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Perfis de cor

Gerenciamento Automatizado da Cor

A solução para a natureza "escorregadia" da cor continua sendo a


utilização de instrumentos capazes de descrever as cores impressas
de uma forma não ambígua.
Os sistemas CMS (Color Management Systems) surgem como uma
promessa de descomplicar a reprodução gráfica das cores, mas é
preciso ter em mente que mesmo depois da invenção do piloto
automático para aeronaves, não foi até hoje possível demitir o piloto
de carne e osso (e provávelmente não será futuramente tampouco).
Fazendo uma analogia, se um arquiteto especifica medidas para o
construtor na forma de braças, corremos o risco da casa cair
futuramente, porque os braços do arquiteto, do construtor e do
pedreiro tem tamanhos diferentes. É preciso utilizar medidas
padronizadas e não ambíguas, mesmo numa construção
automatizada, e que também contará com profissionais de carne e
osso - que além do conhecimento básico convencional de construção,
também terá de ser versado na operação do equipamento
automático.
Os softwares de "desktop" surgiram como uma promessa de
descomplicar a produção gráfica, e após "alguns anos de sofrimento",
podemos dizer que realmente descomplicou... Exceto que a curva de
aprendizado não estava prevista (ou seja, muitos "embarcaram" na
idéia que podiam demitir o piloto... na idéia totalmente equivocada de
que o computador faça qualquer coisa sózinho...).
Dito isto, observamos que todo o conhecimento sobre colorimetria e
densitometria continuam importantes e a produção gráfica com
agilidade continuará mais que nunca dependente deste conhecimento
e do uso de instrumentos. O termo "com agilidade" é o mais aplicável
e é o principal objetivo no caso de sistemas "automatizados" - ou
seja, falamos aqui de produtividade.

Sistemas CMS
A principal barreira encontrada na produção gráfica "Desktop" é que
as cores não são WYSIWIG (o que você vê é o que vai sair) pelo
simples motivo que o monitor é capaz de (re)produzir cores que são
simplesmente impossíveis obter nas impressoras com tintas
convencionais.
A proposta da indústria informática para buscar a consistência na
reprodução de cores é a padronização das especificações de cor,
possibilitando a cada componente eletrônico envolvido uma referência
comum, minimizando a entropia (perda de conteúdo) desde a
aquisição eletrônica da imagem até a saída final. Esta padronização
está sendo realizada por um grupo de indústrias de software e
hardware chamado ICC (International Color Consortium).
Adicionalmente, as especificações do ICC estão sendo discutidas e
aprovadas em um forum mais abrangente envolvendo também
usuários, de organizações nacionais e internacionais de normas
técnicas, como a ISO e a ABNT.
O gerenciamento das cores sempre foi uma necessidade porque de
sistemas fotográficos para sistemas gráficos a imagem passa por
interpretações para chegar a um resultado final controlado. Este
controle nas interpretações recai na necessidade de converter as
informações referentes às cores. Os sistemas CMS se propõe à
automatização da conversão das cores.
Diferenças entre os sistemas de gerenciamento de cor
No sistema convencional toda uma série de compensações tem que
ser feitas na imagem para cada impressora à qual a imagem se
destina. Gerar um filme para depois decidir em qual sistema de
impressão rodar a imagem é o equivalente a "dar um tiro no próprio
pé". Cada impressora, sistema de impressão, tintas, e papéis
funciona diferente e requer imagens separadas com as compensações
pertinentes (seja no sistema convencional ou no CMS).
Entretanto, muitos designers (e muitos gráficos) tentaram durante
muito tempo (e ainda hoje) estabelecer como padrão para as cores a
obter na reprodução gráfica, amostras fotografadas por contato às
separações em filme, antes mesmo de definir se tais filmes se
destinam a este ou aquele sistema de impressão. Tal não é o objetivo
original da destinação para os produtos de prova de cor! Em seguida,
o "pobre operador" de impressão tem que "se virar" para obter
aquelas cores na saída final de impressão. A produção do material de
prova tem também que receber compensações para não extrapolar o
gamut e linearidade do sistema de impressão final. Existem normas
para provas de cor cujo texto corrobora exatamente o que aqui
afirmamos!
O material de prova é uma referência perigosa sem um bom
gerenciamento das cores. Adotar esta ou aquela marca não garante
nada. Podemos denominar a esta prática errada de partir da
capacidade do material "de prova" como referência; um "vício de
operação" da indústria gráfica.
Com o advento dos sistemas de reprodução gráfica "sem filme", esta
prática tende a cair no vazio. O uso destes magníficos produtos
fotográficos, que rendem algumas cores que não são possíveis obter
nos sistemas de impressão, tende a desaparecer - é uma pena e ao
mesmo tempo uma sorte, pela oportunidade de escolher uma
referência melhor.
Nos sistemas CMS, ao invés de estabelecer compensações na imagem
para cada nova impressora de destino, busca-se embutir no sistema
uma forma de descrever cada dispositivo, de forma que o próprio
sistema faça as correçõe necessárias baseado nesta descrição.
Inicialmente, podemos não ver vantagem, mas analizando melhor,
percebemos que a imagem já passa por interpretações quando vem
do scanner para o monitor, e deste para a saída.
A forma de neutralizar a entropia da imagem enquanto variações de
cor no CMS é utilizar "Profiles" ou Perfis - (que são a descrição de
cada dispositivo por onde a imagem irá passar) - e "Rendering
Intents" ou Objetivos de Resultado - (que são as regras de conversão
a empregar conforme o dispositivo), sem alterar as informações de
cor originais do arquivo de imagem. É possível no sistema CMS
mudar as regras de conversão das cores (o Rendering intent)
mantendo os dados da imagem intactos, algo que não é possível no
sistema convencional de gerenciamento das cores.

O que é um ICC_PROFILE?
Diversas traduções seriam possíveis para o nome PROFILE. Listando:
Perfil
Curva
Correlação
Descrição
Tabela
Característica
Mapa
Dados
Na realidade, um Profile conforme definido pelo ICC (International
Color Consortium) é um arquivo digital de dados para a descrição das
características de cor de um dispositivo, tal como um scanner, uma
impressora ou um monitor de vídeo. A finalidade deste arqivo é ser
utilizado pelo software de gerenciamento de cor para manter a
consistência de imagens quando lidas, visualizadas, ou impressas em
diversos equipamentos.
O arquivo contém descrição na forma de texto de dispositivos
específicos e seus ajustes, bem como dados numéricos descrevendo
como transformar valores de cor quando processando a imagem
neste ou naquele dispositivo (monitor, impressora, etc.).
Os dados numéricos incluem matrizes e tabelas, que um módulo de
gerenciamento de cor (CMM) instalado no sistema operacional do
computador usa para converter os resultados de cor de um
dispositivo a um espaço de cor padrão definido pelo ICC e
denominado Espaço de Conexão de Profiles PCS (Profile Connection
Space) e reconverter para o espaço de um segundo dispositivo.
As descrições dos dispositivos auxiliam o usuário do Profile a
determinar o ajuste exato do dispositivo ao qual os dados numéricos
se aplicam. Por exemplo, um scanner pode gerar dados expressos em
RGB ou XYZ. Uma descrição de impressora tem que indicar o tipo de
papel e tinta empregados. A cor impressa em diferentes sistemas ou
mídias irá variar, e os dados numéricos refletirão estas variações para
que o resultado final fique dentro do especificado.
Os dados numéricos descrevem a conversão entre as cores do
dispositivo e um espaço padrão PCS, de tal forma que os profiles de
dispositivos de entrada e de dispositivos de saída possam ser
conectados entre si, para que conversões de cor sejam feitas entre
estes dispositivos, ou ainda entre estes e um terceiro. Sem o espaço
intermediário de referência PCS, teríamos de prover vários profiles,
para descrever como interpretar os dados de uma imagem escaneada
para cada diferente impressora possível de utilizar. Utilizando o PCS,
dados podem ser convertidos do espaço RGB do scanner para uma
especificação por exemplo CIE Lab. Estes dados podem ser extraídos
através de um profile de impressora, para o espaço de cor da
impressora (por exemplo CMYK).
Através de um sistema de gerenciamento de cores CMS, profiles de
diversos dispositivos podem ser conectados para o trabalho no
computador, de imagens vindas de e/ou indo para scanners, cameras
de vídeo ou foto, monitores, redes, CDs, impressoras, fitas de vídeo,
etc..
Há hoje dois PCSs definidos pelo ICC: os espaços CIE Lab ou CIE
XYZ. Ao CMM cabe perfazer as conversões caso haja disparidade no
PCS definido no profile.
Certas convenções tem que ser observadas na conversão que o PCS
fará: O Ponto Branco do dispoditivo terá que ser convertido para
aquele do PCS, ou seja D50. Configurações adicionais para conversão
de cores podem ser incluídas no profile. Outras considerações
incluem diferentes condições de visualização e diferenças no
mapeamento dos espaços de cor dos dispositivos e do PCS.

Tipos de Profile e seu uso


Até agora, sómente mencionamos profiles de dispositivos. Existem
outros tipos de profiles que agem sobre os dados da imagem a ser
processada.
Profiles de Espaço de Cor (Não confundir com PCS = espaço de
conexão entre profiles) podem converter os dados entre um espaço
de cor e outro se o objetivo for armazenar e transportar dados em
determinado formato.
Profiles de Link são a combinação entre dois ou mais profiles. Este
tipo pode ser produzido uma vez e utilizado para inúmeros conjuntos
de dados. Por exemplo inúmeras imagens produzidas no mesmo
scanner, destinadas sempre para uma mesma impressora, podem
utilizar o mesmo Profile de link evitando a passagem pelo mesmo
processamento no computador para cada imagem. Profiles de link são
a combinação direta de dois ou mais profiles e que não podem ser
conectados a novos profiles pelo CMM.
Um Profile Abstrato pode ser uma modificação de cor ou efeito
desejado em imagens. Talvez uma aparência azulada para finalidades
artísticas seja um bom exemplo. Este profile pode ser inserido entre
dois profiles e atuar como conversão no profile de link resultante.
Um Profile de Cor Nomeada permite que dados expressos em cores
Pantone (ou outro) sejam convertidos para visualização, ou
impressão, etc. Cada cor Pantone (ou outro) no profile é
acompanhada pela sua descrição numérica num espaço CIE.
_____
Todos os tipos de profile utilizam o conceito de prover conversão de e
para espaços de cor intermediários (PCS) de forma que diversos
profiles possam ser conectados entre si. As especificações do ICC
definem claramente a forma para cada tipo de profile.
O ICC tem procurado se antecipar às necessidades do usuário. Uma
conversão de profiles de scanner para ourto de Scanner é possível,
embora não seja muito útil. Certos casos podem não estar cobertos
ou podem não se acomodar ao formato atual de arquivo dos Profiles
ICC. Entretanto, é um formato que permite expansões e muitas
propostas para tal estão em discussão nos foruns do ICC. A
compatibilidade com versões anteriores é um princípio observado nas
melhorias da especificações ICC.

Roteiros de trabalho (Workflows)


A palavra WORKFLOW vem sendo utilizada para diferenciar as
diferentes formas de se trabalhar na Editoração Eletrônica (Desktop
Publishing).
No Brasil, a primeira coisa que se faz com imagens capturadas
eletrônicamente é converter imediatamente para CMYK, para a seguir
trabalhar a imagem, posicionar no software de composição de página,
e assim por diante. Este procedimento caracteriza o que se chama
Roteiro ou fluxo de trabalho CMYK (CMYK workflow). Este não é o
único roteiro possível, e nem tampouco o melhor para muitos casos.
O termo Workflow é também utilizado como uma referência (no
trabalho da editoração), a "em que ponto do trabalho conversões de
cor são feitas" (e de que forma, etc..). O conceito que apresentamos
aqui, (do CMS como sendo o gerenciamento automatizado da cor), se
aplica mais própriamente a um dos tipos de roteiros (CMM workflow),
embora os profiles possam ser utilizados dentro dos outros roteiros.
Tipos de Roteiros
Roteiro CMYK
Roteiro Post Script
Roteiro CMM
Roteiro RGB

O Roteiro CMYK é o mais tradicional. O uso dos elementos do CMS


pode agregar valor a este roteiro sem interferir com o processo já
estabelecido. Impressoras de prova ficarão mais fiéis ao resultado
final e a qualidade geral da saída impressa ficará melhor.
A primeira coisa a fazer é calibrar e gerar Profiles de todos os
componentes envolvidos na produção, incluindo scanner, monitor,
impressora de prova e impressora offset (ou outra). Para o melhor
resultado, seu scanner deve gerar CMYK diretamente.
A imagem capturada em CMYK deve ser preparada e salva no
formato TIFF CMYK.
A seguir, quaisquer edições ou correção de cor podem ser feitas.
Uma prova deve ser feita em impressora eletrônica colorida,
utilizando o Profile de origem, O profile final de impressão e o profile
da impressora de prova para simular o resultado final. Uma vez
acertada a imagem, o arquivo deve ser salvo como TIFF CMYK
novamente. Pode-se testar conversões "profile-to-profile" entre o
Profile de origem e outro Profile de origem.
A partir daqui, a imagem será importada para um aplicativo de layout
de página que atenda ao padrão ICC, tal como o QuarkXpress ou o
InDesign. Lembre-se de que está colocando imagens CMYK na
página. Após a colocação das imagens, acione os ajustes do CMM
(ColorSync, Linotype, Kodak, etc) no aplicativo e configure os Profiles
de sua Origem default, Monitor, Impressora de prova e Saída final.
Os Profiles Default serão utilizados nos ítens criados no aplicativo e
nas imagens importadas sem profile anexado. O CMM utiliza tanto os
Profiles Default como os anexados para cada imagem, para controlar
como a imagem sairá na prova e na impressão final.
Uma vez aprovada a Prova, dê saída na imagesetter como usual. O
CMM não será usado na saída de filme. Este é um excelente roteiro se
imagens EPS estiverem sendo utilizadas.
O Roteiro RGB vem se tornando cada vez mais popular. O
gerenciamento feito por elementos do sistema (como RIPs) e
plataformas de saída como a Internet e Apresentações Multimídia tem
apontado para as vantagens e flexibilidade deste roteiro.
O roteiro RGB começa com a calibração e geração de profiles de
todos os elementos do sistema, como scanners, monitor, impressora
de prova e saída impressa final.
Utilizando camera digital, scanner ou gerando a imagem a partir do
Photoshop, salve a imagem para começar em TIFF RGB. (obs profile
origem do sacnner)
Uma vez no Photoshop, converta a imagem imediatamente para o
espaço RGB de trabalho do Photoshop. (ex. Adobe RGB 1998 ou RGB
Bruce). Faça as edições ou correções na imagem.
A seguir gere uma Soft Proof no monitor utilizando os profiles de
monitor e de output para simular a saída final no monitor. Pode-se
também imprimir numa impressora eletrônica utilizando o profile de
origem, o da impressora final e o da impressora eletrônica para
simular a saída final. Quando as edições necessárias tiverem
finalizado, o arquivo deve ser salvo como TIFF RGB com os profiles
embutidos.
A seguir, esta imagem será importada para um software de
diagramação habilitado para ICC como o QuarKXpress ou o InDesign.
Lembre-se de que está posicionando imagens RGB na sua página.
Após o término do Layout, habilite o CMM no aplicativo e configure
seus profiles default, de origem, de monitor e de impressora final. Os
Profiles Default serão utilizados nos ítens criados no aplicativo e nas
imagens importadas sem profile anexado. O CMM utiliza tanto os
Profiles Default como os anexados para cada imagem, para controlar
como a imagem sairá na prova e na impressão final.
Uma vez que as provas estejam aprovadas, pode-se dar saída em
uma imagesetter utilizando o profile de saída final para a conversão a
CMYK. Pode-se gerar arquivos PS se o rip da imagesetter não tiver
gerenciamento de cores.
Roteiros PostScript são os roteiros do futuro. Entretanto, cautela se
faz necessária. Estes roteiros tem problemas peculiares. Assim como
nos demais roteiros, o começo é a calibração e geração de profiles de
todos os dispositivos envolvidos.
Utilizando camera digital, scanner ou gerando a imagem a partir do
Photoshop, salve a imagem para começar em TIFF RGB. (obs profile
origem do sacnner)
Uma vez no Photoshop, converta a imagem imediatamente para o
espaço RGB de trabalho do Photoshop. (ex. Adobe RGB 1998 ou RGB
Bruce). Faça as edições ou correções na imagem.
A seguir gere uma Soft Proof no monitor utilizando os profiles de
monitor e de output para simular a saída final no monitor. Pode-se
também imprimir numa impressora eletrônica utilizando o profile de
origem, o da impressora final e o da impressora eletrônica para
simular a saída final. Quando as edições necessárias tiverem
finalizado, o arquivo deve ser salvo como TIFF RGB com os profiles
embutidos.
A seguir, esta imagem será importada para um software de
diagramação habilitado para ICC como o QuarKXpress ou o InDesign.
Lembre-se de que está posicionando imagens RGB na sua página.
Após o término do Layout, habilite o CMM no aplicativo e configure
seus profiles default, de origem, de monitor e de impressora final. Os
Profiles Default serão utilizados nos ítens criados no aplicativo e nas
imagens importadas sem profile anexado. O CMM utiliza tanto os
Profiles Default como os anexados para cada imagem, para controlar
como a imagem sairá na prova e na impressão final.
Uma vez que as provas estejam aprovadas, pode-se dar saída em
uma imagesetter. No RIP, o CMM aplicará os profiles e fará a
conversão de RGB para CMYK. Este é um excelente roteiro também
utilizando imagens EPS.
Roteiro CMM: A conversão entre espaços de cor é sempre feita por
um software chamado CMM (módulo de gerenciamento de cor).
Quando um profile é lido pelo software aplicativo, este chama por um
CMM especificado quando o profile foi criado. O CMM presente no
sistema toma conta das conversões de forma transparente para o
usuário, evitando conflitos entre profiles de origem e de saída. Muitos
profiles podem utilizar o mesmo CMM, mas cada profile tem um CMM
"preferido" que é chamado e utilizado se estiver presente no sistema.
Por exemplo, profiles criados pelo POCE da Pantone utilizarão o CMM
POCE.
Algumas vezes, quando se obtém profiles para uso com certas
mídias, parte do que se está comprando é o próprio CMM deste
fornecedor. Isto é o que faz o gerenciamento de cor deste ou daquele
fornecedor funcionar mais rápido ou melhor, e é o cerne do trabalho
de pesquisa deste fornecedor para uma tecnologia melhor.
Além do CMM preferido pelo profile, há um CMM default (geralmente
da Linotype, seja para MAC ou PC) que será utilizado se o sistema
não encontrar o ouitro CMM ou se este não puder ser utilizado por
alguma outra razão. Todos os profiles sempre funcionam com o CMM
default além do CMM preferido.
O papel do CMM é utilizar a informação sobre os dispositivos de
origem e de saída e converter as cores entre eles. Algumas vezes isto
envolve uma conversão intermediária para o espaço de cor "mestre"
do CMM, mas outras vezes o CMM pode encurtar o caminho pré-
computando um "link" de dispositivos para converter cores
diretamente do espaço de cor de origem para o espaço de cor final.
Os detalhes são puramente definidos pelo fornecedor de seu CMM.

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