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O ser humano inventa, faz com que a invenção obedeça a comandos fornecidos por um huma

no, mas ainda em qualquer invenção não utilizamos todas as possibilidades.


Uma das invençoes é o calendário onde em alguns pontos são marcados datas que significam
algo, e esperando comandos de nós para que uma data particular forneça algo para sa
tisfação ou bem estar.
Então temos o nosso aniversário, onde esperamos os parabens, o aniversário de uma outr
a pessoa onde damos os parabens e as datas comemorativas tais como o Natal onde
devese dar os parabens ao Jesus, ou a centelha de
deus que habita em nosso coração. Mas e as nossas possibilidades? Lembrei de uma len
da:
Em um convento estava o padre Amon, que sempre orava, meditava, renunciava a sua
grosseira natureza, tentando atingir o cume da montanha em relação a perfeiçao de Deu
s.
Ele era profundo humilde e com isso duvidava de seus sentimentos, de sua piedade
, e, se alguém perguntasse: qual era o ser mais indigno, ele respondia com uma sin
ceridade extrema, Sou Eu.
O Padre Amon, era atormentado por esse complexo entao uma manhã dirigiu-se ao seu
superior e disse:
Não sou digno de cantar com meus irmãos, pois a minha voz é rude, desafinada, e com is
so não poderá agradar aos presentes e nem a Deus. Então quero ser porteiro, pois ali não
irei cantar, e esse serviço está de acordo com minhas possibilidades.
O Padre superior mostrou-se surprendido, pois Amon era amado por todos, todos ti
nham em alta estima, mas, aceitou o pedido.
Passou um mes, o Padre Amon retornao ao seu Superior e diz:
Julgava ser capaz de abrir e fechar as portas, maS meu ouvido é um pouco duro e mu
itas vezes não escuto a campainha.
Por favor, melhor seria, eu cuidar do jardim e queira Deus que me sinta capaz d
essa minha tarefa.
De novo Amon foi colocado em novos afazeres,mas sempre voltava ao superior para
mudar tais como sapateiro, cortar lenha pedreiro ate que por fim foi enviado a u
ma floresta cujo nome era Grande Monte, onde catava feixes de lenha e transport
ava nas costas para o convento.
Mas sempre no caminho da floresta ao convento nas horas sagradas rezava e louvav
a a Deus.
Cada vez mais humilde e consciente de sua inferioridade perante a Deus entrava n
o desespero de ser amado pelo Céu como também entrava no desespero de prestar suas h
onras.
Um dia voltou novamente ao Superior e disse: No tenho o tamanho desejado, quem
quer que me me veja, vendo meu aspecto miseravel terá uma grande piedade do servid
or de Deus. Meu trabalho é tão insignificante, até quando cuido de um doente nem sempr
e consigo preservar a vida.
Padre Superior: quero fazer uma peregrinação a Cidade Santa, e la orar a Virgem Mari
a para que ela rogue em favor da minha causa tão culpavel, junto ao seu filho, mui
to amado.
Mais uma vez o pedido foi aceito e o padre Amon, levando como bagagem apenas seu
cajado foi ao caminho de Jerusalem.
Ao Atravessar um grande deserto encontrou dois mongees agostinhos, que aceitaram
a sua companhia.
Quando passaram a primeira noite juntos apos a fatiga, o cansaço, a caminhada quen
te e longa, com a fome tomando conta, e sem nada para comerem, um dos monges dis
se vou rezar uma oração.
Se retirou em um canto, orou e de repende apareceu em seus braços um grande pão.
O Padre Amon, se deslumbrou comn o poder de tal oração, e também a fé do orador, e penso
u: Como é preciso ser querido do Céu para obter essa enorme graça.
Não tinha sido a ele, ao pobre padre Amon, que o preevilégio tinha sido concedido, M
as Deus é justo e da a cada um a medida de sua necessidade.
Partiram novamente e na segunda etapa daperegrinação acena se repete, o outro monge
ajoelha em um canrto, murmura uma oração e surg novamente o enorme pão dourado.
O Padre Amon Louvou a Deus o milagre, louvou os monges, até o mundo inteiro, comeu
o pão mas, suplicou humildemente aos seus companheiros que ensinassem a milagrosa
oração dirigida certamente ao Todo Poderoso.
Os monges disseram: Ao Deus não ousamos, quanto aos bens aventurados, esses não pode
m, mas imploramos a um santo Padre que carrega lenha na floresta Grande Monte, é c
ertamente um filho muito querido a Deus, porque realiza todos os milagres que lh
e pedem. O seu nome é Amon.
Um Feliz Natal a Todos, muita paz, muita luz interior, pois é com essa que se dá o p
resente das possibilidades em qualquer data.
Beijos em seu coração

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