros das - A cultura da infância e a cultura infantil: concepção de
Unidades Educacionais, integrando-se à construção da infância e de educação infantil

18
- Construindo identidades nas interações: conhecendo providências.
a criança * Lei no 11.846, de 06 de julho de 1995 - Dispõe sobre a
- A ludicidade como dimensão humana aplicação de penalidade à prática de molestamento
- A arte como fundamento da educação infantil sexual nas dependências da administração direta e indireta
- Educação Infantil: cuidado educa e toda educação cuida. por servidores públicos municipais.
- Fundamentos da Educação Infantil: as contribuições da * Lei no 13.399, de 1º de agosto de 2002 - Dispõe sobre a
antropologia, da sociologia, da psicologia. Criação de Subprefeituras no Município de São Paulo.
2. Formação * Lei nº 13.288, de 10 de janeiro de 2002 - Dispõe
- A Formação do Professor de crianças de 0 a 6 anos sobre a aplicação de penalidade à prática de “assédio
3. Políticas Públicas para a Educação Infantil moral” nas dependências da Administração Pública
- Histórico da educação infantil Municipal Direta e Indireta por servidores públicos
- LDB: a legislação e a educação Infantil municipais.
4. Pedagogia da Educação Infantil * Decreto nº 43.558, de 31 de julho de 2003 - Regula-
- Pedagogia do olhar e da escuta menta a Lei nº 13.288, de 10 de janeiro de 2002, que
- Pedagogia das relações. dispõe sobre a aplicação de penalidade à prática de “assé-
- Pedagogia da Diferença dio moral” nas dependências da Administração Pública
- A organização dos tempos e dos espaços na Educação Municipal Direta e Indireta por servidores públicos mu-
Infantil nicipais.
5. A Educação Infantil e a família: atores e protagonistas * Comunicado nº 01 da Comissão Intersecretarial SME /
1. LEGISLAÇÃO SAS - Plano de Integração das Creches ao Sistema Muni-
1.1 LEGISLAÇÃO FEDERAL cipal de Ensino.
* Constituição da República Federativa do Brasil - 2. DOCUMENTOS - PMSP (encontrados no site:
artigos 205 a 214. www. prefeitura.sp.gov.br ou na Biblioteca de DOT/SME
* Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Dispõe - Rua Diogo de Faria, 1247 - Vila Clementino)
sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá 2.1. SME. Educ Ação I, II, III, IV. SME/DOT, 2001;
outras providências - arts. 7º a 24; 53 a 69; 86 a 89; 2.2. Orçamento Participativo;
131 a 140. 2.3. Cadernos dos Projetos e Programas Sociais: Come-
* Lei Federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 - çar de Novo, Renda Mínima, Bolsa Trabalho;
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 2.4. Caderno Gênero e Educação (Coordenadoria da
* Lei Federal nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001 - Plano Mulher).Junho, 2003.
Nacional de Educação - 1. Educação Infantil. 2.5. SME. Projeto Político Pedagógico e o Movimento
* Lei nº 10.430, de 24 de abril de 2002 - Dispõe sobre a de Reorientação Curricular. Janeiro, 2003;
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. 2.6. SME. Caderno Temático de Formação I - Leitura de
* Parecer CNE / CEB nº 22, de 17 de dezembro de 1998 Mundo, Letramento e Alfabetização: diversidade cultu-
- Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Edu- ral, etnia, gênero e sexualidade. Setembro, 2003.
cação Infantil. 3. VÍDEOS
* Parecer CNE / CEB nº 04, de 16 de fevereiro de 2000 - 3.1. Kiriku e a Feiticeira. Direção: Michel Ocelot, 1998;
Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil. 3.2. Quando Tudo Começa. Direção: Bertrand Tavernier.
* Resolução CNE / CEB nº 01, de 07 de abril de 1999 França, 1999.
- Institui as Diretrizes Curriculares para a Educação 3.3. Nós que aqui estamos por vós esperamos. Direção:
Infantil. Marcelo Masagão, 1999;
* Parecer CNE / CEB nº 17, de 03 de julho de 2001 - 3.4. Minha vida em Cor de Rosa. Direção: Alain
Diretrizes nacionais para a educação especial na educa- Berliner, 1997
ção básica. 4. LIVROS E ARTIGOS
* Resolução CNE / CEB nº 02, de 11 de setembro de 2001 4.1. ARIÈS, Philippe. História social da Criança e da
- Institui diretrizes nacionais para a educação especial na Família. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi-
educação básica. cos, 1981.
1.2 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 4.2. BECCHI, Egle & BONDIOLI, Anna (orgs). Avaliando
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Educação Campinas: Autores Associados, 2003.
* Lei nº 8.989, de 29 de outubro de 1979 - Dispõe sobre 4.3. BONDIOLI, A. e MANTOVANI, S. Manual de edu-
o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de cação infantil: de 0 a 3 anos: uma abordagem reflexiva.
São Paulo - Título IV - Dos Direitos e Vantagens de Porto Alegre: Artmed, 1998;
ordem pecuniária: Cap. II - Do vencimento, do horário e 4.4. BRITO, Teca Alencar. Música na Educação Infantil.
do ponto, arts. 91 a 95; título VI - Dos Deveres e da Ação São Paulo: Peirópolis, 2003.
Disciplinar: Cap. I - Dos Deveres, art. 178; Cap. II - Das 4.5. CAMPOS, Maria Malta. A legislação, as Políticas
Proibições, art. 179. nacionais de educação infantil e a realidade: desencontros
* Lei nº 11.229, de 26 de junho de 1992 - Dispõe sobre o e desafios. In.MACHADO, Maria Lúcia de A. Machado.
Estatuto do Magistério Público Municipal, e dá outras Encontros e desencontros em Educação Infantil.

19
SP:Cortez, 2002. etnias, culturas, gênero e sexualidade.
4.6. CAVALLEIRO, Eliane (org.). Do silêncio do lar ao Assim, as relações entre todos os integrantes da
silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na Comunidade Educativa devem possibilitar o
Educação Infantil. SP: Contexto, 2003. aprofundamento da compreensão e transformação da
4.7. CERISARA, Ana Beatriz. Professora de Educação realidade. Ao expandir os espaços de convivência e de
Infantil: entre o feminino e o profissional. São Paulo: saberes no processo do pensar e do fazer o cotidiano
Cortez, 2002. educacional todos os participantes do processo educativo
4.8. CRAIDY, Carmem Maria. A educação da criança de 0 constituem-se em sujeitos nos espaços intra e inter Cen-
a 6 anos: o embate assistência e educação na conjuntura tros de Educação Infantil e Escolas.
nacional e internacional. In.MACHADO, Maria Lúcia de Nessa perspectiva, a Educação ultrapassa os muros das
A. Machado. Encontros e desencontros em Educação Unidades Educacionais, integrando - se à construção da
Infantil. SP:Cortez, 2002 Rede de Proteção Social e à constituição da Cidade de São
4.9. FARIA, Ana Lúcia Goulart de e PALHARES, Marina Paulo como Cidade Educadora.
Silveira.(orgs). Educação Infantil Pós - LDB: rumos e Confirma-se o diálogo permanente entre as Diretrizes de
desafios. Campinas: Autores Associados; São Carlos: Democratização de Acesso e Garantia da Permanência, a
UFSCAR; Florianópolis: UFSC, 2001 Democratização da Gestão e a Qualidade Social de Educa-
4.10. FARIA, Ana Lúcia Goulart de. Educação Pré -esco- ção na ação de construir uma sociedade justa e igualitária.
lar e Cultura. Campinas: Editora da UNICAMP; São Pau- Para a efetivação dessas diretrizes propõe-se refletir
lo: Cortez, 2002. sobre a reorganização do tempo e do espaço, a ava-
4.11. GANDIN, Danilo e GANDIN, Luís Armando. Te- liação reorientadora da ação educativa, o registro, o
mas para um Projeto Político Pedagógico. São Paulo: fazer pedagógico.
Vozes, 2000. O desafio da Unidade Educacional é possibilitar a
4.12. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da potencialização das dimensões humanas, a apropriação,
animação. SP: Papirus, 1990. a transformação e a produção de cultura pela criança,
4.13. MARQUES, Isabel. Dançando na escola. São Pau- adolescente, jovem e adulto.
lo: Cortez, 2003. A Formação Permanente e o Acompanhamento da Ação
4.14. MARTINS, Miriam Celeste et alli. Didática do en- Educativa ocorrem no contexto da concretização de
sino de artes:A língua do mundo - poetizar, fruir e conhe- todos esses desafios e na compreensão dos significa-
cer arte. São Paulo: FTD, 1998. dos que o mundo globalizado imprime nas relações
4.15. MUKHINA,Valeria. Psicologia da Idade Pré - Es- sociais e étnicas.
colar. São Paulo: Martins Fontes, 1996. CONCEPÇÃO DE DIRETOR DE ESCOLA
4.16. ONGARI, Bárbara e MOLINA, Paola. A Educadora A Direção de Escola/CEI tem papel fundamental na ges-
de Creche: construindo suas identidades. SP: Cortez, 2003. tão, coordenando a participação de todos na discussão
4.17. ZILBERMAN, Regina (org). A Produção cultural e realização dos trabalhos que possibilitem co-res-
para a criança. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. ponsabilidades. Esse processo tem como fundamento
4.18. ROSEMBERG, Fúlvia. A criação de filhos peque- a ação educativa.
nos: tendências e ambigüidades contemporâneas. In. RI- A Direção de Escola/CEI constitui-se como
BEIRO, Ivete (org); RIBEIRO, Ana Clara Torres. Fa- potencializadora do Movimento de vivência das relações
mílias em processos contemporâneos. São Paulo: na construção da gestão participativa e do Projeto Polí-
Loyola, 1995. tico Pedagógico. Deve propor, agilizar e rediscutir as
4.19. SOUZA, Solange Jobim e. Re-significando a psico- relações do interior com o exterior, instaurando o diálo-
logia do desenvolvimento: uma contribuição crítica à go permanente e articulando a ação educativa.
pesquisa da Infância. IN. KRAMER, Sonia e LEITE, Maria Neste contexto, os projetos e programas sociais, articu-
Isabel (orgs). Infância: fios e desafios da lados entre as diferentes secretarias devem compor as
pesquisa.Campinas: Papirus, 1996. ações educativas, ultrapassando a concepção de espaço
5. OUTRAS PUBLICAÇÕES educacional, mantendo as “portas abertas”, de tal forma
5.1. - Conferência Mundial sobre Necessidades Educacio- que se viabilize a comunicação permanente entre a unida-
nais Especiais: Acesso e Qualidade (1994: Salamanca). de educacional e a comunidade. Essa relação com o con-
Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessida- texto sociocultural insere a Unidade Educacional no mo-
des educacionais especiais. Brasília: CORDE, 1997. vimento de reflexão e de ação para constituir a Rede de
Proteção Social e a constituição da Cidade Educadora.
DIRETOR DE ESCOLA A direção deverá gerir a vida educacional da unidade, tor-
CONCEPÇÃO DE UNIDADE EDUCACIONAL nando educativas todas as ações burocráticas. O seu
A Unidade Educacional constitui-se como espaço de in- maior desafio será romper preconceitos e estereótipos para
clusão, de emancipação social, de produção de que realmente as responsabilidades sejam compartilhadas.
conhecimento, de manifestação e produção cultural e de Na construção do Projeto Político Pedagógico, a direção
construção da Educação Pública Popular. Nesse sentido, a integra a Comunidade Educativa na gênese e na articula-
construção de saberes está contextualizada na vivência ção do seu processo, auxiliando na problematização das
das ações compartilhadas entre as diferenças de idades, questões emergentes, provenientes das reflexões do gru-

20
po sobre o cotidiano. O registro constitui-se como ele- Dispõe sobre o Fundo de manutenção e Desenvolvimen-
mento fundamental para o processo de avaliação e de to do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério.
transformação do Projeto Político Pedagógico vivido. * Lei Federal nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001 - Plano
TEMAS A SEREM DESENVOLVIDOS Nacional de Educação.
GESTÃO * Lei Federal nº 10.430, de 24 de abril de 2002 - Dispõe
a) Descentralização e políticas públicas regionais ar- sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
ticuladas; * Lei Federal nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003 - Altera a
b) Dialogicidade, Participação e Autonomia entre os di- Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
ferentes segmentos da Unidade Educacional na constru- diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
ção da Qualidade Social de Educação: a supervisão e a currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da
direção no processo; temática “História e Cultura Afro-Brasileira”.
c) Escola como locus da Ação Educativa. * Parecer CNE / CEB nº 22, de 17 de dezembro de 1998
d) Orçamento Participativo. - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Edu-
e) Programas e Projetos Sociais. cação Infantil.
ESPAÇO DAS UNIDADES EDUCACIONAIS E EDU- * Parecer CNE / CEB nº 04, de 16 de fevereiro de 2000 -
CAÇÃO INCLUSIVA Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil.
a) Diversidade: * Resolução CNE / CEB nº 01, de 07 de abril de 1999
* Cultural; - Institui as Diretrizes Curriculares para a Educação
* Étnico - racial; Infantil.
* Gênero; * Parecer CNE / CEB nº 04, de 29 de janeiro de 1998
* Sexual. - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fun-
* Geração damental.
b) Necessidades Educacionais Especiais * Resolução CNE / CEB nº 02, de 07 de abril de 1998 -
CURRÍCULO Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensi-
a) Identidade da Unidade Educacional; no Fundamental.
b) Comunidade Educativa; * Parecer CNE / CEB nº 15, de 1º de junho de 1998 -
c) Estudo da Realidade Local, Organização do Conheci- Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
mento e Produção Cultural: as Unidades Educacionais e * Resolução CNE / CEB nº 03, de 26 de junho de 1998
as diferenças; - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
d) Projeto Político Pedagógico; Ensino Médio.
e) Tempo/Espaço nas Unidades Educacionais; * Parecer CNE / CEB nº 11, de 10 de maio de 2000 -
f) Leitura de Mundo, Letramento e Alfabetização; Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Edu-
g) Organização da Escola em Ciclos; cação de Jovens e Adultos.
h) Avaliação e Registro; * Resolução CNE / CEB nº 1, de 05 de julho de 2000 -
i) Especificidades da Educação Infantil, do Ensino Funda- Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Edu-
mental e Médio e da Educação de Jovens e Adultos: cação de jovens e Adultos.
cultura infantil, cultura do adolescente, do jovem e * Parecer CNE / CEB nº 17, de 03 de julho de 2001 -
do adulto; Diretrizes nacionais para a educação especial na educa-
j) Currículo como construção sócio-histórico e cultural; ção básica.
k) Cultura Escolar e Cultura da Escola. * Resolução CNE / CEB nº 02, de 11 de setembro de 2001
FORMAÇÃO - Institui diretrizes nacionais para a educação especial na
a) Formação Permanente e o Acompanhamento da Ação educação básica.
Educativa; * Parecer CNE / CEB nº 14, de 14 de setembro de 1999 -
b) Construção Coletiva do Projeto Político Pedagó- Diretrizes nacionais da educação escolar indígena.
gico - PPP; * Resolução CNE / CEB nº 03, de 10 de novembro de
c) Legislação: Diálogo entre o Pedagógico e Administrativo; 1999 - Fixa diretrizes nacionais para o funcionamento
d) Processo de Globalização Política e Econômica. das escolas indígenas e dá outras providências.
BIBLIOGRAFIA 1.2 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
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1.1 LEGISLAÇÃO FEDERAL Educação.
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artigos 205 a 214. o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
* Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Dispõe São Paulo e alterações efetuadas.
sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá * Lei nº 11.229, de 26 de junho de 1992 - Dispõe sobre o
outras providências - arts. 7º a 24; 53 a 69; 86 a 89; Estatuto do Magistério Público Municipal, e dá outras
131 a 140. providências.
* Lei Federal nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 - * Lei nº 11.434, de 12 de novembro de 1993 - Dispõe
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. sobre a organização dos Quadros dos Profissionais de
* Lei Federal nº 9424, de 24 de dezembro de 1996 - Educação, da Prefeitura do Município de São Paulo, e dá

21
outras providências. e meio de comunicação objetiva e de uso corrente da
* Lei nº 11.846, de 06 de julho de 1995 - Dispõe sobre a comunidade surda.
aplicação de penalidade à prática de molestamento sexual * Decreto nº 42.011, de 17 de maio de 2002 -Intro-
nas dependências da administração direta e indireta por duz modificações no Decreto nº 33.930, de 13 de
servidores públicos municipais. janeiro de 1994.
* Lei nº 12.396, de 02 de junho de 1997 - Dispõe sobre a * Decreto nº 43.233, de 22 de maio de 2003 - Regula-
reorganização parcial do Quadro do Magistério Munici- menta os procedimentos administrativos disciplinares,
pal, altera as leis nº 11.229, de 26 de junho de 1992, e bem como a Lei 13.519, de 06 de fevereiro de 2003, que
nº 11.434, de 12 de novembro de 1993, readequa as altera dispositivos das Leis nº 8.989, de 29 de outubro de
Escalas de Vencimentos que especifica, e dá outras 1979 e nº 10.182, de 30 de outubro de 1986 e revoga os
providências. decretos nºs 35.912, de 26 de fevereiro de 1996 e 37.698,
* Lei nº 13.168, de 06 de julho de 2001 - Cria os cargos de 11 de novembro de 1998.
que especifica no Quadro do Magistério Municipal e no * Manual de Procedimentos Disciplinares - DOM de 26
Quadro de Apoio à Educação, altera a forma de de agosto de 2003.
provimento do cargo de Agente Escolar, e dá ou- * Decreto nº 43.052, de 04 de abril de 2003 - Cria os
tras providências. Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos-
* Lei nº 13.255, de 27 de dezembro de 2001 - Altera a CIEJAs.
redação dos artigos 7º e 10 da Lei nº 13.168/01. * Decreto nº 43.558, de 31 de julho de 2003 - Regula-
* Lei nº 13.304, de 21 de janeiro de 2002 - Reconhece, menta a Lei nº 13.288, de 10 de janeiro de 2002, que
no âmbito do Município de São Paulo a Língua Brasileira dispõe sobre a aplicação de penalidade à prática de “assé-
de Sinais, LIBRAS, como língua de instrução e meio de dio moral” nas dependências da Administração Pública
comunicação objetiva e de uso corrente da comunidade Municipal Direta e Indireta por servidores públicos mu-
surda, e dá outras providências. nicipais.
* Lei no 13.399, de 1º de agosto de 2002 - Dispõe sobre a * Deliberação CME 03, de 27 de novembro de 1997 -
Criação de Subprefeituras no Município de São Paulo. Estabelece diretrizes para a elaboração do Regimento
* Lei nº 13.500, de 08 de janeiro de 2003 - Introduz Escolar.
alterações na Lei 11.434, de 12 de novembro de 1993 * Indicação CME 04, de 27 de novembro de 1997 -
que dispõe sobre a organização dos quadros dos Profis- Diretrizes para a elaboração do Regimento Escolar.
sionais de Educação da Prefeitura do Município de * Portaria nº 6.742, de 21 de outubro de 2003 - Adapta o
São Paulo. Estatuto Padrão das Associações de Pais e Mestres das
* Lei nº 13.288, de 10 de janeiro de 2002 - Dispõe sobre Escolas Municipais às disposições do novo código civil,
a aplicação de penalidade à prática de “assédio moral” estende seu alcance aos Centros de Educação Infantil e dá
nas dependências da Administração Pública Municipal outras providências.
Direta e Indireta por servidores públicos municipais. * Portaria Intersecretarial 06/SMSP/SGM/SGP/2002, de
* Lei nº 13.574, de 12 de maio de 2003 - Dispõe sobre a 21 de dezembro de 2002 - delineia a estrutura
transformação e inclusão no Quadro do Magistério Mu- organizacional básica desses núcleos administrativos des-
nicipal, do Quadro dos Profissionais da Educação da Pre- centralizados.
feitura do Município de São Paulo. * Portaria nº 4070/SME, de 22 de outubro de 2000 -
* Lei nº 13.519, de 06 de fevereiro de 2003 - Altera os Aprova a Indicação CME 01/2000 do CME.
artigos 186, 189, 199, 200, 201, 209, 216 e 217 da Lei * Portaria nº 1.971, de 02 de junho de 1998 - Estabelece
8.989, de 29 de outubro de 1979, que dispõe sobre o normas comuns para a elaboração do Regimento Escolar
Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de São pelas Unidades Escolares.
Paulo, bem como o artigo 12 da Lei nº 10.182, de 30 de * Parecer CME nº 15/02, de 20 de dezembro de 2002.
outubro de 1986, o qual dispõe sobre competências do Consulta sobre tratamento a ser dispensado a alunos por-
Departamento de Procedimentos Disciplinares da Pro- tadores de necessidades educacionais especiais
curadoria Geral do Município. 2. DOCUMENTOS - PMSP (encontrados no site:
* Decreto nº 33.930, de 13 de janeiro de 1994 - Define www.prefeitura.sp.gov.br ou no endereço: rua Diogo de
horários padronizados de serviço na Prefeitura do Muni- Faria, nº 1247 - Vila Clementino - SME/DOT/Biblioteca.
cípio de São Paulo, regulamenta o registro de ponto e 2.1 SME. Educ Ação I, II, III, IV. SME/DOT, 2001;
apontamento da freqüência dos servidores municipais e 2.2. Orçamento Participativo;
dá outras providências. 2.3. Projetos e Programas Sociais: Começar de Novo,
* Decreto nº 33.991, de 24 de fevereiro de 1994, com as Renda Mínima, Bolsa Trabalho, Bolsa Escola;
alterações contidas no Decreto 35.216, de 22 de junho de 2.4. Mapa da Juventude: perfil e comportamento do Jo-
1995 - DOM de 23/06/95 - Dispõe sobre o Regimento vem de São Paulo. Coordenadoria Especial da Juventude
Comum das Escolas Municipais, e dá outras providências. (www. prefeitura.sp.gov.br/juventude). Setembro, 2003
* Decreto nº 41.986, de 14 de maio de 2002 - Regula- 2.5. Caderno Gênero e Educação (Coordenadoria da
menta a Lei nº 13.304, de 21 de janeiro de 2002, que Mulher).Junho, 2003.
reconhece, no âmbito do Município de São Paulo a Lín- 2.6. SME. Projeto Político Pedagógico e o Movimento
gua Brasileira de Sinais, LIBRAS, como língua de instrução de Reorientação Curricular, 2003;

22
2.7. SME. Caderno Temático de Formação I - Leitura de 4.18. GUIMARÃES, Áurea M. Indisciplina e vio-
Mundo, Letramento e Alfabetização: diversidade cultu- lência; a ambigüidade dos conflitos na escola. In.
ral, etnia, gênero e sexualidade, 2003 Aquino, Julio Groppa (org.). Indisciplina na Esco-
3. VÍDEOS la: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:
3.1 Central do Brasil. Direção: Walter Salles. Brasil, 2001; Summus, 1996.
3.2. Abril Despedaçado. Direção: Walter Salles. 4.19. GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos
Brasil, 2001; anos de Periferia: uma contribuição ao estudo da
3.3. Kiriku e a Feiticeira. Direção: Michel Ocelot, 1998; política internacional. Porto Alegre/RJ: Editora da
3.4. Nós que aqui estamos por vós esperamos. Direção: Universidade UFRGS/Contraponto, 1999.
Marcelo Masagão, 1999; 4.20. GUACIRA, Lopes Louro. Gênero, Sexualida-
3.5. Minha vida em Cor de Rosa. Direção: Alain de e Educação: uma perspectiva pós - estruturalis-
Berliner, 1997. ta. Petrópolis: Vozes, 2003
3.6. Quando Tudo Começa. Direção: Bertrand 4.21. HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Extremos: o
Tavernier, 1999. breve século XX. São Paulo: Companhia das Le-
4. LIVROS E ARTIGOS tras, 1995.
4.1 ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e 4.22. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promo-
auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. ver: as setas do caminho. PA: Mediação, 2002.
4.2. ARROYO, Miguel. A Educação em tempos de exclu- 4.23. KRAMER, Sonia e BAZILIO, Luiz Cavalieri.
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4.3. ASSMANN, Hugo. Reencantar a Educação: rumo a organização do tempo escolar.São Paulo: GEDH, 1998.
sociedade aprendente. Petrópolis. RJ: Vozes, 1988. 4.25. OBRIEN, J.;OBRIEN,C.L.A Inclusão como uma
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4.6.BOURDIEU, Pierre. Economia das Trocas Simbóli- Thereza (orgs.). Gestão, financiamento e direito à
cas. São Paulo: Perspectiva, 2003. educação: análise da LDB e da Constituição Fede-
4.7. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Em campo aberto: ral. São Paulo: Xamã, 2001.
escritos sobre a educação e cultura popular. São Paulo: 4.27. PARO, Vitor H. Gestão Democrática da Es-
Cortez, 1995. cola Pública. São Paulo, Ática, 1998.
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4.10.CORTELLA, Mario Sérgio. A escola e o conheci- 4.29. POCHMANN, Marcio. Pobreza e Violência no
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Campinas, SP: Autores Associados,1999. Humanos - Rua Batista Cepelos, 28, Conj.04).
4.12.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: sabe- 4.30. SANTOS, Boaventura Souza. Pela Mão de Ali-
res necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e ce: o social e o político na pós - modernidade.SP:
Terra, 1996. Cortez, 1996.
4.13. _______________. Pedagogia do Oprimido. Rio 4.31. SANTOS, Milton. Por uma globalização: do
de Janeiro: Paz e Terra, 2000. pensamento único a consciência universal. RJ:
4.14. ________________. A importância do Ato de Ler: Record, 2003.
em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 4.32. SCHAFFNER, C.B.;BUSWELL, B.E.Dez ele-
2001. mentos críticos para a criação de comunidades de
4.15. GANDIN, Danilo e GANDIN, Luís Armando. Te- ensino inclusivo e eficaz. In: Stainback, S.; S.
mas para um Projeto Político Pedagógico. São Paulo: Stainback, W.(Org). Inclusão, um guia para educa-
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4.16.GARCIA, Regina Leite.(org.)Novos Olhares sobre 4.33. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo:
a alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001. práticas e questão. Campinas: Papirus, 1998.
4.17. GENTILLI, Pablo e FRIGOTTO, Gaudêncio(org.). 4.34. SOARES, Ismar de Oliveira. Cadernos de
A Cidadania Negada: políticas de exclusão na educação e Educomunicação I: Caminhos da Educomunicação. São
no trabalho. Capítulos II, III, IV, V, VI, VII, X. São Paulo: Paulo: Salesiana, 2001.
Cortez, 2001. 4.35. SPOSATI, Aldaíza. Cidade em Pedaços. SP:

23
Brasiliense, 2001. Educação;
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5. OUTRAS PUBLICAÇÕES dizagem, com a participação da comunidade;
5.1 - Conferência Mundial sobre Necessidades Educacio- * ao compreender e utilizar a legislação como um ele-
nais Especiais: Acesso e Qualidade (1994: Salamanca). mento facilitador da ação pedagógica e administrativa,
Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessida- fortalecendo a construção coletiva do Projeto Político
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5.2. Relatório do Monitoramento global de educação para talecimento da autonomia escolar;
todos 2002: o mundo está no caminho certo? UNESCO * ao conceber toda a comunidade educativa como parti-
do Brasil, São Paulo: Moderna, 2002. cipante das discussões sobre os princípios, fundamentos,
ações e avaliações do processo educativo;
SUPERVISOR ESCOLAR * na articulação entre administrativo e cotidiano
CONCEPÇÃO DE UNIDADE EDUCACIONAL pedagógico.
A Unidade Educacional constitui-se como espaço de in- A ação supervisora no Grupo de Acompanhamento da
clusão, de emancipação social, de produção de conheci- Ação Educativa (GAAE), efetiva a análise da realidade
mento, de manifestação e produção cultural e de constru- escolar, contribuindo para o levantamento de questões
ção da Educação Pública Popular. Nesse sentido, a cons- que tragam a discussão e reflexão para o grupo da
trução de saberes está contextualizada na vivência das Coordenadoria de Educação. Esta reflexão sobre a reali-
ações compartilhadas entre as diferenças de idades, etnias, dade é rediscutida com a Unidade Educacional e se cons-
culturas, gênero e sexualidade. titui em contribuição para suas transformações.
Assim, as relações entre todos os integrantes da Comuni- Essa ação constitui-se também em acompanhar a for-
dade Educativa devem possibilitar o aprofundamento da mação inicial e permanente dos profissionais, divulgan-
compreensão e transformação da realidade. Ao expandir do as mais recentes teorias e pesquisas na área da Educa-
os espaços de convivência e de saberes no processo do ção e as discussões realizadas na Rede Municipal. Inte-
pensar e do fazer o cotidiano educacional todos os parti- gra-se ao acompanhamento, o assessoramento para a
cipantes do processo educativo constituem-se em sujei- construção, a implementação, a concretização, os
tos nos espaços intra e inter Centros de Educação Infan- registros, e as avaliações periódicas do Projeto Político
til e Escolas. Pedagógico e do Regimento. A ação supervisora auxilia
Nessa perspectiva, a Educação ultrapassa os muros das na elaboração de critérios de avaliação institucional e
Unidades Educacionais, integrando-se à construção da discussão sobre as práticas educativas desenvolvidas nas
Rede de Proteção Social e à constituição da Cidade de São Unidades Educacionais, garantindo a consonância com
Paulo como Cidade Educadora. as diretrizes da SME: Democratização do Acesso e ga-
Confirma-se o diálogo permanente entre as Diretrizes de rantia da Permanência, Democratização da Gestão e
Democratização de Acesso e Garantia da Permanência, a Qualidade Social da Educação.
Democratização da Gestão e a Qualidade Social de Educa- O diálogo entre o GAAE e a Unidade Educacional
ção na ação de construir uma sociedade justa e igualitária. favorece uma relação de cumplicidade no processo
Para a efetivação dessas diretrizes propõe-se refletir so- de construção de um Projeto Político Pedagógico
bre a reorganização do tempo e do espaço, a organização que têm como fundamento o coletivo e se constitui
em ciclos, a avaliação reorientadora da ação educativa, o na perspectiva de uma educação inclusiva. Esta cons-
registro, o fazer pedagógico. trução constitui a Unidade Educacional como locus
O desafio da Unidade Educacional é possibilitar a privilegiado de formação para toda a Comunidade
potencialização das dimensões humanas, a apropriação, Educativa.
a transformação e a produção de cultura pela criança, Ao mesmo tempo em que a ação supervisora colabo-
adolescente, jovem e adulto. ra para a compreensão da micro-estrutura escolar,
A Formação Permanente e o Acompanhamento da Ação também mantém uma relação permanente entre o
Educativa ocorrem no contexto da concretização de todos macro e o micro sistema, potencializando as trans-
esses desafios e na compreensão dos significados que o formações provenientes destas relações.
mundo globalizado imprime nas relações sociais e étnicas. TEMAS A SEREM DESENVOLVIDOS
CONCEPÇÃO DE SUPERVISOR ESCOLAR GESTÃO
A ação supervisora deve compreender a ação educativa a) Descentralização e políticas públicas regionais articu-
como construção coletiva nos diferentes espaços de sua ladas;
atuação: b) Dialogicidade, Participação e Autonomia entre os di-
* integrada à Ação do Grupo de Acompanhamento da ferentes segmentos da Unidade Educacional na constru-
Ação Educativa, articulando as ações locais (U.E, pólos, ção da Qualidade Social de Educação: a supervisão e a
Coordenadorias de Educação, SME), como sistema públi- direção no processo;
co de educação; c) Escola como locus da Ação Educativa.
* na participação como co-autor na construção do d) Orçamento Participativo.
Projeto Político Pedagógico da Coordenadoria de e) Programas e Projetos Sociais.

24
f) Ação Supervisora e a relação entre o macro e o da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”.
micro sistema. * Parecer CNE / CEB nº 22, de 17 de dezembro de 1998
ESPAÇO DAS UNIDADES EDUCACIONAIS E EDU- - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Edu-
CAÇÃO INCLUSIVA cação Infantil.
a) Diversidade: * Parecer CNE / CEB nº 04, de 16 de fevereiro de 2000 -
* Cultural; Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil.
* Étnico-racial; * Resolução CNE / CEB nº 01, de 07 de abril de 1999
* Gênero; - Institui as Diretrizes Curriculares para a Educação
* Sexual; Infantil.
* Geração. * Parecer CNE / CEB nº 04, de 29 de janeiro de 1998
b) Necessidades Educacionais Especiais - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fun-
CURRÍCULO damental.
a) Identidade da Unidade Educacional; * Resolução CNE / CEB nº 02, de 07 de abril de 1998 -
b) Comunidade Educativa; Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensi-
c) Estudo da Realidade Local, Organização do Conheci- no Fundamental.
mento e Produção Cultural: as Unidades Educacionais e * Parecer CNE / CEB nº 15, de 1º de junho de 1998 -
as diferenças; Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
d) Projeto Político Pedagógico; * Resolução CNE / CEB nº 03, de 26 de junho de 1998 -
e) Tempo/Espaço nas Unidades Educacionais; Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
f) Leitura de Mundo, Letramento e Alfabetização; Ensino Médio.
g) Organização da Escola em Ciclos; * Parecer CNE / CEB nº 11, de 10 de maio de 2000 -
h) Avaliação e Registro; Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Edu-
i) Especificidades da Educação Infantil, do Ensino Funda- cação de Jovens e Adultos.
mental e Médio e da Educação de Jovens e Adultos: * Resolução CNE / CEB nº 1, de 05 de julho de 2000 -
cultura infantil, cultura do adolescente, do jovem e do Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Edu-
adulto. cação de jovens e Adultos.
j) Currículo como construção sócio-cultural; * Parecer CNE / CEB nº 17, de 03 de julho de 2001 -
k) Cultura Escolar e Cultura da Escola. Diretrizes nacionais para a educação especial na edu-
FORMAÇÃO cação básica.
a) Formação Permanente e o Acompanhamento da Ação * Resolução CNE / CEB nº 02, de 11 de setembro de 2001
Educativa; - Institui diretrizes nacionais para a educação especial na
b) Construção Coletiva do Projeto Político Pedagógi- educação básica.
co - PPP; * Parecer CNE / CEB nº 14, de 14 de setembro de 1999 -
c) Legislação: Diálogo entre o Pedagógico e Adminis- Diretrizes nacionais da educação escolar indígena.
trativo; * Resolução CNE / CEB nº 03, de 10 de novembro de
d) Processo de Globalização Política e Econômica. 1999 - Fixa diretrizes nacionais para o funcionamento
BIBLIOGRAFIA das escolas indígenas e dá outras providências.
1. LEGISLAÇÃO 1.2 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
1.1 LEGISLAÇÃO FEDERAL * Lei Orgânica do Município - Título VI, Capítulo I -
* Constituição da República Federativa do Brasil - artigos Da Educação.
205 a 214. * Lei nº 8.989, de 29 de outubro de 1979 - Dispõe sobre
* Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Dispõe o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de
sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá São Paulo e alterações efetuadas.
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Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. * Lei nº 11.434, de 12 de novembro de 1993 - Dispõe
* Lei Federal nº 9424, de 24 de dezembro de 1996 - sobre a organização dos Quadros dos Profissionais de
Dispõe sobre o Fundo de manutenção e Desenvolvi- Educação, da Prefeitura do Município de São Paulo, e dá
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Magistério. * Lei no 11.846, de 06 de julho de 1995 - Dispõe sobre a
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Nacional de Educação. sexual nas dependências da administração direta e indireta
* Lei Federal nº 10.430, de 24 de abril de 2002 - Dispõe por servidores públicos municipais.
sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. * Lei nº 12.396, de 02 de junho de 1997 - Dispõe sobre a
* Lei Federal nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003 - Altera reorganização parcial do Quadro do Magistério Munici-
a Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece pal, altera as leis nº 11.229, de 26 de junho de 1992, e nº
as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no 11.434, de 12 de novembro de 1993, readequa as Escalas
currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade de Vencimentos que especifica, e dá outras providências.

25
* Lei nº 13.168, de 06 de julho de 2001 - Cria os cargos de 11 de novembro de 1998.
que especifica no Quadro do Magistério Municipal e * Manual de Procedimentos Disciplinares - DOM de 26
no Quadro de Apoio à Educação, altera a forma de de agosto de 2003.
provimento do cargo de Agente Escolar, e dá outras * Decreto nº 43.052, de 04 de abril de 2003 - Cria
providências. os Centros Integrados de Educação de Jovens e Adul-
* Lei nº 13.255, de 27 de dezembro de 2001 - Altera a tos- CIEJAs.
redação dos artigos 7º e 10 da Lei nº 13.168/01. * Decreto nº 43.558, de 31 de julho de 2003 - Regula-
* Lei nº 13.304, de 21 de janeiro de 2002 - Reconhece, menta a Lei nº 13.288, de 10 de janeiro de 2002, que
no âmbito do Município de São Paulo a Língua Brasileira dispõe sobre a aplicação de penalidade à prática de “assé-
de Sinais, LIBRAS, como língua de instrução e meio de dio moral” nas dependências da Administração Pública
comunicação objetiva e de uso corrente da comunidade Municipal Direta e Indireta por servidores públicos mu-
surda, e dá outras providências. nicipais.
* Lei 13.399, de 1º de agosto de 2002 - Dispõe sobre a * Deliberação CME 03, de 27 de novembro de 1997
Criação de Subprefeituras no Município de São Paulo. - Estabelece diretrizes para a elaboração do Regi-
* Lei 13.500, de 08 de janeiro de 2003 - Introduz altera- mento Escolar.
ções na Lei 11.434, de 12 de novembro de 1993 que * Indicação CME 04, de 27 de novembro de 1997 -
dispõe sobre a organização dos quadros dos Profissionais Diretrizes para a elaboração do Regimento Escolar.
de Educação da Prefeitura do Município de São Paulo. * Indicação CME 01, de 05 de outubro de 2000 - Ação
* Lei nº 13.288, de 10 de janeiro de 2002 - Dispõe sobre Supervisora e o papel do Supervisor Escolar.
a aplicação de penalidade à prática de “assédio moral” * Portaria nº 6.742, de 21 de outubro de 2003 - Adapta o
nas dependências da Administração Pública Municipal Estatuto Padrão das Associações de Pais e Mestres das
Direta e Indireta por servidores públicos municipais. Escolas Municipais às disposições do novo código civil,
* Lei nº 13.574, de 12 de maio de 2003 - Dispõe sobre a estende seu alcance aos Centros de Educação Infantil e dá
transformação e inclusão no Quadro do Magistério Mu- outras providências.
nicipal, do Quadro dos Profissionais da Educação da Pre- * Portaria Intersecretarial 06/SMSP/SGM/SGP/2002, de
feitura do Município de São Paulo. 21 de dezembro de 2002 - delineia a estrutura
* Lei nº 13.519, de 06 de fevereiro de 2003 - Altera os organizacional básica desses núcleos administrativos des-
artigos 186, 189, 199, 200, 201, 209, 216 e 217 da Lei centralizados.
8.989, de 29 de outubro de 1979, que dispõe sobre o * Portaria nº 4070/SME, de 22 de outubro de 2000 -
Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de São Aprova a Indicação CME 01/2000 do CME.
Paulo, bem como o artigo 12 da Lei nº 10.182, de 30 de * Portaria nº 1.971, de 02 de junho de 1998 - Estabelece
outubro de 1986, o qual dispõe sobre competências do normas comuns para a elaboração do Regimento Escolar
Departamento de Procedimentos Disciplinares da Pro- pelas Unidades Escolares.
curadoria Geral do Município. * Parecer CME nº 15/02, de 20 de dezembro de 2002.
* Decreto nº 33.930, de 13 de janeiro de 1994 - Define Consulta sobre tratamento a ser dispensado a alunos por-
horários padronizados de serviço na Prefeitura do Muni- tadores de necessidades educacionais especiais.
cípio de São Paulo, regulamenta o registro de ponto e 2.DOCUMENTOS - PMSP (encontrados no site:
apontamento da freqüência dos servidores municipais e www.prefeitura. sp.gov.br ou no endereço: rua Diogo de
dá outras providências. Faria, 1247 - Vila Clementino - SME/DOT/Biblioteca.
* Decreto nº 33.991, de 24 de fevereiro de 1994, com as 2.1. SME. Educ Ação I, II, III, IV. SME/DOT, 2001;
alterações contidas no Decreto 35.216, de 22 de junho 2.1. Orçamento Participativo;
de 1995 - DOM de 23/06/95 - Dispõe sobre o Regi- 2.2. Projetos e Programas Sociais: Começar de Novo,
mento Comum das Escolas Municipais, e dá outras Renda Mínima, Bolsa Trabalho, Bolsa Escola;
providências. 2.3. Mapa da Juventude: perfil e comportamento do Jo-
* Decreto nº 41.986, de 14 de maio de 2002 - Regula- vem de São Paulo. Coordenadoria Especial da Juventude
menta a Lei nº 13.304, de 21 de janeiro de 2002, que (www. prefeitura.sp.gov.br/juventude). Setembro, 2003;
reconhece, no âmbito do Município de São Paulo a Lín- 2.4. Caderno Gênero e Educação (Coordenadoria da
gua Brasileira de Sinais, LIBRAS, como língua de instrução Mulher).Junho, 2003;
e meio de comunicação objetiva e de uso corrente da 2.5. SME. Projeto Político Pedagógico e o Movimento
comunidade surda. de Reorientação Curricular, 2003;
* Decreto nº 42.011, de 17 de maio de 2002 -Introduz 2.6. SME. Caderno Temático de Formação I - Leitura de
modificações no Decreto nº 33.930, de 13 de janeiro Mundo, Letramento e Alfabetização: diversidade cultu-
de 1994. ral, etnia, gênero e sexualidade, 2003.
* Decreto nº 43.233, de 22 de maio de 2003 - Regula- 3. VÍDEOS
menta os procedimentos administrativos disciplinares, 3.1. Central do Brasil. Direção: Walter Salles. Bra-
bem como a Lei 13.519, de 06 de fevereiro de 2003, que sil, 2001;
altera dispositivos das Leis nº 8.989, de 29 de outubro de 3.2. Abril Despedaçado. Direção: Walter Salles. Bra-
1979 e nº 10.182, de 30 de outubro de 1986 e revoga os sil, 2001;
decretos nºs 35.912, de 26 de fevereiro de 1996 e 37.698, 3.3. Kiriku e a Feiticeira. Direção: Michel Ocelot, 1998;

26
3.4. Nós que aqui estamos por vós esperamos. Direção: IV, V, VI, VII, X. São Paulo: Cortez, 2001.
Marcelo Masagão, 1999; 4.19. GUIMARÃES, Áurea M. Indisciplina e violência; a
3.5. Minha vida em Cor de Rosa. Direção: Alain Berliner, ambigüidade dos conflitos na escola. In. Aquino, Julio
1997; Groppa (org.). Indisciplina na Escola: alternativas teóri-
3.6. Quando Tudo Começa. Direção: Bertrand cas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
Tavernier, 1999; 4. 20. GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos anos
4. LIVROS E ARTIGOS de Periferia: uma contribuição ao estudo da política in-
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visão Pedagógica: princípios e práticas. Campinas, 4.21. HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Extremos: o breve
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Paz e Terra, 1996. Cortez, 1996.
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de Janeiro: Paz e Terra, 2000. pensamento único a consciência universal. RJ:
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mas para um Projeto Político Pedagógico. São Paulo: Supervisão Educacional para uma escola de qualidade. São
Vozes, 2000. Paulo: Cortez, 2002.
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Rediscutindo o papel dos diferentes profissionais tos críticos para a criação de comunidades de ensino in-
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2002. práticas e questão. Campinas: Papirus, 1998.
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Educação: uma perspectiva pós - estruturalista. Educomunicação I: Caminhos da Educomunicação. São
Petrópolis: Vozes, 2003. Paulo: Salesiana, 2001.
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cio(org.). A Cidadania Negada: políticas de exclu- Brasiliense, 2001.
são na educação e no trabalho. Capítulos II, III, 4.36. VALE, Ana Maria do. Educação popular na escola

27
pública. São Paulo: Cortez, 2001. aumentem;
5. OUTRAS PUBLICAÇÕES 2. ambliopia - a insuficiência de acuidade visual, de
5.1 - Conferência Mundial sobre Necessidades Educacio- forma irreversível, considerando-se ocorrente a
nais Especiais: Acesso e Qualidade (1994: Salamanca).
incapacitação quando a visão se situe na faixa de 1/10
Declaração de Salamanca e linha de ação sobre neces-
sidades educacionais especiais. Brasília: CORDE, 1997. (um décimo) a 3/10 (três décimos) pelos optótipos de
5.2. Relatório do Monitoramento global de educação Snellen, após correção ótica.
para todos 2002: o mundo está no caminho certo? b) auditiva, como segue:
UNESCO do Brasil, São Paulo: Moderna, 2002. 1. surdez - ausência total de audição ou perda auditiva
média igual ou superior a 80 (oitenta) decibéis, nas
(Publicação em DOM, 18/11/2003.) freqüências de 500 (quinhentos), 1000 (um mil), 2000
(dois mil) e 4000 (quatro mil) hertz;
2. baixa acuidade auditiva - perda auditiva média entre
30 (trinta) e 80 (oitenta) decibéis, nas freqüências de
500 (quinhentos), 1000 (um mil), 2000 (dois mil), 3000
Os candidatos portadores de deficiência (três mil) e 4000 (quatro mil) hertz ou em outras, con-
deverão observar, atentamente, a lei abaixo forme as atribuições e tarefas do cargo ou emprego
público as quais alude o artigo 5º desta lei, má discrimi-
transcrita.
nação vocálica, qual seja, igual ou inferior a 30%
(trinta por cento), e conseqüente inadaptação ao
LEI Nº 13.398 DE 31 DE JULHO DE 2002 uso de prótese auditiva, tomando-se como referên-
cia o melhor ouvido.
DISPÕE SOBRE O ACESSO DE PESSOAS PORTA- III - deficiência mental - o funcionamento intelectual
DORAS DE DEFICIÊNCIA A CARGOS E EMPRE- inferior à média, com manifestação anterior aos dezoi-
GOS PÚBLICOS DA PREFEITURA DO MUNICÍ- to anos de idade e prejuízo da capacidade adaptativa,
PIO DE SÃO PAULO, NOS LIMITES QUE ESPE- desde que constatadas, simultaneamente, as seguin-
CIFICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. tes condições:
a) funcionamento intelectual geral situado na faixa de
MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Pau- Q.I. (quociente de inteligência) entre 60 e 75, obtido
lo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por por meio de testes psicométricos padronizados para a
lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 18 população brasileira;
de julho de 2002, decretou e eu promulgo a seguinte lei: b) revelação de capacidade de independência social e
Art. 1º - Às pessoas portadoras de deficiência física, econômica, refletindo comportamento adaptativo su-
sensorial ou mental, nos limites estabelecidos por esta ficiente, próprio do deficiente mental leve, em avalia-
lei, fica assegurado o direito de se inscreverem nos con- ção por meio de entrevistas e testes projetivos.
cursos públicos realizados no âmbito da Prefeitura do Art. 3º - Nos concursos públicos realizados no âmbito
Município de São Paulo, para provimento de cargos e da Prefeitura do Município de São Paulo, deverá ser
empregos públicos, desde que as deficiências sejam reservado percentual de no mínimo 5% (cinco por cen-
compatíveis com as atribuições destes. to) e no máximo 10% (dez por cento) dos cargos ou
Art. 2º - Para os efeitos desta lei considera-se: empregos disponibilizados nos respectivos certames,
I - deficiência física - a alteração total ou parcial de um para provimento dentre as pessoas portadoras de defi-
ou mais segmentos do corpo humano, apresentando-se ciências enquadradas na conformidade desta lei.
sob a forma de ausência total ou parcial de membros, § 1º - O percentual a que se refere o “caput” será defi-
congênita ou adquirida, ou manifestando-se pela perda nido pelo titular da Secretaria Municipal responsável
ou redução de função física, excluídas as deformidades pela realização do concurso, mediante prévia e justificada
estéticas e as que não acarretam limitação da função do solicitação da respectiva comissão organizadora.
segmento corporal envolvido; § 2º - Na hipótese de a aplicação do percentual resultar
II - deficiência sensorial, nas modalidades: número inteiro e número fracionado, a fração será arre-
a) visual, como segue: dondada para 1 (um) cargo, se igual ou superior a 0,5
1. cegueira - a ausência total de visão ou acuidade visual (cinco décimos).
não excedente a 1/10 (um décimo) pelos optótipos de Art. 4º - O edital do concurso público deverá conter:
Snellen, no melhor olho, após correção ótica, ou campo I - o número de cargos ou empregos públicos vagos
visual menor ou igual a 20% (vinte por cento), no me- disponibilizados para o concurso, bem como o
lhor olho, desde que sem auxílio de aparelhos que o percentual correspondente à reserva destinada às pes-
28
soas portadoras de deficiência; ro fracionado, observar-se-á o seguinte em relação à
II - a discriminação das atribuições e tarefas essenciais parte fracionada:
do cargo ou emprego público; I - se igual ou superior a 0,5 (cinco décimos), arredon-
III - a previsão de adaptação das provas, do curso para dada para 1 (um) cargo;
capacitação ou formação, quando for o caso, e do está- II - se inferior a 0,5 (cinco décimos), considerá-la nas
gio probatório, conforme a deficiência do candidato; nomeações posteriores, esclarecendo-se tal circunstân-
IV - a exigência de apresentação, pelo candidato porta- cia por ocasião da ocorrência do evento.
dor de deficiência, no ato da inscrição, de declaração § 3º - Ocorrendo a nomeação do mesmo candidato,
descritiva da deficiência de que é portador, acompa- inscrito nos termos desta lei, simultaneamente nas lis-
nhada de atestado médico especificando a espécie e o tas geral e específica:
grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao I - prevalecerá a nomeação pela lista geral, fican-
código correspondente da Classificação Internacional do o candidato automaticamente excluído da lis-
de Doenças - CID, bem como a sua provável causa. ta específica;
Art. 5º - O candidato portador de deficiência inscrito II - no lugar do candidato excluído, na forma do inciso
em conformidade com esta lei prestará o concurso jun- anterior, será automaticamente nomeado o candidato
tamente com os demais candidatos, obedecidas às mes- subseqüente da lista específica, respeitada a ordem de
mas exigências quanto aos requisitos para provimen- classificação desta.
to dos cargos ou empregos públicos, ao conteúdo Art. 8º - Sem prejuízo das exigências aplicáveis aos
das provas, à avaliação e critérios de aprovação, demais candidatos, inclusive a relativa ao exame médi-
aos horários e locais de aplicação das provas e à co admissional de caráter geral, na forma da legislação
nota mínima necessária. específica, o candidato aprovado em concurso público
Parágrafo Único - Poderão ser requeridas pela pessoa nos termos desta lei sujeitar-se-á, por ocasião do in-
portadora de deficiência, no prazo estabelecido em gresso, a exame médico específico e à avaliação tenden-
edital, condições especiais para a realização das pro- te à verificação da compatibilidade da deficiência de
vas, ficando a solicitação sujeita à análise quanto à que é portador com as atribuições do cargo ou emprego
pertinência e viabilidade de seu atendimento, consis- público almejado.
tentes em: Parágrafo Único - Em se tratando de concursos com
a) tratamento diferenciado nos dias de realização exigência de etapa de curso para capacitação e forma-
das provas, indicando as condições especiais de ção, o exame médico específico e a avaliação de compa-
que necessita; tibilidade poderão ser antecipados, conforme for esta-
b) tempo adicional para a realização das provas, com belecido em edital.
justificativa acompanhada de parecer emitido por es- Art. 9º - A realização do exame médico específico, sob
pecialista na área de sua deficiência. a competência do Departamento de Saúde do Traba-
Art. 6º - A publicação do resultado definitivo do con- lhador Municipal - DESAT, da Secretaria Municipal
curso público será feita em duas listas, contendo, a de Gestão Pública, tem por objetivo constatar e des-
primeira, a classificação de todos os candidatos apro- crever a deficiência do candidato, bem assim verificar o
vados, inclusive a das pessoas portadoras de deficiên- seu enquadramento nas categorias e limites previstos
cia, e, a segunda, apenas a classificação destas últimas. no artigo 2º desta lei e a sua correspondência com aque-
Parágrafo Único - Procedimento semelhante deverá ser la declarada no ato de inscrição no concurso público.
adotado em outras etapas do concurso, inclusive para § 1º - Do resultado do exame médico específico caberá
fins de aplicação de critérios de habilitação e de apro- recurso, no prazo de até 3 (três) dias úteis contados do
vação previstos em edital. dia seguinte ao da sua publicação, dirigido ao diretor do
Art. 7º - Serão nomeados, proporcional e Departamento de Saúde do Trabalhador Municipal -
concomitantemente, os candidatos portadores de defi- DESAT, que designará junta médica para a realização
ciência e os demais. de novo exame.
§ 1º - As nomeações incidirão, proporcional e § 2º - A junta médica deverá ser integrada por médico da
concomitantemente, sobre as listas de candidatos apro- confiança do interessado, desde que este assim requei-
vados no concurso geral e específica das pessoas por- ra e indique na petição de interposição do recurso.
tadoras de deficiência, observando-se, em relação a esta § 3º - O resultado do exame médico específico, inicial e
última, sempre, o percentual de reserva de vagas fixado em grau de recurso, será obrigatoriamente publicado no
no respectivo edital. Diário Oficial do Município.
§ 2º - Se da aplicação do percentual de reserva de vagas § 4º - Sendo desfavorável o resultado do exame médico
sobre a lista específica, resultar número inteiro e núme- específico, o título de nomeação será tornado
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insubsistente, voltando o candidato, salvo nos casos recurso fundamentado e documentado dirigido ao titu-
de comprovada má-fé, a concorrer apenas pela lista lar da Secretaria responsável pela realização do con-
geral de candidatos aprovados, observando-se a ordem curso público, no prazo de 3 (três) dias contados
de classificação desta. de sua publicação.
Art. 10 - A avaliação da compatibilidade da deficiência Parágrafo Único - Se acolhido o recurso, será processa-
constatada no candidato com as atribuições do cargo da a avaliação prática na forma do artigo 10, devendo o
ou emprego público almejado, se favorável o resultado resultado ser publicado no prazo de 20 (vinte) dias,
do exame médico específico, será procedida por comis- contados da data da publicação desse acolhimento.
são multidisciplinar específica, composta de: Art. 12 - Será tornado sem efeito o título de nomeação
I - dois médicos do Departamento de Saúde do Traba- do candidato cuja deficiência for considerada incompa-
lhador Municipal - DESAT, da Secretaria Municipal tível com as atribuições do cargo ou emprego público
de Gestão Pública, um deles preferentemente atuante almejado.
na área de medicina do trabalho; Art. 13 - Os portadores de processos mórbidos
II - dois titulares do cargo ou emprego público objeto degenerativos ou progressivos, uma vez instalados,
do certame; independentemente desses processos acometerem ór-
III - dois representantes do Conselho Municipal da gãos, membros ou funções, unilateral ou bilateralmen-
Pessoa Deficiente ou por este indicados; te, não serão enquadrados nesta lei.
IV - dois representantes da Secretaria Municipal com- Art. 14 - A deficiência existente não poderá ser argüida
petente para a realização do concurso. para justificar a readaptação funcional ou a concessão
§ 1º - A comissão será constituída pelo titular da Secre- de aposentadoria, salvo se dela advierem complicações
taria Municipal competente para a realização do con- que venham a produzir incapacidade ocupacional par-
curso, a partir das indicações requeridas ao Departa- cial ou total.
mento de Saúde do Trabalhador Municipal - DESAT, Art. 15 - Após o ingresso das pessoas portadoras de
da Secretaria Municipal de Gestão Pública, à Secretaria deficiência no serviço público, ser-lhe-ão asseguradas
na qual se concentre o maior número de ocupantes do condições ao exercício das funções para as quais foram
cargo ou emprego público objeto do certame, bem as- aprovadas, bem como para a participação em concur-
sim ao Conselho Municipal da Pessoa Deficiente. sos de acesso.
§ 2º - À comissão caberá emitir parecer fundamentado Art. 16 - Qualquer pessoa poderá, e o servidor público
e conclusivo em cada caso, considerando os seguintes deverá, comunicar ao órgão do Ministério Público com-
fatores, sem prejuízo de outros julgados necessários: petente, violações a direitos e garantias assegurados
I - o teor do relatório resultante do exame médico nesta lei.
específico; Art. 17 - As disposições contidas nesta lei aplicam-se,
II - a natureza das atribuições e tarefas essenciais do no que couber, às autarquias e fundações públicas mu-
cargo ou emprego público a desempenhar; nicipais.
III - a possibilidade de uso, pelo candidato, de equipa- Art. 18 - As despesas com a execução desta lei correrão
mento ou outros meios que habitualmente utilize; por conta das dotações orçamentárias próprias,
IV - a Classificação Internacional de Doenças - CID e suplementadas se necessário.
outros padrões reconhecidos nacional e internacional- Art. 19 - Esta lei entra em vigor na data de sua publica-
mente, quando exigíveis. ção, revogadas as disposições em contrário, especial-
§ 3º - Remanescendo dúvidas, poderá a comissão deter- mente a Lei nº 11.276, de 12 de novembro de 1992.
minar a realização de avaliação prática, consistente no
exercício de atividades inerentes ao cargo ou emprego
público almejado, com as adaptações que se fizerem
necessárias conforme a deficiência do candidato, consi- PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO,
derando-se compatível a deficiência se houver aprovei- aos 31 de julho de 2002, 449º da fundação de São
tamento satisfatório de, no mínimo, 75% (setenta e Paulo.
cinco por cento) das atividades.
§ 4º - A comissão fará publicar a conclusão da avaliação
no Diário Oficial do Município, no prazo de 20 (vinte) MARTA SUPLICY
dias contados da data da publicação do resultado defi- Prefeita Municipal
nitivo do exame médico específico.
Art. 11 - Da decisão da comissão, apenas na hipótese
de não ter sido realizada a avaliação prática, caberá
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Anotações:

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