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em Análise Química
(Análise em Fluxo)
Execução de processos
analíticos difíceis ou reagentes instáveis.
inviáveis manualmente 4
Analisadores Automáticos
Classificação
5
Analisadores Automáticos em Batelada (Batch)
Características:
Características:
Características:
MFA?
SIA?
FBA?
9
Analisadores Automáticos em Fluxo
Classificação
Características:
*SKEGGS Jr., L. T. - An automatic method for colorimetric analysis. American Journal of Clinical
Pathology - 28 (1957) 311. 11
Analisador SFA
Exemplo:
12
Analisador Automático com Injeção em Fluxo - FIA
Características
14
Analisadores Automáticos com Fluxo Monosegmentado - MSFA
Características
* PASQUINI, C.; OLIVEIRA, W.A. Monosegmented System for Continuous Flow Analysis.
Spectrophotometric Determination of Chromiun(VI),
Chromiun(VI), Ammonia and Phosphorus. Analytical
15
Chemistry,
Chemistry, 57 (1985) 2575.
Analisadores Automáticos com Fluxo Monosegmentado - MSFA
Características
Características
17
* RUZICKA, J.; MARSHALL, G. D. Sequential Injection - A New Concept for Chemical sensors,
Process Analysis and Laboratory Assays, Analytica Chimica Acta, 237 (1990) 329.
Analisadores Automáticos em Fluxo com Multicomutação - MFA
Características
* REIS, B. F; GINÉ, M. F.; ZAGATTO, E. A. G.; LIMA, J. L. F. C.; LAPA, R. A. Multicommutation in Flow
Analysis. Part 1. Binary Sampling: Concepts, Instrumentation and 18
Spectrophotometric
Determination of Iron Plant Digests, Analytica Chimica Acta, 293 (1994) 129.
Analisadores automáticos Flow-Batch - FBA
Características
RUZICKA, J.; HANSEN, E.H. Flow injection analysis. part I. a new concept 20
of fast continuous flow analysis. Analytica Chimica Acta, 781 (1975) 145.
Analisador Automático com Injeção em Fluxo - FIA
Fiagrama
O detector produz um sinal transiente(fiagrama) proveniente do
processo de dispersão sofrido pela alíquota da amostra.
Altura
Gráfico Largura
Ilustrativo Área
L 21
Analisador Automático com Injeção em Fluxo - FIA
Parâmetros de um Fiagrama
23
Componentes Básicos de um Sistema FIA
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Sua função é gerar o fluxo para os reagentes,
amostras e/ou fluidos transportadores.
- Bomba peristáltica
- Bomba Pistom
- Pressão gasosa
- Pressão atmosférica
- Microbombas de Diafragmas
Bomba peristáltica
(dispositivo mais comum)
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Algumas bombas peristálticas comerciais
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Tubos de bombeamento para Bombas peristálticas
Para bombas com velocidades de rotação fixa, o
diâmetro interno deste tubos e a rotação da bomba
determinam a grandeza da vazão.
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Diâmetro dos Tubos de bombeamento e Vazões
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Tipos Tubos de bombeamento para Bombas peristálticas
A escolha do material do tubo dependem da
natureza do fluido transportador (solventes aquosos
ou orgânicos) e de sua acidez.
MATERIAL DE TUBO ADQUADO
TIPOS
(NOME COMERCIAL)
Soluções aquosas PVC, Tygon
SOLUÇÕES Soluções etanólicas diluídas PVC, Tygon
INORGÂNICAS Ácidos e bases diluídos PVC, Tygon, Goma de silicone
Ácidos e bases concentrados Fluoroplastos(Acidflex da Technicon)
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Bomba pistom ou seringa
- Uma seringa com movimento é controlado mecanicamente
- Fluxo não pulsado.
- Bombeamento intermitente.
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Bombas pistom comerciais
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Propulsão por pressão gasosa
- Usam um gás inerte para fazer fluir as soluções
- Produz um fluxo não pulsado
- Devido a solubilidade do gás gera-se bolhas de gás no sistema FIA.
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Características da Propulsão por gravidade
- São baseados na diferença de nível entre os depósitos
(recipientes) da solução transportadora e os
reagentes
e o sistema FIA.
- Produz fluxo não pulsado.
- É necessário manter o nível das soluções constante, o
que é obtido através de recipientes com grande área
de
superfície.
- Apresenta dificuldade na seleção das vazões dos
canais
e por esta razão é empregada, em geral, a sistemas37
simples com um ou dois canais.
Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Microbombas de Diafragma
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Funcionamento das Microbombas de Diafragma
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Unidades para Propulsão dos Fluidos
Sistema com Bomba de Aquário*
- Seringa
- Injetor proporcional
- Válvula rotatória
- Válvula solenóide
-Injeção por tempo usando
a válvula solenóide
- Injetor hidrodinâmico
* Reis, B.F. e Bergamin Fo
Fo, H. - "Evoluç
"Evolução dos Injetores Empregados em Sistemas de Aná
Análise Quí
Química por
Injeç
Injeção em Fluxo", Quí
Quím. Nova, 16 (1993) 570 42
Componentes Básicos de um Sistema FIA
Dispositivo para Introdução das Amostras
Seringa
- Apresenta apenas um interesse histórico
(pioneirismo).
- Gera alteração momentânea e indesejável da
vazão.
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
* Bergamin Fo, H.; Zagatto, E.A.G.; Krug, F.J. e Reis, B.F. - "Merging Zones in Flow Injection Analysis.
44
Part 1: Double Proportional Injector and Reagent Consumption", Anal. Chim. Acta, 101 (1978) 17.
Componentes Básicos de um Sistema FIA
Dispositivo para Introdução das Amostras
Válvula rotatória
- É mais utilizada no exterior.
- Possui seis orifícios, três de entrada e três de saída.
- Apresenta também duas posições (loop de
amostragem e loop de injeção).
Posiç
Posição de tomada de amostra Posiç
Posição de injeç
injeção Válvula rotató
rotatória
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Dispositivo para Introdução das Amostras
Válvulas solenóides
Necessita-se de pelo menos três válvulas
solenóides para a montagem do sistema de introdução
da amostra.
1- Posiç
Posição de tomada da amostra
46
2- Posiç
Posição de injeç
injeção
Componentes Básicos de um Sistema FIA
Dispositivo para Introdução das Amostras
Injeção por tempo usando a válvula solenóide
Fluxo em
Bomba direção ao
Peristáltica detector
Amostra
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Dispositivo para Introdução das Amostras
Injeção por tempo usando a válvula solenóide
Fluxo em
Bomba direção ao
Peristáltica detector
Amostra
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Dispositivo para Introdução das Amostras
Injeção hidrodinâmica com duas bombas peristálticas.
Não necessita de dispositivos para introdução das
amostras, os quais são substituídos por conexões T.
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Dispositivo para Introdução das Amostras
Injeção hidrodinâmica com uma bomba peristáltica.
Zagatto e colaboradores propuseram um sistema de injeção
hidrodinâmica que emprega apenas uma bomba e explora a
versatilidade do injetor proporcional.
50
Componentes Básicos de um Sistema FIA
Reatores
Componente onde ocorre praticamente toda a
mistura e reação entre a amostra, fluido carregador e
reagentes.
OBS: do reator selecionado, dependem o tempo de residência e as
condições de mistura entre a amostra, fluido carregador e
reagentes (se existir).
Tipos de Reatores
- Tubo aberto
- Bobina de reação
- Reator empacotado
- Reator de esferas em cadeia simples
- Câmara de mistura
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Reatores
- Tubo aberto → tubo reto de diâmetro e comprimento constante ou
não, que se encontra entre o sistema de injeção e o de detecção.
OBS: permite uma melhor mistura com uma menor dispersão da amostra.
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Reatores
- Reator empacotado → Tubo preenchido com material inerte ou
químicamente ativo (reagentes, redox, enzimáticos, indicadores
colorimétricos, trocadores iônicos, pré-concentradores, etc.).
OBS: - também permite uma melhor mistura com uma menor dispersão,
porém, também gera uma grande pressão no sistema; 53
- produz ainda uma diminuição na pulsação do fluxo.
Componentes Básicos de um Sistema FIA
Reatores
- Câmara de mistura → é utilizada quando se necessita de um maior
grau de mistura e/ou dispersão e quando existem diferenças
significativas de viscosidade, temperatura, polaridade, etc entre a
amostra, fluido transportador e/ou reagentes.
Conectores
Existe um grande variedade de conectores
disponíveis comercialmente. Estes podem ser duplos,
triplos, quádruplos, etc.
55
Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
O detector para sistemas FIA necessitam
apresentar as seguintes características:
- Alta sensibilidade.
- Baixo ruído.
- Linearidade em uma ampla faixa de concentração.
- Resposta rápida.
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Detectores relacionados com várias técnicas instrumentais têm
sido empregadas em sistemas FIA, dentre elas:
Técnicas Espectroanalíticas
- Absorção molecular. - Infravermelho.
- Absorção/Emissão Atômica. - Fluorimetria.
- refratometria. - Luminescência.
Técnicas Eletroanalíticas
- Condutometria. - Voltametria (Polarografia).
- Capacitometria. - Coulometria.
- Amperometria. - Potenciometria.
Técnicas Termoanalíticas
- Entalpimetria, etc 57
Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Celas de Fluxo para espectrometria UV-Visível
Alguns detectores precisam de celas de fluxo (espectrometria UV-
VIS), outros não (espectrometria de emissão/absorção atômica). A mais
utilizada tem a forma de U (Figura abaixo). Sua desvantagem é a
retenção de bolhas de ar.
Detectores
Celas de Fluxo para espectrometria UV-Visível
M.C.U. Araújo et al (Q. Nova, 19 (1996) 86) propuseram um
cela de fluxo constituída de um tubo de vidro, montado dentro de
um bloco retangular de madeira com dimensões 1,0 x 1,0 x 3,3cm.
OBS: - grande vantagem desta cela de fluxo é não reter bolhas de ar; 59
- a desvantagem é o pequeno caminho ótico.
Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Celas de Fluxo
fotométricas a
base de LED’s.
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Formas das celas de fluxo para eletroanalítica
- Anular → a parte sensível do eletrodo está na forma de um anel.
- Tubular → a parte sensível está na forma cilíndrica de um tubo.
- Disco → a parte sensível está na forma de um disco.
- Gota → a parte sensível está em forma de uma gota (mercúrio)
- Barra ou Fio → barra ou um fio de um eletrodo inerte (aço inox, Pt,
Ag, etc) adaptado ao caminho percorrido pelo fluxo.
Detectores
Exemplo de celas de fluxo para Detecção
Potenciométrica
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Exemplo de celas de fluxo para Detecção
Potenciométrica
Sistema FIA com eletrodo tubular de vidro.
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Exemplo de celas de fluxo para Detecção
Potenciométrica
Outro Tipo de Eletrodo tubular Usado em Sistemas FIA
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Exemplo de celas de fluxo para Detecção
Potenciométrica
Eletrodo de vidro com choque em cascata do fluxo.
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Exemplo de celas de fluxo para Detecção
Potenciométrica
Eletrodo de vidro com choque frontal (wall-jet) do fluxo
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Celas de Fluxo para Detecção Amperométrica
Cela de fluxo com choque tangencial do fluxo
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Celas de Fluxo para Detecção Amperométrica
Cela de fluxo com choque wall-jet e eletrodos dispostos em T
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Celas de Fluxo para Detecção Amperométrica
Cela de fluxo com choque wall-jet e eletrodos dispostos em V
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Celas de Fluxo para Detecção Amperométrica
Cela de fluxo em forma de um fio
Detectores
Celas de Fluxo para Detecção Condutimétrica
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Celas de Fluxo para Detecção Voltamétrica
Eletrodo em forma de gota em posição vertical e fluxo tangencial
Dimensões da gota
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Celas de Fluxo para Detecção Voltamétrica
Eletrodo em forma de gota em posição horizontal e fluxo tangencial
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Celas de Fluxo para Detecção Voltamétrica
Eletrodo em forma de gota em posição vertical e fluxo frontal
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Cela de Fluxo para PSA (potentiometric stripping
analysis)
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Cela de Fluxo para PSA (potentiometric stripping
analysis)
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Componentes Básicos de um Sistema FIA
Detectores
Cela de Fluxo para Detecção Entalpimétrica
79
Componentes Básicos de um Sistema FIA
Frasco para Descarte
- É importante ter sempre um frasco apropriado para receber os
fluidos que são eliminados do sistema FIA.
- Apesar do volume de reagentes de mostras no sistema FIA ser
muito
menor que no sistema manual é importante não descartar o material
diretamente no esgoto para evitar a contaminação do meio ambiente.
80
Dispersão em um Sistema FIA
Regimes de escoamento: laminar e turbulento
Para definir o regime de escoamento utiliza-se um parâmetro
conhecido como Nº de Reynolds (Re), dado por:
Re = 2 r V / ν
onde : r = raio do tubo; V = velocidade média das camadas do
fluido e ν = viscosidade cinemática.
OBS: quando Re < 2000, observa-se que o escoamento é laminar
82
Dispersão em um Sistema FIA
83
Dispersão em um Sistema FIA
Dispersão global
A dispersão global de um sistema FIA é a soma das dispersões
produzidas nas partes mais importantes do sistema:
FATOR
- cinética.
QUÍMICO
85
Dispersão em um Sistema FIA
87
Dispersão em um Sistema FIA
88
Dispersão em um Sistema FIA
89
Dispersão em um Sistema FIA
DF+Q = DF + DQ
91
* PAINTON. C C. y MOTTOLA. H. A.. Chemical kinetic contributions to practical dispersion in flow
injection analysis, Anal. Chem., 53 (1981) 1713.
Técnicas de Exploração de Gradientes em FIA
Modelo Teórico1,2 da Dispersão em câmara de
gradiente
Considerações:
- a introdução da amostra se faz em fluxo pistom;
1 - Pardue, H.L. e Fields, B., Anal. Chim. Acta, 124 (1981) 39.
2 - Pardue, H.L. e Fields, B., Anal. Chim. Acta, 124 (1981) 65.
92
Técnicas de Exploração de Gradientes em FIA
Modelo teórico da dispersão na câmara de gradiente
93
Técnicas de Exploração de Gradientes em FIA
Modelo teórico da dispersão na câmara de gradiente
Equações:
Primeiro estágio:
Segundo estágio:
95
Configurações de Sistemas FIA
96
*Bergamin Fs, H.; Reis, B. F.; Zagatto, E. A. C.; Anal.Chim. Acta. 97, (1978) 427.
Configurações de Sistemas FIA
98
*Ruzicka J. y Hansen E.H.,Flow injection analysis, Wiley and Sons, New York, pp. 65, 1981.
Configurações de Sistemas FIA
Posição de
Amostragem :
Posição de
Injeção :
99
*Ruzicka J. y Hansen E.H.,Flow injection analysis, Wiley and Sons, New York, pp. 65, 1981.
Configurações de Sistemas FIA
100
*Ruzicka J. y Hansen E.H.,Flow injection analysis, Wiley and Sons, New York, pp. 65, 1981.
Configurações de Sistemas FIA
Sistema usando Fluxo Intermitente e 1 bomba peristáltica*
Usado para diminuir consumo de reagente:
Posição de
Amostragem :
Posição de
Injeção :
101
Configurações de Sistemas FIA
Sistema usando Fluxo Intermitente e 1 bomba peristáltica*
Usado para diminuir consumo de reagente:
102
Configurações de Sistemas FIA
Sistema usando Fluxo Intermitente e 1 bomba peristáltica*
Usado para diminuir consumo de reagente e aumentar a velocidade
De limpeza:
Posição de
Amostragem :
Posição de
Injeção :
103
Configurações de Sistemas FIA
Sistema usando Fluxo Intermitente e 1 bomba peristáltica*
Usado para diminuir consumo de reagente e aumentar a velocidade
De limpeza:
104
Configurações de Sistemas FIA
Sistema de zonas coalescentes (“merging zones”) em Canal Duplo*
Posição de
Amostragem :
Posição de
Injeção :
105
*Bergamin Fs, H.; Zagatto, E. A G.; Krug, F. J.; Reis, B.F.; Anal. Chim. Acta. 101 (1978) 17.
Configurações de Sistemas FIA
Sistema de zonas coalescentes (“merging zones”) em Canal Duplo*
106
*Bergamin Fs, H.; Zagatto, E. A G.; Krug, F. J.; Reis, B.F.; Anal. Chim. Acta. 101 (1978) 17.
Configurações de Sistemas FIA
*Jacintho, A. O.; Zagatto, E. A. G.; Reis, B. F.; Pessenda,L. C. R.; Krug, F. J.; Anal. Chim. Acta. 130 (1981)107
361.
Configurações de Sistemas FIA
*Jacintho, A. O.; Zagatto, E. A. G.; Reis, B. F.; Pessenda,L. C. R.; Krug, F. J.; Anal. Chim. Acta. 130 (1981)108
361.
Configurações de Sistemas FIA
Sistema de reamostragem de zonas (“Zone-
sampling’)*
Uma pequena porção de uma zona dispersada é selecionada e
introduzida em outro fluido transportador.
Posição de
Amostragem :
Posição de
Injeção :
110
*Reis, B. F. et al, Anal. Chim. Acta. 123 (1981) 221.
Configurações de Sistemas FIA
111
Krug e colab. Analytica Chimica Acta, 151 (1983) 39.
Configurações de Sistemas FIA
Armazenamento de zonas (“Zone-trapping”)
(a) linha única; (b) reagente em confluência; (c) e (d) zonas coalescentes em
linha única e em duplo canal; (e) fluxo intermitente; (f) armazenamento 113
de
zonas; (g) reamostragem de zonas; (h) fluxo interrompido.
STOPPED-FLOW
114
Modalidades de Sistemas FIA
115
Modalidades de Sistemas FIA
FIA Miniaturizado.
Sistema, patenteado por Ruzicka, que apresenta dimensões internas
muito pequenas em relação aos sistemas FIA normais.
**Ruzicka,
116
J. Flow Injection Analysis. From test tube to integrated microconduits, Anal. Chem, 55 (1983) 1040A.
Modalidades de Sistemas FIA
Técnicas de Exploração de Gradientes em FIA
Em geral, os sistemas FIA usam medidas da altura do pico ou da
largura do sinal. As técnicas de exploração de gradientes usam medidas ao
longo dos fiagramas, principalmente, na região descendente onde o
gradiente é mais suave o que aumenta a precisão das medidas.
117
Modalidades de Sistemas FIA
Técnicas de Exploração de Gradientes em FIA
Diluição por Gradiente ou Diluição Eletrônica
Ruzicka, J. y Hansen E.H., Recent development in flow injection analysis: Gradient techniques and hydrodinamic
118
injection, Anal. Chim. Acta, 1 (1983) 145.
Modalidades de Sistemas FIA
Técnicas de Exploração de Gradientes em FIA
Calibração Eletrônica
Baseia-se no estabelecimento, na descida do perfil, de uma relação
empírica entre a altura, o tempo e a concentração. Uma única injeção da
solução padrão mais concentrada é suficiente para um nova calibração.
Olsen S., Ruzicka, J. y Hansen E.H., Gradients techniques in flow injection analysis. Stopped flow measurement of the
119
activily of lactate deshydrogenase with electronic dilution, Anal. Chim. Acta, 136 (1982) 101.
Modalidades de Sistemas FIA
Sistemas FIA com Detector Multilocalizado (Multisite)
A quantificação de duas ou mais espécies numa mesma
amostra em diferentes pontos de um sistema FIA pode ocorrer com
o uso de um único detector ou de um conjunto deles, posicionados
em série ou em paralelo.
* Dahl, J.H, Persen, D; Jensen, A. Differencial Kinetic Analysis and Flow Injection Analysis, Anal. Chim. Acta,
105 (1979) 327-333.. 120
Modalidades de Sistemas FIA
Sistemas FIA com Detector Multilocalizado (Multisite)
121
Modalidades de Sistemas FIA
Sistemas FIA com Detectores Multilocalizados (Multisite)
Vários Detectores Multilocalizados em Série
*Hansen, E.H.; Ruzicka, J.; Ghose, A.K., Analytica Chimica Acta, 100 (1978) 151. 122
Modalidades de Sistemas FIA
Sistemas FIA com Detectores Multilocalizados (Multisite)
Dois Detectores Multilocalizados em Paralelo
Basson,
Basson, W.D.; van Staden,
Staden, J.F., Water Research,
Research, 15 (1981) 133. 124
Modalidades de Sistemas FIA
Sistemas FIA com Detectores Multilocalizados (Multisite)
Dois Detectores Multilocalizados em Paralelo
Determinação de Na, K, Mg e Ca por absorção/emissão atômica*
Basson, W.D.; van Staden, J.F., Z. Analytical Chemistry, 302 (1980) 370.
125
Modalidades de Sistemas FIA
Detectores Multilocalizados (em paralelo) e reamostragem de zonas
Determinação simultânea de Al e Fe
Posição de
Injeção
Posição de
Amostragem
126
Zagatto,
Zagatto, E.A.G..; Jacintho,
Jacintho, A., Analytica Chimica Acta,
Acta, 125 (1981) 37.
Modalidades de Sistemas FIA
Sistemas FIA com Detectores Multilocalizados tipo Leaping Detector*
Zagatto et al propuseram um modo de deslocar o detector para
diferentes pontos do módulo FIA (“leaping detector”) com um injetor
proporcional.
*Zagatto,
Zagatto, E.A.G.; Bergamin,
Bergamin, F.; Brienza,
Brienza, S.M.B.; Arruda,
Arruda, M.A.Z.; Nogueira,
Nogueira, A.R.A.; Lima, J.L.F.C. Multi-
Multi-site Detection in
Flow
Flow Analysis - Part 1. Relocation of Spectrophotometric Detector,
Detector, Anal. Chim.
Chim. Acta,
Acta, 261 (1992) 59-
59-65. 127
Modalidades de Sistemas FIA
Sistema com Detectores Multilocalizados
“Leaping Detector” em paralelo:
Posição de
Injeção
e
Amostragem 1
129
Reis, B.F.; Zagatto,
Zagatto, E.A.G.; Jacintho,
Jacintho, A.; Krug, F.J.; Bergamin,
Bergamin, Analytica Chimica Acta,
Acta, 119 (1980) 305.
Modalidades de Sistemas FIA
Determinação multicomponente com um único detector
Posição de Injeção
e
Amostragem 2
130
Reis, B.F.; Zagatto,
Zagatto, E.A.G.; Jacintho,
Jacintho, A.; Krug, F.J.; Bergamin,
Bergamin, Analytica Chimica Acta,
Acta, 119 (1980) 305.
Modalidades de Sistemas FIA
Determinação multicomponente com 2 detectores em paralelo
131