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Circuito de
Disparo
VRMS
VDC
Neste caso a tensão continua e a tensão eficaz na carga são calculadas por :
VM .(1 + cos θ F )
VDC = = tensão continua na carga
π
VM 1 sen 2.θ F
VRMS = . .(π − θ F + ) = tensão eficaz na carga
2 π 2
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2.VM VM
No caso de θF = 0º VDC = e VRMS = que são os
π 2
mesmos valores do circuito retificador de onda completa.
CIRCUITO 1: Neste circuito o angulo de disparo é no máximo 90º, pois a tensão de anodo e a
tensão de gate estão em fase. O diodo protege o gate de tensão reversa no semi ciclo
negativo. Se RV aumentar o angulo de disparo aumenta, pois será necessário mais corrente (
portanto mais tensão) para disparar o SCR.
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VG
Caso2
Caso3
Caso1
VGT2
VGT1
∆t2 ∆t1
Fig1.20: Influência da velocidade de crescimento da tensão de gate na mudança do angulo de
disparo.
Podemos notar na Fig1.20 que o retardo introduzido ( ∆t ) quando o disparo é feito por
pulso é praticamente nulo , isto é, caso o pulso tenha amplitude e duração suficientes ao ser
aplicado dispara todos os SCR’s no instante que é aplicado independentemente da amplitude
da tensão de disparo de gate( VGT).
Rs
D1 D2
R
RL
Vz
Ve
D3 D4 C
RB1
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VZ
VP VC
(a)
VRB1
T
(b)
VRL
(c)
α =ω.t
θF
Da Fig1.22b, é importante observar que é o primeiro pulso que dispara o SCR, quando
começa o semiciclo, os pulsos subseqüentes não afetam mais o circuito. É importante notar
também que no final do ciclo como a tensão no Zener (e conseqüentemente no UJT ) vai a
zero, nesse instante o capacitor estará descarregado totalmente , e portanto quando se iniciar
novo semiciclo as condições iniciais serão as mesmas. Este sincronismo é importante para
que o ângulo de disparo não mude de ciclo para ciclo, o que ocorreria se a alimentação do UJT
fosse obtida de um circuito à parte.
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Deve ser usado quando houver necessidade de isolar o circuito de controle do circuito de
potência, ou ainda quando a tensão CC em RB1 , estando o UJT cortado, for suficiente para
disparar o SCR. Os transformadores de pulso são usualmente do tipo 1:1 ( um secundário ) ou
1:1:1 ( dois secundários ). Uma aplicação importante desses dispositivos é quando se deseja
disparar dois SCR’s em anti-paralelo, como na Fig1.23a. Observe que não é possível a
ligação do mesmo circuito de disparo no gate dos dois SCR’s . , pois isso colocaria em curto
circuito o anodo e o catodo dos dois SCR’s. A solução é o uso de um transformador de pulso
1:1:1 como na Fig1.23b. O circuito de disparo é o mesmo da Fig6.22 com o resistor RB1 sendo
substituído pelo primário do transformador.
Ve
(a) (b)
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Conduz
SCR1
Conduz
SCR2
Fig1.24: Forma de onda no disparo por SCR’s em antiparalelo usando transformador de pulso
1:1:1
EXERCICIOS PROPOSTOS
1) Para cada circuito pede-se : a) Desenhar o gráfico da tensão na carga em função do ângulo
b) Calcular a tensão média e a tensão eficaz c) Calcular a potência dissipada na carga.
RL = 10 Ohms
1.1 PONTE
θF = 90º
Ve=110V(RMS)
RL = 10 Ohms
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1.2 RL = 10 Ohms
θF = 90º
Ve=110V(RMS)
RL = 10 Ohms
3) No circuito da Fig1.21 qual deve ser o valor de R para que o ângulo de disparo seja igual a
90º sabendo-se que C = 0,1uF η = 0,7 e f = 50Hz
4) Explicar o funcionamento do circuito dando tempos envolvidos ao se fechar a chave CH.( O
que acontece com o LED ).
100K
1K
100uF
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CH
+12V
2K2 Carga 470
1uF
120 100K
1K
3K3 0,1uF
+ +
0,1uF 100 - -1000uF
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