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TRABALHOS ACADÊMICOS
2007
Organizadores:
Janete Maria de Oliveira
Jussara Delfino
Belo Horizonte
2007
Copyright 2007 Centro Universitário UNA
1 APRESENTAÇÃO....................................................................................................... 9
2 TRABALHOS ACADÊMICOS ...................................................................................... 10
2.1 Definições....................................................................................................... 10
2.1.1 Tese ........................................................................................................ 10
2.1.2 Dissertação............................................................................................... 10
2.1.3 Trabalho de graduação – similares (Monografia, TCC – trabalho de conclusão de
curso, TGI – trabalho de graduação interdisciplinar, Memorial) ................................ 11
2.2 Apresentação gráfica........................................................................................ 11
2.2.1 Tipo de papel ............................................................................................ 11
2.2.2 Margem.................................................................................................... 11
2.2.3 Fonte ....................................................................................................... 11
2.2.4 Espacejamento.......................................................................................... 11
2.2.5 Paginação ................................................................................................. 12
2.2.6 Citações ................................................................................................... 12
2.2.7. Notas de rodapé ....................................................................................... 12
2.2.8 Indicativos de seção (títulos e sub-títulos) .................................................... 12
2.2.9 Abreviaturas e siglas .................................................................................. 13
2.2.10 Ilustrações, figuras e tabelas..................................................................... 13
2.3 Modelo para composição da estrutura de trabalhos acadêmicos ............................. 14
2.3.1 Elementos Pré-Textuais .............................................................................. 15
2.3.2 Elementos textuais .................................................................................... 22
2.3.3 Elementos pós-textuais .............................................................................. 24
3 ARTIGOS CIENTÍFICOS PADRÃO FACULDADE DE SAÚDE E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS........ 26
3.1 Título e subtítulo.............................................................................................. 26
3.2 Autoria ........................................................................................................... 26
3.3 Resumo .......................................................................................................... 27
3.4 Palavras-chave ................................................................................................ 27
3.5 Corpo do texto ................................................................................................ 27
3.5.1 Introdução................................................................................................ 27
3.5.2 Objetivos.................................................................................................. 27
3.5.3 Metodologia .............................................................................................. 27
3.5.4 Resultados e comentários ........................................................................... 28
3.5.5 Conclusão ou considerações finais ............................................................... 28
3.6 Resumo em língua estrangeira .......................................................................... 28
3.7 Palavras-chave em língua estrangeira ................................................................ 28
3.8 Referências ..................................................................................................... 28
4 CITAÇÕES NO CORPO DO TEXTO ............................................................................. 29
4.1 Tipos de citações ............................................................................................. 29
4.1.1 Citação direta (literal) ................................................................................ 29
4.1.2 Citação indireta (livre)................................................................................ 30
4.1.3 Citação da citação...................................................................................... 30
4.1.4 Textos ensaísticos ou literários .................................................................... 31
4.1.5 Recomendações ........................................................................................ 31
4.1.6 Citação de informações extraídas das redes de comunicação eletrônica ............ 36
5 ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS PADRÃO ABNT ....................................................... 37
5.1 Elementos que compõem as referências ............................................................. 37
5.2 Apresentação das Referências ........................................................................... 38
5.3 Livros no todo ................................................................................................. 39
5.3.1 Com um autor ........................................................................................... 39
5.3.2 Com dois autores....................................................................................... 39
5.4 Parte de livro (capítulos)................................................................................... 40
5.4.1 O autor do capítulo, volume, etc. não é o mesmo da obra............................... 41
5.4.2 O autor do capítulo, volume etc. referenciado é o mesmo da obra ................... 41
5.5 Casos Especiais ............................................................................................... 42
5.6 Artigo de periódico científico ............................................................................. 42
5.6.1 Artigo sem autoria ..................................................................................... 43
5.6.2 Artigo em vias de publicação....................................................................... 43
5.7 Artigo ou matéria publicada em periódicos não científicos ..................................... 43
5.7.1 Artigo de jornal ......................................................................................... 44
5.7.2 Publicação em caderno especial do jornal ..................................................... 44
5.7.3 Entrevista publicada em jornal .................................................................... 44
5.8 Eventos científicos ........................................................................................... 44
5.8.1 Evento científico como um todo ................................................................... 44
5.8.2 Trabalho apresentado em evento (parte do evento) ....................................... 45
5.9 Teses, dissertações e trabalhos de conclusão de curso ......................................... 45
5.10 Trabalhos apostilados ..................................................................................... 46
5.11 Materiais especiais ......................................................................................... 46
5.11.1 Imagens em movimento: filmes, fitas de vídeo e DVD .................................. 46
5.11.2 Informações sobre softwares..................................................................... 47
5.12 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico ........................................... 47
6 ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS PADRÃO VANCOUVER ............................................. 48
6.1 Autoria ........................................................................................................... 48
6.2 Título ............................................................................................................. 49
6.3 Referência bibliográfica .................................................................................... 49
6.3.1 Ordenação das referências.......................................................................... 49
6.3.2 Elementos de uma referência bibliográfica .................................................... 49
6.4 Regras gerais de apresentação .......................................................................... 50
6.4.1 Elementos de entrada ................................................................................ 50
6.4.2 Pontuação ................................................................................................ 50
6.4.3 Autores pessoais ....................................................................................... 51
6.4.4 Autores em colaboração ............................................................................. 52
6.4.5 Editor(es), compilador(es) como autor(es).................................................... 52
6.4.6 Autor corporativo (entidades coletivas) ........................................................ 53
6.4.7 Evento ..................................................................................................... 54
6.4.8 Teses, dissertações e monografias ............................................................... 54
6.4.9 Outros tipos de materiais............................................................................ 55
6.5 Partes de monografia ....................................................................................... 57
6.5.1 Capítulo de livro cujo autor é o mesmo da obra ............................................. 57
6.5.2 Capítulo de autor/colaborador ..................................................................... 58
6.5.3 Trabalho publicado em Anais de congresso ................................................... 59
6.5.4 Livro onde são publicados trabalhos apresentados em congressos ................... 59
6.6 Artigo em periódico.......................................................................................... 59
6.6.1 Artigo com autoria ..................................................................................... 59
6.6.2 Artigo anônimo.......................................................................................... 60
6.6.3 Volume .................................................................................................... 60
6.6.4 Paginação em numeração romana ............................................................... 62
6.6.5 Artigo contendo retratação ......................................................................... 63
6.6.6 Artigo retratado......................................................................................... 63
6.6.7 Artigo com erratum publicado ..................................................................... 63
6.6.8 Fascículo com editoria científica................................................................... 64
6.7 Outros tipos de trabalhos publicados em periódicos.............................................. 64
6.7.1 Eventos .................................................................................................... 64
6.7.2 Artigos de jornais ...................................................................................... 64
6.8 Notas ............................................................................................................. 65
6.8.1Trabalhos aceitos para publicação (no prelo ou in press) ................................. 65
6.8.2 Trabalhos inéditos (submetidos à aceitação de uma editora, sem ter atingido a
fase de publicação) ............................................................................................ 65
6.8.3 Resumos (abstracts) .................................................................................. 66
6.8.4 Nota prévia ............................................................................................... 66
6.8.5 Relatórios ................................................................................................. 66
6.8.6 Cartas ao editor ........................................................................................ 67
6.8.7 Editorial.................................................................................................... 67
6.9 Outros materiais.............................................................................................. 67
6.9.1 Imagens em movimento (filmes, fitas de vídeo, DVDs etc). ............................ 67
6.10 Materiais em formato eletrônico....................................................................... 68
6.10.1 Livro em formato eletrônico ...................................................................... 68
6.10.2 Artigo de periódico eletrônico .................................................................... 69
6.10.3 Eventos .................................................................................................. 69
6.11 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico ........................................... 69
6.11.1 Homepage .............................................................................................. 69
6.11.2 Lista de Discussão ................................................................................... 70
6.11.3 E-mail .................................................................................................... 70
6.11.4 Materiais eletrônicos disponíveis em CD-ROM:............................................. 70
7 MODELOS ESPECIAIS DE TRABALHOS ACADÊMICOS .................................................. 72
7.1 Trabalho interdisciplinar de graduação tecnológica ............................................... 72
7.2 Plano de Negócios............................................................................................ 73
7.2.1 Sumário executivo ..................................................................................... 75
7.2.2 Índice analítico .......................................................................................... 76
7.2.3 Missão, visão e valores............................................................................... 76
7.2.4 Descrição da empresa ................................................................................ 77
7.2.4.2 Estado atual ........................................................................................... 77
7.2.5 Produtos e serviços.................................................................................... 77
7.2.6 Análise setorial.......................................................................................... 77
7.2.7 Mercado-Alvo ............................................................................................ 78
7.2.8 Planejamento de Marketing......................................................................... 78
7.2.9 Concorrentes ............................................................................................ 79
7.2.10 Planejamento Financeiro ........................................................................... 79
7.2.11 Planejamento Operacional......................................................................... 80
7.2.12 Sócios e Equipe Executiva ......................................................................... 80
7.2.13 Riscos e Incertezas .................................................................................. 80
7.2.14 Considerações finais................................................................................. 81
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 82
Apresentação
O uso deste manual, no entanto não desobriga o aluno à consulta a manuais de Metodologia
do Trabalho Científico, às normas publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT e aos manuais de orientações específicas das faculdades/ cursos. Todavia,
pretendemos fornecer ao aluno uma forma de consulta acessível e prática para confeccionar
trabalhos nas várias disciplinas durante seu curso.
DICA
Quanto mais impessoal, mais objetiva é a redação do trabalho.
Evite expressões tais como “meu trabalho”, “eu penso”, entre
outros, uma vez que estas expressões conotam subjetividade
inerente à linguagem expressa na primeira pessoa. Deve-se
utilizar o pronome impessoal “SE”. Exemplos: Realizou-se,
Procedeu-se.
2.1 Definições
2.1.1 Tese
2.1.2 Dissertação
Recomenda-se a utilização de papel branco de boa qualidade, formato A4 (21,0 x 29,7 cm),
digitados no anverso (frente) da folha, exceto a folha de rosto que pode conter a ficha
catalográfica (dissertações e teses) no seu verso.
2.2.2 Margem
PARÁGRAFO
Pede-se parágrafo de 2,00 cm (recuo da primeira linha), sem
espaços entre os parágrafos, ou como é sugerido mais
modernamente, alinhar o parágrafo junto à margem esquerda e
utilizar um espaço em branco, separando um parágrafo do
outro.
O alinhamento dos parágrafos deve ser justificado, exceto as
referências, alinhadas somente na margem esquerda.
2.2.3 Fonte
Para trabalhos digitados em computador utilizar preferencialmente fonte Times New Roman
ou Arial, tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para citações longas, notas de rodapé,
paginação, legenda e fonte de ilustrações e tabelas.
2.2.4 Espacejamento
O texto deve ser digitado ou datilografado com 1,5 de espaço entrelinhas. As citações
longas, as notas de rodapé, as referências, e os resumos devem ser digitados ou
datilografados em espaço simples.
Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede e ou que os sucede por
uma entrelinha dupla (dois espaços simples).
2.2.5 Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente,
mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o
último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas
devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto
principal.
2.2.6 Citações
As notas devem ser digitadas dentro das margens ao final da folha, ficando separadas do
texto por um espaço simples e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda. Os editores
de textos (Word) possuem este recurso automático. Consultar seção 3 deste guia.
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso,
acrescentando-se a abreviatura ou a sigla entre parênteses.
Exemplo:
Organização das Nações Unidas (ONU)
b) Tabelas
Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma. As tabelas
apresentam informações tratadas estatisticamente:
• se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte,
neste caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o
cabeçalho repetidos na folha seguinte;
• nas tabelas utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das
colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para
separar colunas e fios horizontais para separar as linhas.
2.3 MODELO PARA COMPOSIÇÃO DA ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Capa Obrigatório
Lombada Opcional
Folha de Rosto Obrigatório
Errata Opcional
Folha de Aprovação Obrigatório
Dedicatória Opcional
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Agradecimentos Opcional
Epígrafe Opcional
Resumo na Língua Vernácula Obrigatório
Resumo na Língua Estrangeira*
Lista de Ilustrações Opcional
Lista de Tabelas Opcional
Listas de Abreviatura e Siglas Opcional
Lista de Símbolos ou Notações Opcional
SUMARIO Obrigatório
1 INTRODUCAO Obrigatório
1.1 Situação problema Obrigatório
1.2 Objetivos Obrigatório
1.2.1 Geral Obrigatório
ELEMENTOS TEXTUAIS 1.2.2 Específicos Obrigatório
1.3 Metodologia Obrigatório
3 DESENVOLVIMENTO Obrigatório
4 CONCLUSÃO Obrigatório
REFERÊNCIAS Obrigatório
GLOSSÁRIO Opcional
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS APÊNDICE Opcional
ANEXO Opcional
ÍNDICE Opcional
Os elementos pré-textuais são aqueles que antecedem o texto com informações que ajudam
na identificação e utilização do trabalho.
2.3.1.1 Capa
Na Capa (FIG. 1) todo o texto deve ser redigido em Times New Roman ou Arial tamanho 14,
em negrito e com espaçamento entre linhas de 1,5. Com letras em MAIÚSCULAS,
centralizado, na seqüência, deve ser redigido o nome do autor em seguida, apenas com as
primeiras letras dos nomes em MAIÚSCULAS. O título e subtítulo, se houver, também devem
ser centralizados, em negrito e com letras MAIÚSCULAS. O título deverá ser redigido em
fonte tamanho 14 e o subtítulo, em fonte 12.
O título inferior, composto pelo local e pelo ano deve ser alocado nas duas últimas linhas da
folha, seguindo a formatação do título superior e do título da obra.
Margem Superior 3 cm
Belo Horizonte
2006
A página de rosto é muito similar à primeira capa uma vez que apresenta basicamente as
mesmas informações. Entretanto, alguns outros dados devem ser incluídos nesta página para
detalhar um pouco mais a obra. Devem ser apresentadas na página de rosto, na seguinte
ordem, as informações (FIG.2):
a) Nome da instituição:
b) Nome completo do(a) autor(a);
c) Título e subtítulo do trabalho;
d) Natureza e objetivo do trabalho (Trabalho de Conclusão de curso apresentado...) ;
e) Local;
f) Ano.
2.3.1.4 Errata
Consiste numa folha, em separado, que é apresentada antes da defesa, para que os
componentes da Banca Examinadora tomem conhecimento das correções já efetuadas pelo
aluno no trabalho.
Belo Horizonte
2006
Belo Horizonte
2006
Figura 3 – Modelo de Folha de Aprovação
2.3.1.6 Dedicatória
2.3.1.7 Agradecimentos
2.3.1.8 Epígrafe
O terceiro elemento opcional dos pré-textuais é a folha da Epígrafe, onde é citada uma
sentença escolhida pelo autor, que deve guardar coerência com o tema abordado na obra.
Logo após a frase, o nome do autor da citação deve ser incluído, e se não houver, a palavra
anônimo deve ser redigida. O nome do autor deve levar o itálico. O conjunto da frase e do
autor deve ser alinhado à direita, procurando não deixar ultrapassar a metade esquerda da
página.
O Resumo, nada mais que a síntese dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara,
concisa e direta redigido pelo próprio autor. Deve conter entre 150 a 500 palavras e ressaltar
o objetivo, o resultado e as conclusões do trabalho, bem como a técnica e o método
empregados na sua elaboração. É redigido na voz ativa e na terceira pessoa do singular. A
NBR 6028 (ABNT, 2003e) recomenda a inclusão de palavras-chave logo abaixo do resumo,
antecedidas pela expressão: Palavras-chave.
Abreviaturas, símbolos, fórmulas, equações e diagramas devem ser evitados se não forem
absolutamente necessários para a compreensão. O mesmo ocorre com comentários, críticas
e julgamento pessoal do resumidor. Evitar também expressões tais como: “O presente
trabalho trata-se de..., O autor do trabalho descreve...”.
2.3.1.10 Listas
As listas são o rol de elementos ilustrativos ou explicativos. Podem ser incluídas listas de:
a) Ilustrações – gráficos, quadros, fórmulas, lâminas, figuras (desenhos, gravuras,
mapas, fotografias), na mesma ordem em que são citados no trabalho. As ilustrações
têm designações específicas tais como FIG. TAB, entre outros.
b) Tabelas – relação numérica da das tabelas na mesma ordem em que sucedem no
trabalho;
c) Abreviaturas e siglas – relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas na
publicação, seguidas das palavras a que correspondem, escritas por extenso;
d) Símbolos ou notações – relação de sinais convencionados, utilizados no texto,
seguidos dos respectivos significados.
2.3.1.11 Sumário
O sumário deve identificar para cada divisão o seu respectivo indicativo de numeração (se
houver), seu título e sua página inicial, exatamente com a mesma grafia e formatação
adotada no texto (exceto o negrito que não deve ser utilizado nesta listagem). Devem ser
incluídas todas as listas apresentadas, os capítulos e seções do desenvolvimento e os
elementos pós-textuais: Referências (antiga Bibliografia) e se houver, Glossário, capa dos
Apêndices e capa dos Anexos. Portanto, todas as partes anteriores ao sumário, não devem
ser inseridas na listagem. Também não se deve fazer uma referência circular e indicar o
próprio sumário na listagem.
Em uma nova página, o título sumário deve ser incluído em letras MAIÚSCULAS e negrito,
alinhado ao centro e sem tabulação alguma. Deixando um espaço 1,5 em branco abaixo
deste título, a listagem das seções deve ser iniciada, junto à margem esquerda (e de acordo
com a tabulação de cada nível), seguindo a ordem e a numeração em que elas foram
apresentadas no texto, cada uma em uma linha, com espaçamento simples entre elas.
Relembrando, veja o Apêndice 10. Para realizar esta atividade da forma solicitada deve ser
utilizada a ferramenta do Word de elaboração de índices (este é o nome utilizado no
programa para identificar o sumário),
• Introdução: a introdução levanta a questão a ser estudada, mostrando o que já foi escrito
a respeito do tema e assinalando a relevância e o(s) objetivo(s) do trabalho. Deve versar
única e exclusivamente sobre a temática intrínseca do trabalho (SEVERINO, 2002). Portanto,
nesta parte do trabalho levanta-se os antecedentes da problemática que se deseja trabalhar,
quais autores já trataram deste tema, mostra-se tanto as controvérsias entre os autores,
quanto as questões similares e atuais sobre o assunto (BASTOS, PAIXÃO, FERNANDES,
DELUIZ, 1995).
• Conclusão: Segundo Bastos et al. (1995, p.13), esta parte do trabalho representa o
momento final, quando é apresentado o resumo da argumentação e são relacionadas às
diversas idéias desenvolvidas ao longo do trabalho, em um processo de síntese dos principais
resultados, com os comentários e as
contribuições trazidas pelo autor.
• Método:
• Sujeitos: sua caracterização quanto a todos aqueles fatores que parecem relevantes
serem controlados ou conhecidos na pesquisa. Ex.: sexo, idade, renda, escolaridade,
profissão, etc. Como e onde serão recrutados. No caso de se utilizar uma amostra,
informar o método de seleção da amostra utilizada (amostragem), e qual população
(tamanho, características);
• Ambiente: dados referentes ao ambiente físico e/ou social em que os dados serão
coletados. Introduzir figuras se necessário;
• Instrumento: informação minuciosa sobre os aparelhos, equipamentos, instrumentos,
questionários, testes ou técnicas que permitirão a coleta de dados. Introduzir figuras
se necessário;
• Procedimento: descrição dos métodos e técnicas utilizadas para se tentar responder
as perguntas da pesquisa, seus objetivos (e hipóteses). Esclarecer o delineamento
(grupos, sujeito único, experimental, fatorial, funcional?), controle de variáveis (do
sujeito, do experimentador, do ambiente, das instruções) e fases do procedimento;
• Tratamento dos dados (previsão de análise dos dados): Esclarecer como os dados
coletados serão tratados com vistas a responder aos objetivos propostos. Como será
o tratamento estatístico ou qualitativo dos dados.
• Resultados: o relato dos resultados tem o propósito de oferecer evidências que esclareçam
as perguntas (problema) ou hipóteses formuladas na introdução. Trata-se da apresentação
dos dados coletados devidamente analisados (tratados segundo a previsão de análise
exposta no método). Inserir gráficos e tabelas se necessário;
2.3.3.1 Referências
2.3.3.2 Anexo
De acordo com a NBR 14724 (ABNT 2005, p. 1) trata-se de “um elemento opcional, que
consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação e ilustração”. Contudo, a NBR 10719 (ABNT, 1989) norma que informa sobre a
apresentação de relatórios técnico-científicos, define anexos como “partes extensivas ao
texto, destacado deste para evitar descontinuidade da seqüência lógica das seções”. Nesta
última não há menção quanto à autoria do material anexado, podendo ser do próprio autor
ou não. Além do que, não está especificado a apresentação do elemento denominado
apêndice.
Entendemos que no meio acadêmico é mais comum a apresentação dos elementos anexos
de acordo com as orientações da segunda norma mencionada acima. Assim, sugerimos, que
adotemos as especificações da NBR 10719 (ABNT, 1989) que dispõe que o conteúdo dos
anexos refere-se a:
• Modelos de formulários e/ou impressos citados no texto;
• Ilustrações que não são diretamente citadas no texto;
• Descrição de equipamentos, técnicas e processos, se for necessário ressaltar em
pormenores os aspectos de máquinas, e/ou discriminar procedimentos de uma técnica
específica ou programa utilizado;
• Material de acompanhamento que não pode ser incluído livremente no corpo do relatório,
quer por sua dimensão, quer pela forma de apresentação (fotografias, originais, microfichas,
plantas e mapas especiais).
2.3.3.3 Apêndice
A NBR 10719 (ABNT, 1989) não apresenta este elemento, pois como visto acima, todo material
suplementar é inserido como anexo. Contudo, a NBR 14724 (ABNT, 2005, p 2) define apêndice como
um “elemento opcional, que consiste de um documento elaborado pelo autor, a fim de complementar
sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho”.
De acordo com esta última norma, os apêndices devem ser identificados por letras maiúsculas,
travessão e pelos respectivos títulos.
Exemplos:
Apêndice A – Representação gráfica de contagem de células.
Apêndice B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias
3 ARTIGOS CIENTÍFICOS PADRÃO FACULDADE DE SAÚDE E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ELEMENTO
TÍTULO E SUBTÍTULO
Autoria
Resumo em língua vernácula
PALAVRAS-CHAVE
CORPO DO TEXTO
ESTRUTURA Introdução
Objetivos
Metodologia
Resultados e Comentários
Conclusão ou Considerações Finais
Resumo em língua estrangeira
Palavras-chave em língua estrangeira
REFERÊNCIAS
Devem ser impressos no alto da página, separados por dois pontos e na língua do texto.
3.2 Autoria
Nome completo do(s) autor(es) alinhado(s) a esquerda. Em nota de rodapé deve aparecer a
descrição de função e nome da instituição ao qual pertence(m), endereço de contato e
endereço eletrônico.
Agradecimentos do (s) autor(es) e data de entrega dos originais à redação, devem aparecer
em nota editorial no final do artigo.
3.3 Resumo
3.4 Palavras-chave
Termos que indicam o conteúdo do artigo. Devem aparecer logo abaixo do resumo,
separadas entre si por ponto e vírgula. Para a escolha de palavras-chave mais adequadas,
solicite a um bibliotecário, consulta dos termos em catálogos de vocabulário controlado.
3.5.1 Introdução
3.5.2 Objetivos
3.5.3 Metodologia
Podem vir juntos ou separados, retratam o resultado da coleta de dados com as respectivas
reflexões e/ou comentários sobre estes dados.
Versão do resumo original em língua estrangeira. Devem obedecer a língua exigida pelo
editor.
3.8 Referências
Conjunto de elementos que identificam as obras consultadas e/ou citadas no texto. São
normalizadas de acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2002).
As referências devem ser ordenadas em uma única ordem alfabética, em espaço simples, e
espaço duplo entre elas.
4 CITAÇÕES NO CORPO DO TEXTO
"Menção, no texto, de uma informação colhida em outra fonte. Pode ser uma transcrição ou
parágrafo, direta ou indireta, de fonte escrita ou oral". (NBR 10520, ABNT, 2002, p.2).
Citação é a transcrição das palavras de um autor ou a referência a suas idéias, geralmente
para ilustrar ou sustentar o que se afirma.
Quando se transcrevem literalmente trechos de obras. “Nas citações diretas deve-se indicar
obrigatoriamente, após a data a(s) página(s), volume(s), tomo(s), parte(s) da fonte
consultada.” (FRANÇA et. al., 2004, p. 120).
Quando se tratar de citação direta com até três linhas, deve-se inseri-la no texto, entre
aspas:
Exemplo:
Neste contexto, Oliveira (1999, v.2, p. 20) cita a participação da comunidade na gestão escolar como
“uma revolução cultural de dimensões ‘copernicanas’.”
Quando se tratar de citação direta com mais de três linhas, deve-se contituir um novo
parágrafo, independente, com recuo de 4 cm da margem esquerda, tamanho de fonte menor
(sugere-se 10) e espaçamento 1 ou simples entre as linhas. Neste caso, dispensa-se as aspas.
Exemplo:
Quando falamos (usando o que vou chamar, por falta de termo melhor, estilo falado),
estamos sujeitos a muitas limitações que não existem no caso da escrita: precisamos
manter a atenção do interlocutor; não podemos sobrecarregar sua memória (nem a
nossa); não podemos voltar a apagar o que acabamos de dizer, e assim por diante
(PERINI, 1980, p. 61).
4.1.2 Citação indireta (livre)
São sínteses pessoais que reproduzem fielmente as idéias ou informações dos outros.
Não é necessário indicar a página, simplesmente o sobrenome do autor e a data da
publicação do trabalho.
Exemplos:
Como lembra Martins (1984), o futuro desenvolvimento da informação está cada dia mais
independente de um plano unificado de normalização.
Soltys e Spratling (1957) descreveram pela primeira vez, em porca com cistite e pielonefrite, a
presença de Corynebacterium suis.
No Brasil, Oliveira et. al. (1983) isolaram Corynebacterium suis do divertículo prepucial de
machos, em idade de abate.
Exemplo:
Após este primeiro isoalemento, na Inglaterra, vários casos de têm sido descritos em apíses
como Canadá, Noruega, Holanda, Dinamarca e Finlândia (BANGE; DUCROT, 1984;
GLAZERBROOK et. al. 1973; JONES, 1981).
Exemplo:
Campos (15) destacou, em estudo sobre o atendimento aos menores em São Paulo, que as
creches comunitárias expressam uma relação diferente dos orfanatos [...]
E a menção de um documento ao qual não se teve acesso direto. No texto deve ser
indicado o sobrenome do(s) autor (es) do trabalho original, não consultado, seguido das
expressões apud, citado por, conforme ou segundo, e do sobrenome do(s) autor(es) da obra
consultada. Neste caso o autor citado deve ser referenciado em nota de rodapé.
Exemplo:
Marinho1, (citado por MARCONI e LAKATOS, 1982), apresenta a formulação do problema como uma
fase de pesquisa que, sendo bem delimitada, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação.
1
Em rodapé: MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciências humanas. Petrópolis: Vozes, 1980.
NOTAS DE RODAPÉ
Transmitem informações que não foram incluídas no próprio
texto, por provocarem quebra de seqüência deste. Não fazem
parte das referencias bibliográficas. Seguem as orientações:
- Separadas do corpo do texto por um traço horizontal continuo
de 5 cm, aproximadamente, iniciado na margem esquerda;
- Devem ser de espaço simples de entrelinhas;
- Cada nota deve ser indicada em uma nova linha com a devida
sinalização.
Quando se tratar de textos ensaísticos ou literários, poderá ser feita uma apresentação mais
livre das citações bibliográficas. A normalização neste caso limita-se aos dados bibliográficos
apresentados em notas de rodapé.
Exemplos:
13
Em 1933, Nina Rodrigues, no já citado Os africanos no Brasil , publica um vocabulário básico de cinco
línguas sudanesas[...]
13
Em rodapé: Cf. RODRIGUES, 1933, p. 141-146.
“A escritora não é um espelho, e aquele que a ela se entrega descobre sobre o appel uma fisionomia do
exterior que ignorava, ou um pensamento do qual nada sabia”, escreve Pommier.1
1
Em rodapé: Cf. POMMIER, 1987, p. 97.
4.1.5 Recomendações
Exemplos:
Azevedo, C (1957)
Azevedo, M (1957)
4.1.5.2 Entidades coletivas conhecidas por sigla
Deve-se citar o nome por extenso acompanhado da sigla na primeira citação e, a partir daí,
usar apenas a sigla.
Exemplos:
São cento e vinte milhões de brasileiros conforme dados apresentados anteriormente pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 1975).
Nas citações subseqüentes deve-se usar apenas IBGE (1975) ou (IBGE, 1975).
Exemplo:
É neste nível de atuação da Universidade que se coloca o problema da produção de conhecimento entre
um público mais amplo, não limitado apenas à sua clientela habitual formada pelo próprio corpo
discente (BRASIL, 1981).
Exemplo:
Conforme análise feita em ATUALIZAÇÃO... (2005).
Deve-se citar o sobrenome do autor, seguido das datas entre parênteses. Para a citação de
vários trabalhos de um mesmo autor com a mesma data, usam-se letras minúsculas
acompanhando a data.
Exemplo:
Lagerloff (1934, 1936, 1937) encontrou 22,08% de machos afetados dessa hipoplasia.
Exemplos:
De acordo com Martins, Jorge e Marinho (1972) ou (MARTINS, JORGE e MARINHO, 1972);
Jardim et al. (1965) ou (JARDIM et al., 1965);
4.1.5.7 Citação indireta de mais de um documento de vários autores
Deve-se cita-los em ordem alfabética seguidos da respectiva data, separados por ponto-e-
vírgula.
Exemplo:
Atanasiu (1967); King, (1965); Lirons (1955); Thomas, (1973) ou (ATANASIU, 1967, KING, 1965,
LIRONS, 1955, THOMAS, 1973);
Exemplo:
Machado [1915?]
Exemplo:
A marca é um ativo intangível, cujo valor real não é
legalmente contabilizado. [...] O reconhecimento das marcas
pelos consumidores e canais de distribuição consolidados ao
longo dos anos pode até sobreviver a uma empresa
financeiramente deficiente. (MARTINS e BLECHER, 1997, p.
2)
Exemplo:
De acordo com .... (1957)
Exemplo:
Prossegue o pedido que "em agosto de 2004, o Presidente da República assinou o Decreto n° 5.180,
determinando que “o empréstimo poderá ser concedido por qualquer instituição consignatária,
independentemente de ser ou não responsável pelo pagamento de benefício” (art. 1° do citado decreto,
que modificou o art. 154, § 6°, VIII, do Regulamento da Previdência Social), (grifo nosso).”
4.1.5.12 Textos em língua estrangeira
Exemplo:
Isso reforça o que diz Reboul (1998, p. 33-34): “[...] l’unité profonde de la réthorique [...] n’est jamais
simplesment esthétique ni simplement argumentative, [elle] se situe toujours au croisement dês
deux”.1
No rodapé: 1 “[...] a unidade profunda da retórica [...] não é jamais simplesmente estética nem
simplesmente argumentativa, [ela] se situa sempre no cruzamento das duas” (tradução nossa).
4.1.5.13 Quando se fizer necessário traduzir ou grifar palavras a fim de destacar alguma
passagem ou alterar original
Exemplo:
(tradução do autor) (tradução nossa) (grifo do autor) (grifo nosso)
“Partindo do pressuposto de que algumas questões poderiam ser específicas de algumas áreas, optou-
se por avaliar os dados coletados, inicialmente, por área do conhecimento e posteriormente
considerando a amaostraglobal” (FRANÇA et al., 2002, p. 3, grifo nosso).
4.1.5.14 Dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações e outros)
Exemplo:
Foram mais de três mil e duzentos inscritos para o vestibular de meio de ano1.
No rodapé: Informação repassada em Reunião de Líderes Administrativos da UNA em maio de 2007.
4.1.5.15 Dados obtidos por de trabalhos ainda não publicados ou em fase de pré-publicação
Exemplo:
[...] artigo sobre interação in vitro e in vivo entre amostras de Escherichia coli 1.
1
No rodapé: Trabalho de autoria de Edir Nepomuceno da Silva e outros da Faculdade de Medicina
Veterinária da USP, 1988 (em fase de pré-publicação)..
Deve-se indicar com a expressão latina (sic) que significa estava assim mesmo, no texto
original.
Exemplo:
Sr. – Por só achar vivendo em sucessiva opressão o Povo destas minas gemendo não tanto com o peso
dos quintos que a V. Majestade pagam, porque esses se pode dizer tributo devido, ainda que deva ser
sensível pagá-lo quem não é mineiro, como os insuavis (sic) acessórios que em pena se estabelecem
em direitura contra os rebeldes, nos impele a obrigação de acurdir pelo bem público dar esta conta a V.
Majestade lembrados de que na criação das intendências [...] (CARVALHO, 1982).
Exemplo:
Através da lista de discussão do COMUT on-line1 soube-se que a mesma já conta com mais de 200
inscritos [...]
1
No rodapé: listserv@ibict.br.
5 ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS PADRÃO ABNT
As Referências são definidas pela NBR 6023 (ABNT, 2002) como um conjunto de elementos
que nos permitem identificar, seja total ou parcialmente, documentos impressos ou
eletrônicos, registrados em diversos tipos de material (livros, periódicos, dissertações, teses,
sites, cd-rom, etc.).
E, assim como devem ser citadas no corpo dos trabalhos acadêmicos e científicos, as obras
efetivamente consultadas deverão ser listadas - ao final do trabalho - numa seção própria
denominada Referências. O registro adequado dos elementos de identificação da literatura
específica garantirá um maior sucesso a outros pesquisadores que poderão localizá-la e
consultá-la.
CONTEÚDO
1. Formas de entrada (autores pessoais, autor entidade
e título);
2. Título e subtítulo;
3. Edição;
4. Local de publicação;
5. Editora;
6. Ano de publicação;
7. Descrição física;
8. Séries;
9. Notas especiais.
Bibliografia
Seleção prévia de obras que, num primeiro momento, parece ao pesquisador interessante à
sua proposta de investigação, ou ainda, que fora sugerida por alguém ou algum órgão
específico. Foram consultadas, mas não necessariamente citadas no corpo do texto.
Referências ou Referências Bibliográficas
São todas as obras utilizadas e efetivamente citadas no corpo do trabalho. As obras
selecionadas e mantidas para a elaboração do trabalho e que, portanto, farão parte do
desenvolvimento do mesmo em forma de citações, deverão ser registradas numa seção no
final do trabalho. Quando utilizamos o termo Referências ou Referências Bibliográficas
estamos dizendo que idéias e pensamentos de determinados autores foram citados,
referenciados no desenvolvimento do trabalho.
Exemplos:
BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
OLIVEIRA, S.L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
3. sinais como parênteses podem ser utilizados na indicação de algumas notas que
tornarão os documentos melhor identificados;
Exemplo:
KUHN, T.S. A função do dogma na investigação científica. In: DEUS, J.D. (Org.). A crítica
da ciência: sociologia e ideologia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. p. 53-80.
Obs.: A sinalização – Org. – indica que J. D. Deus é organizador de uma obra que deve contar com
alguns colaboradores discutindo acerca do tema em questão.
Neste caso exemplificado vale, ainda, ressaltar que toda obra constituída de alguns trabalhos
de diversos autores entra pelo nome do responsável intelectual seguido da abreviação da
palavra que caracteriza o tipo de responsabilidade deste. No caso do exemplo acima, um
organizador; mas, poderia ser um coordenador, um supervisor, um editor, etc.
5.3 Livros no todo
Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc) e trabalhos
acadêmicos (teses, dissertações entre outros)
Ex.:
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
Ex.:
SANTANA, S.; STEFAN, P. O outro lógico: ensaio de psicanálise e matemática. Salvador:
Fator, 1987.
Ex.:
SONENREICH, C.; KERR-CORRÊA, F.; ESTEVÃO, G. Debates sobre o conceito de doenças
afetivas. São Paulo: Manole, 1991.
Ex.:
SCOZ, B.J.L. et al. Psicopedagogia: o caráter interdisciplinar na formação e atuação
profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
Exemplos:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas
Pedagógicas. Proposta curricular de psicologia para o ensino de 2º grau. Coordenação de Eny Marisa
Maia. São Paulo, 1992.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria Superior. Catálogo geral de instituições de
ensino superior:1986. Brasília, 1986.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde. Divisão Nacional de
Epidemiologia. Brasil: evolução da mortalidade infantil no período 1977-1984. Brasília, Centro de
Documentação do Ministério da Saúde, 1986. (Série C: Estudos e Projetos, 3)
Exemplos:
KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan
Breikman. São Paulo: Delta: Estadão, 5 CD-ROM.
ALVES, C. Navio negreiro. São Paulo: Vitual Books, 2000. Disponível em:
http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/lport2/navionegreiro.htm . Acesso em: 10 jan.
2002, 16:30:30.
Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou título
próprios.
5.4.1 O autor do capítulo, volume, etc. não é o mesmo da obra
Exemplos:
SOUZA, D.G. O que é contingência? In: BANACO, R.A.(Org.) Sobre comportamento e cognição:
aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia
cognitivista. Santo André: ARBytes, 1997. p. 82-87.
Exemplo:
ECO, U. Que é uma tese e para que serve. In: ______. Como se faz uma tese. São Paulo:
Perspectiva, 1988. p. 1-6.
Exemplos:
FONSECA, A. B. Mídia e igrejas. In: ______. Evangélicos e mídia no Brasil. Rio de Janieiro, 1997.
Disponível em: <http://www.ufrj.br.>. Acesso em: 12 nov. 2002.
verbete de dicionário
HIERÓGLIFOS. In: Novo Aurélio: dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2000. Disponível em: <http://www.dicionariodalinguaportuguesa.com.br>. Acesso em: 12 nov.
2002.
verbete de enciclopédia
COMUNISMO. In: Almanaque Abril. 8.ed. São Paulo: Abril, 2001, CD-ROM 1.
5.5 Casos Especiais
Existem algumas áreas de conhecimento como a psicanálise e a filosofia que têm a prática
de mencionar, tanto no texto como nas referências bibliográficas, a data da primeira edição
das obras de alguns autores
considerados consagrados (as obras de Sigmund Freud são um exemplo do emprego usual
desta prática).
Entretanto, tal prática não pode ser regra geral e, portanto, deverá ser adotada apenas nos
casos em que esta for considerada imprescindível.
Neste caso nos amparamos na sugestão da NBR6023:2000, pois a versão datada de 2002
desta norma não traz recomendações a este respeito. No item 8.6.4 (NBR6023:2000, p. 15)
lê-se: “caso existam duas datas ambas podem ser indicadas, desde que seja mencionada a
relação entre elas”.
Ex.:
KLEIN, M. A psicoterapia das psicoses. In: ______. Contribuições à psicanálise. 2. ed. São
Paulo: Mestre Jou, 1981. p. 315-318. (original de 1930).
FREUD, S. O futuro de uma ilusão. Trad. J. Salomão. In: ______. Edição standard brasileira
das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1977. v. 21, p.
15-71.(original de 1927).
São partes de publicações periódicas (artigo, resenha, etc.) que apresentam título próprio e
autoria determinada.
Quando a matéria e/ou o artigo não apresentam o nome do autor a chamada de entrada é
feita pela primeira letra do título (apenas a primeira palavra do título anotada em letras
maiúsculas). Observar que a citação no corpo do texto deverá obedecer à mesma chamada
de entrada da lista de referências.
Exemplo:
SEX in transition: 1900-1980. Journal of Youth and Adolescence, v.13, n.5, p.385-400, 1984.
Quando a obra ainda se encontra em vias de publicação, utiliza-se a expressão “no prelo” ao
final da referência.
Exemplo:
GRANJA, E.C. Produção científica na área da psicologia. Universidade, São Paulo, v.24, n.7, 1997. No
prelo.
Exemplos:
Artigos na íntegra
BIALYSTOK, E.; CODD, J. Developing representations of quality. Canadian Journal of Behavioural
Science, v.28, n.4, Oct. 1996. Disponível em: <http://www.cpa.ca/cjbsnew>. Acesso em 2 jun 1999.
ALMEIDA, G. A. N.; LOUREIRO, S. R.; SANTOS, J. E. A imagem corporal de mulheres morbidamente
obesas avaliada através do desenho da figura humana. Psicologia: Reflexão e crítica, Porto Alegre, v.
12, n.12, 2002. Disponível em: <http://www.bireme.br>. Acesso em: 03 abr. 2003.
Resumo de artigo
DAMIANI, K; RÚBIO, A.R.; CHIPPARI, M. Utilizando filmes no ensino de análise experimental do
comportamento: relato de uma experiência [Resumo]. Psicólogo inFormação, v. 4, n. 4, 2000. Base
de Dados Index Psi Periódicos. Disponível em: <http://www.pol.org.br>. Acesso em: 9 mar 2002.
Inclui vias de publicação periódica como jornais e revistas de circulação local ou nacional,
que não possuem o caráter de comunicação técnico-científico.
5.7.1 Artigo de jornal
Exemplo:
DURHAM, E.R. Vestibular e vagas ociosas. Folha de São Paulo, São Paulo, 24 set. 1990. p.A-3.
Exemplo:
FRAYZE-PEREIRA, J.A. Max Ernest: o mais surrealista dos surrealistas. O Estado de São Paulo, São
Paulo, 6 abr. 1991. Caderno Cultura, Caderno 6, p. 7.
A chamada de entrada deve ser feita pelo sobrenome do entrevistador (autor e responsável
pela matéria) e não pelo nome da pessoa entrevistada.
Exemplo:
PENHA, G. Crise agrava a apatia da população. (Entrevista com Lígia Marcondes Machado). O Estado
de São Paulo, São Paulo, 5 jul. 1992. p.3.
Exemplo:
SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998.
Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set.
1998.
Ex.:
REUNIÃO ANUAL DE PSICOLOGIA, 21. Ribeirão Preto, São Paulo, 1991. Anais. Ribeirão
Preto, Sociedade de Psicologia de Ribeirão Preto, 1992.
Inclui trabalhos que foram apresentados no evento e tiveram o resumo e/ou o trabalho
integral publicado pelo veículo oficial do evento (anais, etc.). Os elementos essenciais são:
autor(es), título do trabalho apresentado, seguido da expressão In: nome do evento,
numeração do evento (se houver), ano e local (cidade) de realização do evento, título do
veículo do publicação (anais, atas, tópico temático, etc.) – em destaque – local, editora, data
de publicação e página inicial e final da parte referenciada.
Exemplos:
MENDONÇA, R. M. S.; LEGAL, E. J. Percepção do estresse entre estudantes universitários. In:
REUNIÃO ANUAL DE PSICOLOGIA, 32., 2002, Florianópolis. Resumos de Comunicação Científica.
Florianópolis: Sociedade Brasileira de Psicologia, 2002. p. 352.
CUNHA, P. M.; CAMARGO, C. H. P.; NICASTRI, S. Déficits neuropsicológicos e cocaína: um estudo
piloto. In: CONGRESSO DE PSICOLOGIA Clínica, 1., 2001, São Paulo. Anais do I Congresso de
Psicologia Clínica. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2001. p. 199-204.
Exemplo:
Evento como um todo em meio eletrônico
CONGRESSO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, 5., 2000, São Bernardo do Campo. Anais eletrônicos… São
Bernardo do Campo: UMESP, 2000. 1 CD-ROM.
Devem ser indicados em nota o tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão
de curso, etc.), o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data da defesa, mencionada na
folha de aprovação (se houver).
Exemplos:
MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Especialização)-Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990.
BONFIM, T. E. Um estudo do campo emocional e da evolução de objetos internos na psicoterapia de
uma criança. 1998. 181 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia da Saúde) - Faculdade de Psicologia e
Fonoaudiologia, Universidade Metodista de São Paulo, 1998.
YOSHIDA, L. A. M. A ausência paterna e suas repercussões na construção da identidade do
adolescente. 2001. 200f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Faculdade de Ciências Médicas,
Universidade Estadual de Campinas, 2001.
PAIVA, G.J. Itinerários religiosos de acadêmicos: um enfoque psicológico. 1993. 265p. Tese (Livre
Docência em Psicologia)-Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, 1993.
Exemplo:
FREITAS, F. R. Uma contribuição ao estudo do stress: introversão-extroversão, dogmatismo e
vulnerabilidade ao stress.1988. 89 f. Dissertação (Mestrado em Administração)–Instituto Superior de
Estudos e Pesquisas Psicossociais, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1988. Base de Dados
IBICT. Teses. Disponível em: <http//www.ibict.br/antares> Acesso em 9 mai 1999.
De acordo com as recomendações de Severino (2002) a utilização deste material deve ser
realizada considerando-se seu valor intrínseco.
Exemplos:
FIGUEIREDO, E. J. P.; SILVA, P.F. A.; ANDRES, P. R. Resistência a sulfatos: métodos de ensaio e
análise. São Paulo, EPUSP, 1989. / Apresentado ao Seminário de Pós-Graduação na disciplina
Durabilidade do Concreto. Mimeografado.
BONFIM, T. E. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos – 2006. São Bernardo do Campo,
Faculdade de Psicologia e Fonoaudiologia, Universidade Metodista de São Paulo, 2006. 57p.
Xerocopiado.
Exemplos:
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel
Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color.
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção Martire de Clermont-Tonnerre e Arthur
Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes:
Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinícius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos e outros. [S.l.]: Le
Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 filme (106 min), son., color., 35 mm.
Exemplo:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Comissão de Estudos sobre
Comutação Bibliográfica. Programa SISCOMUT: programa automatizado para controle de
atendimento da comutação bibliográfica (software). São Paulo: SIBI/USP, 1994. 26p. + 1 disquete.
Observa-se que cada tipo de informação segue os mesmos padrões dos meios convencionais
(papel), a diferença é que se acrescenta ao final da referência a descrição física do meio
eletrônico da informação consultada.
Exemplo:
GALERIA virtual de arte do Vale do Paraiba. São José dos Campos: Fundação Cultural Cassiano
Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas pláticos do Vale do Paraíba..
Disponível em: <http//www.virtualvale.com.br/galeria> Acesso em 9 mai 1999.
6 ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS PADRÃO VANCOUVER
Periodicamente, este Comitê reúne-se a fim de revisar estes requisitos e fazer as adequações
necessárias. Atualmente, fazem parte deste Comitê os editores das revistas internacionais de
maior impacto na área médica.
Atualmente são mais de 500 revistas biomédicas que adotam as chamadas “Normas do
Grupo de Vancourver”, que incluem todas as partes do artigo, forma e padrão de
apresentação.
6.1 Autoria
Abreviam-se os títulos das revistas de acordo com o "Index Medicus", que pode ser
consultado no endereço: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/jrbrowser.cgi
ESSENCIAIS
1. Autor da publicação (último sobrenome seguido das iniciais
do prenome),
2. Título (grifo opcional) e subtítulo (quando houver),
3. Edição (a partir da 2ª, seguido da abreviação no idioma da
publicação),
4. Local (cidade),
5. Editor,
6. Ano da publicação.
COMPLEMENTARES
7. Indicação de Responsabilidade (editor, compilador,
organizador),
8. Descrição Física ou Notas Bibliográficas (páginas e/ou
volumes, ilustrações, dimensões),
9. Notas Especiais (no prelo, não publicado, notas de
dissertações e/ou teses etc.).
Em geral, a entrada da referência bibliográfica é feita pelo nome do autor. O autor pode ser
pessoa física ou institucional. No primeiro caso pode haver um ou mais autores.
6.4.2 Pontuação
A regra básica é entrar pelo último sobrenome, apenas a letra inicial em maiúscula, seguida
do nome abreviado e sem ponto.
Exemplo:
Rey L
Almeida JC
Casanova MA
Exemplo:
Lourenço Filho MB
Almeida Júnior A
Coelho Netto NM
Lima Sobrinho AE
Exemplo:
Levi-Castilho R
Roquete-Pinto E
Exemplo:
Castelo Branco C
Espírito Santo H
Santa Cruz A
Exemplo:
Garcia Perez G.
Exemplo:
O’Connor D.
Mac Donald J.
La Sale A.
Exemplo:
Beck A, Rush AJ, Shaw BF, Emery G. Terapia cognitiva da depressão. Porto Alegre: Artes Médicas;
1997.
6.4.4.1 Mais de 6 autores, referenciam-se até o seis primeiros, seguidos da expressão latina
et al. (= e outros)
Exemplo:
Cunningham FG, Macdonald PC, Gant NF, Leveno KJ, Gilstrap III LC, Hankins GDV, et al. Williams
Obstetrics. 20th ed. Stamford: Appleton & Lange; c1997.
(Nota: A National Library of Medicine (NLM) lista atualmente até 25 autores; se houver mais de 25
autores, a NLM lista os primeiros 24, depois o último autor, e depois et al.).
Entretanto, as referências devem ser sempre suscetíveis de serem recuperadas pelo leitor,
que a qualquer momento se vê interessado nelas. Assim, nos casos em que houver trabalho
com mais de seis autores pode-se optar pela indicação de todos os autores, na mesma
ordem em que constam da publicação, separados entre si por vírgula.
Exemplo:
Persing DH, Smith TF, Tenover FC, White TJ, eds. Diagnostic molecular microbiology: principles and
applications. Washington: American Society for Microbiology; c1993.
Benchimol JL, coord. Manguinhos de sonho à vida: a ciência da Belle Époque. Rio de Janeiro: COC;
1990.
Wolman BB, org. Técnicas psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago; 1976. 3v.
Estados Unidos. Institute of Medicine. Looking at the future of the Medicaid Programme. Washington
(DC): The Institute; 1992.
Instituto Oswaldo Cruz. Relatório de Atividades: 1993-1994. Rio de Janeiro: IOC; 1995.
Recomenda-se que quando citar dois ou mais documentos de uma entidade internacional que
publica em distintos idiomas, deve-se uniformizar a entrada, optando, de preferência, pelo
idioma português.
Exemplo
Organização Mundial de Saúde. Progress in the characterization of venoms and standardization of
antivenoms. Geneva: WHO; 1981.
Com autoria
Brown TA. Gene cloning: an introduction. 3 ed. London:
Chapman & Hall; 1995.
6.4.7 Evento
Exemplos:
Proceedings of the 12th International Triennial Congress of the International Ergonomics Association;
1994 Aug. 15-19; Toronto (CA). Toronto: IEA; 1994.
Anais do 4. Congresso Paulista de Saúde Pública; 1993 jul. 10-14; São Paulo, Brasil. São Paulo:
Associação Paulista de Saúde Pública; 1995.
Exemplo:
Duque SS. Avaliação técnica de PCR na detecção de fatores de virulência Eschericha Coli
diarreiogênia empregando culturas fecais primárias. Rio de Janeiro; 2000. Mestrado [Dissertação em
Biologia Molecular e Celular] – Instituto Oswaldo Cruz.
Exemplo:
Rodrigues JG. Orientação à pesquisa bibliográfica. Rio de Janeiro; 2002. [Apostila da Disciplina
Orientação à Pesquisa Bibliográfica - Curso de Pós-Graduação - Instituto Oswaldo Cruz].
Exemplo:
Philippi Jr A. Transporte e qualidade ambiental [Apresentação ao Seminário Riscos do Cotidiano no
Espaço Urbano: Desafios para a Saúde Pública; 1994 set. 20; Rio de Janeiro, Brasil].
Orgão Normalizador. Título: subtítulo, número da Norma. Local: ano; volume ou página (s).
Exemplo:
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Resumos: NB-88. Rio de Janeiro, 1987. 3 p.
Exemplo:
Brasil. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Cultura. Portaria n.º 23, de 26 de outubro de
1982. Modifica o Plano Nacional de Microfilmagem de Periódicos Brasileiros criado pela Portaria DAC
n.º. 31, de 11 de dezembro de 1978. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]. Brasília, 1
dez. 1982; Seção 1, v.120, n.227, p.22438.
Outras referências legislativas
Brasil. Código civil: lei n.º 3071 de 01/01/1916. 37. ed. São Paulo: Saraiva; 1987.
Brasil. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: EDUSP; 1990.
Brasil. Código penal. Brasília, DF: Saraiva; 1990.
Legislação estrangeira publicada
Preventive Health Amendments of 1993, Pub. L. No. 103-183, 107 Stat. 2226 (Dec. 14, 1993).
Legislação estrangeira não promulgada:
Medical Records Confidentiality Act of 1995, S. 1360, 104th Cong., 1st Sess. (1995).
Code of Federal Regulations:
Informed Consent, 42 C.F.R. Sect. 441.257 (1995).
6.4.9.6 Patentes
Exemplos:
Paulo César da Fonseca, inventor. Produto Erlan LTDA., depositante. Ornamentação aplicada à
embalagem. BR patente C.I.10-3-6. DI2300045. 12 set. 1983; 28 maio 1985.
Hoffmamm K, Herbst H, Pfaendner, R, inventores; Ciba-Geygy, depositante. Processo para
estabilização de pead. BR patente 9507145-8 A. 1997 Set 02. Meier HR, Evans S, Dubs P, inventors;
Ciba-Geigy Corporation, assignee. Substituted phenols as stabilizers. US patent 5,008,459. 1991 Apr
16.
Exemplos:
Boss M, Condreau G. Psicanálise existencial. In: Wolman BB, org. Técnicas psicanalíticas. Rio de
Janeiro: IMAGO; 1976. v.3. p.159-86.
Le Goff J. Introduction. In: Rockfeller Foundation. Coping with the biomedical literature explosion:
a qualitative approach. New York: The Foundatin; 1978. p.4
Garvey WD, Griffith BC. Communication and information processing within scientific disciplines,
empirical findings for physicology In: Garvey W. D. Communication: the essence of science. New
York: Pergamon Press; 1979. p.200-25.
6.5.3 Trabalho publicado em Anais de congresso
Exemplo:
Bengtsson S, Solheim BG. Enforcement of data protection, privacy and security in medical
informatics. In: Lun KC, Degoulet P, Piemme TE, Rienhoff O, eds. MEDINFO 92. Proceedings of the
7th World Congress on Medical Informatics; 1992 Sep 6-10; Geneva, Switzerland. Amsterdam:
North-Holland; 1992. p. 1561-5.
Exemplo:
Kimura J, Shibasaki H, eds. Recent advances in clinical neurophysiology. Proceedings of the 10th
International Congress of EMG and Clinical Neurophysiology; 1995 Oct 15-19; Kyoto, Japan.
Amsterdam: Elsevier; 1996.
Exemplos:
Aragão MB. O ecólogo Oswaldo Cruz. Ciênc Cult 1991; 26 (8): 745-750.
Vega KJ, Pina I, Krevsky B. Heart transplantation is associated with an increased risk for
pancreatobiliary disease. Ann Intern Med 1996 Jun 1;124(11):980-3.
Parkin DM, Clayton D, Black RJ, Masuyer E, Friedl HP, Ivanov E, et al. Childhood--leukaemia in
Europe after Chernobyl: 5 year follow-up. Br J Cancer 1996;73:1006-12.
Ryder TE, Haukeland EA, Solhaug JH. Bilateral infrapatellar seneruptur hos tidligere frisk kvinne.
Tidsskr Nor Laegeforen 1996;116:41-2.
(Nota: A NLM traduz o título para inglês, apresenta a tradução entre parêntesis, e junta uma
designação abreviada da língua.)
Cardiac Society of Australia and New Zealand. Clinical exercise stress testing: safety and
performance guidelines. Med J Aust 1996;164:282-4.
Exemplo:
6.6.3 Volume
Exemplo:
Fonseca Filho O. Oswaldo Cruz e a pesquisa científica no Brasil. Bol Acad Nac Med 1972; 1449
Supl:8-22.
Weichselbaun RR, Rufe D. Gene therapy of cancer. Lancet 1997; 349 Suppl 2:10-2.
Exemplo:
Payne DK, Sullivan MD, Massie MJ. Women’s psycological reactions to breast cancer. Semin Oncol
1996; 23(1 Suppl 2):89-97.
Exemplo:
Ozben T, Nacitarhan S, Tuncer N. Plasma and urine sialic acid in non-insulin dependent diabetes
mellitus. Ann Clin Biochem 1995;32(Pt 3):303-6.
Exemplo:
Poole GH, Mills SM. One hundred consecutive cases of flap lacerations of the leg in ageing patients. N
Z Med J 1994;107(986 Pt 1):377-8.
Yunes J, Campos O. O Papel da Faculdade de saúde Pública na formação de recursos humanos para
saúde. Rev. Saúde Pública 1984; 18 (n.º esp.): 61-6.
Exemplo:
Exemplo:
Browell DA, Lennard TW. Immunologic status of the cancer patient and the effects of blood
transfusion on antitumor responses. Curr Opin Gen Surg 1993:325-33.
Exemplos:
Fisher GA, Sikic BI. Drug resistance in clinical oncology and hematology. Introduction. Hematol Oncol
Clin North Am 1995 Apr;9(2):xi-xii.
Clement J, De Bock R. Hematological complications of hantavirus nephropathy (HVN) [resumo].
Kidney Int 1992;42:1285.
Exemplo:
Garey CE, Schwarzman AL, Rise ML, Seyfried TN. Ceruloplasmin gene defect associated with epilepsy
in EL mice [retratação de Garey CE, Schwarzman AL, Rise ML, Seyfried TN. In: Nat Genet
1994;6:426-31]. Nat Genet 1995;11:104.
Exemplo:
Liou GI, Wang M, Matragoon S. Precocious IRBP gene expression during mouse development
[retratado em Invest Ophthalmol Vis Sci 1994;35:3127]. Invest Ophthalmol Vis Sci 1994;35:1083-8.
Exemplo:
Hamlin JA, Kahn AM. Herniography in symptomatic patients following inguinal hernia repair [erratum
publicado encontra-se em West J Med 1995;162:278]. West J Med 1995;162:28-31.
6.6.8 Fascículo com editoria científica
Exemplo:
Porl R, Crofton V, eds. Tabacco and health. Br. Med Bull 1996; 52 (1).
6.7.1 Eventos
Exemplo:
Campos RBC. Alcoolismo, pecado e doença entre os pentecostais. Ciênc Cult 1993; 45 (7 Supl.
2):101 [Resumo apresentado à Reunião Anual SBPC; 1993 jul. 11-16; Recife]
Exemplo:
Santos J. Alves dos. Por que luta Portugal na África. O Estado de São Paulo 1967 maio 28; p. 64.
Exemplo:
Biblioteca climatiza seu acervo. O Globo, Rio de Janeiro, 1985 mar 4.; p.11, c.4
6.8 Notas
Sempre que necessário à identificação da obra, podem ser incluídas notas com informações
complementares:
Exemplo:
6.8.2 Trabalhos inéditos (submetidos à aceitação de uma editora, sem ter atingido
a fase de publicação)
Exemplo:
Silvestre P. Golpe de aríete: método gráfico. Belo Horizonte: Ed. UFMG; 1988. (Inédito)
Exemplo:
Agostinho CA, Molinari SL, Agostinho AA. Ciclo reprodutivo de machos do lambari Astynax
bimaculatus (Linnaeus, 1758) (Osteichthyes-Characidae) no rio Ivaí, Estado do Paraná. Ciên Cult
1982; 34(7):566. (Resumo)
Exemplo:
Magalhães LA, Carvalho JF, Oetting Jr A. Estudo da dinâmica populacional de Biomphalatria glatrata e
Biomphalaria tenagophila. Rev Paul Med 1968; 72(5): 268-269. (Nota prévia).
6.8.5 Relatórios
Exemplo:
Campos MHR. A Universidade não será mais a mesma. Belo Horizonte: Conselho de Extensão da
UFMG; 1984. (Relatório)
6.8.6 Cartas ao editor
Exemplo:
Ginter E. The epidemic of cardiovascular diseases in Eastern Europe. N Engl J Med 1997; 336:1915-6.
(Letter)
6.8.7 Editorial
Exemplo:
HIV+/AIDS: the facts and the future [videocassete]. St. Louis (MO): Mosby-Year Book; 1995.
ou
Jogos e brincadeiras aquáticas com material não-convecional [fita de vídeo]. Produtor: Wagner
Domingos Fernandes. Rio de Janeiro: Sprint; c2003.
6.9.1.2 Dvd
Exemplo:
Maravilhas do oriente [DVD]. Produção: Discovery Communications, UNESCO. [s.l.]: PASA; 2001.
(Barsa Planeta. Palácios e Cidades, v. 10)
Autoria. Título. [suporte]. Produtor. Edição. Versão. Local (cidade) : Editora; ano [captura
dia mês ano]. Disponibilidade de acesso.
Exemplo:
Killings DB, ed. Anglo-Saxon chronide [on-line]. Berkeley, United States : Berkeley Digital Library;
1995 July [capturado em 03 nov. 1998] Disponível em: URL: http://sunsite.berkeley.edu.
6.10.2 Artigo de periódico eletrônico
Autor.Título do artigo. Título da publicação seriada. [tipo de suporte]. Ano. Volume (n.º)
[capturado dia mês ano]; paginação ou indicação de tamanho. Disponibilidade de acesso.
Exemplo:
Clark SC. The industrial arts paradigm: adjustment, replacement or extinction?. Journal of
Technology Education [online]. 1989 Fall [capturado 15 mar. 1995]; 1(1). Disponível em:
URL:gopher://borg.lib.vt.edu:70/1/jte
6.10.3 Eventos
Autoria. Título. [suporte]. Título do Evento (se houver); ano [captura dia mês ano]; Local
(para Evento). Disponibilidade de acesso.
Exemplo:
6.11.1 Homepage
Autoria. Título. [suporte]. Local; ano [captura dia mês ano]. Disponibilidade de acesso.
Exemplo:
Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Ensino. IOC ensino [online]. Rio de Janeiro, Brasil; 2004.
[capturado 03 mar. 2004] Disponível em:
http://157.86.113.12/ensino/cgi/public/cgilua.exe/web/templates/html
Exemplo:
6.11.3 E-mail
AUTOR. Assunto. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <e-mail> data de acesso.
Exemplo:
Autor. Título [tipo de material]. Editor, Edição. Versão. Local: Editora; ano.
Exemplo:
Reeves JRT, Maibach H. CDI, clinical dermatology illustred [monografia em CD-ROM]. Multimedia
Group, producers. 2nd ed. Version 2.0 San Diego: CMEA; 1995.
7 MODELOS ESPECIAIS DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Este modelo de plano de negócios foi elaborado pelo professor Renato Rocha Souza, da Pós-
graduação – MBA.
1 Sumário Executivo
1.3 O Mercado
2 Índice Analítico
3 Missão e Visão;
4 Descrição da Empresa
5 Produtos e Serviços
6 Análise Setorial
7 Mercado Alvo
8 Planejamento de Marketing
9 Concorrentes
10 Planejamento Financeiro
11 Planejamento Operacional
13 Riscos e Incertezas
7.2.1 Sumário executivo
Deve-se utilizar palavras que chamem a atenção e deixem o leitor empolgado com a
oportunidade que está sendo apresentada.
A melhor forma de explicar o que é o sumário executivo seja descrevendo o que ele não é:
• Não é um resumo do business plan;
• Não é uma introdução ao business plan;
• Não é um prefácio ao business plan;
• Não é uma cole coleção de frases do business plan.
Alguns erros que devem ser evitados ao escrever o sumário executivo são os seguintes:
• Falta de enfoque nos pontos principais;
• Tamanho excessivo;
• Tentativa de incluir tudo o que está no business plan;
• Incapacidade de mostrar a oportunidade única que o negócio oferece;
• Falta de apresentação dos principais aspectos do investimento pretendido
(quantidades, aplicações de recursos, retorno, etc.);
• Incapacidade de gerar entusiasmo.
O formato de um sumário executivo irá variar de acordo com os assuntos mais importantes
do negócio em questão, mas as seguintes seções deverão fazer parte de qualquer sumário
bem escrito:
c) O Mercado;
d) Os Sócios e a Gerência;
e) O Financiamento Requerido.
Raramente um PN ser será lido de capa a capa (ao menos em um primeiro momento). Por
isso, um índice analítico pode auxiliar a que se chegue em seções importantes. O índice
analítico deve ser claro, bem organizado e sem erros.
A Missão é aquilo que você quer que sua empresa seja. Deve ser desafiadora, mas atingível.
Uma declaração de missão bem feita deve deixar claro que você entende qual é o negócio,
tem uma estratégia definida e sabe como atingir seus objetivos.
A Visão é um sonho de longo prazo, que é, essencialmente, um sonho que nunca ser será
atingido. Pode parecer fora de propósito, mas o objetivo aqui é justamente que a Visão
esteja sempre um pouco fora de alcance. A perseguição desse sonho é o que deve manter
sua empresa viva e deve estar bem expresso no business plan.
Devem ser incluídos detalhes sobre como a empresa foi fundada, uma descrição sucinta do
negócio e uma breve visão dos produtos e serviços ofertados.
Descreva como você vê a empresa dentro de próximo ano, bem como dentro dos próximos
3, 5 e 10 anos. Relacione suas metas ao investimento que você pretende e explique como o
dinheiro adicional o ajudar ajudará a realizá-las. Explique de maneira geral sua estratégia de
crescimento usando uma linguagem otimista, mas atenha atenha-se à realidade dos fatos.
7.2.7 Mercado-Alvo
Os aspectos a serem destacados na descrição do mercado-alvo são:
• Principais características de seus possíveis clientes;
• Perfil demográfico do cliente típico, que será de grande valia na elaboração do Plano
de Marketing;
• A informação a ser usada pode provir de fontes primárias e secundárias;
• Incluir informações sobre a tendência do mercado: (1) tende a crescer? (2) Qual o
percentual esperado de crescimento para os próximos anos? (3) Se o mercado estiver
estagnado, pode pode-se esperar que volte a crescer? (4) Quando?
7.2.9 Concorrentes
Analisar:
• Concorrentes diretos;
• Concorrentes indiretos;
• Comparação de forças e fraquezas;
• Nicho de mercado;
• Análise de market share;
• Barreiras de entrada.
As seguintes perguntas podem ajudar na análise da concorrência: (1) Quem são os cinco
principais concorrentes diretos? (2) Quem são os concorrentes indiretos? (3) Como é o
negócios deles: estável, crescente, decrescente? (4) Quais são os pontos fracos e fortes
deles? (5) Em que os seus produtos ou serviços diferem dos produtos e os serviços deles?
(6) Por que os seus produtos são melhores?
Deve abordar:
• Localização da empresa;
• Equipamentos;
• Política de compras;
• Processos de manufatura;
• Política de controle de qualidade;
• Procedimentos administrativos;
• Admissão de funcionários e treinamento;
• Aspectos trabalhistas;
• Sistemas de controle gerenciais;
• Organograma da empresa.
1. Presidente e Diretores;
2. Assistentes;
3. Consultores;
4. Parcerias.
Os investidores vão querer saber quais os riscos do negócio. Tais riscos envolvem:
1. Concorrentes
a. De que maneira a concorrência tentará bloquear os esforços da empresa para
entrar no mercado?
b. Como a empresa responderá a tais esforços?
2. Questões gerenciais
a. O Conhecimento gerencial da equipe é suficiente?
b. Caso não seja, como pretende atrair gerentes para a equipe?
c. Que políticas existem para assegurar a continuidade da liderança?
d. Quais são os planos da gerência para responder à perda de pessoal
qualificado?
3. Questões Legais
a. Quais patentes, direitos de cópia e marcas registradas são pia importantes
para a empresa?
b. – Como proteger tais direitos?
c. Qual legislação pertinente afeta o setor?
4. • Questões de Recursos Humanos
a. Quais serão as necessidade de pessoal ao longo do tempo?
b. Como satisfazer tais necessidades?
c. Como obter o máximo de produtividade de seus funcionários?
5. • Outras áreas de risco
a. Obsolescência de equipamentos;
b. Produtos e serviços mais baratos entrando no mercado;
c. – Sazonalidade do mercado.
7.2.14 Considerações finais
1. A ordem dos elementos, assim como no caso da monografia, é apenas uma sugestão,
e pode ser modificada dependendo das características do negócio;
2. Nem todas as se seções devem estar obrigatoriamente estar presentes;
3. O documento nunca deve ser produzido às pressas. Antes, é produto de muita
pesquisa e de uma equipe interdisciplinar.
REFERÊNCIAS
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para a elaboração de
projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1995.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
FRANÇA, Junia Lessa; MAGALHAES, Maria Helena de Andrade; BORGES, Stella Maris;
VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 7 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. 242p.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.