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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Laboratório de Circuitos Elétricos 1


Material Teórico e Roteiros

Prof.: Adélio José de Morais

Prof.: Carlos Eduardo Tavares


SUMÁRIO

1) Teoremas de Thèvenin e da Máxima Transferência de Potência ....................................... 04


2) Teoremas da Superposição e da Reciprocidade de Efeitos ................................................. 08
3) Características dos Indutores e Capacitores ........................................................................ 12
4) Comportamento de Circuitos RLC Série em Regime Permanente Senoidal ...................... 17
5) Comportamento de Circuitos RLC Paralelo em Regime Permanente Senoidal ................. 21
6) Comportamento de Circuitos de 1ª Ordem ......................................................................... 24


 
Avaliação dos Relatórios

Nos roteiros de laboratório encontra-se o procedimento detalhado para elaboração dos


relatórios das aulas práticas. Cada relatório deverá conter obrigatoriamente os itens abaixo,
sendo avaliados de acordo com a porcentagem especificada:

1 – Capa (2,5% da nota)

2 – Sumário (2,5% da nota)

3 – Parte Experimental:

3.1 – Material Utilizado (10% da nota)

3.2 – Procedimento Experimental (30% da nota)

4 – Simulação (45% da nota)

5 – Conclusão (5% da nota)

6 – Referências Bibliográficas (5% da nota)

OBSERVAÇÕES:

- A nota final dos relatórios será obtida através de uma média aritmética dos relatórios,
sendo a nota máxima igual a 7,5pts.

- O relatório de cada aula prática deverá ser entregue na aula prática subseqüente.

- Somente os alunos presentes nas aulas práticas terão direito a pontuar nos respectivos
relatórios.


 
AULA 1 :
Teoremas de Thèvenin e da Máxima Transferência de Potência

1.1. TEOREMA DE THÈVENIN

• Montagem do circuito original

Medidas:

             

              

• Circuito entre os terminais A e B do resistor de 2,2 Ω

Medida de :

              

• As fontes de tensão são colocadas em curto-circuito

Obs.: Ajustando-se para facilitar a visualização:

Medida:              Ω

• Circuito equivalente de Thèvenin

Calcule:

 
2,2

2,2 ·


 
1.2. TEOREMA DA MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA

• Montagem do circuito:

· ·         

                        
   

Substituindo (ii) em (i): ·


     

Faz-se: 0        

   
 · 

• Medidas a serem feitas:

Ω %

56

·  ;          · 15 ·  ;             ;          ·          

IDENTIFICAÇÃO DOS VALORES DE RESISTÊNCIAS

Nos resistores de quatro faixas a leitura procede-se de acordo com a figura abaixo:


 
ROTEIRO: 1ª AULA PRÁTICA

TEOREMAS DE THÈVENIN E MÁXIMA TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA

1. OBJETIVO: Verificar experimentalmente a validade dos Teoremas de Thévenin e Máxima


Transferência de Potência na análise de circuitos elétricos.

2. PARTE PRÁTICA:

2.1. Teorema de Thèvenin

a) Montar o circuito da figura 1 e efetuar as medidas da queda de tensão e da corrente no


resistor de 2,2Ω.

Figura 1 – Esquema de montagem para verificação do Teorema de Thèvenin

b) Retire o resistor de 2,2Ω e faça a leitura de entre os termina A e B em circuito aberto.


c) Coloque as fontes de tensão e em curto-circuito e efetue a medida de entre os
terminais A e B com o auxílio de um multímetro.
d) Monte o circuito equivalente de Thèvenin e meça a queda de tensão e a corrente no resistor de
2,2Ω. Verifique os resultados com as leituras efetuadas no item (a).

2.2. Teorema da Máxima Transferência de Potência

a) Montar o circuito da figura 2, em que R é uma resistência variável.

Figura 2 – Esquema de montagem para verificação da máxima potência


 
b) Ajuste o valor de R em 56Ω e efetue as medidas de V e I.
c) Repita o item (b) para dois valores de R menores e dois maiores que 56 Ω e preencha a tabela
abaixo.

Ω %

56

Tabela 1 – Medições e parâmetros do ensaio da máxima transferência de potência

3. RELATÓRIO:

a) Capa: A capa deve conter o nome da Instituição de Ensino e do Instituto/Faculdade,


do Curso, Disciplina, Professor, Número e Nome da Aula, data, nome dos autores e a
turma correspondente.
b) Sumário: Tópicos do relatório com as suas respectivas páginas.
c) Parte Experimental:
i. Material Utilizado: Descrever quais foram os equipamentos e materiais
utilizados para a realização da aula.
ii. Procedimento Experimental: Descrever os passos para montagem dos
circuitos; apresentar as medidas realizadas no ensaio do Teorema de Thèvenin
justificando cada passo; apresente a tabela 1 devidamente preenchida e faça
uma análise sobre os efeitos da variação da resistência de carga sob os
parâmetros do circuito de ensaio do Teorema da Máxima transferência de
potência.
d) Simulação: Montar o circuito da figura 1 em um software de simulação e gerar um
gráfico mostrando a tensão no resistor de 2,2Ω; simule o circuito equivalente de
Thèvenin e mostre novamente a queda no resistor de 2,2Ω; monte o circuito da figura
2 e apresente uma simulação da potência transferida à carga para todos os valores de
resistência da tabela 1.
e) Conclusão: Escrever uma conclusão da aula com um breve comentário dos novos
conhecimentos adquiridos; disserte sobre a importância dos Teoremas de Thèvenin e
da Máxima Transferência de Potência na análise de circuitos.
f) Referências Bibliográficas: Apresentar os livros, sites, teses, etc. consultados para o
processo de elaboração do relatório.


 
 

AULA 2 :
Teoremas da Superposição e da Reciprocidade de Efeitos

2.1. TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO DE EFEITOS

• Montagem do circuito original

Medidas:

              

                

• Anula-se o efeito da fonte de tensão 10  :

Medidas:

              

                

• Anula-se o efeito da fonte de tensão 15  :

Medidas:

              

                

• Verificação dos resultados:


 
2.2. TEOREMA DA RECIPROCIDADE DE EFEITOS

• Montagem do circuito original

Medidas:

               

              

              

Verificação:

• Desloca-se a fonte para o ramo do resistor de 150 Ω:

Medidas:

                

              

              

Verificação:

   

• Desloca-se a fonte para o ramo do resistor de 220 Ω:

Medidas:

                

              

              

Verificação:

   


 
ROTEIRO: 2ª AULA PRÁTICA

TEOREMAS DA SUPERPOSIÇÃO E DA RECIPROCIDADE DE EFEITOS

1. OBJETIVO: Verificar experimentalmente a validade dos Teoremas da Superposição e da


Reciprocidade de Efeitos na análise de circuitos elétricos.

2. PARTE PRÁTICA:

2.1. Teorema da Superposição de Efeitos

a) Montar o circuito da figura 1 e efetuar as medidas da queda de tensão e da corrente no


resistor de 2,2Ω.

Figura 1 – Esquema de montagem para verificação do Teorema da Superposição

b) Coloque a fonte de tensão em curto-circuito e efetue as medidas de e no resistor de


2,2Ω.
c) Recoloque a fonte de tensão no circuito e coloque a fonte de tensão em curto-circuito e
efetue as medidas de e no resistor de 2,2Ω.
d) Verifique as relações de superposição: e .

2.2. Teorema da Reciprocidade de Efeitos

d) Montar o circuito da figura 2 e efetuar as medidas das correntes , e .

Figura 2 – Esquema de montagem para verificação do Teorema da Reciprocidade

10 
 
e) Desloque a fonte de tensão para o ramo do resistor de 150Ω, onde circula , e efetue as
medidas dos novos valores de corrente , e .
f) Desloque a fonte de tensão para o ramo do resistor de 220Ω, onde circula , e efetue as
medidas dos novos valores de corrente , e .
g) Verifique as relações de reciprocidade: e .

3. RELATÓRIO:

a) Capa: A capa deve conter o nome da Instituição de Ensino e do Instituto/Faculdade,


do Curso, Disciplina, Professor, Número e Nome da Aula, data, nome dos autores e a
turma correspondente.
b) Sumário: Tópicos do relatório com as suas respectivas páginas.
c) Parte Experimental:
i. Material Utilizado: Descrever quais foram os equipamentos e materiais
utilizados para a realização da aula.
ii. Procedimento Experimental: Descrever e justificar os passos para
montagem dos circuitos; apresentar as medidas realizadas nos ensaios;
resolver analiticamente os circuitos das figuras 1 e 2, respectivamente, pelos
Teoremas da Superposição e da Reciprocidade e comparar com as medições
de laboratório, apresente os resultados em tabelas.
d) Simulação: Montar o circuito da figura 1 em um software de simulação e gerar um
gráfico mostrando a tensão no resistor de 2,2Ω; simule o circuito com apenas a fonte
e somente com a fonte e mostre para os dois casos a tensão no resistor de 2,2Ω;
monte o circuito da figura 2 e apresente uma simulação com as correntes em cada
ramo e repita esse procedimento para cada deslocamento da fonte efetuado no ensaio.
e) Conclusão: Escrever uma conclusão da aula com um breve comentário dos novos
conhecimentos adquiridos; explicite a validade das relações de superposição e
reciprocidade de efeitos nos circuitos ensaiados.
f) Referências Bibliográficas: Apresentar os livros, sites, teses, etc. consultados para o
processo de elaboração do relatório.

11 
 
AULA 3 :
Características dos Indutores e Capacitores

3.1. RELAÇÃO TENSÃO X CORRENTE EM INDUTORES

• Montagem do circuito

:   

1
·  

• Sinal Senoidal na entrada  ; 1      3 

1
· ·  

· cos 

· 90°

• Sinal Retangular na entrada  ; 1      3 

1
·  

      0
   

·     0

·     

12 
 
• Sinal Triangular na entrada  ; 1      3 

1
·  

    0
   

·    0
2
·    
2

3.2. RELAÇÃO TENSÃO X CORRENTE EM CAPACITORES

• Montagem do circuito

 
:   

1
·  

• Sinal Senoidal na entrada  ; 1      3 

  · cos  ;   
1

· 90°

13 
 
• Sinal Retangular na entrada  ; 1      3 

      0
   

0
0

• Sinal Triangular na entrada  ; 1      3 

    0
   

   0
   

14 
 
ROTEIRO: 3ª AULA PRÁTICA

CARACTERÍSTICAS DOS INDUTORES E CAPACITORES

1. OBJETIVO: Verificar experimentalmente as relações existentes entre tensão e corrente em


indutores e capacitores para diversos tipos de alimentação de circuitos.

2. PARTE PRÁTICA:

2.1. Indutores

Figura 1 – Ensaio com indutor

a) Montar o circuito da figura 1.


b) Ajuste o gerador de função para uma freqüência de 1000Hz e amplitude de 3V.
c) Aplique um sinal senoidal em . Ligue o canal 1 do osciloscópio para visualizar a forma de
onda da tensão no indutor e o canal 2 para visualizar a tensão no resistor . Meça as
amplitudes dos sinais.
d) Repita o item (c) para o sinal retangular e triangular ajustados no gerador de função.

2.2. Capacitores

Figura 2 – Ensaio com capacitor

a) Montar o circuito da figura 1.


b) Ajuste o gerador de função para uma freqüência de 1000Hz e amplitude de 3V.
c) Aplique um sinal senoidal em . Ligue o canal 1 do osciloscópio para visualizar a
forma de onda da tensão no capacitor e o canal 2 para visualizar a tensão no resistor
. Meça as amplitudes dos sinais.
d) Repita o item (c) para o sinal retangular e triangular ajustados no gerador de função.

15 
 
3. RELATÓRIO:

g) Capa: A capa deve conter o nome da Instituição de Ensino e do Instituto/Faculdade,


do Curso, Disciplina, Professor, Número e Nome da Aula, data, nome dos autores e a
turma correspondente.
h) Sumário: Tópicos do relatório com as suas respectivas páginas.
i) Parte Experimental:
i. Material Utilizado: Descrever quais foram os equipamentos e materiais
utilizados para a realização da aula.
ii. Procedimento Experimental: Descrever os passos para montagem dos
circuitos; calcular analiticamente a partir das tensões de excitação utilizadas, a
forma e a amplitude das correntes em cada um dos circuitos ensaiados;
justifique a utilização dos resistores para a visualização da forma de onda da
corrente no circuito.
j) Simulação: Montar o circuito da figura 1 em um software de simulação e gerar
gráficos mostrando as tensões no indutor e no resistor para os sinais de
alimentação senoidal, retangular e triangular; montar também o circuito da figura 2 e
gerar gráficos mostrando as tensões no capacitor e no resistor para os
sinais de alimentação senoidal, retangular e triangular.
k) Conclusão: Escrever uma conclusão da aula com um breve comentário dos novos
conhecimentos adquiridos; disserte sobre as propriedades físicas e matemáticas que
justificam o comportamento característico dos indutores e capacitores no que se refere
as relações de tensão e corrente.
l) Referências Bibliográficas: Apresentar os livros, sites, teses, etc. consultados para o
processo de elaboração do relatório.

16 
 
AULA 4 :
Comportamento de Circuitos RLC Série em
Regime Permanente Senoidal

 
 

· ;   · ;   ·

 
 

 
 

3  ;    470 Ω;    1  ;    0,1 μ

Ressonância Série: Diagrama fasorial do circuito RLC série


considerando  na referência:

  , : 

  

1
500 
2 √

• Medidas a serem feitas:

300
400
500
600
700

17 
 
Sequência de medições no osciloscópio para uma mesma freqüência:

.1   , .1   ,
1 ; . 3 ; .
.2   , .2   ,

.1   , .1   ,
2 ; . 4 ; .
.2   , .2   ,

Medida do ângulo de fase:

360°

Δ Δ

Δ · 360°
Δ

     

18 
 
ROTEIRO: 4ª AULA PRÁTICA

COMPORTAMENTO DE CIRCUITOS RLC SÉRIE


EM REGIME PERMANENTE SENOIDAL

1. OBJETIVO: Verificar experimentalmente as características de circuitos RLC série quando


excitados por uma fonte de tensão senoidal em regime permanente.

2. PARTE PRÁTICA:

a. Montar o circuito da figura 1, com 470 Ω;    1  ;    0,1 μ .

Figura 1 – Circuito de ensaio RLC série

b. Calcular a freqüência de ressonância RLC série: .



c. Alimentar o circuito com o gerador de função ajustado para fornecer uma tensão senoidal com
3  e 300  .
d. Efetuar a medida de   (entre A e B) no canal 1 do osciloscópio e de (entre B e C) no
canal 2, onde B é o ponto comum. Observar a necessidade de inversão da onda no canal 2.
e. Anote os fasores (valores eficazes e ângulos de fase) na tabela 1, considerando a corrente na
referência (Ângulo de fase = 0º). Observar a relação de fase entre e .
f. Mantendo B comum, efetuar a medida de  (entre B e D) no canal 2.
g. Conecte o capacitor entre os pontos B e C do circuito e o indutor entre C e D; efetue a medida
de (entre B e C) no canal 2.
h. Efetue a medida de (entre A e D) no canal 2.
i. Variar a freqüência da tensão senoidal fornecida pelo gerador de função entre os valores da
tabela 1, repetindo os passos 2.4, 2.5, 2.6, 2.7 e 2.8 para cada ajuste de freqüência.

19 
 
300
400
500
600
700
Tabela 1 – Medidas de tensão na forma fasorial para o circuito RLC série em função da freqüência

3. RELATÓRIO:

a. Capa: A capa deve conter o nome da Instituição de Ensino e do Instituto/Faculdade,


do Curso, Disciplina, Professor, Número e Nome da Aula, data, nome dos autores e a
turma correspondente.
b. Sumário: Tópicos do relatório com as suas respectivas páginas.
c. Parte Experimental:
i. Material Utilizado: Descrever quais foram os equipamentos e materiais
utilizados para a realização da aula.
ii. Procedimento Experimental: Descrever os passos para montagem do
circuito RLC série; apresentar as medidas realizadas através da tabela 1;
apresentar uma análise dos valores da tabela 1 justificando o tipo de
predominância do circuito (puramente resistivo, indutivo ou capacitivo) para
cada um dos valores de freqüência; monte uma tabela com os valores da
corrente , da impedância total do circuito , da reatância indutiva e da
reatância capacitiva para cada freqüência. Sabendo-se que: ; ;
e .
d. Simulação: Montar o circuito RLC série em um software de simulação; gerar um
gráfico mostrando as curvas , e e um gráfico com as curvas de
e para cada um dos valores de freqüência verificados na aula prática.
e. Conclusão: Escrever uma conclusão da aula com um breve comentário dos novos
conhecimentos adquiridos, dissertando sobre o efeito da variação da freqüência de
alimentação do circuito RLC sob os parâmetros estudados.
f. Referências Bibliográficas: Apresentar os livros, sites, teses, etc. consultados para o
processo de elaboração do relatório.

20 
 
AULA 5 :
Comportamento de Circuitos RLC Paralelo em
Regime Permanente Senoidal

 
 

·   · ·

 
 

3 ;    22Ω;    1 ;    0,1μ

Ressonância paralela: Diagrama fasorial do circuito RLC paralelo


considerando  na referência:
·       ·

·       ·

·       ·

     ;  ã :

  , : 

       2

1
500 
2 √

• Medidas a serem feitas:

300
400
500
600
700 

Seqüência de medições no osciloscópio para uma mesma freqüência:

.1   , .1   , .1   ,
1 ; . 2 ; . 3 ; .
.2   , .2   , .2   ,

21 
 
ROTEIRO: 5ª AULA PRÁTICA

COMPORTAMENTO DE CIRCUITOS RLC PARALELO


EM REGIME PERMANENTE SENOIDAL

1. OBJETIVO: Verificar experimentalmente as características de circuitos RLC paralelos


quando excitados por uma fonte de tensão senoidal em regime permanente.

2. PARTE PRÁTICA:

a) Montar o circuito da figura 1, com 22 Ω;    1  ;    0,1 μ .

Figura 1 – Circuito de ensaio RLC paralelo

b) Calcular a freqüência de ressonância RLC paralela: .



c) Alimentar o circuito com o gerador de função ajustado para fornecer uma tensão senoidal com
3  e 300  .
d) Efetuar a medida de (entre B e E) no canal 1 do osciloscópio e de (entre B e C) no canal
2, onde B é o ponto comum. Observar a necessidade de inversão da onda nos canais 1 e 2.
e) Anote os fasores (valores eficazes e ângulos de fase) na tabela 1, considerando a tensão na
referência (Ângulo de fase = 0º). Observar a relação entre , e .
f) Mantendo B comum, efetuar a medida de  (entre B e D) no canal 2.
g) Efetue a medida de (entre A e B) no canal 2.
h) Variar a freqüência da tensão senoidal fornecida pelo gerador de função entre os valores da tabela
1, repetindo os passos 2.4, 2.5, 2.6 e 2.7 para cada ajuste de freqüência.

300
400
500
600
700 
Tabela 1 – Medidas de tensão na forma fasorial para o circuito RLC paralelo em função da freqüência

22 
 
3. RELATÓRIO:

a. Capa: A capa deve conter o nome da Instituição de Ensino e do Instituto/Faculdade,


do Curso, Disciplina, Professor, Número e Nome da Aula, data, nome dos autores e a
turma correspondente.
b. Sumário: Tópicos do relatório com as suas respectivas páginas.
c. Parte Experimental:
i. Material Utilizado: Descrever quais foram os equipamentos e materiais
utilizados para a realização da aula.
ii. Procedimento Experimental: Descrever os passos para montagem do
circuito RLC paralelo; apresentar as medidas realizadas através da tabela 1;
monte uma tabela com os valores da corrente , ,  , da admitância total do
circuito , da susceptância indutiva e da susceptância capacitiva para
cada freqüência. Sabendo-se que: ; ; ; e
.
d. Simulação: Montar o circuito RLC paralelo em um software de simulação; gerar um
gráfico mostrando a equivalência entre as curvas , e e um gráfico
com as curvas de , e para cada um dos valores de freqüência
verificados na aula prática.
e. Conclusão: Escrever uma conclusão da aula com um breve comentário dos novos
conhecimentos adquiridos, dissertando sobre o efeito da variação da freqüência de
alimentação do circuito RLC paralelo sob os parâmetros estudados.
f. Referências Bibliográficas: Apresentar os livros, sites, teses, etc. consultados para o
processo de elaboração do relatório.

23 
 
AULA 6 :
Comportamento de Circuitos Transitórios de 1ª Ordem

Equação diferencial e solução geral dos circuitos transitórios de 1ª ordem:


1
 
1
   0   0

6.1. Circuito RC:

 
 

 
 
 
 
·     ;      0  
 

Sendo 10 Ω e 0,01μ ; ajustamos para uma onda quadrada 3 e 1 .

Lei de Kirchhoff das tensões:

3 3 6 

Constante de tempo :

0.01 10 10 10

  0,1 

24 
 
6.2. Circuito RL:

 
 

         

    ;      0  
 
 

Sendo 10 Ω e 1 ; ajustamos para uma onda quadrada 3 e 1 .

Lei de Kirchhoff das tensões:

3 3 6 

Constante de tempo :

  0,1 

25 
 
• Medida da constante de tempo :

Para  0  6 , temos:  0.367 6  2,2   (valor da tensão no instante )

0  

t  x(t)
0 x(0)
0.367x(0)

Dados:

1 1
1  
1000

    i(t)

ʋ (t)
 

26 
 
ROTEIRO: 6ª AULA PRÁTICA

COMPORTAMENTO DE CIRCUITOS TRANSITÓRIOS DE 1ª ORDEM

1. OBJETIVO: Verificar experimentalmente as respostas de circuitos transitórios de primeira


ordem quando excitados por uma tensão degrau.

2. PARTE PRÁTICA:

2.1. Circuito RC

a) Montar o circuito da figura 1, com 10  Ω    0,01 μ .

Figura 1 – Circuito de ensaio RC

b) Alimentar o circuito com o gerador de função ajustado para fornecer uma tensão quadrada
com 3  e 1000  .
c) Efetuar a medida de (entre X e Y) no canal 1 do osciloscópio e de (entre X e Z) no
canal 2, onde X é o ponto comum.
d) Anote os valores iniciais e finais da tensão em cada semiciclo e meça também a
constante de tempo.
e) Efetuar a medida de (entre X e Y) no canal 1 do osciloscópio e de (entre Z e Y) no
canal 2, onde Y é o ponto comum.
f) Anote os valores iniciais e finais da tensão em cada semiciclo e meça também a
constante de tempo.

2.2. Circuito RL

a) Montar o circuito da figura 2, com 10  Ω    1  .

Figura 2 – Circuito de ensaio RL


27 
 
b) Alimentar o circuito com o gerador de função ajustado para fornecer uma tensão quadrada
com 3  e 1000  .
c) Efetuar a medida de (entre X e Y) no canal 1 do osciloscópio e de (entre X e Z) no
canal 2, onde X é o ponto comum.
d) Anote os valores iniciais e finais da tensão em cada semiciclo e meça também a
constante de tempo.
e) Efetuar a medida de (entre X e Y) no canal 1 do osciloscópio e de (entre Z e Y) no
canal 2, onde Y é o ponto comum.
f) Anote os valores iniciais e finais da tensão em cada semiciclo e meça também a
constante de tempo.

3. RELATÓRIO:

a. Capa: A capa deve conter o nome da Instituição de Ensino e do Instituto/Faculdade,


do Curso, Disciplina, Professor, Número e Nome da Aula, data, nome dos autores e a
turma correspondente.
b. Sumário: Tópicos do relatório com as suas respectivas páginas.
c. Parte Experimental:
i. Material Utilizado: Descrever quais foram os equipamentos e materiais
utilizados para a realização da aula.
ii. Procedimento Experimental: Descrever os passos para montagem dos
circuitos RC e RL; apresentar as medidas realizadas para os valores iniciais e
finais das tensões e no ensaio do circuito RC e das tensões
e no ensaio do circuito RL em cada semiciclo; explique o procedimento
de obtenção da constante de tempo da resposta transitória para os circuitos
ensaiados e calcule o tempo aproximado para que o circuito entre em regime
permanente.
d. Simulação: Montar os circuitos RC e RL em um software de simulação; gerar
gráficos individuais mostrando as ondas de tensão ,  e  para o circuito
RC e das ondas de tensão ,  e  para o circuito RL.
e. Conclusão: Escrever uma conclusão da aula com um breve comentário dos novos
conhecimentos adquiridos; para o circuito RC, justificar as formas de onda da corrente
e da tensão a partir da relação tensão/corrente em capacitores; e para o
circuito RL, justificar as formas de onda da corrente e da tensão a partir da
relação tensão/corrente em indutores.
f. Referências Bibliográficas: Apresentar os livros, sites, teses, etc. consultados para o
processo de elaboração do relatório.

28 
 

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