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SOBRE MONOGRAFIAS
DO CURSO DE
VIGILÂNCIA AMBIENTAL
EM SAÚDE
Diretoria de Vigilância e Secretaria de Saúde do
Controle Sanitário Núcleo de Estudos de
Estado da Bahia
(DIVISA) Saúde Coletiva
Organizadores:
- 2004 -
Ficha Catalográfica
Elaborada por: Regina Rezende dos Santos CRB. 5 / 1326
ORGANIZADORES
Volney de M. Câmara (NESC/UFRJ)
Anamaria Testa Tambellini (NESC/UFRJ)
Raylene Logrado Barreto (DIVISA/SESAB)
Denise Magalhães da Costa (DIVISA/SESAB)
ORIENTADORES DE MONOGRAFIAS
Anamaria Testa Tambellini
Carmem Froes Asmus
Heloísa Pacheco Ferreira
Maria de Fátima Siliansky de Andreazzi
Maria Imaculada Medina Lima
Maria Izabel de Freitas Filhote
Roberto Medronho
Volney de M. Câmara
Coordenação do Curso
Volney de M. Câmara
Docentes do NESC/UFRJ
Adriano da Rocha Ramos
Ana Maria Testa Tambellini
Antonio José Leal da Costa
Carmem Froes Asmus
Heloísa Pacheco Ferrreira
Maria Imaculada Medina Lima
Maria Izabel de Freitas Filhote
Maria de Fátima Siliansky de Andreazzi.
Monica Magnanini.
Roberto Medronho.
Volney de M. Câmara
Docentes Convidados
Alexandre Pessoa Silva, AMBIOS – São Paulo
Alonzo Herling, CGVAM/SVS/Ministério da Saúde
Estela Maria Bonini, CGVAM/SVS/Ministério da Saúde
Fernando Ferreira Carneiro, CGVAM/SVS/Ministério da Saúde
Flávio Pereira Nunes, CGVAM/SVS/Ministério da Saúde
Maria da Glória Teixeira, Universidade Federal da Bahia
Jorge H. Machado, Fundação Oswaldo Cruz
José A. Escamilla, Representação da OPAS no Brasil
José Antônio Cejudo
Luiz Moraes, Universidade Federal da Bahia
Maria Conceição Q. O. Riccio, SUVISA/SESAB
Marta Dantas, CGVAM/SVS/Ministério da Saúde
Olaf Malm, Instituto de Biofísica da UFRJ
Raquel Rigotto Universidade Federal do Ceará
Raylene Logrado Barreto, DIVISA/SESAB
Tadeu Dias Pais, Sub-Prefeito, Capela do Socorro, São Paulo
Tânia Franco, Universidade Federal da Bahia
Realização
Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Apoio
Divisão de Vigilância e Controle Sanitário (DIVISA) da Secretaria de Saúde do
Estado da Bahia
Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade
Federal do Rio de Janeiro
Representação no Brasil da Organização Pan Americana da Saúde (OPAS)
LISTA DE ALUNOS APROVADOS
Volney de M. Câmara
Anamaria Testa Tambellini
Raylene Logrado Barreto
Denise Magalhães da Costa
(Organizadores)
A carga horária total do curso foi de 360 horas e utilizou como principais
instrumentos didáticos seis disciplinas e a realização, por parte de cada aluno, de
uma monografia sobre temas de interesse em Vigilância em Saúde Ambiental. O
QUADRO 1 apresenta cada uma das disciplinas, bem como os principais temas
ministrados.
Por fim, Maria Conceição Queiroz Oliveira Riccio fez uma avaliação a
respeito da implementação da política de vigilância ambiental em saúde proposta
para o país , incluindo aspectos da sua estruturação organizacional no âmbito da
Secretaria de saúde do Estado da Bahia – SESAB, iniciada em 1999, no contexto
da vigilância à saúde.
16
QUADRO 1: TÍTULO, CARGA HORÁRIA E COORDENADORES DAS
DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM VIGILÂNCIA AMBIENTAL
EM SAÚDE DA UFRJ, 2003.
TÍTULO, CARGA HORÁRIA E
COORDENAÇÃO DA DISCIPLINA EMENTA/TEMAS
Organização do Setor Saúde e Vigilância Sistema de Saúde - formas de organização e principais diretrizes e
Ambiental em Saúde (45 horas). instrumentos jurídico-administrativos; processos e metodologia de
programação de ações de saúde e diagnósticos administrativos; o
Coordenação: Anamaria Testa
programa de Vigilância Ambiental em Saúde e sua inserção no
Tambellini e Maria de Fátima Siliansky
Sistema de Saúde; critérios multi-setoriais da vigilância; conceitos
de hieraquização e descentralização e os níveis Federal, Estadual e
Municipal de atuação do programa.
Noções de Toxicologia Ambiental Conceitos básicos; toxicocinética; mecanismos de ação tóxica;
(45 horas). avaliação da toxicidade; elementos da avaliação de risco; fontes de
informação toxicológica; avaliação toxicológica.
Coordenação: Carmen Asmus.
Elementos de Epidemiologia para Medições apropriadas para fins de vigilância; calculo de taxas de
a Vigilância Ambiental em Saúde (90 morbidade e mortalidade; noções básicas de probabilidade e
horas). principais testes estatísticos; participação da Epidemiologia na
avaliação de riscos; os aportes da Epidemiologia descritiva (estudos
Coordenação: Roberto Medronho ecológicos) e analítica aos programas de vigilância.
SUMÁRIO
9 - Márcia Moisés
A Estratégia da Atenção Primária Ambiental – APA e os desafios e propostas para a
suaimplementação no Brasil – 186 - 214
- 2003 -
RESUMO
Ambiental em Saúde.
INTRODUÇAO
A DIVISA conta com 199 (cento e noventa e nove) servidores, sendo que
101 (cento e um) são de nível superior e 89 (oitenta e nove) de nível médio e
elementar. Objetivando desenvolver habilidades e competências nos profissionais
de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado, de modo a facilitar o enfrentamento
dos desafios organizacionais e cumprir o seu papel institucional de assessoria aos
municípios, por conseguinte, garantir uma racionalização dos serviços prestados
com conseqüente melhoria na qualidade de vida da população, foram promovidas
importantes capacitações na área de Vigilância Ambiental em Saúde, descritas na
tabela 1.
Nº PESSOAS
CURSO QUANTIDADE TREINADAS
1. Curso Básico de Vigilância Ambiental em 17 518
Saúde
2. Curso de Vigilância e Controle da Qualidade 08 420
da Água para Consumo Humano
3. Curso de Avaliação e Gerenciamento de 01 30
Riscos
4. Curso de Nivelamento para Vigilância 01 32
Ambiental em Saúde e Qualidade do Ar
5. Curso de Epidemiologia para Vigilância 02 60
Ambiental em Saúde
6. Treinamento Sistema de Informação em 06 150
Vigilância da Qualidade da Água - SISÁGUA
7. Seminário sobre Acidentes Químicos 01 42
Ampliados
8. Oficina de Vigilância Ambiental em 03 86
Agrotóxicos
9. Curso Básico Vigilância Ambiental em 05 120
Agrotóxicos
10. Curso de Especialização em Vigilância 01 32
Ambiental em Saúde
11. Curso Internacional para Gerentes sobre 01 27
Saúde, Desastres e Desenvolvimento
12. Seminário Nacional para Avaliação da 01 140
Portaria MS nº 1469 pelo setor Saúde
13. Curso de Vigilância Epidemiológica dos 01 35
Efeitos Adversos dos Agrotóxicos sobre a
Saúde Humana
TOTAL 48 1692
A Vigilância da Qualidade do Ar
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
- 2003 -
41
Proposta de Estruturação da Vigilância Ambiental em Saúde no Município de Salvador
Ulisses Nascimento Neves Filho
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
POLÍTICAS
Da mesma forma, o artigo 198, Parágrafo Único, desta Lei, determina, que
o financiamento para às ações e serviços oferecidos pelo SUS se dará com
“recursos do orçamento da Seguridade Social, da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, além de outras fontes”
ESTRUTURA
Coordenadoria de Subcoordenadoria de
Subcoordenadoria de
Controle dos Serviços de
Saúde
Subcoordenadoria de
Conselho Acomp. e Desenv. e
Municipal de Distrito Sanitário
Saúde Coordenadoria de
Subcoordenadoria de
Atenção e Promoção à
Atenção à Saúde da
Conselhos Saúde Comunidade
Subcoordenadoria de Distrital
Coordenadoria de Saúde
Vigilância Sanitária
Ambiental
Gabinete
Subcoordenadoria
do Subcoordenadoria de Administrativa
Secretário Controle de Zoonoses
Gerência de Unidade de
Saúde Tipo Especial
Gerência de Unidade de
Saúde Tipo III
Subgerência
Gerência de Unidade de
Administrativa Hospitalar
Saúde Tipo II
(03)
Subgerência de Atenção
Gerência Hospitalar Gerência de Unidade de
à Saúde Hospitalar (03)
(03) Saúde Tipo I
Subgerência de Pronto
Assessoria Atendimento Hospitalar
Técnica (03)
Ouvidoria em Saúde
Subcoordenadoria de
Núcleo de
Controle de Contas
Execução
Orçamentária e
Coordenadoria
Subcoordenadoria de
Executiva do Fundo Contabilidade
Municipal de Saúde
Subcoordenadoria de
Liquidação de Despesas
Auditoria
Subcoordenadoria de
Coordenadoria de Administração de
Pessoal
Desenvolvimento de
Subcoordenadoria de
Recursos Humanos Capacitação e
Desenvolvimento de
Subcoordenadoria de
Coordenadoria Apoio Administrativo
Administrativa
Subcoordenadoria de
Material e
Patrimônio
Subcoordenadoria de
informática
Proposta de Estruturação da Vigilância Ambiental em Saúde no Município de Salvador
Ulisses Nascimento Neves Filho
SUBCOORDENADORIA
DE
FIGURA II
VIGILANCIA AMBIENTAL EM SAÚDE
Núcleo de
Núcleo de Núcleo de Manejo e Núcleo de Núcleo de
Fatores de Risco Entomologia e Controle da Informação e Fatores de Risco
Biológicos Pesquisa População Avaliação da VAs não Biológicos
Operacional Animal
Gerência
Macroregional
de Controle de
Vetores
Ressalta-se que para cada setor da VAS (água para consumo humano, ar,
outros), serão definidos indicadores que vão subsidiar as ações propostas,
citando-se como exemplo a água para o consumo humano que apresenta
Indicadores da Qualidade Física (cor, turbidez, sabor e odor), Química
(alcalinidade, fósforo, DBO e DQO) e Biológicos (coliformes e algas) (MOTA,
1995), além da utilização de Indicadores de Saúde Tradicionais como Coeficiente
de Mortalidade Geral (CMG), Esperança de Vida, Mortalidade Infantil, Materna,
outros.
61
Proposta de Estruturação da Vigilância Ambiental em Saúde no Município de Salvador
Ulisses Nascimento Neves Filho
Ainda este documento cita que “no Brasil, alguns estudos investigatórios
dos efeitos da poluição do ar na saúde encontraram associações estatisticamente
significantes com a mortalidade infantil, mortalidade em idosos e hospitalizações
em crianças e adultos por causas respiratórias, casos vivenciados em são Paulo e
no Rio de Janeiro”, sabendo-se que as crianças e os idosos são mais pré-
dispostos aos efeitos da poluição do ar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- 2003 -
RESUMO
INTRODUÇÃO
Caracterização do Município.
Aspectos Ambientais
Marco Legal
A Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990, que nos artigos 3º, 6º, 7º, 15º
e 16º, se refere à organização do Sistema Único de Saúde (SUS) e as atribuições
relacionadas à área de saúde ambiental, conforme transcrito a seguir:
Aspectos Gerais
• Secretário de Saúde;
• Departamento de Auditoria;
Prefeito
Coord. Serv. Financeiro Coord. Serv. Médicos Coord. Serv. Vig. Epidemiológica
Coord. Serv. Administrativo Coord. Serv. Odontológicos Coord. Serv. Saúde do Trabalhador
Coord. Serv. R. Humanos Coord. Serv. Enfermagem Coord. Serv. Alimentar e Nutricional
Coord. Material e Patrimônio Coord. Serv. Saúde Comunidade
79
A Estruturação da Vigilância Ambiental em Saúde no Município de
Jequié-Ba: Oportunidades para melhoria da Qualidade de Vida
Darci Santos Silva
• Coordenação de Alimentos;
• Coordenação de Medicamentos.
CONCLUSÃO
COSTA, E. A., 1999. Vigilância Sanitária. Proteção e defesa da saúde. São Paulo:
Ed. Hucitec e Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos.
- 2003 -
RESUMO
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
Geral
Específicos
METODOLOGIA
Estrutura CGVAM
Secretaria de Vigilância em Saúde
CGVAM
Planejamento Gabinete
Gabinete
Secretaria
Secretaria Apoio
Apoio administrativo
administrativo
Política/Gestão Vigilância
Vigilânciaem
em
Política/Gestão Saúde
SaúdeAmbiental
Ambiental
Água
Água
Política
Metodologia Ar
Ar
Informação Solo
Solo
Intersetorialidade Sub.
Sub. Químicas
Químicas
Laboratórios Fatores
Fatores Físicos
Físicos
Jurídico Amb.
Amb. Trabalho
Trabalho
Capacitação/Comunicação
O ESTADO DO ACRE
Sua extensão territorial mede 445 km na direção N/S e quase o dobro (809
km) entre os seus extremos E/W. Faz fronteira internacional (2.183 km) com os
países do Peru e a Bolívia e, com o Estado brasileiro do Amazonas (831 km) e
com o Estado de Rondônia (22 km). (FUNTAC apud PENHA, 1996).
100
Estruturação da Vigilância Ambiental em Saúde no Estado do Acre
Sheila Andrade Vieira
INDÚSTRIAS / FÁBRICAS
ATIVIDADES INDUSTRIAIS
104
Estruturação da Vigilância Ambiental em Saúde no Estado do Acre
Sheila Andrade Vieira
AGROTÓXICOS
POLUIÇÃO DO AR
DESMATAMENTOS/QUEIMADAS
a uma grande parcela da população, que acabam jogando o lixo produzido nos
rios: rio Acre, rio São Francisco, rio Fundo, rio Batista, rio Dias Martins, rio
Redenção, rio da Judia e igarapés, sem nenhum tipo de tratamento, pois o Estado
não possui estação de tratamento de esgotos.
Vale salientar que no Estado do Acre não existe legislação específica para
vigilância ambiental em saúde.
Ações de dengue
Ações de leishmaniose
Ações da raiva
Ações do LACEN
Laboratório de endemias:
Laboratório de microbiologia:
Intra-setorial Extra-setorial
• Vigilância sanitária • Instituto do Meio Ambiente do Acre
• Saúde do trabalhador • Universidade Federal do Acre
• Vigilância epidemiológica • IBAMA
• LACEN • Ministério da Agricultura
• Saúde Comunitária • Secretaria de educação
• Fundação de Tecnologia do Acre - FUNTAC
• Ministério público
• Organizações não-governamentais
• Dep. de Esgoto, Água e Saneamento.
116
Estruturação da Vigilância Ambiental em Saúde no Estado do Acre
Sheila Andrade Vieira
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Vigilância Epidemiológica e
Ambiental
Coordenação de Vigilância
Ambiental em Saúde
Riscos Não
Riscos Biológicos
Biológicos
Água
Vetores
Ar
Hospedeiros
Solo
Sub. Químicas
Fatores Físicos
118
Estruturação da Vigilância Ambiental em Saúde no Estado do Acre
Sheila Andrade Vieira
Controle Vetorial
Imunização de Reservatórios
Controle de Reservatórios
ESTRUTURAÇÃO DE GESTÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- 2003 -
RESUMO
NOTA INTRODUTÓRIA
Conceito
Histórico
A partir dos anos 70, com o novo ciclo industrial observado no Brasil,
especialmente em São Paulo, a poluição cresceu, e com ela os problemas
ambientais foram se agravando e despertando uma certa preocupação por parte
das autoridades, o que possibilitou o surgimento de novas instituições, como a
Companhia Estadual de Tecnologia e Saneamento Básico - CETESB no estado
de São Paulo e a Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA
no Rio de Janeiro (CNS/MS, 2003).
127
METODOLOGIA
Subsistemas
Coordenador Geral
Gerencia a CGVAM.
a) Gabinete
• Secretaria
• Apoio Administrativo
b) Planejamento
• Ar
• Solo
• Desastres
• Substâncias químicas
• Fatores físicos
• Política
• Metodologia
• Informação
134
• Acordos Internacionais
• Intersetorialidade
• Projetos Especiais
• Laboratórios
• Jurídica
• Capacitação/Comunicação
Quadro funcional
Desde 1999, quando foi criada, a Vigilância Ambiental vem formando seu
quadro funcional com uma equipe multiprofissional, tendo em vista a coletividade
de suas ações para atuação nos diferentes níveis para detecção e prevenção dos
problemas.
135
Articulação e interfaces
Fontes de informação
DISCUSSÃO
Influências negativas
seus objetivos, cabendo a cada autoridade local dialogar com seus cidadãos,
organizações locais e empresas privadas e aprovar uma Agenda 21 local (FNMA,
2003).
A criança está mais exposta aos riscos contaminantes, tendo em vista seu
sistema imunológico mais indefeso, já que ainda está em desenvolvimento, além
da sua inocência em relação aos riscos a que está exposta, cujas conseqüências
são levadas para a idade adulta, já que, muitas doenças e mal hábitos
apresentados no adulto, teve origem a partir de uma infância mal construída.
CONCLUSÃO
A palavra vigilância, por si só, já dar a idéia de vigiar, cuidar, prevenir para
não deixar acontecer.
É bom lembrar também, que a grande família CGVAM não mede esforços
para cumprir o seu papel, cada um contribui como pode, seja dividindo
equipamentos, levando trabalho para casa, ou ficando muito além do horário. É
assim, que cada um vem dando a sua parcela de contribuição com a CGVAM e
com o SUS.
de uma qualidade melhor de vida, para nós, para o nosso próximo e para as
futuras gerações.
RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
________________________: ________________________________.
Instrução Normativa nº 1, de 25 de setembro de 2001. Diário Oficial da
União nº 0, Seção 1, Quarta-feira, 26 de setembro de 2001.
- 2003 -
RESUMO
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS
a
Municípios em gestão Plena do Sistema Municipal: 1)Alagoinhas, 2)Amargosa, 3)Barra do
Choça, 4)Barreiras, 5)Camaçari, 6)Catu, 7)Eunápolis, 8)Ibotirama 9)Ilhéus, 10)Irecê, 11)Itaberaba,
12)Jequié, 13)Juazeiro, 14)Laje, 15)Medeiros Neto, 16)Porto Seguro, 17)São Sebastião do Passe,
18)Senhor do Bonfim, 19)Teixeira de Freitas, 20)Vitória da Conquista.
156
Estudo da Pactuação das Ações de Vigilância Ambiental no
Estado da Bahia no ano de 2003: a contribuição da divisa
Andréa Helena Argolo Ferraro
DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- 2003 -
RESUMO
INTRODUÇÃO
A Estruturação do Curso
Objetivos
Macro Objetivo
Micro Objetivos
Metodologia
• Dinâmicas de grupo;
• Apresentação de vídeos; e,
• Realização de Exercícios;
• Construção de mapas;
Material didático
• Guia de Orientação do Instrutor.
• Módulos contendo textos das diversas áreas instrumentais da
Vigilância Ambiental em Saúde:
172
O Desenvolvimento do Curso Básico de Vigilância Ambiental no Estado da Bahia
Sonia Santos Oliveira
Clientela
Os Principais Resultados
DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
179
O Desenvolvimento do Curso Básico de Vigilância Ambiental no Estado da Bahia
Sonia Santos Oliveira
- 2003 -
RESUMO
INTRODUÇÃO
Nesta nova forma de encarar SAÚDE, fica demonstrado que cuidar apenas
da doença não é mais suficiente. O cidadão passa a ter direito a um conjunto de
ações que protejam e promovam a saúde, conceitos como o da prevenção,
precaução e promoção passam a ter importância fundamental no planejamento
estratégico e intervencionista em qualquer área da saúde.
b) DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA
c) IDIOMAS DE APLICAÇÃO
¾ Português e Inglês
d) NAVEGADOR
f) ARQUITETURAS
g) PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO
BIBLIOGRAFIA
Márcia Moisés
- 2003 -
RESUMO
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
ASPECTOS CONCEITUAIS
Segundo Netto & Carneiro (2003, p.31) “o campo de atuação da VAS está
representado na interface entre saúde, ambiente, o chamado campo de saúde
ambiental”. Quanto à APA, o documento explicita que a partir de 1998, a OPAS
vem incentivando a implantação nos seus países membros incluindo o Brasil,
esta estratégia visando à estruturação de instrumentos voltados à saúde
ambiental, sob a ótica das estratégias da Agenda 21, utilizando os conceitos de
desenvolvimento sustentável e dos espaços, ambientes e cidades saudáveis.
216
A Estratégia da Atenção Primária Ambiental – APA e os desafios
e propostas para a sua implementação no Brasil
Márcia Moisés
elaborada na OPAS e traduzida para o português, mas que não vem atendendo
às necessidades locais das comunidades brasileiras, existindo a necessidade de
aprimorar o instrumento para a linguagem brasileira e levar em consideração o
SUS; revisitar o capítulo da saúde da Agenda 21 brasileira, formar políticas
públicas mais democráticas no momento atual, permitindo que diferentes atores
busquem alternativas mais condizentes; ter vontade política para fazer a
transversalidade, o governo necessita de agir de forma articulada.
Resultados e discussão
Como cita a OMS (1999, p.26), a APA não é uma negação, nem uma
substituição da APS, mas é uma proposta qualitativamente diferente. As bases
para o conceito de APA encontram-se na vertente da APS, pois esta estratégia
baseia-se nos valores de equidade, participação, eficiência e integração da APS,
mas vai além, incluindo a descentralização, a interdisciplinaridade, a participação
efetiva, a organização, a coordenação, a autonomia e a solidariedade. A novidade
é utilizar a APA como estratégia, aplicando-se aos temas ambientais e às políticas
ambientais nacionais e internacionais.
228
A Estratégia da Atenção Primária Ambiental – APA e os desafios
e propostas para a sua implementação no Brasil
Márcia Moisés
Recomendações
BIBLIOGRAFIA
- 2003 -
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi fazer uma análise da qualidade da água para
consumo humano dos sistemas de abastecimentos de água que atendem a
população da área da 1ª Diretoria Regional de Saúde da Bahia no ano de 2002
através dos dados do Sistema de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo
Humano - SISÁGUA. A 1ª Diretoria Regional de Saúde é composta pelos
municípios de Candeias, Camaçari, Dias D’Ávila, Itaparica, Lauro de Freitas,
Madre Deus, Salvador, Simões Filho, São Francisco do Conde, Santo Amaro e
Vera Cruz. As variáveis estudadas foram turbidez da água, cloro residual livre,
intermitência dos sistemas de abastecimento de água, coliformes totais e
coliformes termotolerantes. Concluiu-se que a água fornecida pelos sistemas de
abastecimento de água da regional, na maioria dos meses do ano de 2002, em
todas as variáveis houveram sistemas com amostras fora dos padrões
estabelecidos pela Portaria 36/90, exceto quanto a coliformes totais no controle
da rede de distribuição, que apresentou amostras fora dos padrões em apenas
quatro meses do ano de 2002.
LEGISLAÇÃO
METODOLOGIA
Indicadores Bacteriológicos:
• IBTCSE – indica o percentual das amostras com ausência de
coliformes totais no controle da entrada da rede de distribuição de
água.
• IBTCSR - indica o percentual das amostras com ausência de
coliformes totais no controle da rede de distribuição de água.
• IBTVS - indica o percentual das amostras com ausência de
coliformes totais na vigilância dos sistemas de abastecimento de
água.
• IBFCS – indica o percentual das amostras com ausência de
coliformes termotolerantes no controle da rede de distribuição.
• IBFVS - indica o percentual das amostras com ausência de
coliformes termotolerantes na vigilância dos sistemas de
abastecimento.
Indicador de turbidez:
• ITCSE – indica o percentual das amostras dentro dos padrões de
potabilidade da água da Portaria 36/90 para turbidez( < 1uT) no
controle da entrada da rede de distribuição.
249
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Coliformes totais
Coliformes termotolerantes
dentro dos padrões, seguido dos meses de novembro com apenas 16,13%,
dezembro com 26,67%, maio com 33,33% e agosto com 39,39%. Nos demais
meses o indicador ICRVS variou de 40% a 71,43%. O percentual de amostras
fora dos padrões estabelecidos variou de 28,57% a 100% nos meses do ano
de 2002. Esses valores indicam que a água dos sistemas de abastecimento
quanto a vigilância da qualidade da água encontrava-se sem a proteção do
desinfetante, que é o cloro, estando sujeita a contaminação ou já contaminada
na rede de distribuição.
Turbidez
que nos meses em que existiram amostras fora dos padrões existe
possibilidade da água está veiculando microorganismos que podem causar
danos a saúde.
Intermitência
CONCLUSÕES
RECOMENDAÇÕES
9 – TABELAS E GRÁFICOS
TABELA 1
Qualidade bacteriológica da água para consumo humano
quanto a coliformes totais nos controles da entrada de rede
de distribuição - IBTCSE e rede de distribuição - IBTCSR dos
sistemas de abastecimento da 1ª Diretoria Regional de
Saúde da Bahia no ano de 2002
MESES IBTCSE(%) IBTCSR(%)
Janeiro 98,31 88,82
Fevereiro 97,71 97,37
Março 79,27 94,07
Abril 99,28 94,37
Maio 98,74 95,17
Junho 96,7 94,82
Julho 99,33 95,62
Agosto 100 98,27
Setembro 99,49 98,57
Outubro 100 98,23
Novembro 100 98,51
Dezembro 99,58 96,49
Fonte: SISÁGUA, 2003.
263
GRÁFICO 1
100 IBTCSR(% )
80
60
40
20
0
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GRÁFICO 2
1 00 IB T V S ( % )
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TABELA 3
GRÁFICO 3
Q u a lid a d e b a c t e rio ló g ic a d a á g u a p a ra c o n s u m o h u m a n o q u a n t o a
c o lifo rm e s t e rm o t o le ra n t e s n o c o n t ro le d a re d e d e d is t rib u iç ã o -
I B F C S e n a v ig ilâ n c ia d o s s is t e m a s d e a b a s t e c im e n t o d e á g u a -
I B F V S d a 1 ª D ire t o ria R e g io n a l d e S a ú d e d a B a h ia n o a n o d e
2002
120
IB F C S (% )
100 IB F V S (% )
IBFCS(%) e IBFVS(%)
80
60
40
20
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Fe
Se
D
N
TABELA 4
Nível de cloro residual da água para consumo humano no
controle da entrada da rede -ICRCSE e no controle da rede
de distribuição - ICRCSR dos sistemas de abastecimento de
água da 1ª Diretoria Regional de Saúde da Bahia no ano de
2002
MESES ICRCSE(%) ICRCSR(%)
Janeiro 97,18 86,45
Fevereiro 99,3 93,46
Março 99,52 91,68
Abril 99,03 94,1
Maio 99,47 92,12
junho 99,58 92,43
Julho 99,49 94,45
Agosto 98,9 96,05
Setembro 96,76 97,4
Outubro 99,93 99
Novembro 99,57 96,9
Dezembro 88,95 98,42
Fonte: SISÁGUA, 2003
266
GRÁFICO 4
ICRCSE(%)
100
ICRCSR(%)
95
90
85
80
75
o
iro
il
ez o
iro
o
ço
ov o
o
Se o
br
ai
br
br
lh
br
r
nh
st
ub
ar
ne
re
em
Ju
em
m
A
go
Ju
M
ve
ut
Ja
te
A
O
Fe
D
N
TABELA 5
Nível de cloro residual no controle da rede de distribuição -
ICRCSR e na vigilância dos sistemas de abastecimento de água -
ICRVS da 1ª Diretoria Regional de Saúde da Bahia no ano de 2002
GRÁFICO 5
267
100 ICRVS(% )
80
60
40
20
o
ro
il
o
ro
o
ço
ov o
o
Se o
br
ai
br
br
br
lh
r
nh
st
ei
ei
ub
ar
em
Ju
em
m
A
go
n
er
Ju
M
ut
Ja
te
v
ez
A
O
Fe
D
N
Fonte: SISÁGUA, 2003
TABELA 6
Turbidez da água para consumo humano no controle da entrada da rede de
distribuição-ITCSE e na rede de distribuição-ITCSR dos sistemas de
abastecimento de água da 1ª Diretoria Regional de Saúde da Bahia no ano
de 2002
MESES ITCSE(%) ITCSR(%)
Janeiro 69,22 95,63
Fevereiro 73,4 98,89
Março 89,45 100
Abril 82,85 97,42
Maio 81,4 97,19
Junho 82,35 50,69
Julho 98,46 94,97
Agosto 87,25 98,79
Setembro 86,26 96,93
Outubro 92,57 99,34
Novembro 97,84 100
Dezembro 91,38 96,67
Fonte: SISÁGUA, 2003
268
GRÁFICO 6
100 ITCSR(%)
80
60
40
20
o
Fe iro
il
ez o
iro
ço
A o
ov o
o
S e to
br
ai
br
br
lh
br
r
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ub
ar
s
ne
re
em
Ju
em
m
A
go
Ju
M
ve
ut
Ja
te
D
N
TABELA 7
Turbidez da água para consumo humano no controle da rede de
distribuição-ITCSR e na vigilância dos sistemas de abastecimento de
água-ITVS da 1ª Diretoria Regional de Saúde da Bahia no ano de 2002
MESES ITCSR(%) ITVS(%)
Janeiro 95,63 97,92
Fevereiro 98,89 -
Março 100 -
Abril 97,42 -
Maio 97,19 83,33
Junho 50,69 89,66
Julho 94,97 100
Agosto 98,79 96,97
Setembro 96,93 100
Outubro 99,34 100
Novembro 100 93,55
Dezembro 96,67 95,24
Fonte: SISÁGUA, 2003
269
GRÁFICO 7
100
ITVS(%)
80
60
40
20
0
o
iro
o
il
D bro
iro
O ro
ço
A o
ov o
o
Se t o
br
ai
lh
br
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b
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s
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re
em
Ju
em
m
A
go
Ju
M
ve
ut
Ja
te
ez
Fe
TABELA 8
Regularidade dos sistemas de abastecimento de água-IRAS
da 1ª Diretoria Regional de Saúde da Bahia no ano de 2002
MESES IRAS(%)
Janeiro 91,53
Fevereiro 89,84
Março 90,67
Abril 85,32
Maio 86,06
Junho 81,03
Julho 88,57
Agosto 85,06
Setembro 84,92
Outubro 82,76
Novembro 82,97
Dezembro 84,51
Fonte: SISÁGUA
270
GRÁFICO 8
86
84
82
80
78
76
74
o
iro
il
o
ro
o
ço
ro
o
to
br
ai
br
br
lh
br
nh
ei
ub
ar
s
ne
em
Ju
em
m
A
go
r
Ju
M
ve
ut
Ja
te
ez
A
ov
O
Fe
Se
D
N
BIBLIOGRAFIA
- 2003 -
RESUMO
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
a) Turbidez
284
Uma avaliação do programa de vigilância da qualidade da água
para consumo humano em Salvador, Estado da Bahia.
Ana Maria Santos Messeder de Castro
Observa-se pela Tabela 1, que o número de amostras mensais
coletadas para turbidez na entrada da rede e rede de distribuição encontram-se
acima do que determina a legislação, que é de 30 amostras/mês na entrada da
rede, e 11 amostras/mês na rede de distribuição. Das 1436 amostras coletadas
na entrada da rede, 187 (13,02%) encontravam-se fora do padrão. No mês de
junho houve um aumento considerável em relação aos demais, com amostras
fora do padrão tanto na entrada da rede (38,09%), como na rede de
distribuição (80,83%) o que pode estar relacionado ao aumento das chuvas
nesta época do ano e infiltrações na rede, observando-se ainda que todos os
mananciais que abastecem o município são superficiais.
b) Cloro Residual
d) Coliformes
e) Flúor
a) Turbidez
b) Cloro Residual
d) Coliformes
CONCLUSÕES
50.000
45.000
40.000
35.000
3 0.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
janeiro março maio julho setembro novembro
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- 2003 -
RESUMO
METODOLOGIA
RESULTADOS
DISCUSSÃO
- 2003 -
RESUMO
INTRODUÇÃO
REVISÃO DA LITERATURA
doenças gerais. Além disso, introduzem uma pesada carga financeira nos
serviços públicos e privados de saúde.
Flúor e Flouretos
Fórmula H2SiF6
Peso Molecular 144,08
Densidade a 17,5° 1,1748
Ph da solução a 1% 1,2136
Solubilidade infinita
Fórmula Na2SiF6
Peso Molecular 188,05
Peso Específico 1.200 Kg/m3
Umidade 0,5 %
Pureza Comercial 98 a 99%
PH em solução 3,5
Solubilidade 0,762 gramas /100 g de H2O a 25oC
Agua Fluoretada
METODOLOGIA
Caracterização do estudo
RESULTADOS
0,70
0,60
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
-
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Meses
2002 Mínimo Máximo
Fonte: EMBASA
0,90
0,80
0,70
Teor de Fluor (ppm)
0,60
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
-
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Meses
2002 Mínimo Máximo
Fonte: EMBASA
A ETA Teodoro Sampaio como mostra o gráfico 3 manteve os padrões
aceitáveis de flúor com média total anual de 0,67. No mês de setembro houve
uma queda chegando a 0,61 ppm no valor do teor de flúor normalizando em
seguida no mês seguinte.
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Meses
2002 Mínimo Máximo
Fonte: EMBASA
0,90
0,80
Teor de Fluor (ppm)
0,70
0,60
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
-
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Meses
2002 Mínimo Máximo
Fonte: EMBASA
A média anual dos teores de flúor das 4 ETA’s em 2002, foi de 041ppm à
0,68ppm, porem merece destaque a ETA Cobre, que obteve teores de flúor
inadequados com quantidades insuficientes do produto variando de 0,02 à
0,22 durante todo período, tornando a medida inócua.
0,8
0,7
Teor de Flúor (ppm)
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
ETA V.MELLO ETA COBRE ETA T.SAMPAIO ETA PRINCIPAL ETA'S
2002
Fonte: EMBASA
46%
50% 44%
40% 40%
36% 34%
40%
26% 28%
30% 25%
20%
20%
10%
0%
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Fonte: SISÁGUA
DISCUSSÃO
76,5
80
74,5 70,3
70
60,1 56,8
60
50,7
50
32,4 39,95
40
28,1
30 24,3
20
11,8
10 4,2
0
Norte Nordeste Centro Sudeste Sul Brasil
Oeste
Fonte: OMS
336
CONCLUSÃO
RECOMENDAÇÕES:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- 2003 -
RESUMO
OBJETIVOS
MATERIAL E MÉTODO
Desenho do Estudo
RESULTADOS
Marítimos
24%
Ferroviário
Rodoviário
Dutoviário
13%
5% Disposição Inadequada
de Resíduo
24%
Contaminação
Atmosférica
Mortandade de
carangueijos e
crustáceos
46%
ÓRGÃOS Nº DE OCORRÊNCIAS
Corpo de Bombeiros 05
Polícia Rodoviária 05
Defesa Civil 02
Dpto.de Meio Ambiente Municipal 02
Secretaria Municipal de Saúde 01
LIMPURB- Limp. Pub.Urb de Salvador 01
SET- Serv.Engenharia de Tráfego 01
DISCUSSÃO
Acidentes rodoviários
Acidentes industriais
Essa situação reflete uma condição injusta, fruto de uma ideologia que
tende a responsabilizar os acidentes de forma monocasual culpando os
trabalhadores, fazendo com que, este próprio trabalhador, que é “culpado” e
vitima, assuma e se perceba como o único responsável pelos acidentes.
Reflete também a condição de alienação e desconhecimento de muitos
trabalhadores que não sabem o risco a que estão expostos, todos os dias no
seu dia-a-dia no interior das indústrias.
Acidentes marítimos
Acidentes ferroviários
Acidentes portuários
Acidentes dutoviários
CONCLUSÃO
RECOMENDAÇÕES:
REFERÊNCIAS
- 2003 -
RESUMO
2 – OBJETIVOS
3 - REVISÃO DE LITERATURA
3.2. – Os Radionuclídeos
Deste modo, os efeitos das radiações ionizantes nos tecidos podem ser
por ação direta, quando provocam alterações morfológicas e funcionais ou até
mesmo morte das células, ou por mecanismo indireto, quando as células
sofrem as conseqüências devido à formação de substâncias incompatíveis à
sua fisiologia. As alterações morfológicas podem acontecer tanto no núcleo
(picnose, vacuolização e fragmentação cromossômica), como no citoplasma
(vacuolização, desintegração de mitocôndrias e aparelho de Golgi), e, com
relação às alterações funcionais, podem ocorrer distúrbios tanto na motilidade,
como no metabolismo e na reprodução celular.
4 – MATERIAIS E MÉTODOS
5 – RESULTADOS
Para a coleta dos dados, foram visitados todos os (11) onze serviços de
Medicina Nuclear em funcionamento no município de Salvador/BA.
Empresa 1
07 serviços
64% Empresa 2
04 serviços
36%
- 2003 -
RESUMO
MERCÚRIO
AMALGAMA DENTÁRIO
Histórico
Composição
Preocupação ambiental
Diversos autores como TEIXEIRA et al. (1970), CHAN & SVARE (1972),
WILSON & WILSON (1982) entre outros estudaram a emissão de vapores de
mercúrio em restaurações de amálgama. Sendo que os resultados foram
unânimes em apresentar elevada evaporação de mercúrio proveniente das
restaurações (MAREK apud SAQUY, 1996).
ESTUDOS REALIZADOS
Através deste estudo, fica claro que o mercúrio contido nas amálgamas
dentárias, como preparado neste experimento é biologicamente disponível para
tomada e acumulação por peixe em exposição ambiental. Mercúrio foi
encontrado em todos os tecidos examinados e alcançou concentrações de 200
vezes maior do que nos peixes controle. Também ficou claro neste estudo que
exposição curta à amálgama pode resultar em uma porção significante de
mercúrio em peixe de água doce. Os resultados deste estudo sugerem que
depósitos de amálgama dentária, pode apresentar-se como uma sobrecarga de
mercúrio ambiental para os organismos aquáticos tais como os peixes
(KENNEDY, 2002).
ESTUDO DE CASOS
ASPECTOS LEGAIS
PROPOSTA
REFERÊNCIAS
APCD – Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas. Veja como o lixo deve ser separado.
Regional Rio Preto. Disponível em: http:// www.elsevier.com/locate/ecoenv. Acesso em:
set. 2003
ARAÚJO, P.; ABREU, D.; NETTO, J. et al. Materiais Dentários II: metálicos.
P.1-29
- 2003 -
RESUMO
INTRODUÇÃO
saúde humana. Por outro lado, a maioria dos problemas ambientais tem
organizacional.
449
Justificativa
saúde.
organizacional de modo a melhor dar conta de seu novo papel enquanto gestor
Metodologia
AMBIENTAL EM SAÚDE
questões sobre meio ambiente, tal assunto passou a fazer parte das
• atuação intersetorial;
de um problema.
de Vigilância Ambiental.
negativamente na saúde;
desenvolvimento sustentável;
e Ambiental.
2002).
secundário.
Hoje a Bahia, nos seu 564.692,67 km2, que classifica como o 5º maior
bloco.
saúde humana.
462
ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA AMBIENTAL, NO CONTEXTO DA VIGILÂNCIA À SAÚDE, DO
ESTADO DA BAHIA
Maria Conceição Queiroz Oliveira Riccio
metalurgia do cobre.
relacionadas.
dentre outros.
Salvador - RMS.
agravamento da situação.
da situação de saúde
Quanto aos indicadores de saúde observa-se que a ocorrência de
importância.
Com relação a agravos que guardam relação com o meio ambiente, seja
dezembro ocorreram 2.199 casos (Coef. Inc. de 16,3 / 100.000 hab.). Quanto
hab.) contra 354 casos nos doze meses de 2002 (2,6 / 100.000 hab.).
considerados endêmicos.
465
ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA AMBIENTAL, NO CONTEXTO DA VIGILÂNCIA À SAÚDE, DO
ESTADO DA BAHIA
Maria Conceição Queiroz Oliveira Riccio
graves, ainda que em 2003 tenha-se registrado menos casos no número total
que em 2002. Registra-se que até outubro de 2003, 408 (98%) dos municípios
perigosos, para estruturação das ações de vigilância para a área, são algumas
da área.
humano;
da água;
qualidade do ar;
desenvolvimento;
conclusão).
468
ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA AMBIENTAL, NO CONTEXTO DA VIGILÂNCIA À SAÚDE, DO
ESTADO DA BAHIA
Maria Conceição Queiroz Oliveira Riccio
Com relação à
empresa.
469
ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA AMBIENTAL, NO CONTEXTO DA VIGILÂNCIA À SAÚDE, DO
ESTADO DA BAHIA
Maria Conceição Queiroz Oliveira Riccio
DIVISA tem envolvido, além das áreas pertinentes do setor saúde do município
assistenciais.
ambiental, em agrotóxicos.
Saúde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
recursos financeiros orçados para cada diretoria, recursos estes não apenas do
modo que vem sendo desenvolvidas discussões internas com vista a melhor
estruturar a Secretaria, para que esta melhor exerça seu novo papel no
atenção.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BAHIA EM NÚMEROS. Salvador - Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia - SEI, 2002, V. 04.
BUSS, P. M. Desenvolvimento, Ambiente e Saúde. Ciência e Ambiente, v. 25,
p.9-32.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Projeto VIGISUS - Estruturação do Sistema de
Vigilância em Saúde, 2ª Ed. Revisada, DF.: Fundação Nacional de Saúde,
1998.
478
ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA AMBIENTAL, NO CONTEXTO DA VIGILÂNCIA À SAÚDE, DO
ESTADO DA BAHIA
Maria Conceição Queiroz Oliveira Riccio