You are on page 1of 9

c 


 c  
       

25/07/2003 Ô
  
        

î  elev ingestão e fibrs poe reir  bsorção e ntrientes no intestino
elgo. Isto te origino preocpções no sentio e qe   sple entção
e fibrs  longo pro poe levr  eficiêncis e ntrientes.
Silk [16, 42] consier i provável qe  sple entção e fór ls enteris co
fibrs tenh  efeito significtiv ente eletério, o ponto e vist clínico, sobre
 bsorção e crontrientes e pcientes co fnção gstrintestinl nor l.
Entretnto, ele é e opinião e qe eve hver is investigções e poplções
co fnção gstrintestinl prejic e qe estej seno li ents vi enterl
pr qe se poss se ter certe e qe s fibrs não são prejiciis pr 
bsorção e ntrientes, prticlr ente os ineris.
Otros críticos creit qe hj poco, tlve nenh , proble  co relção à
ingestão e ineris. Roberfroi [5] concli qe, contnto qe os ineris
ietéticos sej eqos,  ingestão e fibrs estej e  nível roável e não
hj interferênci n proteín e fittos, s fibrs não tê nenh efeito
significtivo sobre  bioisponibilie os principis cátions no intestino elgo
[5]. Scheppch [15] rg ent qe, co o s fór ls enteris fornece ,
freqüente ente, ineris lé o porte reco eno, é i provável qe s
sple entção e fibrs leve   éficit inerl e i portânci clínic.
Co relção às vit ins, Scheppch [15] concli qe não há inicção e qe 
sple entção e fibrs e iets e fór l líqi cse   epleção e
vit ins  crto pro. Ele crescent, poré , qe os efeitos s fibrs n
ntrição enterl e longo pro in precis ser estos.
Assi , não há nenh  eviênci sóli e qe s qnties oers e
fibrs nor l ente presentes ns fór ls enteris prejiqe
significtiv ente, o ponto e vist clínico,  bsorção e ntrientes n iori
s sitções. Deve-se t bé ter e ente qe ne toos os tipos e fibrs
lig os ineris no es o gr e qe s fibrs fer entáveis tê o potencil
pr  entr  bsorção, no cólon, e lgns ineris (cálcio) e vit ins
(Co plexo B).

ü                  

î  elev ingestão e fibrs fer entáveis poe csr efeitos colteris


esgráveis, tis co o fltos, inchço, borborig o e ores bo inis evio à
proção e gses. Tovi, s fibrs são, sl ente, be tolers por
pcientes qe recebe ntrição enterl [15]. Nor l ente, co o nível
reco eno e ingestão e fibrs (20-35 g/i), s recl ções não vão,
nor l ente, lé e   fltlênci brn  oer. Si ilr ente, os
frtooligosscríeos e  inlin poe proir sinto s e intolerânci igestiv
brn  oer e   frção e pcientes, os is co ns seno 
fltlênci e inchço [10, 11, 26, 29]. Os sinto s são sentes o brnos co
oses e té 10-15 g/ i, poré is perceptíveis co oses e 20 g/i o is
[11, 29]. Ocorre   ptção    ento e sbstrto fer entável nos
intestinos e o esconforto poe i inir co o te po [15, 29]. Isto sgere qe 
ição grl e fibrs à iet enterl poe constitir   bo estrtégi pr
ini ir os efeitos colteris gstrintestinis.
A ingestão excessiv e fibrs insolúveis for ors e vol e, co o, por
exe plo,  fibr e trigo, poe levr à constipção e i pctção fecl,
prticlr ente nos iosos, ns pessos nerologic ente co pro etis, nos
pcientes co trânsito gstrointestinl retro o qno  ingestão e flio o
pciente é bix [32]. Otrs co plicções possíveis  elev ingestão e fibrs
incle o reflxo gstrintestinl, irréi e for ção e beors (bols e fibrs no
estô go).
Tovi, s fór ls enteris tê  teor oero e fibrs, o qe proporcion
  ingestão segr reco en e 20-35 g/i e fibrs. As qnties e
fibrs for ors e vol e, por  lo, e e fibrs fer entáveis, por otro lo,
são sficiente ente bixs pr evitr efeitos esgráveis is o qe brnos
ns iori os csos. O onitor ento e   possível intolerânci
gstrintestinl à fibrs in é reco eno [32].

è         

E bor os tipos lt ente viscosos e fibr, tis co o  go  gr, sej


proble áticos qno tilios co sons e li entção e peqeno lú en,
otros tipos e fibrs e pregos e qnties roáveis não cs obstrção
 son [15]. A elhor for  e  inistrr s fór ls enteris co fibrs é
tilino   bo b e infsão  fi e reir o risco e obstrç ão  son.

 
   


  

Scheppch [15] não relto nenh  interção significtiv entre  fibrs e 


bsorção e rogs.

ü    
    !   !  


ü 
As fibrs insolúveis proporcion os benefícios fisiológicos o vol e e retenção e
ág no cólon, enqnto qe s fibrs solúveis proporcion os benefícios os
ácios grxos e cei crt proios pel fer entção. A bs são úteis no
gerenci ento  fnção intestinl, seno qe os tipos insolúveis e solúveis são
efices contr  constipção e  irréi, respectiv ente. A bos os tipos e
fibrs t bé prece pro over o esenvolvi ento e  integrie  cos
intestinl e intensificr s fnção e brreir.
Silk [16] reco en  tilição e últipls fontes e fibrs, inclsive  bs s
fibrs solúveis e insolúveis (não fer entáveis)  fi e sple entr s fór ls
enteris. Est co binção xi i os benefícios s fibrs pr  súe. Tlve
s propost ev ser  pli e oo  inclir os frtooligosscríeos o 
inlin, qe t bé fornece ácios grxos e cei crt e present o
vntge e pro over   flor intestinl sável.
As fibrs solúveis e viscoss, s não s fibrs insolúveis, são efices n elhori
o controle etbólico  glicose e lipíios o snge. Entretnto, s plicção n
ntrição enterl é li it pel necessie prátic e se nter   bix
viscosie. Os frtooligosscríeos e  inlin constite lterntivs
interessntes,   ve qe eles prece ser efices se  entr  viscosie
significtiv ente.

ü 
    
É ifícil r iretries sobre oses pr efeitos específicos,   ve qe, co
freqüênci, flt os. Alé isto, são necessáris is infor ções sobre
istrs e fibrs, qe poe ter efeitos iferentes qeles previstos  prtir e
oses eqivlentes e  só .
As fór ls enteris contê  só  e fibr o tipos e fibrs istros e
  concentrção e 8-15 g/1000 kcl. Alg s contê frtooligosscríeos e/o
inlin (4-8 g/1000 kcl). A qntie totl e fibrs is teril se elhnte à
fibr (10-15 g/1000 kcl) está entro  ingestão e fibrs ietétics reco en
pr  poplção e gerl e pr pcientes qe recebe ntrição enterl [2, 16].
A ingestão e fibrs  prtir e fór ls enteris sple ents por fibrs (cerc
e 20-35 g/i) é sficiente ente elev pr obter, pelo enos, benefícios
oeros e relção à fnção intestinl e súe  cos. As fór ls
conteno frtooligosscríeos fornece cerc e 6-15 g/i est sbstânci, qe
é sficiente pr proir elhor no eqilíbrio  flor intestinl. Tovi, os
prepros especilios tê teores e fibrs qe são is bixos o is
elevos o qe o sl pr tener os reqisitos específicos.

´ 
   
É ifícil r inicções preciss pr  tilição e fór ls sple ents por
fibrs,   ve qe el epene  sitção específic. Mitos estos tê
ex ino os benefícios clínicos   inistrção e fibrs e crto pro (1  2
se ns). Algns eles escobrir efeitos positivos entro este períoo e
te po, por exe plo, co respeito à constipção, irréi e proliferção e
bifiobctéris o cólon. Estos clínicos sobre   inistrção e longo pro são
rros, poré , é precis ente no longo pro qe se eve esperr os iores
benefícios s fór ls sple ents por fibrs. Ô

[Sobe]Ô
Ô
Ô
Ô
  "  Ô
Ô
1.Ô Brkitt DP, Wlker AR, Pinter NS. Effect of ietry fibre on stools n the trnsit -ti es, n its role
in the cstion of isese. Lncet 1972;2:1408-12.
2.Ô Anony os. position of The A ericn Dietetic Assocition: Helth i plictions of ietry fiber. J A
Diet Assoc 1997;97:1157-59.
3.Ô Anony os. Physiologicl effects n helth conseqences of ietry fiber. FeA SocExp Biol.
Bethes (MD), 1997.
4.Ô Trowell H, Sothgte DA, Wolever TM, Lees Ar, Gssll MA, Jenkins DJ. Dietryfibrereefine. Lncet
1976; My 1 (1):967.
5.Ô Roberfroi M. Dietry fiber, inlin, n oligofrctose:  review co pring their physiologicl effects.
CritRevFooSciNtr1993;33:103-48.
6.Ô Strk A, Mr Z: Dietry fiber. In Fnctionl foos. Golberg I (E). Chp n n Hll, New York,
1994, p183-201.
7.Ô Gillon F, Clotor F, Brry J. -L. Dietry fibre: reltionships between intrinsic chrcteristics n
fer enttion pttern. In COST Action 1992. Dietry Fibre n fer enttion in the colon. Mälkki Y,
C ings JH (Es.). EropenCo ission, Lxe borg, 1996, pp 110-116.
8.Ô Würsch P, Pi-Snyer FX: The role of viscos solble fiber in the etbolic control of ibetes. Dibetes
Cre1997;20:1774-80.
9.Ô Roberfroi MB, Delenne NM: Dietry frctns. AnnRevNtr1998,18:117-43.
10.Ô Molis C, Florié B, Orne F, et l. Digestion, excretion n energy vle of frctoooligosc -chries
in helthy h ns. A J ClinNtr 1996;64:324-8.
11.Ô Bohnik T, Vhei K, Achor L, et l. Short-chin frcto-oligoscchrie  inistrtion ose-
epenently increses fecl bifiobcteri in helthy h ns. J Ntr1999;129:113-16.
12.Ô Abrh sson M, A n P, Hll ns G, et l. Excretion of  ino ci resies fro iets bse on
low-fibre whet or high-fibre rye bre in h n sbjects with ileosto ies. Er J
ClinNtr1995;49:589-95.
13.Ô Highn SE, Re NW. The effect of ingestion of gr g on ileosto y efflent. Br J Ntr
1992;67:115-22.
14.Ô Cstigli-Delv C, Verier E, Besle JM, et l. Net energy of non-strch polyscchrie isoltes
(sgrbeetfibre n co ercil inlin) n their i pct on ntrient igestive tilition in helthy
h n sbjects. Br J Ntr 1998,80:343-52.
15.Ô Scheppch W, Brghrt W, Brtr P, et l. Aition of ietry fibe r to liqi for l iets: the pros
n cons. JPEN 1990; 14:204-09.
16.Ô Silk DBA. Enterl iet choices n for ltion. In Artificil ntricionl spport in clinicl prctice.
Pyne-J es J, Fri ble G, Silk DBA (Es). Ewr Arnol, Lonon 1995, p229.
17.Ô Rppin H, Br-Meir S, Soergel KH, et l. Absorption of short -chin ftty cis by the colon.
Gstroenterology1980;78:1500-7.
18.Ô Vn Loo J, C ings J, Delenne N, et l. Fnctionl foo properties of non -igestible
oligoscchries:  consenss report fro the ENDO project (DGXII AIRII-CT94-1095). Br J Ntr
1999;81:121-32.
19.Ô De Schrijver R. fer nttion procts in the lrge intestine: An overview. In COST Action 1992.
Dietry Fibre n fer enttion in the colon. Mälkki Y, C ings JH (Es). EropenCo ission,
lxe borg, 1996, pp 79-93.
20.Ô Silk DBA. Fibre n enterl ntrition. CliNtr1993;12:S106-13.
21.Ô Cherbt C, Blottière H, Keffer B, et l. Short -chin ftty cis:  l inl oltory signl for
gstrointestinl otility. In COST Action 1992. Dietry Fibre n fer en ttion in the colon. Mälkki Y,
C ings JH (Es). EropenCo ission, Lxe borg, 1996, pp 203-208.
22.Ô Skt T. Sti ltory effect of short -chin ftty cis on epithelil cell prolifertion in the rt
intestine:  possible explntion for trophic effetcs of fer ntblefibre, gt icrobes n l inl
trophic fctors. Br J Ntr 1987;58:95-103.
23.Ô Roeiger WE. Fer enttion, colonic epithelil cell etbolis n neoplsi. In COST Action 1992.
Dietry Fibre n fer enttion in the colon. Mälkki Y, C ings JH (Es). EropenCo ission,
Lxe borg, 1996, p341-349.
24.Ô Beng rk S. I nontrition-Concling re rks. Ntrition199;15:57-61.
25.Ô Gibson GR, Betty ER, Wng X, et l. Selective sti ltion of bifiobcteri in the h n colon by
oligofrctose n inlin. Gstroenterology1995;108:975-982.
26.Ô Kleessen B, Sykr B, Znft H-J, et l. Effects of inlin n lctose on fecl icroflor, icrobil
ctivity, n bowel hbit in elerly constipte persons. A J ClinNtr 1997;65:1397-1402.
27.Ô Gibson GR, Roberfroi MB. Dietry ol tion of the h n colonic icrobiot: introcing the
concept of prebiotics. J Ntr1995b;125:1401-12.
28.Ô To o ts H. Helth effects of oligoscchries. Foo Technology 1994;48:61-64.
29.Ô Grleb KA, Snook JT, Mrcon MJ, et l. Effect of frctooligoscchrie co ntining enterl for ls on
sbjective tolernce fctors, ser che istry profiles, n feclbifiobcteri in helthy lt le
sbjects. MicrobiolEcol Helth Dis1996;9:279-85.
30.Ô Liebl BH, Fischer MH, Vn Clcr SC, et l. Dietry fiber n long -ter lrge bowel response in
enterlly norishe non bltory profonly retre yoth. JPEN 1990;14:371-5.
31.Ô Slvin JL, Nelson NL, McN r EA, et l. Bowel fnction of helthy en cons ing liqi iets with
n withot ietry fiber. JPEN 1985;9:317-21.
32.Ô Olree K, Vitello J, Sllivn J, et l. Enterl for ltions. In The ASPEN Ntrition Spport Prctice
Mnl. ASPEN, Silver Spring (MD), 1998, pp 4-1 to 4-9.
33.Ô L pe JW, Effert ME, Lrson JL, et l. Gstrointestinl effects of oifie gr g n soy
polyscchrie s prt of n enterl for l iet. JPEN 1992;16:538-44.
34.Ô Byrne TA, No pleggi DJ, Wil ore DW. Avnces in the nge ent of ptients with intestinl filre.
TrnsplnttionProceeings1996;28:2683-90.
35.Ô Jenkins AP, Tho pson RPH. Enterl ntrition n the s ll intestine. Gt1994;35:1765-69.
36.Ô Ebihr K, Nk oto Y. Co prtive effect of wter -solble n-insolble ietry fiber on bowel
fnction in rts fe  liqi ele entl iet. Ntr Res 1998;18:883-91.
37.Ô Zi ro DM, Rolnelli RH, Kor MJ, et l. Isotonic tbe feeing for l inces liqi stool in
nor l sbjects reversl by pectin. JPEN 1989;13:117-23.
38.Ô Frnk HA, Green LC. Sccessfl se of  blk lxtive to control the irrhe of tbe feeing. Scn J
PlstReconstrSrg1979;13:193-4.
39.Ô Shnkrss K, Chch ch S, Chelswick K, et l. Bowel fnction of long -ter tbe-fe ptients
cons ing for le with n withot ietry fiber. JPEN 1990;14:508-12.
40.Ô Roth JA, Frnkel WL, Zhng W, et l. Pectin i proves co lonic fnction in rt short bowel synro e. J
Srg Res 1995;58:240-6.
41.Ô Genter PA, Settle RG, Perl tter S, et l. Tbe feeing -relte irrhe in ctely ill ptients. JPEN
1991;15:277-80.
42.Ô Silk DBA. Fibre n enterl ntrition. Gt989;30:246-64.
43.Ô Beng rk S, Jeppson B. Gstrointestinl srfce protection n cos reconitioning. JPEN
1995;19:410-5.
44.Ô Byrne TA, Morrissey TB, Nttko TV, et l. Growth hor one, glt ine, n  oifie iet enhnce
ntrient bsorption in ptients with severe short bowel syn ro e. JPEN 1995;19:296-302.
45.Ô X D, L Q, Deitch EA. Ele entl iet-ince bcteril trnsloction ssocite with syste ic n
intestinl i ne sppression. JPEN 1998;22:37-41.
46.Ô Nettelblt C-G, ktoli M, Brk T, et l. Blkingfibre prevents trnsloctio n to esenteric ly ph
noes of n efficiently trnslocting Escherichi Coli strin in rts. ClinNtr1998;17:185-90.
47.Ô Schiffrin EJ, Rocht F, Link-A ster H, et l. I no oltion of h n bloo cells following the
ingestion of lctic ci bcteri. J DirySci1995;78:491-7.
48.Ô Consenss stte ent (Consenss Rontble on Ntrition Spport of Tbe-Fe Ptients with
Dibetes). ClinNtr1998;17 (Sppl 2):63-65.
49.Ô Ntll FQ. Dietry fiber in the nge ent of ibetes. Dibetes 1993;2:503-8.
50.Ô Colston AM. Clinicl exp erience with oifie enterl for ls for ptients with ibetes.
ClinNtr1998;17(sppl.2):46-56.
51.Ô Ornstein K, Rössle C, Reteler G, et l. PostprnileBltcker -n Inslin-
KonentrtionennchEinnh eeinesneenProktesrenterlenErnährng von Dibetikern.
AktelleErnhährngs eiin. ZeitschriftfürStoffwechselforschng,
klinischeErnährngnDibetikern1999;24:77.

[Sobe]
Ô
Ô
Ô
±  Ô
Ô
Ô
#"  $ Sbstâncis tis co o inlin e frtooligosscríeos são
eno ins bifiogênics porqe els pro ove , seletiv ente,  proliferção e
bifiobctéris.

#% $ As bctéris este gênero contribe pr  eqilíbrio sável


 flor intestinl. Els evit  colonição os intestinos pels bctéris
ptogênics o liberre sbstâncis ntibcterins (por exe plo, ácio lático) e
o esti lr o siste  i nológico o hospeeiro.

 
$ Atrvés este processo neróbico, s bctéris o cólon
etboli prte  fibr o to  fibr e ácios grxos e cei crt e
gses. A fer entção ei itos os efeitos fisiológicos s fibrs.

 $ As fibrs constite  grpo e sbstâncis e orige vegetl qe


resiste à hirólise pels eni s igestivs h ns. Co exceção  lignin, s
fibrs são crboirtos o erivs e crboirtos. Els lcnç o cólon intcts
e, li, lg s els poe ser, pelo enos prcil ente, fer ents pel flor
bcterin.

   &  $ Os frtooligosscríeos são ceis e s  nove


nies e frtose, co , lg s vees,   nie e glicose ter inl. Os
frtooligosscríeos são lt ente fer entáveis e bifiogênicos.

   '  $A fibrs hirossolúveis são co posts e lignin, cellose e


lg s he icelloses. Mits vees l fer ents, els  ent o vol e
fecl e celer o trânsito intestinl.

(  $ A inlin conté ceis e 2  60 nies e frtose ligs   


nie e glicose ter inl. A inlin é fer entável e bifiogênic.

è   $ Se elhnte os frtooligosscríeos.

)%*+$ Gibson [27] efini  "pré-biótico" co o  ingreiente li entr


não-igerível qe fet benefic ente o hospeeiro o esti lr, seletiv ente, 
proliferção e/o tivie e   o e  nú ero li ito e espécies
bcterins já existentes no cólon e, ssi , tent pri orr  súe o hospeeiro.


    $ Est frção e  io escp à igestão no intestino elgo,
s é fer ento pels bctéris no cólon.

,     $ T bé eno inos ácios grxos voláteis,
eles são proios pel fer entção e fibrs no cólon e incle cetto,
propionto e btirto. Absorvios no cólon, eles exerce itos efeitos fisiológicos
benéficos.

   '  $ As fibrs hirossolúveis são co posts e pectins, go s,


cilgens e lg s he icelloses. Gerl ente viscoss e lt ente
fer entáveis, els pro ove   cos intestinl sável e j  controlr
 glicose e o colesterol o snge. Ô
[Sobe]
Ô
Ô
Ô
"   Ô
Ô
Ô
Ô
       -  
.    Ô
  Ô   Ô
Ô
lignin Ô prees e célls e plnts rs,
por exe plo, grãos integris, ervilhs,
cenors, sprgosÔ
Ô
celloseÔ prees e célls e plnts, por
exe plo, c s e frelo e cereis,
frts (cscs), se entes, polp e
eirÔ
Ô
.
  Ô prees e célls e plnts, por
exe plo, grãos integris (trigo, centeio),
li entos  iláceos, sojÔ
Ô
pectinsÔ prees e célls e plnts
(especil ente çã e cscs e frts
cítrics)Ô
Ô
go s, b-glcno Ô frelo e vei, frinh e vei, frelo e
cevÔ
Ô
cilgensÔ se entes, lgs rinhsÔ
Ô
inlinÔ ri e chicóri, tbérclos e lcchofr
e Jerslé , cebol, lho, lho-porro,
bnn, to te, oces e trigo, sssÔ
Ô
frtooligosscríeos es s fontes  inlin t bé
(oligofrtose) Ô proios  prtir  inlin o
sintetiosÔ
Ô

[Sobe]
Ô
Ô
Ô
"  # Ô
Ô
Ô
Ô
    

    
   
 
   &   +
    Ô
/ 
  

    Ô
 Ô +
 
  Ô
Ô
si
go gr Ô go Ô
(hirolis) Ô
Ô
go  rábicÔ go Ô si Ô
Ô
cellose
crboxi etilcelloseÔ si Ô
oificÔ
Ô
cellose,
fibr e beterrbÔ si Ô
pectinÔ
Ô
polí eros e
inlinÔ oligô eros e si Ô
frtoseÔ
Ô
frtooligosscríeos oligô eros e
si Ô
(oligofrtose) Ô frtoseÔ
Ô
pectin,
fibr intern  ervilhÔ .
  , si Ô
celloseÔ
Ô
cellose,
fibr extern  ervilhÔ si Ô
pectin, lignin Ô
Ô
cellose,-
fibr e veiÔ si Ô
glcnoÔ
Ô
.
 
fibr e soj
(lto teor), si Ô
(polisscríeo e soj) Ô
celloseÔ
Ô
cilge ,
psilio ("ispghl") Ô não Ô
.
  Ô
Ô
lignin,
fibr e trigo Ô cellose, não Ô
.
  Ô
Ô
Not: Cellose pr, cellose oific, pectins,  io
resistente e fibrs istrs e frts/verrs e leg es
t bé são tilis e protos enteris.Ô

[Sobe]
Ô
Ô
Ô
"  0 Ô
Ô
Ô
Ô
)  &  ! &
    +    
 -  
.    Ô

)   # & 


(    Ô
&  ü &
 Ô   + Ô

Ô
Fibrs insolúveis não hiro-solúveis ree 
(lignin, cellose, não-fer entáveis constipção:
.
   B)Ô não-viscoss  ent  ss
retê ágÔ fecl,  cie s
fees e  freqênci
 evcção e
celer o trânsito
intestinl b
o pro ove o
esenvolvi ento 
cos o íleo e o
cólon
intensific 
proteção contr 
infecção bcterinÔ

Ô
Fibrs solúveis hiro-solúveis retr o
(pectins, go s, fer entáveis esvi ento
c
cilgens ,Ô viscoss/gelificnteÔ gástrico e o trânsito
-glcno, no intestino
.
   A)Ô elgo e
 ol 
otilie
gstrintestinl
 ent 
ss, vol e e
cie s fees
(efeitos brnos)
ree  irréi
(bsorção e ág
 ent)
pro ove o
esenvolvi ento 
cos o íleo e o
cólon
proporcion
energi à cos
intestinl
i ine o pH o
cólon
 ent 
proteção contr
infecção (fnção e
brreir, i nie)
 ent 
tolerânci à glicosee
i ine os níveis
elevos e
colesterol totl e e
LDLeÔ

Ô
Inlin, hirossolúveis pro ove  
frtooligosscríeos Ô fer entáveis flor intestinl
não-viscossÔ sável (efeito
pré-
biótico/bifiogênico)
i ine o pH o
cólon (proção e
ácio lático)
 ent 
proteção contr
infecção (fnção e
brreir, i nie)
ree  irréi
e  constipção
i ine os ltos
níveis e glicose o
snge e elhor
o perfil e lipíeos
p snge Ô

Ô
Ô

.Ô A cellose e  fibr e soj são insolúveis, s, e prte, lt ente fer entáveis.
b.Ô Estes efeitos são enores co prtícls e fibrs is fins.
c.Ô O psilio é   cilge qe reté se ser ito solúvel e te propriees
lxtivs se elhntes àqels  fibrs insolúveis.
.Ô A .
  te   bix viscosie. A hirólise  go  gr re
bstnte s viscosie.
e.Ô Este efeito  ent co  viscosie (isto é, ior co go s e pectins).

Ô
Ô
Ô
Ô

(1)è c 
Ô Procre o se éico pr ignosticr oençs, inicr trt entos e
receitr re éios.
Ô As infor ções isponíveis no site  Dr. Shirley e C pos posse
pens cráter ectivo.
Pblico por: Dr. Shirley e C pos Ô
Ô

You might also like