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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SAÚDE

MODALIDADE:
Projetos, Manutenção e Operação de Aparelhos Médico-Hospitalares.

Urina

Disciplina: MMB
Profª. Joseli Vergara Marins

Cinthia Cristina Ribeiro SD082210


Vanessa Mieto Soares SD091239

Sorocaba/SP, 08 de abril de 2011.


Cinthia Cristina Ribeiro
Vanessa Mieto Soares

Urina

Trabalho apresentado ao Professora Joseli


Vergara Marins da disciplina de MMB
como requisito parcial para obtenção de
média semestral.

Sorocaba/ SP
2011
Sumário
Sumário......................................................................................................................................3
1. Introdução...............................................................................................................................2
2. Sistema Urinário.....................................................................................................................3
3. Urina........................................................................................................................................5
4. Formação da Urina..................................................................................................................6
5. Doenças relacionadas com a urina..........................................................................................8
6. Referências............................................................................................................................11

Lista de Figura
Sumário......................................................................................................................................3
1. Introdução...............................................................................................................................2
2. Sistema Urinário.....................................................................................................................3
3. Urina........................................................................................................................................5
4. Formação da Urina..................................................................................................................6
5. Doenças relacionadas com a urina..........................................................................................8
6. Referências............................................................................................................................11

Lista de Tabela

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Sumário......................................................................................................................................3
1. Introdução...............................................................................................................................2
2. Sistema Urinário.....................................................................................................................3
3. Urina........................................................................................................................................5
4. Formação da Urina..................................................................................................................6
5. Doenças relacionadas com a urina..........................................................................................8
6. Referências............................................................................................................................11

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1. Introdução

As células do nosso organismo exigem algumas condições essenciais para que


possam desempenhar suas funções fisiológicas: um ambiente estável, um aporte
equilibrado de nutrientes e uma remoção contínua dos resíduos metabólicos. Isto é obtido
através da imersão das células em fluidos corporais que são os líquidos orgânicos que
desempenham função.
Os fluidos corporais são soluções de água e substâncias dissolvidas (solutos). A
primeira é o componente em maior abundância no nosso organismo e sua concentração
corporal pode ser regulada pela quantidade de células gordas, idade e gênero. Já o soluto
pode ser eletrólitos ou não eletrólitos. [1]
A água é o elemento mais abundante no corpo (60 % do peso corporal em média)
variando de 40 a 80 %. Essencialmente todas as reações metabólicas do organismo
requerem a água. A água no corpo está distribuída principalmente em dois
compartimentos: Líquido intracelular (LIC) e líquido extracelular (LEC). O extracelular é
dividido ainda em líquido plasmático (porção fluída do sangue) e líquido intersticial (fluído
intracelular). Outros dois menores subgrupos incluem o líquido linfático e o líquido
transcelular. O líquido trancelular inclui o fluído cérebro-espinhal (dentro do Sistema
Nervoso Central), fluído intraocular (dentro dos olhos), líquido sinovial (dentro das bolsas
sinoviais), líquido pericardial (na cavidade pericárdica), fluido pleural (na cavidade
pleural), líquido peritonial (na cavidade abdominal). [2]
Após as reações do metabolismo as células do nosso organismo precisam eliminar
as excretas que produziram, pois esta excreção é responsável pela manutenção do
volume e da composição do líquido extracelular do indivíduo dentro de limites compatíveis
com a vida. O gás carbônico produzido na respiração celular é eliminado pelo Sistema
Respiratório e as outras excretas são eliminadas, diluídas em água, pelo Sistema
Excretor. O Sistema Excretor compreende as glândulas sudoríparas e o Sistema Urinário.
[3]

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2. Sistema Urinário

O sistema urinário representa o mecanismo pelo qual o organismo realiza a


eliminação de excrementos e resíduos indesejáveis, desempenhando importante função
homeostática, proporcionando o equilíbrio da concentração de sais e o teor de água, é
formado por um conjunto de órgãos e dutos responsáveis pela captação das excretas
diluídas no plasma sanguíneo. [4]

1.1. Órgãos do Sistema Urinário


O sistema urinário é composto por dois rins, os ureteres, a bexiga urinária, a uretra
e os esfíncteres.
Rins – são órgãos pareados, avermelhados, em formato de feijão, localizados
entre a última vértebra torácica e terceira lombar, retroperitoneais (cobertos parcialmente
pelos 2 últimos pares de costelas), sendo o rim direito mais baixo que o rim esquerdo. O
rim típico adulto mede de 10-12 cm de comprimento, 5-7 cm de largura e 3 cm de
espessura. Massa 135 a 150g. Próximo ao centro da borda côncava encontra-se uma
fissura vertical profunda - hilo renal, onde esta a conexão da veia renal, do ureter, assim
como vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. No corte frontal é possível observar o córtex
(constituído de aproximadamente de 1 milhão de néfrons – que é a unidade funcional do
rim) e a medula renal (8 a 18 pirâmides), juntos constituem o parênquima renal.
Cada néfron possui dois componentes principais o corpúsculo renal que subdivide-
se em glomérulo (rede de capilares glomerulares onde ocorre a filtração do sangue) e a
cápsula de Bowman. E um longo túbulo no qual o filtrado é convertido em urina até a
pelve renal. [6]
Glândulas Suprarenais – As glândulas suprarenais (adrenais) estão localizadas
entre as faces superomediais dos rins e o diafragma. Cada glândula suprarenal, envolvida
por uma cápsula fibrosa e um coxim de gordura, possui duas partes: o córtex e a medula
supra-renal, ambas produzindo diferentes hormônios. A medula supra-renal secreta dois
hormônios: epinefrina (adrenalina) e norepinefrina. Já o córtex supra-renal secreta os
esteróides.

Ureteres – Os ureteres são tubos pares que transportam a urina dos rins para a
bexiga. O ureter possui um comprimento que oscila entre 25 e 30cm, sendo o direito
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cerca de 1cm mais curto do que o esquerdo, devido a disposição dos rins, com calibre
não uniforme, variando seu diâmetro de 1mm a 1cm. Eles realizam contrações rítimicas
denominadas peristaltismo para levar a urina até a bexiga através de dois orifícios
denominados de óstios dos ureteres (um direito e um esquerdo). [7]
Bexiga Urinária – A bexiga urinária funciona como um reservatório temporário
para o armazenamento da urina. É um órgão muscular oco, elástico com capacidade
média de 700 a 800ml. Nos homens situa-se diretamente anterior ao reto e, nas mulheres
está à frente da vagina e abaixo do útero, o que confere uma capacidade menor, devido a
compressão desse órgão. Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao
peritônio e posteriormente à sínfise púbica: quando cheia (sua superfície interna fica lisa -
trígono), ela se eleva para a cavidade abdominal.

O trígono (é limitado pelos pontos de entrada dos dois ureteres e o ponto de saída
da uretra) é por é importante clinicamente, pois as infecções tendem a persistir nessa
área. [8]

Esfíncteres – o esfíncter interno é um músculo localizado na saída da bexiga, que


se contrai involuntariamente, sinalizando a necessidade de esvaziar a bexiga.
Inferiormente ao músculo esfíncter, envolvendo a parte superior da uretra, está o esfíncter
externo, que controlado voluntariamente, permitindo a resistência à necessidade de
urinar. [8]

2.2. Funções do sistema Urinário

Dentro do sistema urinário, cabe aos rins a execução do principal trabalho. É


através deles que ocorrerá a regulação dos níveis iônicos no sangue, controle tanto do
volume quanto da pressão sanguínea, controle do pH do sangue, produção de hormônios
e a excreção de resíduos.

As outras partes que compõe este sistema trabalham mais especificamente como
vias de passagem e armazenamento temporário. [9]

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3. Urina

A urina é um liquido estéril excretado pelos rins através das vias urinárias, pelo
qual são eliminadas substâncias desnecessárias ao organismo. Desempenha um papel
importante na regulação do balanço de líquidos e no equilíbrio entre ácidos e bases. Nas
pessoas sadias possui coloração amarelo citrino, aspecto límpido, odor Sui Generis e o
pH varia de 5 a 7, a quantidade de urina produzida diariamente é de 1 a 1,5 litro, contudo,
esta referência pode aumentar ou diminuir dependendo da quantidade de liquido ingerido.

Um indivíduo normal quando ingere uma quantidade excessiva de sal na


alimentação, apresenta na urina mais sódio que o normal. Quando a ingestão de água é
grande, o volume urinário é bem maior. Ocorrendo o contrário, quando o indivíduo passa
por uma restrição de água. [10] [11]

1.2. Composição da urina

A urina é composta aproximadamente por 95% de água e 2 % de uréia (por terem


a uréia como principal excreta, os homens são chamados de ureotélicos). Nos 3%
restantes, podemos encontrar fosfato, sulfato, amônia, magnésio, cálcio, ácido úrico,
creatina, sódio, potássio e outros elementos.

A composição da urina varia: com a dieta do indivíduo; com o estado nutricional;


atividade física; metabolismo orgânico; função endócrina; estado geral do organismo;
estado da função renal. [10]

1.3. Uréia

A uréia é o resultado dos processos químicos da transformação das proteína,


durante a desaminação que é a perda do radical amina (NH 2) dos aminoácidos (unidades
formadora da proteína). Ao eliminarmos a amina ela passa a ser capaz de receber
hidrogênios (H+), isso porque, todos os processos metabólicos do nosso organismo
liberam hidrogênio, ao receber esse hidrogênio a amina passa ser amônia (NH3).

NH2 + H+ = NH3

A amônia é extremamente tóxica e solúvel em água, para que o organismo não


perca água por essa razão, ele estabiliza a amônia transformando-a em um produto
também solúvel em água porem menos tóxico que é a uréia.
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Essa transformação ocorre no fígado através de um ciclo, chamado de Ornitina
onde três aminoácidos participarão do processo: Ornitina, Citrulina e Arginina.

O aminoácido ornitina recebe uma molécula de amônia, gás carbônico e água e se


transforma em citrulina (outro aminoácido), que por sua vez recebe uma molécula de
água e de amônia, gerando o aminoácido arginina, que ao perder uma molécula de água
resulta em uréia e o retorno da ornitina.

4. Formação da Urina

A urina é derivada de um processo de ultrafiltragem do sangue que penetra no rim


através da artéria renal situada no hilo, juntamente com o ureter e a veia renal, a seguir
essa artéria ramifica-se progressivamente para formar a arteríola aferente, que é a porta
entrada do néfron. A medida que ela entra na primeira estrutura do néfron que é a
cápsula de Bowman ela da origem a uma serie de glomérulos, chamado de glomérulo
nefrídico. Desta forma, o sangue proveniente da artéria, passou por uma arteríola e entrou
no capilar, devido à pressão hidrostática ser tão violenta faz com que quase todo o
plasma extravase do capilar e seja recolhido pela cápsula de Bowman, a partir desse
momento o plasma passa a se denominar filtrado, que é composto de basicamente de 80
a 90% da água existente no sangue, porém nem todas as substâncias que saíram
deveriam sair, assim parte deverá retornar para a nossa corrente sanguínea porque não
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interessa para o nosso organismo desprezá-los, A partir desse momento esse glomérulo
dará origem à arteríola eferente, formando uma grande rede capilar, para receber
novamente os elementos que não deveriam ter saído da corrente sanguínea.

O filtrado que sai da cápsula de Bowman começa a percorrer um longo tubo, a


primeira porção do tubo, chamado de tubo contornado proximal, que tem a função de
reabsorver os íons que estão no filtrado para a corrente sanguínea, ou seja, a parte
iônica: sódio, cloro, potássio magnésio, retorna para corrente sanguínea através de
transporte ativo.

Neste momento devido à perda inicial de grande quantidade de água o sangue esta
com uma concentração alta, em compensação a do filtrado esta muito baixa, assim tendo
uma diferença de concentração grande entre o sangue e o filtrado, permitindo que na
segunda parte do tubo contornado, chamada alça nefrídica, começa a ter o retorno da
água por osmose do filtrado para o sangue. A pressão osmótica do sangue esta alta o
suficiente para ela puxar a água de volta, porém nem toda. Ela então continua a percorrer
o tubo contornado, até atingir a área distante, denominado tubo contornado distal, e é
neste momento ocorre o controle de equilíbrio homeostático do nosso corpo.

O tubo contornado distal é o responsável pela manutenção do equilíbrio,


eliminando aquilo que esta em excesso e reabsorvendo o que esta em falta, mantendo o
organismo estável, tanto quanto a quantidade de água, quanto a quantidade de íons. No
tubo contornado distal algumas substâncias que não foram reabsorvidas durante o trajeto
passam a ser absorvidas aqui, como: glicose, aminoácidos, hormônios, lembrando que os
íons e a água ainda terão um tratamento especial nesta região. Pois ela é sensível a
variação dos hormonal e nervosa. Nesta região atuam os hormônios produzidos pela
glândula suprarenal que controlam a reabsorção iônica desta região. Como o hormônio
Aldosterona (aumenta a permeabilidade para o sódio) permitindo a absorção de mais
sódio para a corrente sanguínea. Outro hormônio que atua nesta região é secretado pela
hipófise, e produzido pelo hipotálamo, é o ADH (hormônio antidiurético), este tem
finalidade de controlar a permeabilidade para a água, para manter o controle térmico e
hídrico do organismo, aumentando a concentração de urina e diminuindo seu volume.

No momento que o filtrado sai do tubo contornado distal e entra no tubo coletor ele
deixa de ser filtrado e passa a ser chamado urina, todo este processo está ocorrendo no
córtex renal, a partir daí a urina será canalizada do tubo coletor do córtex para a medula,

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o tubo coletor desemboca nas pirâmides renais, que desembocam nos cálices renais, e
esses na região do bacinete. E do bacinete a unira será transportada por movimento
peristáltico, pelo ureter, e não por gravidade, para a bexiga urinária.

A bexiga vai recolhendo a urina até atingir um determinado volume, que faz com
que entra em contração peristáltica transmite a sensação da vontade de urinar. A saída
da bexiga para a uretra possui um anel de musculatura estriada, voluntária, que somente
liberará a urina para o meio com o comando do SNC, controlando o esvaziamento da
bexiga através da uretra, que simplesmente conduzirá a urina sem produzir contração.
[11]

5. Doenças relacionadas com a urina

1.4. Infecção urinária


A urina é estéril e pode ser infectada por bactérias que se multiplicam em redor da
uretra e ascenderem podendo atacar qualquer nível do aparelho urinário, desde a bexiga,
causando cistite (infecção da bexiga que se caracteriza por ardor ao urinar e micções
freqüentes, até o rim, causando pielonefrite (que é a infecção do rim). As infecções
urinárias são mais freqüentes na mulher e no homem na terceira idade.

A colonização de bactérias no trato urinário pode ser facilitada por diversos fatores
como, por exemplo:

• Obstrução urinária: próstata aumentada, estenose de uretra.

• Doenças neurológicas: mielomeningocele, traumatismo de coluna.

• Corpo estranho: sonda vesical, cálculo urinário (pedra nos rins).

A bactéria mais comum causadora da infecção urinária, encontrada no intestino


grosso, é a Escherichia coli. Já os pacientes hospitalizados (infecção hospitalar)
apresentam germes diferentes, como a Pseudomonas aeruginosa, geralmente mais
resistentes aos antibióticos. [12] [13]

1.5. Outras doenças do sistema urinário

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Glomerulonefrite – que é a inflamação do glomérulo do rim, que pode ocorrer por
diversas causas, como infecção bacteriana, hipertensão arterial, diabetes mellitus, que
acabam provocando a destruição desta região. Com isso o rim começa a ter deficiência
em filtrar o nosso sangue, a medida que a doença se agrava se não for controlado o rim
vai parar de funcionar, é o que chamamos de Insuficiência Renal (diminuição ou
interrupção no processo de filtragem glomerular), quando a insuficiência renal acomete os
dois rins (caso crônico) existem duas alternativas: a hemodiálise ou transplante de rins,
visto que não teria como sobreviver mais de 48 sem esta função, devido a intoxicação.
[11]

Diabetes Insipidus – esta ligada a diminuição do hormônio ADH, impedindo a


reabsorção da água no tubo contornado, levando a um quadro de desidratação, que pode
levar ao óbito. Pode ser de forma leve que é altamente controlada ou forma grave levando
o individuo a urinar mais de 20l de água por dia. [11]

Doença do Rim Policístico – doença hereditária que se caracteriza pela formação


de cistos nos túbulos renais. [13]

Nefrolitíase – mais conhecida como pedra ou cálculo renal; durante o processo de


filtração, cristais provenientes da oxidação de alimentos passam pelo sistema, se não
tivermos um volume de água transitando por ali, estes vão se acumulando na região dos
néfrons ou na região medular (pirâmide renal, cálice renal) eles vão se acumulando ate
formar uma estrutura mais compacta, que é o calculo renal. [11]

Proteinúria – presença de excesso de proteínas na urina que pode significar


deficiência no funcionamento dos rins. [13]

Incontinência Urinária – dificuldade ou falta total do controle da bexiga, gerando a


eliminação involuntária de urina) [13]

Uretrite – inflamação na uretra que se caracteriza por corrimento uretral e ardor


durante a micção.[13]

1.6. Metabolismos do Recém Nascido

1.7. Transferência de Calor entre o Recém Nascido e o Ambiente

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1.8. Princípios Físicos da Transferência de Calor

2. Incubadora Neonatal

2.1. Operação e Treinamento Específico

2.2. Interface Homem Máquina

2.3. Função Total

2.4. Diagrama de Blocos

2.4.1. Diagrama de Controle de Temperatura

2.5. Fluxograma de Funcionamento

2.6. Aspecto Físico Dimensionado

3. Norma para Aplicação Correta

3.1. NBR IEC 60601-1

3.2. NBR IEC 601-2-19

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4. Equipamento Funcional no Mercado
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-urinario/sistema-
urinario-1.php
http://www.docelimao.com.br/site/desintoxicante/os-5-sistemas-excretores/409-as-
funcoes-dos-rins-.html
http://www.youtube.com/watch?v=ON4iWRnNim4&feature=related
http://www.infoescola.com/exames-medicos/urinalise/
http://www.portalsaudebrasil.com/index.php?
option=com_content&view=article&id=721:os-rins-e-os-liquidos-
corporais&catid=122:fisiologia-geral-e-do-esforco&Itemid=432

6. Referências

[1] Biofisicando – A física na biologia. Fluidos Corporais. Disponível em: http://biofIsicana


do.blogspot.com/2010/05/fluidos-corporais.html. Acesso em 02/2011.
[2] FURG – DCF – Fisiologia. Fisiologia renal. Os compartimentos líquidos do corpo.
Líquidos intra e extra-celular. Disponível em: http://www.octopus.furg.br/ensino/teoria/excrecao/
humana.htm. Acesso em 02/2011.
[3] http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-
urinario/sistema-urinario-1.php
[4] http://www.brasilescola.com/biologia/sistema-excretor.htm
[5] http://www.suapesquisa.com/pesquisa/sistema_urinario.htm
[6] http://www.osvaldo.med.br/medicina/fisioclin1/14_Filt_glomer.pdf
[7] http://bloganatomiahumana.blogspot.com/2009/05/ureter.html
[8] http://www.auladeanatomia.com/urinario/sistemaurinario.htm#bexiga
[9] http://www.todabiologia.com/anatomia/sistema_urinario.htm
[10] http://www.todabiologia.com/dicionario/urina.htm
[11]vidio
[12] http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?259
[13] http://www.bionet.ua.pt/urina/page23.html

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