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A INCLUSÃO pode ser definida de várias formas. No entanto, definir inclusão não é
simples. É condicionada por diversos fatores, tais como: políticas, práticas e culturas.
POLÍTICAS:
CULTURAS:
PRÁTICAS:
ESCOLA:
FAMÍLIA:
COMUNIDADE:
Contudo, este tipo de abordagem só é possível em escolas onde exista respeito pela
individualidade e uma cultura de colaboração que encoraje e apoie a resolução de
problemas. Culturas deste género podem mais facilmente criar condições para a
aprendizagem dos alunos e, paralelamente, para a aprendizagem profissional de todos
os professores.
O currículo inclusivo e as variáveis que influenciam a aprendizagem.
São necessárias mudanças tanto a nível conceptual como estrutural, para que todos os
alunos completem com sucesso uma educação “básica” através de um acesso idêntico
ao currículo comum. Alguns alunos necessitam de mais tempo e de um nível elevado
de apoio para conseguirem dominar o currículo comum e outros precisam de menos
tempo e de menos ensino direto. Consequentemente, conseguir atingir a meta da
equidade educativa para todas as crianças e jovens, incluindo as que têm necessidades
educativas especiais, exige a mudança de um sistema fixo para um sistema flexível,
capaz de garantir a igualdade, na “oportunidade de aprender”, a todos os alunos.
( ( Perrenoud, 1995)
“Os alunos com necessidades educativas especiais , tal como os outros alunos,
necessitam de um ensino bom ou claramente eficaz, de modo a que se consiga que
atinjam maior sucesso” (Wang,1997).
- divulgar o ensino pela pesquisa, para que todos possam participar, independente de
suas dificuldades;