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1.

DESENHOS ISOMÉTRICOS
Os isométricos são desenhos feitos em perspectiva isométrica, sem escala, para representar
uma tubulação individual ou para duas ou três tubulações próximas que sejam interligadas.
Nos desenhos isométricos os trechos verticais de tubulação são representados por traços
verticais e os trechos horizontais, nas direções ortogonais do projeto, são representados por traços
inclinados com ângulo de 30° sobre a horizontal, para a direita ou para a esquerda.
Outros traços, fora das direções originais, são representados por traços inclinados com ângulo
verdadeiro de inclinação do tubo.
É por meio dos desenhos isométricos que se faz o levantamento de materiais necessários para a
construção de tubulações. Por essa razão, todo componente de tubulação deva ser mostrado
individualmente.

Válvula Válvula Válvula Válvula de Válvula de


Gaveta Macho Globo Retenção Retenção

Válvula de Válvula
Segurança Solenoide Válvula de Válvula com volante
3 Vias para correntes

Purgador Filtro "Y"


Ejetor Ligação Ligação
Bocal de
vaso ou com solda de com rosca ou
equipamento topo solda de encaixe

Tubulações com solda de topo

Tubulações com rosca ou com solda de encaixe

Figura 1 - Convenções Isométricas

1
2. PLANTAS DE TUBULAÇÃO
As plantas de tubulação são desenhos feitos em escala, contendo todas as tubulações de uma
determinada área, representada em projeção horizontal, olhando-se de cima para baixo, a fig. 6 é um
exemplo de Planta de Tubulação.
Em todas as tubulações devem ser indicadas as suas identificações completas e o seu sentido de
fluxo. As válvulas e acessórios de tubulação são representados por convenções especiais, fig. 5, e
devem ser, tanto quanto possível, desenhados em escala. Devem ser mostradas também as posições
da hastes das válvulas, para cima ou para os lados.
Nas plantas de tubulação devem figurar as elevações de todas as tubulações, elevações de linha
de centro dos equipamentos, bem como de pisos, plataformas, etc, e também as distâncias entre
tubos paralelos e todas as cotas importantes da tubulação; localização de mudanças de direção de
tubulações, derivações, curvas de expansão, suportes, etc.

2.1 Convenções de Plantas

A C

Fig. 2

A- Tubo horizontal (em elevação mais alta)


B- Tubo vertical (para baixo)
C- Tubo horizontal (em elevação mais baixa)

A B C

Fig. 3

A- Tubo horizontal (em elevação mais alta)


B- Tubo inclinado (no plano vertical)
C- Tubo horizontal (em elevação mais baixa)

A B C

Fig. 4

Tubos horizontais em mesma posição e com elevações diferentes


A- Tubo superior
B- Tubo inferior
C- Tubo superior

2
2.2 Convenções de Fluxograma

V Á L V U LA D E G A V E TA R EDUÇÃO

B O M B A C E N TR ÍF U G A
VÁ LVULA G LOBO F L A N G E C O M P L A C A D E O R IFÍC IO

VÁLV ULA M ACHO


TAM PÃO FL A N G E C E G O

B O M B A V O L U M É T R IC A

V Á L V U L A E S FE R A
R A Q U E TA F IG U R A "8"

COM PRESSO R
OU
V ÁLV ULA AGULHA

L IN H A S C O M A Q U E C IM E N T O F LU X O D E C A S C O

VÁ LV ULA BO RBOLETA
FLUXO NO S TUB OS

TRO CA DO R DE CALO R
L IN H A D E A R C O M IN S T R U M E N T O S
OU

V ÁLVULA DE RETENÇÃ O F IL TR O D E LIN H A

S E N T ID O D E F LU X O
PURG ADO R DE VAPOR
FORNO

JUNTA D E EXPANSÃO

V ÁLVULA DE SE GURA NÇA


O U D E A L ÍV IO
C O N E X Ã O P A R A M A N G U E IR A
V A S O H O R IZ O N TA L

V A S O V E R TIC A L
V Á L V U L A A C IO N A D A P O R
D IA FR A G M A D E A R EJETOR

25

V Á L V U L A A C IO N A D A P O R Ê M B O L O
IN ÍC IO
D O S IS TE M A
OU DO 1
F IN A L 11
PRO CESSO
V Á L V U L A A C IO N A D A P O R M O TO R 3
1

VAZÃO DE
V Á L V U L A D E C O N T R O LE M A N U A L 5 0 m /h
G ÁS
T O R R E S D E B A N D E JA S O U R E C H E IO S
(N u m e ra r a s b a n d e ja s d e b a ixo pa ra cim a )

3 0 0 °C T E M P E R A TU R A

20
K g /cm
PRESSÃO

C R U Z A M E N T O S N Ã O C O N E C TA D O S TA N Q U E S A T M O S F É R IC O S

C O N V E N Ç Õ E S D E FL U X O G R A M A

3
4

NORTE

4" E 301 A
2" V 355 B

6" R 301 C
6" R 308 C
2" C 301 C
4" V 301 Bv
4" O 313 B
3" O 318 B
3" O 315 B
3" O 327 B
3" O 326 B

1 1/2" AR SERVIÇO
1 1/2" ÁGUA SERVIÇO
EL. 0.50

E L . 3 .5 0
3" E 304 A

E L . 3 .0 0
E L . 3 .6 0

30 30 55 70 20 15 15 20 95 25 45 20 55 30
115
Á R EA 31 E . 5 8 6 .0 0

8
7
8
7
32

3 " O 3 15 B 3" E 3 04 A

70
E L . 3 .2 0

40
Á R E A 32
PV_4
S _10

25 ÁREA 34
EL. 3.20

40

EL. 3.85

244

60
3" E 304 A
3 " O 3 15 B
2" C 301 C E L . 3 .2 0
3" O 31 8 B

20
4" R 302 C
26

B _ 33 B

30
4" R 303 C C E L . 1 .0 5
22

4 " O 3 14 A

140

EL. 3.85

EL. 9.00

105
4 " O 3 11 B
A _1

E L . 3 .2 0

EL. 3.85

5
EL. 3.20
EL. 2.80
PV_5
S _10

2" V 303 Bv
2 " O 35 5 B

75
E L . 3 .7 0
25 1 27 70
2. V 3 03 B v
3 " O 3 27 B
E L . 3 .2 0

115
1 75
93

3 " O 315 B

EL. 9.00
B _ 32 A
4 " R 3 05 C C
25 19

4 " O 31 1 B E L . 1 .0 5

4" X 2" Red.

30
4 " R 3 06 C E L . 3 .0 0
ÁREA 34

1 " A R S E R V IÇ O

10
EL. 3.85
92

1 " A G U A S E R V IÇ O

3" E 303 A

15 20
G..1

3 /4 " V A P O R S E V IÇ O
3 " O 30 3 A
F0
50

110
EL. 3.85
3" O 32 7 B
PV_6
S _10

1 27
E L . 3 .2 0

Red.
4" X 2"
35
9

10
10
LIMITE

E L . 1 .0 5

35
45

3 " O 31 6 B
4" O 32 4 B
E L . 3 .2 0
28

G..1
B _ 32 B
C E L . 1 .0 5
22

80

4 " O 31 2 B
NORTE

IN S TR UM ENTOS
EL. 2.80

EL. 3.85
EL. 3.20

2" V 306 Bv
PV_7

3 35 70
S _10

EL. 3.20

2 . V 3 06 B v
93

N _ 1044.50

3" E 305 A
G.1 3" O 321 B
28

B _ 34 A
C E L . 1 .1 0
22

4" O 324 B
EL. 3.85
92

3" E 305 A

E L . 3 .0 0
3" E 305 A
PV_8

120
S _10

EL. 2.80
EL. 2.80

3" O 328 B
28
N _ 1053.50

B _ 34 B
C E L . 1 .1 0
22

4" O 325 B

12
11
12
11
C

70 50
1 50
C S_7
SUCÇÃO E

DESCARGA

( TÍPICO )

G.2

14
13
14
13

L IM IT E LES TE E . 6 0 4 .0 0
ÁGUA P/ SALA
ÁREA 32
ÁREA 31

PLANTA CHAVE
ÁREA 34
ÁREA 33

2.3 Planta de Tubulação

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