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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS

GERAIS
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM QUÍMICA
DISCIPLINA: HISTÓRIA
Prof(a): Dra. Laura N. Oliveira
Alunas: Maria Luiza Andrade Aquino e Mariana Gabriela de Oliveira

O pensamento iluminista e as teorias econômicas liberais


PARTE I
1) Elabore um esquema com as principais ideias do pensamento iluminista.

Iluminismo
- movimento de ideias que teve origem no
século XVII e se desenvolveu especialmente
no século XVIII
Luta da razão, a Somente a partir do
“luz”, contra a uso da razão os
tradição cultural e homens atingiriam o
institucional, as Princípios básicos do ideário iluminista: progresso, em todos
“trevas” • universalidade – o projeto visava a todos os os sentidos; segundo
seres humanos, independentemente de os pensadores
barreiras nacionais ou étnicas; iluministas
• individualidade – os seres humanos devem
ser vistos como pessoas concretas e não
apenas como integrantes de uma coletividade;
• autonomia – os homens estão aptos a pensar
por si mesmos, sem a tutela da religião ou da
ideologia, e para agir no espaço público a fim
de adquirir, por meio de seu trabalho, os bens
e serviços necessários à sobrevivência
material e ao crescimento intelectual.
Suas idéias baseavam-se no racionalismo.
Defendiam a democracia, o liberalismo
econômico e a liberdade de culto e pensamento

2) Elabore um esquema citando as principais obras e ideias dos seguintes pensadores:

a) John Locke (1632-1704):


Considerado pai da teoria do liberalismo político, Locke desenvolveu uma teoria de governo limitado, na
qual afirmava que o poder monárquico era um contrato entre governo e governador, regido por uma
consituição. Segundo sua teoria, um estado sem leis e sem um controle estatal, no qual cada indivíduo põe
em execução suas própria lei para proteger seus direitos naturais tem como resultado o caos. Em sua
concepção, a única saída seria o estabelecimento de uma sociedade civil e a instituição de um governo com
poderes limitados por um contrato político entre a sociedade e os governantes. A autoridade e o poder
delegados ao governante poderiam ser retirados, pois os indivíduos mantinham o direito de susbtituir,
rebelar-se ou derrubar um governo tirânico. Ele condenava o absolutismo pessoal dos monarcas ingleseses
e considerava que o Executivo deveria ser um mero agente do Legislativo. Rejeitava a possibilidade da
concessão de um poder ilimitado aos representantes do povo, alegando que o governo fora instituído entre
os homens para a preservação da propriedade privada.
Principais obras: Cartas sobre a tolerância (1689); Dois Tratados sobre o governo (1689); Ensaio a cerca
do entendimento humano (1690); Pensamentos sobre a educação (1693).

b) Barão de Montesquieu (1689-1755):


Negando a existência de uma forma perfeita de governo, Montesquieu achava que os despotismo era o
regime político apropriado aos países de vastos territórios, a monarquia limitada constituía o ideal para os
de tamanho médio e a república representava a forma de governo mais adequada aos países pequenos.
Montesquieu ficou famoso com a sua teoria de separação dos poderes. Para ele, os homens têm tendência
natural de abusar de qualquer parcela de poder que lhes seja confiada. Portanto, para evitar um governo
despótico, a ação do governo deveria ser dividida em três ramos: os poderes Legislativo, Judiciário e
Executivo. Dessa forma, cada setor do governo deveria agir como um freio para os outros dois.
Principais obras: Cartas Persas (1721); O Espírito das Leis (1748); Considerações sobre as causas da
grandeza dos romanos e de sua decadência; Contribuições para a Enciclopédia (organizada por Diderot e
D'Alembert)

c) Voltaire (1694-1778):
Partilhava com Locke a ideia de um governo com poderes limitados, visto como um mal necessário.
Afirmava que todos os homens são dotados pela natureza do direito à liberdade, à propriedade e à proteção
das leis. Volteire não pode ser considerado um teórico democrata, visto que tendia à ideia de uma
monarquia esclarecida, ou despotismo esclarecido, exercida pelas classes abastadas. Defendia as
liberdades civis (de expressão, religiosa e de associação), citicou o poder da Igreja Católica e sua
interferência no sistema político, foi um defensor do livre comércio, contra o controle do estado na
economia.
Principais obras: Édipo (1718); História de Charles XII (1730); Brutus (1730); Cartas filosóficas (1734);
Epître sur Newton (1736); Tratado de Metafísica (1736); Elementos da Filosofia de Newton (1738); Zadig ou
o destino (1748); O século de Luis XIV (1751); Tancredo (1760); Tratado sobre a tolerância (1763);
Dicionário filosófico (1764)

d) Jean-Jacques Rousseau (1712-1778):


Rousseau defendia a tese de que os homens viviam, primordialmente, em estado natural. Diferentemnete
de Locke, em sua visão, existiam poucas possibilidades de conflitos quando os homens estavam em estado
de natureza, uma vez que não existia a propriedade privada e todos eram iguais entre si. Para ele, era
necessária a organização de uma sociedade civil capaz de assegurar os direitos daqueles pertencentes à
comunidade. Isto realizaria por meio de um contrato social em que cada indivíduo estaria de acordo em se
submeter à vontade da maioria. Nascendo, assim, o Estado. Rousseau defendia a ideia de que a bondade
natural dos homens foi pervertida pela localização. Afirmava que a soberania era divisível e pertencente à
comunidade no momento em que esta se constituía numa sociedade civil. O poder soberano do Estado
deveria estar sujeito a reduzidas limitações, no qual a decisão da maioria seria sempre justa, no sentido
político, tornando-se absolutamente obrigatória para cada cidadão. O governo seria um agente executivo do
Estado que, para Rousseau, era compreendido por uma comunidade politicamente organizada, cuja função
soberana era expressar a vontade geral.
Principais obras: Discurso Sobre as Ciências e as Artes; Discurso Sobre a Origem da Desigualdade Entre
os Homens; Do Contrato Social; Emílio, ou da Educação; Os Devaneios de um Caminhante Solitário.

e) Fisiocratas
Os fisiocratas pregaram essencialmente o fim da intervenção do Esatdo na vida particular dos indivíduos e
na vida pública. Assim, promoveram a crítica ao mercantilismo, propondo o fim da interferência esatatl na
economia . Segundo eles, o mercado deveria se autorregular, obedecendo a uma única lei, a lei da oferta e
da procura. Acreditavam que as atividades econômicas naturais como a agricultura, a mineração e o
extrativismo eram mais importantes para a prosperidade nacional do que o comércio. Para eles, o comércio
era essencialmente estéril, pois se limitava a transferir de uma pessoa para outra mercadorias já existentes.
Além disso, os fisiocratas sustentavam que as restrições impostas pelo Estado punham um obstáculo à
expansão da economia. Laissez faire, laissez apsser et le monde va de luimême (Deixai fazer, deixai passar
e o mundo marcha sozinho) é a expressão que designa o ideário fisiocrata contra a política intervencionista
do mercantilismo.
Prinsipais obras: “Quadro Econômico”, de François Quesnay; “Explicação do ‘Quadro Econômico’”, “Teoria
do Imposto” e “Filosofia Rural”, escritas pelo Marquês de Mirabeau.

f) Adam Smith (1723-1790):


Considerado pai da moderna teoria econômica, estudioso das teorias fisiocratas. Ele afirmava que o
trabalho era a verdadeira fonte de riqueza; acreditava que certas formas de interferência governamental na
economia eram toleráveis, desde que se destinassem a prevenir a injustiça e a opressão ou a incentivar a
educação e proteger a saúde pública. Para Adam Smith, no momento em que houvesse a especialização do
trabalho, em todas as atividades econômicas, e principalmente em todas as nações, seria facilitada a
produção de bens. Sendo assim, o mundo se transformaria numa vasta oficina, executando-se o trabalho
em que fosse exigida menor necessidade de tempo e esforço, graças ao aproveitamento das aptidões
humanas e à colaboração da natureza.
Obra principal: A riqueza das Nações

g) Thomas Malthus (1766-1834)


Reverendo inglês, economista e demógrafo. Malthus ficou conhecido pela teoria segundo a qual o
crescimento da população tende sempre a superar a produão de alimentos, o que torna neceessário o
controle da natalidade. Segundo ele, “Em primeiro lugar, [...] a alimentação é necessária ao homem; em
segundo, a paixão entre os sexos é necessária e se manterá, com poucas diferenças, tal como existe agora
[...] o poder da população é infinitamente maior que o poder da terra para produzir as substâncias
necessárias ao homem. A população se não encontra obstáculos, cresce de acordo com uma progressão
geométrica. As substâncias crescem com um aprogrssão aritmérica.”

PARTE II: Responda as questões que seguem:


a) Comprove a seguinte afirmação: as origens do racionalismo iluminista devem ser buscadas na
Revolução Científica do século XVII.

A Revolução Científica, ocorrida no século XVII, trouxe ao homem (através de Galileu Galilei, Kepler, Isaac
Newton, René Descartes, demtre muitos outros) a possibilidade de conhecer, e conhece porque observa,
seja por meio de instrumentos ou experimentos. O Iluminismo correspondeu a um aprofundamento do
ideário renascentista, com a valorização da razão e da liberdade, acrescenta o fato de “o homem ser capaz
de desvendar todos os mistérios, ou seja, conhecer TUDO”, pois todos os homens da face da Terra são
dotados da capacidade de conhecimentos, desvelamento – são dotados de RACIONALIDADE -, abre a
possibilidade da descrença.

b) Qual a importância de Newton para o IIuminismo?

A física era considerada, pelos filósofos iluminista como a ciência mão ou como a “verdadeira filosfia”.
Sendo Isaac Newton o pai da Física Moderna, suas contribuições para o pensamento racional são de
grande importância. Ele explicou o movimento dos planetas, a queda dos corpos com o princípio da
gravidade universal, estudou o comportamento dos corpos em movimento, descrevendo as três leis mais
conhecidas da Física: o princípio da inércia, o princípio fundamental da mecânica e a lei de ação e reação.

c) Comprove a seguinte afirmação: somos herdeiros do iluminismo, no plano político, porque restou-nos
principalmente a vertente autoritária do Iluminismo, sempre distante e hostil à participação popular, tão
elitista hoje quanto o eram à sua época alguns pensadores oitocentistas.

d) Compare as posições políticas de Rousseau e de Voltaire

Voltaire afirmava que todos os homens são dotados pela natureza de direito à liberdade, à propriedade e à
proteção das leis. Não pode ser considerado um teórico democrata, tendo em vista suas reservas quanto a
participação do povo no poder político. Ele sentia grande inclinação pela idéia de uma monarquia
esclarecida, ou despotismo esclarecido, exercido pelas classes abastadas. Já Rousseau acreditava que os
homens viviam, primordialmente, em estado natural. Para ele, a única forma de os indivíduos garantirem
seus direitos seria a organização de uma sociedade civil capaz de assegurar os direitos daqueles
pertencentes à comunidade. Isto se realizaria por meio de um contrato social em que cada individuo estaria
de acordo em submeter à vontade da maioria. A partir daí, nasceria o Estado.

e) Explique a seguinte afirmativa formulada por um advogado de nome Séguier, em 1770: Os filósofos se
erigiram como preceptores do gênero humano. Liberdade de pensar, eis seu brado, e esse brado se
propagou de uma extremidade a outra do mundo. Com uma das mãos, tentaram abalar o Trono; com a
outra, quiseram derrubar os Altares. Sua finalidade era modificar nas consciências as instituições civis e
religiosas e, por assim dizer, a revolução se processou.

Séguier se referia aos Iluministas que criticavam o absolutismo: “abalar o Trono”, e a Igreja Católica
“derrubar os altares”. Essa mentalidade dos filósofos iluministas vem da idéia de que o mundo está em
movimento, desenvolvendo-se continuamente em direção a um estágio superior, contestando, assim, as
velhas instituições sociais, no caso, o absolutismo e a Igreja Católica. Para esses filósofos, a ordem social
não é divina, e sim construída pelos próprios homens, portanto sujeita a modificações, e a alterações
substanciais. Era possível, então, segundo a maioria dos iluministas, por meio de um conjunto de reformas
sociopolíticas, melhorar a situação jurídica e material de todos. Nesta afirmação, Séguier deixa claro essa
ideal de reforma nas instituições resultando na revolução.

f) Explique porque é correto afirmar que os pensadores iluministas tinham preocupação com a formação
da opinião pública.

Os iluministas queriam acabar com o absolutismo, mas para movimentar a revolução eles precisavam da
população. Visto essa necessidade, eles modelavam a opinião pública de modo a se voltarem contra o
absolutismo, para depois colocar o poder nas mãos dos burgueses.
g) Os denominados Déspotas esclarecidos podem ser considerados iluministas? Justifique sua resposta.

Não. Eles só adotaram essas idéias iluministas após elas estarem começando a correr pela Europa e,
temendo perderem o poder para a burguesia, adotaram algumas práticas iluministas. Os déspotas
esclarecidos legitimavam o seu poder com o argumento de que governam em nome da felicidade dos seus
povos, de acordo com o novo ethos das Luzes.

h) Apresente e explique três medidas econômicas adotadas por Pombal para controlar a economia
colonial.

• Criou estímulos fiscais para a instalação de pequenas manufaturas voltadas para o mercado interno
português. Essa medida favorecia a importação de matérias-primas e encarecia os produtos importados
similares aos de fabricação portuguesa. Como resultado, surgiu no reino centenas de pequenas
manufaturas produtoras dos mais diversos bens.
• Criou a Companhia Geral do Comércio do Grão-Pará e Maranhão que ofereciam preços atraentes para as
mercadorias ali produzidas a serem consumidas na Europa, tais como cacau, canela, cravo, algodão e
arroz e introduziu na Amazônia a mão-de-obra escrava de origem africana.
• Criou o Tribunal de Relação do Rio de Janeiro e incentivou às capitanias fundarem juntas de justiça e
estabelecerem comarcas e vilas. Tendo por jurisdição todo o território ao sul da colônia, compreendeu
inicialmente treze comarcas e as seções eram de matéria civil, matéria criminal ou matéria social.

i) Explique qual era a pretensão de Pombal ao elaborar estas medidas.

Pombal pretendia consolidar o domínio português nas fronteiras do Norte e do Sul do Brasil através da
integração dos índios à civilização portuguesa. Essa jogada política garantiria o aumento das terras
portuguesas de acordo com o Tratado de Madri. Ele também queria maior controle metropolitano e a
transferência do máximo de riqueza do Brasil para Portugal. Paralelamente a essa situação, aumentou
também o grau de opressão colonial.

j) Explique a seguinte afirmação: os ataques de Pombal aos jesuítas eram motivados por uma certa lógica
política.

Os Jesuítas eram por sua origem eclesiástica isentos de impostos, assim também tinham facilidade em
praticar contrabando, já que os eclesiásticos não eram revistados em barreiras alfandegárias. Então era de
interesse da coroa de acabar com esse Estado dentro do Estado.
Expulsando os Jesuítas, tornava-se fácil controlar a região das missões, tanto a Amazônia, para obter o
controle das drogas, do ouro e dos diamantes, quanto o sul, para controlar a importante rota de contrabando
que existia na região com a América espanhola, pois também era local de contrabando de ingleses e
espanhóis por prata e ouro.

k) Visite o seguinte site para responder:


http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/iluminismoseculo-xviii-textos

1 – Defina o que era a Enciclopédia e como foi produzida?

Foi um dicionário criado com a colaboração de diversos escritores, filósofos e cientistas. Cada um ficou
encarregado de sua área de especialidade, afim de que diversos temas fossem abordados com mais
segurança e profundidade. A obra ainda contou com a ajuda de desenhistas que se deslocavam até
oficinas, laboratórios e academias para fazer ilustrações de máquinas, equipamentos, dados de anatomia e
tudo o que pudesse ser transmitido sob a forma de imagem.

2 - Qual sua importância?

A popularização da “cultura”. Até aquele momento, o saber era privilegio de poucos. Os enciclopedistas
propunham uma democracia do saber. Junto com a imprensa, os conhecimentos sobre “arte, ciência e
profissão” começaram a ser divulgados e o povo ganhava lentamente acesso a essas informações. Com
isso, foi difundido a crença de que o saber iria possibilitar a construção de uma sociedade mais justa e mais
próspera.

3 – Explique porque sua produção foi difícil de ser realizada?

Por causa da pressão do Governo e da Igreja. Os enciclopedistas eram obrigados a interromper seus
trabalhos devido a essas pressões, que os acusavam de subversão. Realmente, muitas posições entravam
em atrito com a fé católica. Mas, apesar das pressões, os enciclopedistas não deixaram de criticar o
Governo e nem de colocar suas posições a respeito da religião.

4 – Destaque um aspecto da obra que chamou sua atenção.

A primeira página da Enciclopédia, em que está desenhada uma mulher coberta com um tecido e duas
outras mulheres retirando esse tecido. Achamos muito interessante a forma que os enciclopedistas fizeram
essa alegoria simbolizando a verdade sendo descoberta pela ciência e pela razão.

5 – Escolha um dos verbetes centrais para o pensamento iluministas, presente na Enciclopédia, apresente
o autor do verbete, copie a definição e explique a ideia central do autor.

Autorité politique - Denis Diderot (ascribed by Jacques Proust)

Aucun homme n'a reçu de la nature le droit de commander aux autres. La liberté est un don du ciel, et
chaque individu de la même espèce a le droit d'en jouir aussitôt qu'il jouit de l'usage de la raison. Si la nature
a mis en place une autorité quelconque, le contrôle est paternelle, mais contrôle paternel a ses limites, et
dans l'état de nature, elle prendrait fin lorsque les enfants peuvent prendre soin d'eux-mêmes. Toute autre
autorité vient d'une autre origine que la nature. Si l'on considère sérieusement cette question, il faudra
toujours revenir à l'une de ces deux sources: soit la force et la violence d'un individu qui l'a saisi, ou le
consentement de ceux qui ont soumis à elle par un contrat fait ou supposé entre eux et l'individu à qui ils ont
donné l'autorité.
Pouvoir qui est acquis par la violence n'est qu'une usurpation et ne dure que tant que la force de l'individu
qui commande ne peut prévaloir sur la force de ceux qui obéissent, de telle manière que, si ceux-ci
deviennent à leur tour le parti le plus fort et secouez le joug, ils le font avec autant de droit et de justice que
l'autre qui l'avait imposée. La même loi que l'autorité fait peut ensuite le détruire, car c'est la loi du plus fort.
Parfois, l'autorité qui est établi par l'évolution des violences que sa nature, c'est à ce moment qu'elle
continue et est maintenu avec le consentement exprès de ceux qui ont été introduites dans la sujétion, mais
dans ce cas, il revient à la deuxième affaire dont je vais parler; et l'individu qui s'était arrogé il devient alors
un prince, cessant d'être un tyran.
Puissance qui vient du consentement de la population [1] suppose nécessairement certaines conditions qui
rendent son utilisation légitime, utile à la société, avantageux à la république, et de fixer et de la restreindre
dans des limites: car l'homme ne doit ni ne peut se donner entièrement et sans réserve à un autre homme,
parce qu'il a un maître supérieur à tout, à qui seul il appartient dans son être entier. Il est Dieu, dont le
pouvoir a toujours une incidence directe sur chaque créature, un maître jaloux comme absolue, qui ne perd
jamais ses droits et ne les transfère pas. [2] Il a permis, pour le bien commun et pour le maintien de la
société que les hommes établissent entre eux un ordre de subordination, qu'ils obéissent à l'un d'eux, mais il
veut que cela soit fait avec la raison et de la proportion et non par la cécité et sans réserve , afin que la
créature ne pas s'arroger les droits du créateur. Toute autre soumission est le véritable crime de l'idolâtrie.
De plier le genou devant un homme ou une image est simplement une cérémonie extérieure dont le vrai
Dieu, qui demande le cœur et l'esprit, ne se soucie guère, et qu'il laisse à l'institution des hommes à faire ce
qu'ils s'il vous plaît les jetons de la société civile et le dévouement politique ou de culte religieux. Il n'est donc
pas ces cérémonies en elles-mêmes, mais l'esprit de leur établissement qui rend leur observation innocent
ou criminel. Une Englishmm n'a aucun scrupule au sujet du roi siégeant sur un genou, le cérémonial ne
signifie que ce que les gens voulaient à signifier. Mais pour pouvoir profiter de son cœur, l'esprit et la
conduite sans aucune réserve à la volonté et les caprices d'une simple créature, faisant de lui la raison de
l'unique et final de ses actes, est assurément un crime de lèse-majesté divine du plus haut degré. Sinon,
cette puissance de Dieu dont on parle tellement de bruit serait uniquement être vides que la politique de
l'homme serait l'utilisation de la pure fantaisie et que l'esprit d'irréligion pourrait jouer avec, à son tour, de
sorte que toutes les idées relatives au pouvoir et de subordination en arrivons au point de la fusion, le prince
serait jouer avec Dieu, et le sujet avec le prince.
......
Le prince doit à ses sujets même de l'authoriy qu'il a sur eux, et ce pouvoir est limité par les lois de la nature
et l'État. Les lois de la nature et l'état sont les conditions dans lesquelles ils ont été ou sont censés avoir
soumis à son gouvernement. L'une de ces conditions est que, n'ayant pas de pouvoir ou d'autorité sur eux,
mais par leur choix et de consentement, il ne peut jamais employer cette autorité pour casser l'acte ou le
contrat par lequel il lui a été transféré. Depuis ce temps, il travaillerait contre lui-même, puisque son autorité
ne pouvait exister en vertu du droit qui l'a établie. Celui qui annule une, détruit l'autre. Le prince ne peut donc
disposer de son pouvoir et ses sujets sans le consentement de la nation et indépendamment de l'option
indiquée dans le contrat d'allégeance. S'il a procédé autrement, tout serait annulé, et les lois allait le
soulager des promesses et des serments qu'il aurait pu faire, comme un mineur qui aurait agi sans pleine
connaissance des faits, car il aurait réclamé d'avoir à sa disposition que celle qu'il avait en confiance et avec
une clause d'entraîner, de la même manière que s'il l'avait eu en pleine propriété et sans aucune condition.
En outre, le gouvernement, quoique héréditaire dans une famille et placé dans les mains d'une seule
personne, n'est pas un bien privé mais un bien public que par conséquent, ne peut jamais être pris au
peuple, à qui elle appartient exclusivement, fondamentalement, et comme en pleine propriété. Par
conséquent ce sont toujours les gens qui font la location ou l'accord: ils interviennent toujours dans le contrat
que s'il juge son exercice. Ce n'est pas l'État qui appartient au prince, c'est le prince qui appartient à l'Etat:
mais il ne reste avec le prince de gouverner dans l'État, parce que l'État l'a choisi à cet effet: il a lui-même lié
à la personnes et l'administration des affaires, et ils sont à leur tour tenus d'obéir à lui selon les lois. La
personne qui porte la couronne ne peut certainement se décharger complètement de celui-ci s'il le souhaite,
mais il ne peut le remplacer à la tête d'un autre sans le consentement de la nation qui l'a placée sur le sien.
En un mot, la couronne, les biens du gouvernement, et l'autorité publique sont la propriété du corps de la
nation, qui s'est tenue comme un usufruit par les princes et à titre de fiducie par les ministres. Bien que les
chefs d'Etat, ils sont néanmoins les membres de celui-ci, comme une question de fait, la première, la plus
vénérable, et le plus puissant a permis à tout pour gouverner, rien légitimement autorisé à changer le
gouvernement en place ou de mettre une autre tête dans leur placer. Le sceptre de Louis XV passe
nécessairement à son fils aîné, et il n'y a pas de pouvoir qui peut s'y opposer, ni aucune nation, car elle est
la condition du contrat, ni son père pour la même raison.
Le dépositaire de l'autorité est parfois seulement pour un temps limité, comme dans la république romaine. Il
est parfois pour la vie d'un seul homme, comme en Pologne, tantôt pour tout le temps une famille existe,
comme elle, en Angleterre, parfois pour la famille n'existe que par ses descendants mâles, comme en
France.
Ce dépôt est parfois confiée à une certaine classe dans la société, parfois à plusieurs personnes choisies
par toutes les classes, et parfois à un seul homme.
Les conditions de ce pacte sont différentes dans différents Etats. Mais partout la nation a le droit de
maintenir, contre toutes les forces du contrat qu'ils ont fait, aucun pouvoir ne peut le changer, et quand il
n'est plus valide, la nation récupère ses droits et l'entière liberté d'entrer dans une nouvelle avec la personne
et Toutefois, il leur plaît, ceci est ce qui se passerait en France si par le plus grand des malheurs de la
famille régnante qui est arrivé à disparaître, y compris les descendants les plus éloignés, puis le sceptre et la
couronne reviendrait à la nation.
Il semble que seuls les esclaves dont les esprits sont aussi limitées que leurs cœurs sont avilis pourrait
penser le contraire. De tels hommes sont nés ni pour la gloire du prince, ni pour le bénéfice de la société, ils
n'ont ni vertu, ni grandeur d'âme. La peur et l'égoïsme sont les motivations de leur comportement. Nature ne
produit que eux pour améliorer en revanche la valeur des hommes vertueux, et la Providence s'en sert pour
faire des pouvoirs tyranniques, avec laquelle il châtie comme règle le peuple et les souverains qui offensent
Dieu, le second pour avoir usurpé, le premier pour l'octroi trop à l'homme du pouvoir suprême, que le
Créateur a réservé pour lui-même sur l'être créé.
L'observation des lois, la conservation de la liberté et l'amour de la patrie sont les sources prolifiques de
toutes les grandes choses et de toutes les belles actions. Ici on peut trouver le bonheur du peuple, et le
lustre vrai des princes qui les gouvernent. Ici, l'obéissance est glorieuse, et le commandement Août, au
contraire, la flatterie, l'intérêt personnel, et l'esprit de l'esclavage sont à la racine de tous les maux qui
accabler un Etat et de toutes les lâchetés qui déshonorent sa création. Là, les sujets sont misérables, et les
princes haïs; là, le monarque ne s'est jamais entendu proclamer le bien-aimé, la présentation est haïssable
là, et la domination cruelle. Si je considère la France et la Turquie de la même perspective, je perçois d'une
part, une société d'hommes unis par la raison, activé par la vertu, et régi par un chef d'Etat tout aussi sage et
glorieux selon les lois de la justice, de l'autre , un troupeau d'animaux rassemblés par l'habitude, poussé par
la loi de la verge, et dirigé par un maître absolu selon son caprice.

Tradução:
Autoridade política. Nenhum homem recebeu da natureza o direito de comandar os outros. A liberdade é um
dom do céu, e cada indivíduo da mesma espécie tem o direito de desfrutar de uma vez apreciei o uso da
razão. Se a natureza criou alguma autoridade, o controle paterno, paterno controle, mas tem seus limites, e
no estado de natureza, que terminaria quando as crianças podem cuidar de si mesmos. Qualquer outra
autoridade vem de uma fonte diferente natureza. Se você considerar esta questão a sério, devemos sempre
retornar a uma destas duas fontes: ou a força e a violência para um indivíduo que tenha entrado, ou o
consentimento daqueles que lhe foram apresentados por uma contrato presume-se ou entre eles ea pessoa
a quem deram a autoridade.
O poder é adquirido pela violência é uma usurpação e dura apenas enquanto a força da ordem individual,
não pode invocar a força de quem obedece, de modo que se tornou a transformar o partido mais forte e
sacudir o jugo, o fazem com igual direito e justiça, que o outro que tinha imposto. A mesma lei que a
autoridade pode, então, fez destruí-la, porque é a lei da selva. Às vezes, a autoridade é estabelecida pela
evolução da violência à sua natureza, isto é quando ela continua e é mantido com o consentimento
expresso dos que foram trazidos à sujeição, mas neste caso, Ele volta para o segundo caso que eu vou
falar, e a pessoa que havia assumido, ele se torna um príncipe, deixando de ser um tirano.
O poder vem do consentimento da população [1] implica, necessariamente, em determinadas condições que
tornam legítimas, úteis à sociedade, vantajoso para a república, e para definir e restringir dentro de limites:
para o homem não deve fazer pode dar totalmente e sem reserva a outro homem, porque ele tem um
mestre acima de tudo, a quem só pertence a todo o seu ser. Ele é Deus, cujo poder ainda tem um impacto
direto sobre cada criatura, um ciumento como senhor absoluto, que nunca perde os seus direitos e não de
transferência. [2] Tem, para o bem comum e para a manutenção da sociedade que os homens estabelecem
entre si uma ordem de subordinação, eles obedecem a um, mas ele quer é feito com o razão e proporção, e
não por cegueira e sem reserva, de modo que a criatura não usurpar os direitos do criador. Qualquer outra
proposta é o verdadeiro crime de idolatria. Dobrar o joelho a um homem ou uma imagem é simplesmente
uma cerimônia ao ar livre em que o verdadeiro Deus, que chama o coração e a mente, não se importa, e
que permite a imposição de que os homens fazem o que eles pedem da sociedade civil e dedicação ao
culto política ou religiosa. Não é a cerimônia em si, mas o espírito de sua instituição que torna a sua
observação inocente ou criminoso. A Englishmm não tem nenhum dilema sobre o rei sentado em seu
joelho, a cerimônia não significa que o que as pessoas queriam servir. Mas para tirar partido do seu
coração, mente e comportamento, sem reservas à vontade e aos caprichos de uma única criatura, fazendo-
lhe a razão do único e os seus atos finais, é definitivamente um crime de lesa majestade divina do mais alto
grau. Caso contrário, o poder de Deus que falamos tanto barulho só seria vazia como os direitos políticos
seria a utilização de pura imaginação e o espírito de irreligião poderia jogar com, por sua vez, de modo que
todas as idéias sobre o poder e subordinação chegando ao ponto de fusão, o príncipe está brincando com
Deus, e o tema com o príncipe.
......
O príncipe tem que seus súditos a autoridade mesmo que tem sobre eles, e esse poder é limitado pelas leis
da natureza e do estado. As leis da natureza e da condição são as condições sob as quais eles foram ou
são considerados como tendo apresentado a seu governo. Uma delas é que, não tendo nenhum poder ou
autoridade sobre eles, mas por escolha e consentimento, ele nunca pode usar essa autoridade para quebrar
o ato ou contrato pelo qual ele tem foi transferido. Desde esse tempo, ele iria trabalhar contra si mesmo,
uma vez que sua autoridade não poderia existir nos termos da lei que a instituiu. Quem destrói uma anula a
outra. O príncipe não pode ter seu poder e seus súditos sem o consentimento da nação e
independentemente da opção especificada no contrato de fidelidade. Se ele fez as coisas de forma
diferente, tudo seria cancelado, e as leis que aliviá-lo das promessas e votos de que ele teria feito como o
menor que agiu sem conhecimento de causa, porque ele teria afirmado o seu disposição que ela estava
confiante e com uma cláusula de resultar da mesma forma como se tivesse a propriedade plena e
incondicionalmente.
Além disso, o governo, apesar de hereditária em uma família e colocou nas mãos de uma pessoa não é
uma privada, mas um bom público, portanto, nunca pode ser retirado do povo a quem ele pertence
exclusivamente Basicamente, como propriedade. Por isso, é sempre as pessoas que alugam ou acordo:
eles sempre intervir no contrato que ele considera o seu ano. Este não é o estado que pertence ao príncipe,
o príncipe que pertence ao Estado, mas ele ficou com o príncipe para governar o Estado porque o Estado
optou por esta efeito: ele amarrou-se ao povo e administração de empresas, e eles por sua vez, são
obrigados a obedecê-lo de acordo com a lei. A pessoa que usa a coroa pode certamente ser descarregadas
completamente se o desejar, mas não pode substituir a cabeça de outro sem o consentimento da nação tem
colocado no seu próprio. Em suma, a coroa, os ativos do governo e autoridades públicas são de
propriedade do corpo da nação, tido como um usufruto pelos príncipes e como uma confiança por parte dos
ministros. Embora os chefes de Estado, eles ainda são membros da mesma, como uma questão de fato, a
primeira e mais veneráveis e mais poderosa permissão para governar tudo, nada legitimamente autorizado
a mudar o governo lugar ou colocar outro cara no seu lugar. O cetro de Louis XV é necessariamente seu
filho mais velho, e não há poder que possa se opor, ou qualquer nação, porque é a condição do contrato,
nem o seu pai pelo mesmo motivo.
A entidade depositária, por vezes apenas por um tempo limitado, como na República Romana. Às vezes, é
para a vida de um homem, como na Polônia, por vezes, enquanto uma família como ela é na Inglaterra, por
vezes, a família é por seus descendentes do sexo masculino, como em França.
Este depósito é por vezes atribuída a uma determinada classe na sociedade, por vezes, várias pessoas
escolhidas por todas as classes, e às vezes um homem.
Os termos deste pacto são diferentes em diferentes estados. Mas cada povo tem o direito de manter, contra
todas as forças do contrato de trabalho, nenhum poder pode mudar, e quando ele não é mais válido, o país
recuperou seus direitos e de plena liberdade de introduza uma nova com a pessoa no entanto, agradá-los, é
isso que acontece em França, onde os maiores males da família real que veio a desaparecer, incluindo os
descendentes mais remotos, e o cetro e a coroa cairia para a nação.
Parece que só os escravos cujas mentes são tão limitadas que seus corações estão degradadas poderia
pensar de outra forma. Esses homens são nascidos e para a glória do príncipe, ou em benefício da
sociedade, eles não têm nem a virtude, ou grandeza de alma. O medo e o egoísmo são as motivações para
o seu comportamento. Natureza faz isso por eles, no entanto, melhorar o valor dos homens virtuosos, a
providencia está usando para fazer os poderes tirânicos, com os quais castiga como regra o povo e os
soberanos que ofender a Deus, o segundo por ter usurpado o primeira para a concessão demais para o
homem do poder supremo, que o Criador reservou para si a ser criado.
A observação das leis, a preservação da liberdade e patriotismo são a fonte prolífica de todas as coisas
grandes e todas as boas ações. Aqui você pode encontrar a felicidade do povo, o verdadeiro brilho dos
príncipes que governam. Aqui a obediência é glorioso, e o comando em agosto, pelo contrário, elogio, auto-
interesse e o espírito de escravidão estão na raiz de todos os males que sobrecarregam o estado e tudo o
que covardia desonrá-lo. Dominação príncipes Aqui, os assuntos são miseráveis, e odiado e ali, o monarca
nunca ouviu proclamou o amado, a apresentação aqui é odioso e cruel. Se eu olhar para a França e a
Turquia a partir da mesma perspectiva, eu vejo um lado, uma sociedade de homens unidos pela razão,
impulsionada pela força, e governada por um chefe de Estado tão sábio e glorioso como leis da justiça, o
outro um bando de animais recolhidos pelo hábito, impulsionado pela lei da vara, e liderado por um mestre
absoluto de acordo com seu capricho.

Fica clara a crítica que Diderot faz aos absolutistas, dizendo que nenhum homem nasce melhor ou pior que
o outro. Ele deixa bem claro que não existe poder intermediário entre Deus e Suas criaturas. Ele critica, sem
nomear explicitamente, os teóricos políticos que defendiam o poder divino dos reis. É perceptivel também
sua revolta contra o modo que os absolutistas governam e mostra como seria o ideal, em que todos
gostariam de viver regidos pela razão e as ações seriam grandes e bonitas e não seriam como ações de
animais, sem pensar, sem razão de ser, como ele coloca o governo absolutista.

Referências bibliográficas:

PARTE I
Questão 01
- Mota, Myriam B & Braick, Patrícia Ramos. História das cavernas ao Terceiro Milênio, - 3. ed. reform. e
ataul. – São Paulo: Moderna, 2007.
- www.historiamais.com/iluminismo.htm

Questão 02 (letras de a a g)
- Mota, Myriam B & Braick, Patrícia Ramos. História das cavernas ao Terceiro Milênio, - 3. ed. reform. e
atual. – São Paulo: Moderna, 2007.
- http://www.mundodosfilosofos.com.br/locke.htm
- http://www.arqnet.pt/portal/teoria/montesquieu.html
- FORTES, Luis Roberto Salinas. Rousseau: o Bom Selvagem. Disponível em
<http://www.culturabrasil.org/rousseau.htm> Acesso em: 28 de out. 2009.

PARTE II
Letra (a)
- Mota, Myriam B & Braick, Patrícia Ramos. História das cavernas ao Terceiro Milênio, - 3. ed. reform. e
ataul. – São Paulo: Moderna, 2007.
-

Letra (b)
- http://www.scribd.com/doc/19052503/Iluminismo-Montesquieu
- http://educacao.uol.com.br/filosofia/ult3323u2.jhtm

Letra (c)
-

Letra (d)
- http://www.culturabrasil.org/rousseau.htm; http://www.suapesquisa.com/biografias/voltaire.htm
- Mota, Myriam B & Braick, Patrícia Ramos. História das cavernas ao Terceiro Milênio - São Paulo:
Moderna, 2004.

Letra (e)
- http://www.suapesquisa.com/historia/iluminismo/
- http://dialetico.com/ee_raul_cortez/textos_sala_aula/Iluminismo.pdf

Letra (f)
- http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb03.htm
- http://educaterra.terra.com.br/voltaire/500br/br_ouro8.htm

Letra (g)
- Aquino, Rubim Santos Leão de. História das Sociedades: das sociedades modernas às atuais. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 2007.
- Mota, Myriam B & Braick, Patrícia Ramos. História das cavernas ao Terceiro Milênio - São Paulo:
Moderna, 2004.

Letra (h)
- http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/amazonia/amazonia-7.php
- http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MarquesP.html

Letra (i)
- http://www.caestamosnos.org/Pesquisas_Carlos_Leite_Ribeiro/Marques_de_Pombal.html
- http://www.culturabrasil.org/contestacoes.htm

Letra (j)
- http://www.terrabrasileira.net/indigena/contatos/pombal.html
- http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u644.jhtm
- http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/companhia-de-jesus/marques-de-pombal-1.php

Letra (k)
Questões 1,2,3,4
- http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/iluminismoseculo-xviii-textos
Questão 5
- http://quod.lib.umich.edu/d/did/

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