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SUMÁRIO
1- Problema..........................................................................................................................................2
2- justificativa.......................................................................................................................................3
3- Material de pesquisa.........................................................................................................................3
4- OBJETo do estudo...........................................................................................................................3
5- Objetivo Geral..................................................................................................................................4
5.1- Objetivo Específico...............................................................................................................4
7- Metodologia da pequisa Científica..................................................................................................4
8 - REFERENCIAL TEÓRICO...........................................................................................................6
1.1- Técnicas de Vendas e negociação.......................................................................................14
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...................................................................................................21
1- PROBLEMA
2- JUSTIFICATIVA
3- MATERIAL DE PESQUISA
4- OBJETO DO ESTUDO
seu produto, trabalha sua habilidade para a empatia que busca perceber as
características do outro, mapeando suas necessidades e apelos emocionais e lidando
com as objeções que leva a fechar negócios conforme sua atuação.
5- OBJETIVO GERAL
6- HIPÓTESES
1 - A comunicação verbal com qualidade, pode garantir a satisfação
dos profissionais da área de vendas e dos seus clientes.
2 - O conhecimento de técnicas da comunicação verbal pode levar a
fidelização de cliente, sendo este o objetivo de todas as empresas.
Procedimentos de coleta e análise dos dados - Os dados serão coletados por meio de
pesquisa na Indústria Química Anastácio
Situação da entrevista:
• Qualitativa: Serão trabalhadas discussões em grupos, entrevistas serão feitas para
destacar objeções no individual de cada atuante nesse segmento.
• Quantitativa: Identificaremos as pessoas que serão entrevistadas, para que os
critérios: ramo de atuação no departamento, tempo, conhecimento, podendo ser
vendedor ativo ou receptivo nos mostre as situações.
Questionamentos
• Qualitativa: As informações serão coletadas pessoalmente, conforme entrevistas
feitas por meio de roteiro de estudo para analises.
Relatório de análises
• Qualitativa: as informações são analisadas de acordo as entrevistas efetuadas e
relatório, dando ênfase às opiniões, comentários e frases.
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8 - REFERENCIAL TEÓRICO
9 – ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
Introdução
Capítulo 1 – Comunicação
1.1- Comunicação Verbal
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1.2 – Comunicação
Capítulo 2 – Estabelecendo relacionamento de qualidade com o cliente
1.1- Gestão de Mercado
Conclusão
Referências Bibliográficas
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CAPITULO I
COMUNICAÇÃO EM VENDAS
Iremos ver neste capitulo que a Comunicação vem sendo utilizada ao longo da história
pelos seres humanos, todos buscamos nos comunicar adequadamente, seja através da
fala, escrita, linguagem corporal, desenhos ou diversos símbolos. É a comunicação que
nos permiti estabelecer relação com todos os seres humanos.
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Para influenciar alguém, é preciso mostrar que você sabe. Ninguém confia em uma
pessoa desinformado, que aparentemente não entende do assunto que está falando.
Em primeiro lugar é preciso conhecer profundamente o seu produto, sua empresa, tudo
sobre o seu negocio
Quando o vendedor tem conhecimento, não será surpreendido com objeções de seus
clientes, conseguirá se sair bem de qualquer questionamento que seu cliente faça e
ainda irá transmitir confiança.
Perguntar e Ouvir
Bons comunicadores precisam saber que é fundamental falar menos e escutar mais,
pois estará mostrando interesse na outra parte.
Para perceber sinais que o cliente está confiando em você e tem interesse em comprar
o que procura olhe para o cliente e perceba suas respostas, existem vendedores que
fazem perguntas, mas não escutam as respostas.
Para ter sucesso nas negociações, o vendedor deve falar pouco, de forma bem-
humorada, e fazer o cliente chegar ás suas próprias conclusões, logicamente guiadas
pelas perguntas e comentários do vendedor.
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Voz
Dicção
Cuidados especiais
• Não omitir m, r, s, no final das palavras (Ex. Fazê – fazer, vamo – vamos);
• Não omitir o i intermediário (Ex. feverero – fevereiro);
• Não omitir sílabas (Ex. ta – está);
• Não omitir consoantes (Ex. poblema – problema, prépio – próprio);
• Não acrescentar letras no meio das palavras (Ex. adevogado – advogado,
beneficiente – beneficente)
entender e ser entendido, a escutar com atenção e a dar espaço para que os
interlocutores possam se expressar sem medo de ser julgados.
CAPITULO II
ESTABELECENDO RELACIONAMENTO DE
QUALIDADE COM O CLIENTE
Muito se escuta falar da busca dos resultados ganha/ganha, este termo significa ter
tal habilidade na negociação onde todas as partes envolvidas na venda conseguem bons
resultados. Para obter estes resultados, Peter (2002) afirma que alguns aspectos
importantes devem ser levados em consideração.
Primeiro, com grande freqüência vendedores acabam restringindo sua negociação
a um único ponto. Se focalizar somente num assunto, você automaticamente criará uma
situação com um ganhador e um perdedor. O exemplo mais comum de como estreitar
uma negociação em um só item é discutir somente sobre o preço de alguma mercadoria.
Muitos outros fatores, além do preço, podem ser levantados em uma negociação, tais
como custo de entrega, prazo, qualidade, outros produtos e serviços e etc.
Em segundo lugar, conscientizar-se de que seu cliente não tem as mesmas
necessidades e desejos que você. Se não levar este fator em consideração, você
negociará tendo a impressão de que sua perda é o ganho de seu cliente. E com esta
atitude, é virtualmente impossível alcançar um resultado ganha/ganha.
Em terceiro lugar, não pressuponha que você conhece as necessidades de seu
cliente. É muito comum que os vendedores demonstrem saber exatamente o que a
contraparte deseja. Por exemplo, um vendedor sabe que o comprador deseja comprar o
produto ou serviço ao menor preço possível. Mesmo que isso seja verdade, o comprador
pode ter outra necessidade muito mais forte, que poderá influenciar sua decisão na
compra do produto ou serviço.
O tempo é um fator essencial nas vendas. Peter (2002) afirma que geralmente as
negociações estarão concluídas em 20% do tempo disponível. Este aspecto da
negociação segue uma regra interessante, que parece aplicar-se à vida em geral. Esta
comparação feita por Peter (2002) é a chamada regra 80/20 ou Lei de Pareto (Vilfredo
Pareto, economista e sociólogo italiano). Ela diz que: “Vinte por cento do que você faz
produz somente 20% dos resultados”.
Numa negociação, isso significa que 80% dos seus resultados serão acordados
dentro de 20% do seu tempo. Tenho comprovado este fenômeno de forma consistente
nos treinamentos que realizo nas empresas.
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1. Seja paciente. Como a maioria das concessões e decisões ocorrerão nos últimos
20% do tempo disponível, tenha bom senso e espere o momento certo para agir.
Como regra geral, vale a pena ter paciência.
2. Se houver vantagens na conclusão rápida da negociação, venda esta idéia à SEU
cliente. Existem ocasiões em que uma ou ambas as partes serão beneficiadas, se
as negociações forem concluídas.
3. Tenha em mente que os prazos podem ser alterados, mudados ou simplesmente
eliminados. Quando seu prazo final se aproximar, não entre em pânico. Crie o seu
prazo. Você já se perguntou quantas das pessoas que entregam a declaração do
imposto de renda no último dia têm direito a restituição, as pessoas ainda têm a
possibilidade de solicitar, quando possível, uma prorrogação, que lhe dá mais
tempo determinados para enviar suas declarações.
4. Na maioria das negociações, você se sairá melhor se souber os prazos de seu
cliente e ele não conhecer os seus. Quando chegar o momento que você imagina
ser o prazo final do seu cliente, você verá o nível de tensão dele aumentar – e ele
começará a fazer concessões.
5. Lembre-se de que, de maneira geral, você não alcançará o melhor resultado
rapidamente. Ainda que haja exceções a essa regra, você provavelmente se sairá
melhor se mudar seu prazo e desenvolver a negociação devagar e com
perseverança.
Quanto mais cedo você começar, mais fácil será obter informações. As pessoas
estão mais dispostas a fornecer informações antes que qualquer encontro formal se inicie.
Outro aspecto muito importante é a preparação preliminar. Poucos vendedores
se atualizam nas informações preliminares.
A palavra poder tem tido uma conotação ruim já por muitos anos. Isso se deve ao
fato de que algumas pessoas associam a palavra ao domínio de uma parte sobre a outra
ou a superposição de uma à outra. Para Herb Cohen. (2005) a palavra Poder pode ser
definida como a habilidade de influenciar pessoas ou situações. Com esta definição, o
poder não é bom nem ruim em si mesmo. O abuso do poder é que é ruim.
Peter (2002) afirma que existem dez tipos de poder que podem influenciar o
resultado de uma negociação. Ele enfatiza a palavra podem porque, se uma pessoa tem
poder, mas não o usa, esse poder não adiciona valor à negociação. Vejamos os 6
principais tipos:
A maioria das pessoas tem mais poder do que pensa. Existe uma relação entre a
auto-estima de alguém e a quantidade de poder que essa pessoa detém. Já se
demonstrou que pessoas com auto-estima elevada acham que têm mais opções em
negociações. Pessoas com pouca auto-estima não crêem que têm muitas alternativas.
São essas mesmas pessoas que não acreditam ter poder para agir. Pessoas sem poder
tornam-se apáticas, o que significa que elas não entram em uma negociação com boas
chances de vitória.
Para Peter (2002) e Jack Welch (2003) conseguir alcançar um resultado
ganha/ganha, você precisa conhecer as necessidades de seu cliente, seus desejos e
objetivos. Fazer perguntas corretas em negociações envolve três decisões: que perguntas
fazer, que palavras usar e quando fazer as perguntas.
Vejam-se os motivos apresentados por Peter (2003) para realizar perguntas:
1. Obter informação
2. Confirmar o entendimento e o nível de interesse
3. Determinar o estilo comportamental da contraparte
4. Aumentar a participação do cliente
5. Fornecer informação
6. Levar alguém a refletir
7. Trazer novamente o assunto para o centro da atenção
8. Buscar pontos de acordo
9. Reduzir a tensão
10. Proporcionar estímulos positivos
para menos de 25%, depois de decorridas quarenta e oito horas. Isto significa que a
lembrança de conversas anteriores normalmente será imprecisa e incompleta.
Muitos problemas de comunicação em negociações são atribuídos a poucas
habilidades dos negociadores enquanto ouvintes. Para ser bom ouvinte, você deve
esforçar-se para ser objetivo. Isto significa que você deve tentar entender as intenções
que estão por trás dos atos de comunicação da sua contraparte – e não somente aquilo
que você quer entender. Em relação a tudo o que seu cliente lhe diz, você deve
perguntar-se: “Porque ele me disse isso? Qual a reação que ele esperava de mim?” Ele
estava sendo honesto e assim por diante.
Os melhores negociadores quase sempre são também os melhores ouvintes. Por
que existe esta correlação? Os melhores negociadores observam constantemente as
técnicas de comunicação, verbal ou não verbal, de sua contraparte. Eles ouvem e
observam como outros negociadores escolhem as palavras e estruturam as frases de
maneira eficaz. Eles também sabem ouvir segundo os diferentes aspectos de dicção, tais
como o ritmo da fala e a entonação da voz. Pela maior subjetividade e complexidade da
comunicação não-verbal, o tema deste trabalho será restrito a comunicação verbal.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA