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MANUAL
DE
INSTRUÇÃO
TEÓRICA
Livro do Instrutor
1
2
Sumário
3
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ASSOCIAÇÃO DE PATRULHEIROS MIRINS
RIO BRILHANTE
ORDEM UNIDA
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I – PARTE
OBJETIVOS DA ORDEM UNIDA
- O QUE É ORDEM UNIDA
�A Ordem Unida é uma atividade à prática da Chefia e Liderança e a criação de
reflexos da disciplina.
�A ordem Unida é a forma mais elementar de iniciação do militar na prática do
comando.
�Pela Ordem Unida, a tropa evidencia claramente os índices de eficiência:
�MORAL – pela superação das dificuldades
�DISCIPLINA – pela presteza e atenção com que obedece aos comandos.
�ESPÍRITO DE CORPO – pela boa apresentação coletiva e uniformidade.
�PROFICIÊNCIA – manutenção da exatidão na execução.
- OBJETIVOS DA ORDEM UNIDA
�Proporcionar aos homens os meios de se apresentarem e se deslocarem em
perfeita ordem, harmonia.
�Desenvolver o sentimento de coesão e os reflexos da obediência
�Construir uma escola de disciplina
�Treinar graduados no comando da tropa
�Possibilitar que a tropa se apresente em deslocamento com aspecto enérgico
e marcial.
Tropa a Pé Firme
�Na passagem de outra tropa faz SENTIDO.
�Na passagem de Oficiais Intermediários e Subalternos, faz SENTIDO.
�Na passagem de Oficial Superior, faz SENTIDO.
- PARA RETIRAR-SE DO RECINTO
�Procede a continência individual à da apresentação
�Pede licença para retirar-se
�Faz MEIA-VOLTA, rompendo MARCHA com o pé esquerdo.
- CONTINÊNCIA DA TROPA – QUEM VENCE
�O Que é Tropa – Para efeito de continência, TROPA é a reunião de dois ou
mais militares devidamente comandados.
�Os símbolos e as autoridades
�Os Oficiais da Reserva, quando uniformizados.
�Os Oficiais, apenas na OM onde exerce a função e nas que lhe são
subordinadas (quando ocorrer, apenas comanda ATENÇÃO e somente o
comandante da tropa faz a continência individual)
�Entre o arraia da Bandeira Nacional e o toque da alvorada no dia seguinte a
tropa só presta a continência a:
�Bandeira Nacional
�Presidente da República
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�Outra Tropa
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�Palma da mão voltada para o rosto
�Dedos unidos e distendidos
�Braço sensivelmente na horizontal
�Formando um ângulo de 45 graus com a linha dos ombros
- APRESENTAÇÃO INDIVIDUAL
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- PARA ENTRAR NUM RECINTO
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- DIVISÃO DA VOZ DE COMANDO
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�VOZ DE ADVERTÊNCIA – é um alerta
Ex: Atenção, Pelotão, Companhia, Curso
�COMANDO PROPRIAMENTE DITO – é o que indica o movimento
Ex: Direita, Meia-Volta, Ombro, Esquerda
�VOZ DE EXECUÇÃO – determina o movimento
Ex: Sentido!, Descansar!, Volver!, Armas!, Marche!
- SINAIS DE RESPEITO
�Quando se deslocam dois militares juntos, o de menor antiguidade dá a direita
ao mais antigo.
�Quando em grupo, o de maior antiguidade fica no centro, distribuindo segundo
as procedências alternando direita e esquerda.
�Para falar a um superior, o militar emprega o tratamento “SENHOR” ou
“SENHORA”.
�Para falar a um Oficial General, empregamos “VOSSA EXCELÊNCIA” mais o
Posto “SENHOR ALMIRANTE, GENERAL, BRIGADEIRO”.
�No mesmo Posto ou Graduação o tratamento é “VOCE”.
�No rancho ou alojamento das praças, ao entrar no recinto o Comandante,
Diretor, ou Chefe, o mais antigo da voz ATENÇÃO, param de conversar até que
seja dada a voz À VONTADE.
- TRATAMENTO DO MILITAR
�Todo militar deve trata com:
Respeito e consideração os seus superiores
Afeição e camaradagem seus pares
Bondade, dignidade e urbanidade seus subordinados.
�SEM COBERTURA
�Movimento enérgico
�Mão direita tocando com a falange do dedo médio o lado direito da fronte
�PARA DESFAZER A CONTINÊNCIA
�senta no solo com as mãos em cima das pernas com punho cerrado.
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II – PARTE
MOVIMENTO A PÉ FIRME
1) DESARMADO
A) SENTIDO
�PARA
TOMAR A POSIÇÃO DE SENTIDO O HOMEM
�Calcanhares unidos.
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B) DESCANSAR
C) À VONTADE
D) EM FORMA
�Os braços não oscila, punhos cerrados, costas das mãos voltadas para
frente.
�Curta duração.
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EM FRENTE
TRACAR PASSO
�O homem levará o pé que está atrás para a retaguarda do que acabar
de tocar o solo.
I) APRESENTAR ARMA
�COM COBERTURA
�Movimento enérgico
�Olhar franco
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H) MARCHAS (DESLOCAMENTOS)
• ORDINÁRIO MARCHE!
• ACELERADO MARCHE!
ALTO
• Ele dará mais dois passos (um com o pé direito e outro com o pé
esquerdo)
MARCA PASSO
• Ele dará mais dois passos (um com o pé direito e outro com o pé
esquerdo)
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E) COBRIR
�Dedos unidos
F) PERFILAR
�
Os homens da testa colocarão a mão esquerda fechada na cintura
�Punho
no prolongamento do antebraço
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�O restante da tropa procederá como no comando de COBRIR
FORA DE FORMA
K) VOLTAS A PÉ FIRME
DIREITA VOLVER
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�Batendo energicamente os calcanhares
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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ASSOCIAÇÃO DE PATRULHEIROS MIRINS
RIO BRILHANTE
REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS
CAPÍTULO I
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DA FINALIDADE
CAPÍTULO II
DAS GENERALIDADES
CAPÍTULO III
DA CONTINÊNCIA INDIVIDUAL
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Art. 5º - O militar poderá permanecer sem cobertura em recintos cobertos e
descobrir-se-á nas demais situações previstas nos artigos 35 e 36 do R-2.
CAPÍTULO IV
Parágrafo Único – O disposto no caput deste artigo poderá ser aplicado também
nas OM que possuírem um grande efetivo de oficiais, a critério da autoridade visitante.
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CAPÍTULO V
DA CONTINÊNCIA DA TROPA
Art. 14 – Para os desfiles de tropa a pé, a cadência será de 116 pessoa por
minuto e deverá ser obedecido o previsto no C 22-5 e no C 22-6.
Parágrafo Único – O disposto no caput deste artigo não se aplicará aos desfiles
em comemoração ao Dia da Independência do Brasil, com a presença do Presidente da
República, quando, após o escoamento da tropa, deverá haver a apresentação do
comandante da tropa por término do desfile.
CAPÍTULO VI
DA CONTINÊNCIA DA GUARDA
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Art. 17 – A guarda formada prestará continência aos símbolos, às autoridades e à
tropa formada, mencionadas no artigo 70 do R-2.
CAPÍTULO VII
DOS TOQUES DE CORNETA OU CLARIM
CAPÍTULO VIII
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DOS HINOS, CANÇÕES E DOBRADOS
CAPÍTULO IX
Art. 28. O uso do Estandarte do Exército está regulado pelas Normas para o
Emprego do Estandarte e do Brasão de Armas do Exército.
CAPÍTULO XI
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a) As honras militares correspondentes, por ocasião de sua chegada e de sua
saída; e
b) A continência da tropa durante o desfile;
Art. 36 – Quando a autoridade que presidir a cerimônia não for a mais alta
autoridade presente, dentre as mencionadas no artigo 43 do R-2, deverá pedir-lhe
permissão para inicia-la.
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Art. 42 – Na apresentação à autoridade, a altura da voz deverá ser compatível
com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade, evitando-
se exageros.
Art. 43 – Não deverão ser usada expressões desnecessárias, como por exemplo:
“devidamente autorizado pelo Comandante da 8ª Divisão de Exército”, uma vez que não
seria autorizado indevidamente.
CAPÍTULO XII
DA BANDEIRA NACIONAL
§ 1º Nos corpos de tropa, pelo menos uma vez por semana, a cerimônia do
hasteamento diário da Bandeira Nacional deverá coincidir com a formatura geral da
OM.
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Art. 47. Para a arriação da Bandeira Nacional, normalmente às 18:00 horas,
idêntica cerimônia deverá ser observada, sendo admissível o comportamento de apenas
uma parte do pessoal de serviço.
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II – por ocasião da retirada:
a) terminada a continência à Bandeira Nacional, sua guarda permanecerá em
ombro-arma, à frente da tropa, durante a execução da Alvorada de Lo
Schiavo;
b) ao iniciar a Canção do Expedicionário, a guarda-bandeira marcará passo e
fará conversão à esquerda;
c) após uma ligeira interrupção na execução da Canção do Expedicionário,
seguida de um solo de pratos, haverá uma forte batida de bumbo, sinal
convencional para a guarda—bandeira seguir em frente, na cadência oficial
de 100 passos por minuto;
CAPÍTULO XIII
DAS DATAS FESTIVAS E COMEMORATIVAS
Art. 51. De acordo com o parágrafo único do artigo 164 do R-2, passam a
ser consideradas datas comemorativas, nas quais deverá haver formatura geral da OM. o
dia da incorporação dos conscritos e os dias das armas, quadros e serviços.
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I – de caráter interno, realizadas no âmbito de cada OM, sob a
responsabilidade de seu comandante, de acordo com diretrizes do escalão
imediatamente superior:
IV – competições desportivas;
VI – concursos;
VII – demonstrações;
XI – exposições;
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XIV – leitura da ordem do dia ou boletim alusivo à data;
XV – ofícios religiosos;
XVI – palestras;
CAPÍTULO XIV
DOS COMPROMISSOS
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I – formatura geral da OM;
II – canto do Hino Nacional;
III – leitura de tópico do boletim alusivo ao ato; e
IV – desfile da tropa em continência à maior autoridade.
CAPÍTULO XV
DA PASSAGEM DE COMANDO
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Parágrafo Único – A autoridade que conduzirá o evento de transmissão
do cargo e as demais autoridades serão recebidas pelos comandantes substituído e
substituto.
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§ 1º - Na leitura do ato oficial de nomeção deverão ser cumpridas as
observações referentes ao ato de exoneração.
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Art. 83 – Poderão ser prestadas homenagens à pessoa do Comandante
substituído e à respectiva família, desde que não sejam contrariadas prescrições
regulamentares.
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Art. 93 – O uniforme da assistência será definido pelo comandante
militar de área ou titular do órgão de direção setorial, mediante proposta da autoridade
que conduzir o evento de transmissão do cargo.
CAPÍTULO XVI
CAPÍTULO XVII
DAS CONDECORAÇÕES
CAPÍTULO XVIII
DAS HONRAS FÚNEBRES E DAS COMISSÕES DE PÊSAMES
CAPÍTULO IXX
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DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS
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41
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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ASSOCIAÇÃO DE PATRULHEIROS MIRINS
RIO BRILHANTE
REGIMENTO INTERNO
DA
APMRB
2008
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REGIMENTO INTERNO
ASSOCIAÇÃO DE PATRULHEIROS MIRINS DE RIO BRILHANTE
CAPITULO I
SEÇÃO I
DO OBJETO E FINALIDADES
§ 1º - Será destinado diariamente, 01 (uma) hora no mínimo para que o patrulheiro (a)
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CAPITULO II
DA UTILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO:
CAPITULO III
SEÇÃO II
DO CONSELHO FISCAL :
DA DIRETORIA:
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ARTIGO - 22 - Compete ao Vice- Presidente :
I – Substituir o Presidente em caso de vacância ou impedimentos;
II – assumir o mandato em caso de vacância até seu término;
III – Prestar de modo geral a sua colaboração com o Presidente;
IV – assinar documentos , portarias na ausência do Presidente.
CAPITULO V
SEÇÃO III
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DOS ASSOCIADOS:
§ 1º. - Por ocasião de desligamento dos patrulheiros (as) deverá ser entregue todo
uniforme e identificação, visando evitar uso indevido do mesmo e acarretar
problemas para a Associação.
CAPITULO V
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DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS:
Disposições Gerais
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ARTIGO - 36 - O Presente Regimento poderá ser reformulado a qualquer
tempo, por decisão em Assembléia Geral especialmente destinada para este fim,
e entrará em vigor na data de sua publicação.
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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ASSOCIAÇÃO DE PATRULHEIROS MIRINS
RIO BRILHANTE
RD
REGULAMENTO DICIPLINAR
TITULO - I
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PARTE GERAL
CAPÍTULO II
DAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES
SECÇÃO I
DA CLASSIFICAÇÃO
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3. GRAVE: tem como punição suspensão da patente para oficiais e
graduados, e suspensão das funções para praças a
reincidência aplicará exclusão.
CAPÍTULO III
DAS CAUSAS E CIRCUNSTÂNCIAS QUE INFLUEM NO JULGAMENTO
§ 1º - causas da justificação:
A - Ignorância plenamente comprovada, quando não atento contra os
fins Institucionais.
B - Motivo de força maior, justificado e comprovado.
C - Ter sido cometida a transgressão na prática de ato meritório no
interesse da Instituição.
D - Ter sido cometida a transgressão em legitima defesa própria ou
de outros.
E - Ter sido cometida em obediência à ordem superior.
§ 2º - Circunstâncias atenuantes:
A - Bom Comportamento.
B - Bons Serviços Prestados.
C - Relevâncias de atos pretéritos executados na Instituição.
D - Falta de prática ou experiência.
E - Legítima defesa.
F - Cometido a transgressão a fim de evitar maior mal.
§ 3º - Circunstâncias agravantes:
A - Mau comportamento.
B - Prática simultânea ou conexão de duas ou mais transgressões.
C - Reincidência.
D - Envolvimento de dois ou mais Patrulheiros.
E - Prática de transgressão nos atos de serviços.
F - Prática de transgressão em presença de camarada ou em
público.
§ 4º - A Justificativa exime a pena.
CAPÍTULO IV
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DAS PENAS DISCIPLINARES
SECÇÃO I
DA GRADAÇÃO E EXECUÇÃO DAS PENAS
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poderá acatar ou não, mediante a aprovação de 2/3
de seus membros.
B - O Patrulheiro Mirim que solicitar desligamento por motivos
pessoais ou de investigação no que se refere a
alterações, só poderá reintegrar o quadro de
patrulheiros mediante ao parecer favorável no
Conselho de Oficiais desta entidade. Onde deverá
ser reavaliado seu passado e transmitir a nota do
Conselho para conhecimento da Diretoria.
SECÇÃO III
DA ANULAÇÃO, RELEVAÇÃO, ATENUAÇÃO E AGRAVAÇÃO
Artigo 26. A pena que consta no Artigo 14º, item III, letra A,
pode ser relevada por motivos de datas nacionais ou
especiais desde que, já cumprida pela metade.
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Artigo 27. A faculdade de anular a pena (Artigo 23º) à partir da
data de sua aplicação, será exercida sem prazo
fixado.
CAPÍTULO V
DO COMPORTAMENTO
TITULO II
PARTE ESPECIAL
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11. Aconselhar ou concorrer para não seja cumprida qualquer ordem
do superior, ou para retardar a sua execução.(art.10º item 2)
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27. Comparecer a qualquer solenidade ou reunião militar, com
uniforme diferente ao marcado.(art.10º item 1)
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44. Adulterar, falsificar documentos oficiais em beneficio próprio ou
coletivo. (Art. 10º Item 3)
Artigo 35. Além das outras a serem previstas pela Entidade, constituem
recompensas:
A - Elogio;
B - Cancelamento de punição;
C - Participação em trabalhos particularmente agradáveis.
D - Designação para excursões;
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TITULO III
PARTE ADICIONAL
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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ASSOCIAÇÃO DE PATRULHEIROS MIRINS
RIO BRILHANTE
RUI
REGULAMENTO DE UNIFORMES INTERNO
2008
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CAPÍTULO I
Das Disposições Gerais
Art. 1º O presente Regulamento contém as prescrições sobre os uniformes da
Associação de Patrulheiros Mirins de Rio Brilhante peças complementares,
insígnias, distintivos e condecorações, regulando sua posse, composição, uso
e descrição geral.
Parágrafo único. Os anexos a este Regulamento tratam da descrição das
peças integrantes dos uniformes e das peças complementares.
Art. 2º O uso correto dos uniformes é fator primordial na boa apresentação
individual e coletiva do patrulheiro, contribuindo para o fortalecimento da
disciplina e do bom conceito da Instituição perante a opinião pública.
Art. 3º Constitui obrigação de todo patrulheiro zelar por seus uniformes, pela
correta apresentação de seus subordinados e dos que lhe são de menor
hierarquia.
Parágrafo único. O zelo e o capricho do patrulheiro com as peças do uniforme
são uma demonstração de respeito e amor à farda que veste e, mais do que
isto externam o seu ânimo profissional e o seu entusiasmo com a carreira de
patrulheiro, sendo importante observar a limpeza, a manutenção do brilho nos
metais, o polimento dos calçados e a apresentação dos vincos verticais nas
peças de fardamento, como é sugerido nas figuras deste Regulamento.
Art. 4º Os uniformes de que trata o presente Regulamento constitui privilégio
absoluto Associação de Patrulheiros Mirins de Rio Brilhante.
§ 1º É expressamente proibido o uso de uniformes e peças complementares
por pessoas não autorizadas.
§ 2º É expressamente proibido o uso, por qualquer pessoa, de peças de
uniformes junto com trajes civis.
Art. 5º É proibido alterar as características dos uniformes, bem como sobrepor,
aos mesmos, peças, insígnias ou distintivos, não previstos neste Regulamento.
Parágrafo único. É admitido o uso de:
I - crachá de identificação, quando exigido pela segurança orgânica, no âmbito
do órgão considerado;
II - telefone celular com capa preta, preso ao cinto, no lado esquerdo, exceto
nos uniformes
F – 3, F – 4 e F – 5 durante formatura e treinamento físico;
Art. 6º Os patrulheiros que comparecerem fardados a solenidades militares e a
atos sociais devem fazê-lo com o mesmo uniforme.
§ 1º A designação do uniforme para solenidades ou atos sociais é da
competência do Coordenador (Presidente), em correspondência, quando for o
caso, com o traje previsto para o civil ou com o uniforme determinado por outra
Força Singular responsável pela solenidade ou ato.
§ 2º Em solenidade interna, cabe ao coordenador (Presidente) fixar o uniforme
da cerimônia, em entendimento com o escalão superior no caso de
participação deste na solenidade.
§ 3º Cabe a Diretoria e Coordenação regular o uso dos uniformes desportivos
não previstos neste Regulamento.
Art. 7º Qualquer modificação de detalhe, alteração de matéria-prima ou criação
de uniforme, bem como, modificação ou extinção de insígnias ou distintivos, só
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podem ser feitas mediante autorização do presidente da entidade através de
portaria que deverá ser anexada a este regulamento.
Seção l
Dos Uniformes
Art. 8º. A presente Seção trata da classificação, da posse, da composição e do
uso dos uniformes utilizados pelos patrulheiros mirins.
Art. 9º. Os
uniformes
utilizados pelos
patrulheiros são os
seguintes:
F – 5 (Gala);
F – 4 (Passeio);
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1. em atividades internas da corporação, desfiles cívicos e prestação de serviço
em empresas conveniadas ou quando determinado;
F – 1 (Serviço)
a) posse:
1. obrigatória para Oficial e praça;
b) composição:
1. boina ou gorro azul;
2. Gandola azul Celeste;
3. camiseta meia-manga branca;
4. calça azul petróleo;
5. cinto de náilon preto com fivela cromada;
6. meia de náilon preta (Masculino) Feminino (Meia
Branca);
7. sapato preto;
Acessórios:
- Caderneta;
- Caneta azul (Modelo Bic);
- Fiel Branco;
c) uso em atividades internas da corporação, atividades externas,
apresentações individuais ou coletivas e, quando determinado, em solenidades
e atos sociais em que seja permitido traje esporte aos civis;
F – 2 (Instrução);
a) posse obrigatória para Oficial e Praça;
b) composição:
1. gorro Azul;
2. camiseta meia-manga branca;
3. calça jeans azul;
4. cinto de náilon preto com fivela cromada;
5. Tênis ou sapato preto;
c) uso em instrução, serviço interno e atividades diárias;
F – 3 (Educação Física)
Uniforme do Fiscal ( D 2 F );
1. Boina preta;
2. Camiseta meia-manga preta;
3. Calça azul petróleo;
4. Cinto de náilon preto com fivela cromada;
5. Meia de náilon preta (Masculino) Feminino (Meia Branca);
6. Sapato;
Uso em atividades internas da corporação, apresentações individuais ou
coletivas e, quando determinado;
Acessórios:
- Caneta preta;
- Bloco de anotações;
Uniforme de Taifeiro:
1. Gorro Azul;
2. Jaleco Branco;
3. camiseta meia-manga branca;
4. calça azul petróleo;
5. cinto de náilon preto com fivela cromada;
6. meia de náilon preta (Masculino) Feminino (Meia Branca);
7. sapato;
c) uso em atividades internas da Associação, atividades de rancho.
Seção II
Dos acessórios
Art. 12º - É considerado como acessório, toda peça sobressalente utilizada no
uniforme.
Art. 13º – Da plaqueta de identificação (Tarjeta):
a) a posse da
plaqueta de identificação é obrigatória para todos os patrulheiros;
b) Aos alunos matriculados no CFSD é obrigatório o uso de crachá de
identificação no uniforme de instrução;
I - composição:
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III - as prescrições relativas às insígnias bordadas são as seguintes:
a) Uso: nas ombreiras do uniforme F-5, F-1, FT-4 e FS-4 ;
B) Descrição:
1. Oficial Superior: estrela de cinco pontas, radiada por linha amarelo ouro, com
27 mm de diâmetro, bordada com linha de cor azul marinho e para o F-5
bordada com linha branca;
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5. quando for o caso, podem ficar superpostas à gola da túnica sem, contudo
sem prendê-la.
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a) Sobre o macho do bolso superior direito da túnica do uniforme F-5,
do bolso direito da camisa Cinza do uniforme F-4;
b) Sobre a costura vertical do lado direito, na altura do primeiro botão,
de cima para baixo, da túnica do uniforme F-5 femininos;
IV – Dos distintivos Vigentes:
a) Distintivo de Escola de formação;
b) Distintivo de Academia de Formação;
c) Distintivo de Quadro Complementar de Praças;
d) Distintivo de Quadro Complementar de Oficiais.
A +
A +
I – Utilizado pelos patrulheiros em curso em escolas e academias de formação;
II – As mesmas deverão ser utilizadas 5 mm acima do bolso direito;
III – Das plaquetas de Cursos Vigentes:
a) Curso de Formação de Oficiais (Fundo Azul com Letras Brancas);
b) Curso de Formação de Sargentos (Fundo Amarelo com Letras
Pretas);
c) Curso de formação de Cabos (Fundo Vermelho com Letras Brancas).
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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ASSOCIAÇÃO DE PATRULHEIROS MIRINS
RIO BRILHANTE
RP
REGULAMENTO DE PROMOÇÕES
2008
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CAPITULO I
I – DAS FINALIDADES
CAPITULO II
II - DA HIERARQUIA
80
Art. 8º - Os patentes existentes na APMRB, são como segue tendo
precedência uns para com os outros respectivamente;
Oficiais Superiores: Coronel, Tenente Coronel, Major.
Oficial Intermediário: Capitão;
Oficiais Subalternos: 1º Tenente e 2º Tenente;
Praça Especial: Aspirante-a-Oficial;
Praças: Sub Tenente, 1º Sargento, 2º Sargento, 3º Sargento, Cabo,
Soldado.
CAPÍTULO III
III - DOS IMPEDIMENTOS
CAPITULO IV
IV - DA CONDIÇÃO
Art. 10º - Condição é o conjunto de requisitos essenciais, ou exigências
para o Patrulheiro (a) Mirim, estar apto a ser promovido.
Art. 11º - Em cada posto, ou graduação é necessário que o Patrulheiro
(a) satisfaça os seguintes requisitos essenciais:
§ 1º Interstício é o período mínimo de serviço em cada posto,
necessário para que o oficial, ou graduado adquira os conhecimentos e a
experiência desejáveis para o desempenho das funções e dos cargos na
Patrulha Mirim, este período compreende o de 02 meses.
§ 2º Conceito moral é o requisito essencial que resulta da avaliação
do caráter, e de sua conduta disciplinar, à luz das obrigações e deveres
do Patrulheiro (a) Mirim e como cidadão de bem.
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§ 3º Freqüência, tenha presença satisfatória em escalas de
serviços, formaturas, eventos de lazer, cultura, esporte; e
comparecimento espontâneo na Associação.
§ 4º Apresentação pessoal e do Uniforme em conformidade com os
padrões estabelecidos pelo RUI – Regulamento de Uniformes Internos.
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Parágrafo Primeiro: - Só poderá ser promovido por este critério o
Patrulheiro (a) que esteja nos últimos 03 (meses) até da data de
completar 18 (anos) de idade.
Parágrafo Segundo - O Patrulheiro (a) Mirim poderá protocolar ofício de
solicitação, na 3º Seção, ou Comando Geral, dentro do prazo
estabelecido no parágrafo primeiro.
Parágrafo Terceiro: A promoção de que trata este caput é uma forma da
Diretoria e Comando Geral da Entidade, mostrar sua gratidão ao
Patrulheiro (a) Mirim que durante todo o seu tempo de serviço ativo,
contribuiu para o desenvolvimento da entidade e desempenhou
relevantes serviços.
Parágrafo Quarto: A promoção por tempo de serviço, independe do
número de vagas existentes para ser realizados, uma vez satisfeitos os
requisitos necessários.
Art. 18º - POR CONCLUSÃO DE CURSO DE FORMAÇÃO: os
patrulheiros (as) egressos da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de
Praças ou Academia de Formação de Oficiais, que concluírem curso de
formação reconhecido pela Associação de Patrulheiros Mirins de Rio
Brilhante conforme segue:
Parágrafo Primeiro: Os concludentes do CFC – Curso de Formação de
Cabos, serão promovidos a graduação de Cabo Mirim.
Parágrafo Segundo: Os concludentes do CFS – Curso de Formação de
Sargentos serão promovidos a graduação de 3º Sargento Mirim.
Parágrafo Terceiro: Os concludentes do CFO – Curso de Formação de
Oficiais, serão declarados Aspirante-a-Oficial.
Parágrafo Quarto: A promoção do Aspirante-a-Oficial Mirim, ao primeiro
posto, bem como o estágio é regulada pelo Regulamento do Estágio
Complementar de Instrução – ECI.
Art. 19º - Extrema Necessidade de Serviço: é a promoção feita em
caráter de urgência, com objetivo de suprir necessidade da Associação,
de pessoal apto à realizar uma função especifica.
Parágrafo Primeiro: A Presente promoção deve obedecer a intervalo
mínimo de 10 (dez) dias, e deve ser devidamente comprovada e
declarada, através de Portaria.
Parágrafo Segundo: É considerada extrema necessidade do serviço:
a) – Falta de Oficial ou Graduado em posto adequado para a função
onde se apresenta a vaga.
b) – Incapacidade dos Oficiais ou Graduados existentes para o exercício
da função, em virtude de desvio de conduta ou falta de habilidade
técnico-profissional.
c) – Vaga resultante de designação do Oficial ou Graduado ocupante da
outra função.
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VI - DAS PROMOÇÕES POR CURSO DE APERFEÇOAMENTO
SEÇÃO II
Art. 20º - Os Patrulheiros (as) Mirins, concludentes de Cursos de
Aperfeiçoamento, estarão em condições de serem promovidos de acordo
com o disposto neste regulamento, caso haja vaga não cabe a Diretoria
da APMRB, obrigatoriedade de promoção a final do Curso.
Art. 21º - Os 2º Sargentos Mirins, possuidores do CAS – Curso de
Aperfeiçoamento de Sargentos, estarão aptos a serem promovidos a
graduação de 1º Sargento Mirim.
Art. 22º - O Capitão Mirim, possuidor do CAO – Curso de
Aperfeiçoamento de Oficiais, estará apto a ser promovido ao posto de
Major Mirim.
Art. 23 – Para a promoção do ocupante do posto de Tenente Coronel
Mirim, ao posto de Coronel é necessário os seguintes requisitos:
a) Teste de Conhecimentos específicos;
b) Estar no mínimo no 2º Ano do ensino médio;
c) Apresentar no mínimo de 03 certificados de cursos realizados.
VII – DAS PROMOÇÕES POR PRETERIÇÃO
SEÇÃO III
Art. 24 - A promoção em ressarcimento de preterição é realizada após
ser reconhecido, ao graduado ou Oficial preterido, o direito à promoção
que lhe caberia, como se houvesse sido promovido, na época devida.
Parágrafo Primeiro: A promoção deverá ser feita através de portaria
com data retroativa.
Parágrafo Segundo: A promoção por preterição é extraordinária e
independem de vagas.
Art. 25 – O Oficial ou Graduado Mirim, que se julgar prejudicado em seu
Direito à promoção, deverá protocolar recurso junto 3 Seção.
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III - for absolvido, ou tiver SIPM, arquivada;
IV – Comprovar o seu merecimento.
CAPITULO V
VIII - DA CARREIRA DA PRAÇA
Art. 27 – A Carreira do patrulheiro Mirim, é estabelecida observando o
nível de conhecimento e conduta e é pautada pelo limite imposto na qual
foi iniciado.
Art. 28 – Os patrulheiros (as) mirins na graduação de Cabo Mirim,
promovidos por merecimento poderão galgar até a graduação de 2º
Sargento.
Parágrafo Único: Ao alcançar a graduação de 3º Sargento o mesmo
passa a fazer parte do Quadro Complementar de Sargentos (QCS).
Art. 29 – Os patrulheiros (as) mirins na graduação de Cabo, egressos do
Curso de Formação de Cabos, poderão galgar até o posto de Sub
Tenente Mirim.
Parágrafo Único: Ao alcançar o posto de 3º Sargento, o mesmo passa a
fazer parte do Quadro Auxiliar de Sargentos (QAS).
Art. 30 – Os patrulheiros (as) mirins na graduação de 3º Sargento,
egressos do Curso de Formação de Sargentos poderão chegar até o
posto de Capitão.
Parágrafo Primeiro: Ao atingir a graduação de 2º Sargento, torna-se
obrigatório a realização do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos –
CAS para ascensão, profissional.
Parágrafo Segundo: Ao atingir o posto de 2º Tenente, o patrulheiro (a)
mirim, passa a integrar o quadro de oficiais administrativos.
CAPITULO - VI
IX - DA CARREIRA DO OFICIAL
Art. 31 – Os alunos (as) declarados Aspirantes-a-Oficial Mirins, estão sob a
legislação do ECI – Regulamento do Estágio Complementar de Instrução.
Art. 32 – Os Aspirantes-a-Oficial Mirins, aplica-se a esse disposto, apenas o
que lhe forem pertinente.
Art. 33 - Os alunos declarados Aspirantes-a-Oficial ou nomeados oficiais no ato
de conclusão dos respectivos cursos de formação constituem, na ordem do
merecimento intelectual, obtido em suas qualificações profissionais, seus
Quadros ou Serviços, uma turma de formação de oficiais.
85
Art. 34 – O Posto de 2º Tenente Mirim constitui o primeiro posto da carreira do
oficial.
CAPITULO – VII
CAPITULO IX
87
Art. 50º – As vagas são consideradas abertas quando o que ocuparem postos
imediatamente superior, o daquele que concorre às vagas se encontrarem nos
seguintes casos:
I – na data de assinatura de promoção;
II – Licença ou Licença Especial;
III – Inativo;
IV – Suspenso ou impedido;
V – Baixo rendimento, ou incapacidade de liderança;
VI – Baixa;
VII – Exclusão a bem da disciplina.
Art. 51 – O Patrulheiro (a) Mirim, que se encontrar de Férias (CLT), não será
considerado, como vaga em aberto.
CAPITULO – X
CAPITULO – XI
88
Art. 60 – Este regulamento, entrará em vigor na data de sua publicação.
Agosto de 2008.
89
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ASSOCIAÇÃO DE PATRULHEIROS MIRINS
RIO BRILHANTE
HINOS E CANÇÕES
Hino Nacional
90
Composição: Poema: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
Parte 1
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Parte 2
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
92
Composição: Jorge Antonio Siufi e Otávio Gonçalves
Gomes
Os celeiros de farturas,
Sob um céu de puro azul,
Reforçaram em Mato Grosso do Sul
Uma gente audaz.
Tuas matas e teus campos,
O esplendor do Pantanal,
E teus rios são tão ricos
Que não há igual.
A pujança e a grandeza
de fertilidades mil, ..... Estribilho
São o orgulho e a certeza
Do futuro do Brasil.
Moldurados pelas serras,
Campos grandes: Vacaria,
Rememoram desbravadores,
Heróis, tanta galhardia!
Vespasiano, Camisão
E o tenente Antonio João,
Guaicurus, Ricardo Frando,
Glória e tradição!
A pujança e a grandeza
De fertilidades mil, ..... Estribilho
São o orgulho e a certeza
Do futuro do Brasil.
Canção do Expedicionário
93
Composição: Guilherme de Almeida
94
Capítulo 2 Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
97
Composição: Poema: Teófilo de Barros Filho
Bandeira do Brasil
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá
Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade
É mais uma estrela
A brilhar
CANÇÕES
-01-
98
Faço parte de uma tropa, que tem fibra e moral, disciplina elevada, tropa
operacional.
-02-
-03-
-04-
Bicho danado para encher o nosso saco,
É o cabo, é o cabo.
Bicho danado pra gostar de acampamento,
É o sargento, é o sargento.
Bicho danado pra tirar o couro da gente,
É o tenente, é o tenente.
Bicho danado pra gostar de punição,
É o capitão, é o capitão.
Bicho danado pra gostar do quartel,
É o coronel, é o coronel.
Bicho danado que o maioral,
É o General, é o general.
-05-
-06-
-07-
99
Eu conheço uma mulher que tem um metro de altura, pesa 120 quilos não
tem carne só gordura, nunca vi coisa mais feia do que essa criatura, já
ganhou 200 prêmios em concurso de feiúra.
-08-
Eu vou correndo, vou correndo vou enchendo meu pulmão o coração bate
contente diz que é bom, diz que é bom.
-09-
Eu tenho uma mania que já é uma tradição de nunca desistir, de não cair
ao chão
O que faço pouca gente quer fazer a fome, o frio é grande e o sono é pra
valer.
Uniforme azulado, pouca água no cantil
A mochila bem pesada louva alto meu Brasil.
-10-
-11-
Tomara que chova uma chuva bem fininha, e molhe a cama dela ela
passe para minha, tomara que chova amanhã o dia inteiro, e molhe o meu
sogro aquele velho cachaceiro, tomara que chova uma chuva bem gelada
e molhe a minha sogra aquela velha desgraçada.
-12-
Sai urubu sai de cima do telhado, quem mexe com mirim tem que ter
muito cuidado.
-13-
-14-
-15-
100
Ordem unida é bom de se treinar marchar o dia todo até padronizar
sentido e descansar vocês vão executar e se não padronizar flexão vamos
pagar.
-16-
-17-
-18-
-19-
-20-
-21-
tinha até equipe precursora, salto enganchado foi o que mais rolou, a luz
-22-
Quando vim para o quartel não tinha disposição era mole que nem geléia
e não tinha vibração. E na patrulha incorporei e um bom soldado me
tornei.
-23-
Pare para ver, pare para olhar, pare para ver a patrulha passar, ela é
tropa de elite, ela bota pra quebrar, para quebrar.
101
-24-
Fraco é a vovozinha a turma aqui é pra valer a gente corre o dia inteiro e
não se cansa de correr.
-25-
-26-
-27-
-28-
-29-
-30-
-32-
-33-
102
Será que você gostou da gandola que eu comprei, parece de combate,
mas foi na vert que eu comprei. Pra combinar com minha boina azul e no
e no peito o brêve.
-34-
-35-
-38-
-40-
Olha a onça dele no chapéu, olha que essa onça é o seu troféu.
Olha que essa onça não é fácil de se tem se rala e se sofre pra valer.
-42-
103
Quebra, quebra guariroba!
Quero ver quebrar.
Quebra lá que eu quebro cá!
Quero ver quebrar.
Essa noite não dormi só pensando em ti!
Vou para de te amar pra poder dormi.
-43-
-45-
Minha mãe me bateria... Se eu fosse de outra Cia.
Seria uma perdição... Pertencer ao pelotão.
Pura acoaxambração... Ser de fiscalização.
Pois eu sou da Cia Log a melhor da guarnição.
-46-
Quando era pequeno minha mãe dizia...
Meu filho você vai pra melhor Cia.
Agora que cresci... mamãe tinha razão...
Sou Cia Log de alma e coração.
-47-
Muro de concreto não vou te derrubar...
Pois sou intendente e o portão eu vou usar.
-48-
treme terra, treme terra...
treme terra quando eu passo...
por que sou da Cia Log sou guerreiro sou aço!!!
-49-
-50-
104
-51-
-54-
-54-
Coca cola pro tenente
e pro sargento guaraná
pro aluno que é bisonho
água quente e olhe lá.
-55-
-56-
-57-
-58-
-60-
O diabo disse que a terra era um mel...
Ele não veio mas mandou o coronel.
O diabo disse que a terra era um pão...
Ele não veio mas mandou o capitão.
O diabo disse que a terra era quente...
Ele não veio mas mandou o tenente.
O diabo disse que a terra era um tormento...
Ele não veio mas mandou o sargento.
O diabo disse que a terra é do diabo...
Ele não veio mas mandou o cabo.
O diabo disse que a terra não é sua...
Ela é do soldado e da sua patrulha!!!!
-61-
-63-
-63-
Rabada de jacaré
Não como frito não
Sou querreiro do amazonas e só como escorpião
Não cozinho em panela coisa
De Mauriçao.
-64-
-65-
Se pra ir lá e pra representar.
chama qualquer um que ele vai tentar fazer.
Mas, se e pra ir la e pra regaçar.
chama a guarda que ela bota pra quebrar.
-66-
Faca brilha cavera sorrir.
Eu não tenho medo de ti.
Qualquer pau e pau não mulera.
A guarda e faca na caveira.
-67-
E esse pelotão ?
Ataca, massacra e impõe seu valor não tem medo da morte e o inimigo
impõe terror não somos da mirim e nosso lema e vibração estamos
sempre junto pra cumprir qualquer missão.
-68-
Minha mãe olhe para mim
A mirim me fez assim
Um guerreiro bem valente
Bem melhor que muita gente.
-69-
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Se você pensa que e esperto
Urubu e muito mas
Ele caga voando
Coisa que você não faz.
-70-
Um dia andei , andei , andei
Deitei , deitei ,deitei
Sonhei , sonhei , sonhei
Que andei , andei ,andei
-71-
108