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Artigos de Colaboradores

O FILHO DE SAMUEL HAHNEMANN (SUA VIDA, SUA OBRA)


Publicado em 15/2/2005
Por Edson Ferreira Sampaio*
DAVID LITTLE (*)
Tradução: Edson F. Sampaio

Roteiro do estudo:- A vida de FREDERICO HAHNEMANN tem


elementos muito interessantes e nos dá uma idéia da HOMEOPATIA
nos seus primórdios e lança uma luz na vida familiar do seu fundador
DR. SAMUEL HAHNEMANN.

O que sabemos a respeito das fantásticas façanhas do Dr. Frederico é um


misto de gênio, loucura e serviço desinteressado à humanidade. Seu
manejo extraordinário dos princípios homeopáticos alcançou proporções
lendárias entre os homeopatas de sua geração.

)?FREDERICO HAHNEMANN (1876 -

Sua história é de mistério, loucura e genialidade. Nasceu em Dresden,


Alemanha, a 30 de novembro de l876 e sua saúde precária sempre foi
causa de preocupação a seus pais. Em criança sofreu um tipo de
raquitismo que o deixou com um peito avantajado e a coluna recurva.
Em 1799 a hostilidade dos boticários e médicos obrigou Hahnemann a
mudar-se de Konigslutter em cuja viagem sua família sofreu um grave
acidente no qual sua enorme carruagem virou e a família inteira feriu-se.
Uma das meninas quebrou as pernas e Frederico, possivelmente, fraturou
a coluna (segundo Hering) e seu irmãozinho mais novo morreu em
conseqüência dos ferimentos.

A fraqueza congênita de Frederico, aliada às possíveis lesões de coluna,


talvez tenham feito dele um corcunda, mas se seu físico era fraco, sua
mente era brilhante, dominando várias línguas e ciências. Graduou-se em
medicina em 1810, à idade de 24 anos, iniciando-se na arte de curar pela
homeopatia. Nos anos seguintes, frente às críticas acerbas feitas por
Hecker à primeira edição do Organon, seu pai escolheu-o para fazer a
defesa.

Com o passar do tempo Frederico tornou-se cada vez mais excêntrico na


aparência e no comportamento. Em suas cartas em 1818 já mostrava
traços de temporários distúrbios mentais causando um lamento de seu
pai, em 1919 “meu pobre filho está, de fato, ficando louco!” Já não
cortava a barba nem o cabelo, sempre vestido à moda oriental evitando a
sociedade, recolhendo-se em seu próprio mundo. Mudou-se para uma
pequena cidade chamada Wolkenstein, em Erzgebrige, onde comprou a
loja de um químico. Em pouco tempo fez uma clientela tão grande que as
pessoas tinham que esperar dias para serem atendidas. Esse gênio maluco
era amado por seus pacientes e desprezado por seus críticos.
Humphreys relata sobre Frederico: “o filho começa a prosperar,
acolhendo clientes das melhores classes. A praça do mercado, em frente
à sua loja-botica, sempre tem fila de carruagens. Ele curou uma jovem,
cega de nascença, ordenando-lhe que olhasse diretamente para o sol até
que ela pudesse enxergar; assim ela pôde ver o sol e, em seguida, seu pai.
Essa incrível história da cura homeopática de uma jovem cega de
nascença através dos cegantes raios solares causou o maior assombro!”
Frederico parecia ter poderosas habilidades curativas e assimilou
ensinamentos de seu pai a respeito de hidroterapia, magnetismo,
mesmerismo etc. Investigou a psicologia dos remédios homeopáticos e
levou a cabo experimentações heróicas com os insanos para que pudesse
compreender o tratamento da loucura. Admite-se que ele também usou
essas informações para tratar daqueles que sofriam distúrbios
psicológicos. Sua própria excentricidade, singular e genial, permitiu-lhe
compreender os distúrbios daqueles com doença mental.

Hartmann dá a seguinte descrição do filho de Samuel Hahnemann: “Ao


seu poderoso intelecto, reconhecido até por seus opositores, ele
acrescentava um halo ainda maior, permitindo-se um certo grau de
charlatanismo; era bom, sabia disso e demonstrava. Essa imodéstia
acabou angariando-lhe ainda mais seguidores”.

Frederico visitava a vila de Zschopau e redondezas, numa carruagem


aberta e tirada por quatro cavalos, uma ou duas vezes por semana, por
onde se estendia sua clientela. Com seu pequeno corpo torto; segurando
as rédeas em pé, era visto em disparada estrada abaixo, com seu velho
capote oriental, sua longa barba e cabelo desgrenhados agitando-se ao
vento. O povo do interior adorava aquele doido genial pouco importando
o que fizesse ou dissesse. No dizer de Humphreys: “a multidão dava
hurras e hosanas! Sei disso de uma testemunha ocular”.

Temos outro relato dele no “Pioneiros da Homeopatia” de Bradford,


citado por Humphreys, no qual conta o caso de uma menina de nove
anos tratada de hidropisia por outros médicos há dois anos: “após
examiná-la, Frederico decidiu que o inchaço era apenas sintomático; sua
verdadeira doença estava no coração e que o edema desapareceria uma
vez curada a causa. A primeira dose já aliviou a dor em seu lado
esquerdo, mesmo existindo ela antes da hidropisia e para a qual todos os
remédios anteriores haviam falhado totalmente”.
Ele deu-lhe pormenorizadas instruções referentes à dieta, hábitos etc.
Deveria ter seu próprio prato, colher e faca e de forma alguma usar
outras. Não deveria sentar-se ou dormir com pessoas velhas. Sua dieta
foi controlada rigidamente em quantidade e qualidade; não deveria
cheirar flores ou perfumes; nem cânfora ou ácidos deveriam ser usados
próximos a ela e que se expulsasse de seu quarto quem viesse fumando
ou mascando tabaco.
Apesar da aparente melhora com o tratamento, a menina parecia mais
saudável, o edema persistia. Sua mãe estava muito ansiosa para ver o
‘inchaço sumir’ e às suas insistentes súplicas, Hahnemann apenas
respondia ‘não será bom para ela!’. Por fim ele cedeu às rogativas da
mãe, ainda que protestando que isso não traria qualquer benefício. Após
tomar uma dose de pó, sob o olhar da mãe, a velha senhora declarou que
a pele edemaciada começou a enrugar-se e, em pouco tempo, já não
havia qualquer vestígio do inchaço.
Na próxima visita a criança estava pior. O médico passou a questionar a
mãe de forma séria e minuciosa, se suas instruções haviam sido
rigorosamente cumpridas. A velha senhora, irritada com seu modo rude
além dos limites, replicou, rabugenta, que já não havia tempo a perder e
que algo mais deveria ser feito além de submeter-se aos seus caprichos.
À menção dessa última palavra o doutor teve um ataque de ira
desgovernada, numa fúria sem limites. ‘Capricho, capricho!’ gritava.’
Ah-ah! Você chama minha doutrina capricho! Ah-ah! Capricho!
Capricho! Não a trato mais, ah-ah! Vá levá-a aos tolos e asnos, Ah-ah!
Ela morrerá! Capricho! Ah-ha!’ gritava ele enquanto ia e vinha como um
lunático.
Quando excitado, o que acontecia com freqüência, ele intercalava em
suas sentenças o seu ‘ah-ah!’ com tal violência que parecia mais um
latido que a voz de um ser humano.
Finalmente, incapaz de conter-se, agarrou seu chapéu e arremeteu-se
para a escuridão e a tempestade repetindo ‘ah-ah!’ e ‘capricho!
capricho!’ até perder-se o som à distância. Encaminhando-se a uma casa
vizinha arranjou uma pessoa para levá-lo à vila, algumas milhas distante,
no meio da noite chuvosa e escura. A mãe da criança processou-o
pedindo seu dinheiro de volta e Hahnemann tomou um navio e nunca
mais foi visto.

Frederico ficava sempre muito aborrecido quando um cliente não seguia


rigorosamente sua orientação. No caso citado não fica muito claro o que
a “velha senhora” disse ou de que forma ela interferiu no tratamento. Ele
já se aborrecera em ter que dar outro remédio; de outra forma, parece que
ele não estava seguro que fosse o segundo remédio o responsável pela
súbita piora do quadro. Teria Os detalhes são obscuros mas?ela
começado algum outro tratamento dá-nos notícia de um de seus casos
mais controversos. O homeopata insano, era certamente, demais para
essa família, porém, se eles tivessem confiado no seu conhecimento,
talvez pudesse ter ajudado essa menina. Uma lição é clara, nunca deixe a
família de um doente influenciar na escolha do remédio. Se você não
pode fazer o que é necessário melhor será deixar o caso.

A CONSPIRAÇÃO ALOPÁTICA CONTRA FREDERICO

Tanta fama provocou muito ciúme entre os doutores ortodoxos e


boticários os quais montaram uma conspiração para expulsar o filho de
Hahnemann da cidade, da mesma forma como haviam feito seu pai
deixar Leipzig. Seria apenas uma questão de tempo para que boticários e
o Colégio Real de Medicina o processassem por fornecer medicamentos,
a despeito do fato que Frederico Hahnemann era um médico legalmente
titulado pelo Estado e possuísse uma drogaria e que nada cobrasse por
seus remédios. Seus amigos escreveram ao velho Hahnemann pedindo-
lhe que saísse em defesa do filho e assim formou-se um grupo de apoio.
Possivelmente Frederico poderia vencer o caso nos tribunais desde que
sua conduta fosse sujeita à lei.

Tudo isso foi demais para o espírito de Frederico que numa revolta
contra o poder de qualquer autoridade para julgá-lo e acabou dizendo aos
amigos que o apoiavam “Ao diabo com eles!” recusando-se a responder
ao Tribunal ou relacionar-se com as autoridades. Com uma torrente de
palavras contra tal injustiça, seguiu-se a doação de todos os seus bens
pessoais a sua esposa; sua drogaria ao Estado e um súbito
desaparecimento. Crescera testemunhando as perseguições contra seu
pai, tornando-se altamente suspicaz em relação a contendas com o
“status quo”. Seguiu-se uma ordem de prisão contra o filho do grande
Hahnemann, o qual fugiu, primeiro para a Holanda, retornou a
Hamburgo, logo deixando a Alemanha rumo a Inglaterra e Escócia sem
voltar.

Constantino Hering esteve muito interessado nos livros e anotações de


Frederico Hahnemann a fim de estudá-los. Escreveu a um amigo que se
dirigia à Europa: “Quando estiver em Edimburgo,se possível, consiga-me
os livros de Frederico Hahnemann e eu darei uma festa. Frederico era
muito talentoso, mas corcunda e maluco. Usava roupas orientais, nunca
cortava a barba e andava sempre cuspindo”.

Apesar do relacionamento entre Samuel e seu filho se estremecer por


vezes, Frederico esteve em contacto com ele até 1828. Em 1827 recebeu
uma carta da Inglaterra que o deixou muito feliz. Ele amava o filho
excêntrico e o considerava um grande médico e desejava vê-lo. Ele
escreveu: “ultimamente recebi uma carta de meu filho na Inglaterra na
qual diz que virá visitar-me neste ano. Estou ansioso para encontrá-lo”.

FREDERICO NA AMÉRICA

A carta citada foi a última vez que Hahnemann teve notícia do filho.
Frederico desapareceu da Europa sem deixar pistas, cruzando o Atlântico
para a América. Há registros de que ele apareceu na cidade de
Ludlowville, Nova York.
Richard Haehl, M.D. registra a seguinte estória: “O sotaque evidenciava
que esse médico era alemão. Às vezes ele dizia às pessoas que era filho
do fundador da homeopatia e que havia deixado seu país nativo pelas
constantes perseguições contra ele” e “O médio de Ludlowville, na
maioria das vezes, era descrito como um homem muito excitável, com
sua vestimenta e comportamento incomuns, involuntariamente levantava
a suspeita de ter um distúrbio mental e, em conseqüência, muitas pessoas
o temiam. A despeito disso ele logo adquiriu uma grande clientela e suas
curas bordejavam o milagre. Subitamente desapareceu do distrito e
ninguém soube para onde ele foi”.

William Wesselhoeft, MD também registra o aparecimento de


Hahnemann em alguns estados da Costa Atlântica: “Ele (Frederico
Hahnemann) pode ter estado aqui no leste. Um fazendeiro, em algum
lugar da fronteira de Jersey, descreveu-o de forma tão acurada que mal
deixa lugar a dúvidas. Um homem pequeno, corcunda, pequenas pílulas,
muito preciso nas prescrições, proibindo coisas que eram contrárias ao
tratamento e dizendo: ‘se você não seguir minhas instruções como estou
lhe dizendo, não voltarei a aproximar-me de você!’. Grosseiro assim,
deve ter sido Frederico Hahnemann”

Frederico fugiu das perseguições na Europa para ser um dos primeiros


homeopatas dos Estados Unidos. Parece que ele seguiu para o Oeste
tratando todos aqueles que tinham a boa sorte de estar em seu caminho.
Como o legendário Joãozinho-Semente-de-Maçã (Johnny Appleseed),
Frederico plantou sementes da homeopatia aonde seu espírito o levasse
rumo ao interior. Vivia só; evitava a presença de pessoas e, contudo,
adorava servir à humanidade. Frederico era rude, irritadiço, inspirado e
orgulhoso, não queria ser aborrecido com as coisas ordinárias da vida.
Isso não o impediu de servir à humanidade nas formas mais misteriosas.

O LENDÁRIO “DOUTOR CÓLERA” DO VELHO OESTE

Nos anos 1832/1833 havia uma grande epidemia de cólera em St. Louis,
Missouri e que se estendia ao vale do Mississipi. Ela devastava as
cidades e minerações e muitos morriam. Durante o caos e as mortes da
epidemia apareceu um legendário curador maluco e que conduziu uma
campanha contra a doença mortal. William Wesselhoeft continua:
“Doutra vez, li algures, que enquanto a cólera devastava no Vale do
Mississipi, um homem vestido com roupa de turco, tal como se sabe que
Frederico costumava usar, apareceu de uma mina de chumbo, colocava
na língua das pessoas uns poucos e minúsculos glóbulos retirados de um
pequeno frasco, curando muitos coléricos. Pedia àqueles que queriam
pagá-lo a não lhe dar dinheiro mas segui-lo e ajudá-lo a cuidar dos
doentes. Era relatado como sendo pequeno e corcunda, com um hábito de
cuspir quase continuamente; além disso, era desagradável por ser um
baixinho e tendo que olhar para cima ao falar e encarar as pessoas”.
No “Pioneiros...” de Bradford, Humphreys confirma essa história de
Frederico Hahnemann: “Uma vez, em 1832-3, quando uma epidemia de
cólera grassava no Meio-Oeste, um estranho indivíduo veio das minas de
chumbo de Galena; compleição morena, corcunda e vestido com um
roupão longo e esvoaçante. Curou várias centenas de pessoas com
remédios que fornecia de um pequeno frasco. Esses foram os últimos que
o viram. Seu destino é desconhecido.
Quando Humphreys descreveu essa pessoa a Hering este lhe disse que
esse era o filho de Hahnemann, há muito desaparecido”

Apesar de Frederico ter sido chamado de misantropo ele sempre serviu a


um bem maior. Você pode imaginar esse Uma epidemia de cólera com
todos seus elementos de mortes,?evento medos, ansiedades, um estranho
baixinho, corcunda e excêntrico aparece com uma caixinha de pequenas
pílulas homeopáticas; as curas começam a aparecer e surge uma nova
esperança nas pessoas. Dr. Hahnemann organizou todos que quisessem
segui-lo e eles distribuíram remédios e cuidaram dos doentes, de graça!
Nessa época Frederico tinha quarenta e nove anos e trabalhava sem
descanso ou lucro. Uma vez debelada a epidemia, ele desaparece em sua
maneira habitual, sabendo que executara ambos os aspectos terrestre e
divino da obra de seu Pai.

A partir de 1828 Samuel Hahnemann temia que seu único filho tornara-
se completamente insano ou morrera prematuramente, guardando para si
suas mágoas. Como Samuel teria ficado feliz se soubesse que, enquanto
ele lutava contra a cólera na Europa, seu filho estava salvando vidas nas
comunidades do Vale do Mississipi e nas regiões de fronteira da
América.
Apesar de Frederico ser fraco no corpo, e por vezes, conturbado no
espírito, ele era um homeopata que curava com maestria. A data e o lugar
de sua morte são desconhecidos, já que não se tem notícia dele desde
1833. Talvez, em algum lugar do Velho Oeste, os ossos tortos desse
primevo gênio homeopático tenham encontrado o lugar do seu descanso
final. A lenda desse excêntrico que curava com arte viveu naqueles que
ele ajudou e naqueles que tomaram conhecimento dos seus fantásticos
feitos.
Talvez a Nova Fronteira fosse o único lugar onde um espírito rebelde
como Frederico tivesse suficiente liberdade para ser ele mesmo e servir a
humanidade como só ele soube.

Assim termina a história de Frederico Hahnemann, o filho do fundador


da homeopatia, Christian Samuel Hahnemann escrita por David Little,
com o maior respeito e admiração por essas coisas miraculosas que
acontecem neste mundo conturbado. Possa a Providência de fato guiar a
homeopatia através de seus meios misteriosos. Similia Minimus.

Referências bibliográficas:-
1. “Life of Hering” – C. Knerr – B.Jaim Publishers Pvt.Ltd. 1992 – pg
83,120.
2. “Samuel Hahnemann. His Life and Work” – Richard Haehl. B. Jaim
1995 vol.1 pg 161 e vol. 2 pg.188
3. Citação de “Pioneiros da Homeopatia” de Bradford, cortesia do
homeopata-historiador, Julian Winston.

©David Little 1998 – http:/www.simillimum.com

(*) DAVID LITTLE - é um Americano de Chicago, nascido em 1948 e


estuda homeopatia há quase 30 anos. Foi aluno do professor Manning
Strahl, mestre em quiropatia, craniopatia, osteopatia e acupuntura, bem
como homeopatia clássica. David foi colega do falecido Dr. Choudhury
de Calcutá o qual usou a potência LM durante 30 anos. David usou a
potência C e LM desde l983 e foi um dos primeiros a ensinar esse
avançado método de Hahnemann nos EUA. Morou na Índia durante
vários anos, voltou à América e instalou-se na Ilha Mauí (Pacífico),
retornando depois à Índia onde vive até hoje.
Se houver interesse, há uma entrevista do mesmo a Julian Winston do
“American Homeopathy” em 1998 e publicada na
www.homeopathyOnline

Tradução autorizada pelo autor. sampareb@ibest.com.br

* Edson Ferreira Sampaio é médico-homeopata, estudante de


homeopatia.

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