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MANUAL DO ALUNO
CAPÍTULO I
HISTÓRICO DO CFAP
FINALIDADE
Das aplicações
SÍMBOLOS
BRASÃO DA PMMT
BANDEIRA DA PMMT
BRASÃO DO CFAP
INSIGNIAS DE POSTOS E GRADUAÇÕES DA PMMT
LEGENDAS
PMMT – Policia Militar do Estado de Mato Grosso.
DEIP – Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa.
APCMV – Academia de Policia Militar Costa Verde
CFAP – Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças.
CEL PM – Coronel Policial Militar
TEN CEL PM – Tenente Coronel Policial Militar
Maj PM - Major Policial Militar
CAP PM – Capitão Policial Militar
1º TEN PM – Primeiro Tenente Policial Militar
2º TEN PM – Segundo Tenente Policial Militar
SUB TEN PM – Sub Tenente Policial Militar
1º SGT PM – Primeiro Sargento Policial Militar
2º SGT PM – Segundo Sargento Policial Militar
3º SGT PM – Terceiro Sargento Policial Militar
CB PM – Cabo Policial Militar
SD PM – Soldado Policial Militar
ORGANOGRAMA DO CFAP
CMT DO CFAP
Ten Cel PM
SUB-CMT DO CFAP
Maj PM
CFS
1º Ten PM Seção de meios
Seção Pedagógica de
1º Ten PM
Ensino -
Civil ou Cap PM
CFC
1º Ten PM
Biblioteca
1º Ten PM CFSD
1º Ten PM
CAPÍTULO IV
Da Alvorada
Do Silêncio
Parágrafo único - O toque de silêncio, executado de acordo com o
horário da Unidade, por ordem do Oficial de dia, indica o fim da atividade diária, que
será às 22:00 horas.
Da Parada Diária
Art 3º - A parada diária interna, às 07h30min, é uma formatura destinada
a revista do pessoal para o serviço diário que é contado de parada a parada.
Art 4º - Realiza-se a pé firme, em hora e local definidos pelo Comandante
da Unidade.
Art 5º - O Sargento Adjunto ou o Cabo Cmte da Guarda que estiver de
serviço deverá colocar o efetivo de serviço em forma, 5 (cinco) minutos antes do
horário previsto para a recepção, instrução, revista e a chamada.
Da Instrução
Art 6º - A instrução como objeto prioritário da vida da Unidade,
caracteriza-se nas fases mais importante da jornada, não devendo ser prejudicada
pelos demais trabalhos, serviços e normas extraordinárias, salvo serviço de justiça e
as atividades decorrentes das situações anormais.
TÍTULO VIII
Das Faxinas
DO ALOJAMENTO
Art. 3º – Cada aluno é responsável pela manutenção da limpeza,
higiene e conservação da cama e dos armários que lhe forem destinados.
§ 1º - O aluno deverá manter sua cama com o padrão diário
estabelecido pela Unidade Discente;
§ 2º - o aluno não poderá deixar seu armário sem tranca;
§ 3º - A limpeza dos alojamentos e banheiros, bem como
arrumação dos beliches ficará a cargo dos alunos escalados para faxina,
em horários previstos pela Unidade Discente, sob fiscalização do aluno de
dia ou mais antigo;
§ 4º - O aluno de dia ou mais antigo, providenciará o fechamento
do alojamento a fim de que os alunos escalados possam realizar a faxina;
§ 5º - Não é permitido colocar qualquer material pessoal ou sob
sua responsabilidade em janelas e parapeitos, ou deixá-los fora dos
armários;
§ 6º – Todo e qualquer material encontrado nas situações
previstas no parágrafo anterior, será recolhido ao almoxarifado.
Art. 4º - Não é permitido ao aluno entrar ou sair do alojamento
em trajes íntimos, enrolado em toalhas de banho, roupões, ou atentatórios
à moral e aos bons costumes.
Parágrafo Único – O aluno não poderá transitar no alojamento
despido.
Art. 5º - Os alunos deverão dormir de pijama ou com traje
análogo (camiseta e
short).
Art. 6º – O aluno de dia deverá observar as instalações dos
alojamentos e informar, de pronto, à Unidade Discente, qualquer alteração
encontrada.
Art. 7º – O aluno de dia deverá apagar as luzes dos alojamentos
às 22 h, com exceção das do banheiro, desde que não prejudiquem o
descanso de quem ali esteja.
Obs: Período de aulas semanal - 2ª, 3ª, 4ª e 6ª feiras das 07:30 às 17:50 horas
5ª feira das 07:30 às 12:20 horas
CAPÍTULO V
DEVERES DO PROFESSOR
CAPITULO VI
DO REGIME ESCOLAR
DA FREQUÊNCIA
DA APRESENTAÇÃO PESSOAL
ALUNO DO SEXO MASCULINO
DO CORTE DE CABELO
DA BARBA
DO PENTEADO
DA MAQUIAGEM E UNHAS
DO USO DE ADORNOS
DOS RECURSOS
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
DA CLASSIFICAÇÃO DO ALUNO
a) melhor conceito;
b) maior idade;
DA EXCLUSÃO E REMATRÍCULA
VIII - falecer;
DA REMATRÍCULA
Art 1º - A rematrícula para o CFSD é garantida nos casos de
incapacidade física para o serviço ou para o prosseguimento do curso ou estágio,
quando adquirida em ato de serviço ou decorrente deste, e dar-se-á na edição
seguinte ao curso do qual o aluno foi desligado, cessados os motivos que
determinaram a exclusão e que seja julgado apto pela Perícia Oficial.
CAPÍTULO VIII
ASPECTOS MILITARES
DO ESCALONAMENTO HIERARQUICO
Art. 1º - A hierarquia e a disciplina são as bases institucionais das
corporações militares estaduais.
Art. 2º - A hierarquia militar é a ordenação da autoridade em níveis
diferentes, dentro da estrutura das instituições militares estaduais.
Art. 3º - A autoridade e a responsabilidade do militar estadual crescem
juntamente com o grau hierárquico.
Parágrafo Único - A ordenação é feita por posto ou graduação.
Art. 4º - Posto é o grau hierárquico do oficial conferido por ato do
Governador do Estado, sendo expedida a respectiva Carta Patente.
Art. 5º - Graduação é o grau hierárquico conferido pelo Comandante-
Geral da respectiva instituição militar estadual aos Subtenentes PM/BM, Sargentos
PM/BM, Cabos PM/BM e Soldados PM/BM.
Paragrafo Único - Os alunos Soldados estão situados hierarquicamente
no primeiro patamar da Graduação das praças conforme o Estatuto da PM e
seguirão todas as normas, instruções e regulamentos vigentes na PMMT.
POSTOS E GRADUAÇÕES DA PMMT
CEL PM – Coronel
TEN CEL PM – Tenente Coronel
CAP PM – Capitão
1º TEN PM – Primeiro Tenente
2º TEN PM – Segundo Tenente
SUB TEN PM – Sub Tenente
1º SGT PM – Primeiro Sargento
2º SGT PM – Segundo Sargento
3º SGT PM – Terceiro Sargento
CB PM – Cabo
SD PM – Soldado
A Continência realiza-se:
Todo militar, quando for chamado por um superior, deve atendê-lo o mais
rápido possível, apressando o passo quando em deslocamento.
CONTINÊNCIA EM MOVIMENTO
CAPÍTULO X
DOS SERVIÇOS
Art. 1º - O serviço abrange todos os trabalhos necessários ao
funcionamento da Unidade, através de suas Cias e Pels e compreende
exclusivamente o serviço Administrativo e Operacional.
DO SOBREAVISO E DA PRONTIDÃO
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Paragrafo Único - Os alunos em curso poderão ser empregados
no serviço operacional, a título de instrução, objetivando o exercício
prático das técnicas e conhecimentos teóricos aprendidos nas disciplinas
curriculares, independente da carga horária prevista no currículo do curso.
DA PALESTRA
CAPÍTULO XI
DA LICENÇA CASSADA
TÍTULO XXII
FUNÇÕES:
1) Sub Comandante
a. O Sub Comandante segue as normas de ação definidas pelo CMT;
b. O Sub Comandante é o Chefe do Estado Maior (DIVE);
c. O Sub Comandante substitui o Comandante na ausência deste.
c. Operações
a. Suprimento
1) Determinação das necessidades de suprimento;
2) Supervisão da distribuição de armamento.
b. Manutenção
1) Supervisão das atividades de manutenção.
c. Transporte
2) Coordenação da utilização de todos os tipos de transporte da UPM.
d. Evacuação e Hospitalização
Guardas do Quartel
Recepcionista/Telefonista
Auxiliar do Rancho
CAPÍTULO XV
Da Formatura Semanal
Art. 20 - Será realizada uma vez por semana – Quinta – Feira, tendo
início às 07:45 horas e término previsto para aproximadamente 09:30 horas.
Art. 21 – O Sargenteante receberá a apresentação dos respectivos
Pelotões.
CAPÍTULO XVI
Art. 24 - Cada Unidade terá sob sua guarda uma Bandeira Nacional,
símbolo da Pátria, destinada a estimular, entre os que se grupam em torno dela, o
elevado sentimento de sacrifício no cumprimento do dever de cidadão e de Soldado.
CAPÍTULO XVII
Do Cerimonial
CAPÍTULO XVIII
Do Rancho
CAPÍTULO XVIII
Do Alojamento
CAPÍTULO XIX
Da Apresentação Pessoal
CAPÍTULO XX
Do Acesso ao CFAP
CAPÍTULO XXI
CAPÍTULO XXII
Da Cadeia de Comando
CAPÍTULO XXIII
Do Uniforme
CAPÍTULO XXIV
Das Punições
CAPÍTULO XXV
Do Recurso Administrativo
Art. 71 – O PM que ser julgar prejudicado ou ofendido por qualquer ato
administrativo ou disciplinar de superior hierárquico poderá recorrer ou interpor
pedido de reconsideração de ato, queixa, ou representação, segundo a legislação
vigente e regulamentos da Corporação.
CAPÍTULO XXVI
Das Proibições
Do Estafeta
Art. 91º – Estafeta é o policial cujas incumbências estão previstas no
Artigo 74 do RISG, executando principalmente o serviço de entrega de
correspondências da Polícia Militar.
Do Oficial Médico
Art. 92º – É o responsável perante o Cmt pelo estado de Saúde geral dos
membros componentes desta UE.
Art. 93º – É o responsável por preceitos de vigilância sanitária, de higiene
em geral e de profilaxia das doenças infecto contagiosas transmissíveis ou evitáveis,
com o fim de preservar a saúde dos componentes desta UE.
Art. 94º – Proceder periodicamente (mês do aniversário) a revista
sanitária da tropa pronta.
I – visitar, pessoalmente, no mínimo uma vez por semana os Oficiais e
Praças internados em hospitais civis ou no Hospital da Polícia Militar, se não o for,
quando escalado pelo Cmt;
II - proceder como perito em exames de corpo de delito e de sanidade
mental ou encaminhar para junta de Saúde; e
III – proceder a prova técnica do Atestado de Origem quando for da área
médica, quando necessário.
Art. 95º – Por determinação do Cmt em hora e local pré-determinado,
com remuneração hora/aula, ministrar para Oficiais e Praças, palestras sobre
higiene, doenças sexualmente transmissíveis e de combate as drogas.
Art. 96º – Dar ciência ao Scmt diariamente de elementos doentes, em
observação na enfermaria, em LTS e baixados. Nos casos de LTS médica prescrita
na residencia, deverá colher autorização do Cmt imediato do referido PM.
Art. 97º – Ter sob sua guarda e responsabilidade os medicamentos de
uso controlado que porventura venham a ser utilizados.
Art. 98º – Realizar em todo o efetivo da Unidade exames
clínicos,laboratoriais e subsidiário se necessário, para avaliação do elemento para
atividade física, TAF e treinamentos esportivos.
I – verificar sanidade mental e física de todos os elementos da Unidade
para fins de porte de arma de fogo;
II – realizar, cuidar e zelar pela documentação inerente á área médica,
cientificando se houver seu superior hierárquico ou mais antigo como chefe da
unidade médica.
III - encaminhar para Junta de Saúde, casos clínicos ou cirúrgicos que
necessitem do referido encaminhamento.
Art. 99º – O médico pode prorrogar o tempo de convalescença e nesse
caso, o Policial Militar deverá ser obrigatoriamente examinado pela Junta de Saúde.
Do Oficial Dentista
Art. 100º – É o responsável perante o Cmt pela Saúde Oral de todo o
efetivo desta UE.
ART. 101º – Atendimento diário de emergências odontológicas ou não
dos componentes do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças.
I – proceder periodicamente a vistoria da saúde oral (mês do aniversário)
dos componentes desta UE;
II – realizar exames odontológicos e preenchera Ficha de Identificação
Odonto Legal de cada componente desta UE.
III – proceder como Perito Odonto Legal, se convocado pelo Cmt ou
requisitado por autoridade competente; e
IV – preencher a prova técnica do Atestado de Origem, quando este
estiver relacionado com a área odontológica e com traumatologia Buco Maxilo
Facial.
Art. 102º – Encaminhar para Junta de Saúde, casos clínicos cirúrgicos
odontológicos que necessitem de mais de 15 (quinze) dias de convalescença.
Art. 103º – Por determinação do Cmt em hora e local pré-determinado,
com remuneração hora/aula, ministrar a Oficiais e Praças, palestras sobre higiene
oral, Saúde Orais e em Traumatologia Buco Maxilo Facial.
Art. 104º – Comunicar ao Scmt diariamente os policiais que por
problemas odontológico estejam baixados em hospitais.
Art. 105º – Ter sob sua guarda e responsabilidade todo o material e
medicamentos de uso e prática diária da Odontologia.
I – organizar, manter em dia e em ordem a escrituração inerente a área
odontológica; e
II – zelar pela ordem, asseio e disciplina no âmbito de suas atribuições de
seus auxiliares.
Art. 106º – Enviar relatório mensal de atendimento e procedimento ao
Centro Odontológico da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso.
I – só serão encaminhados ao Centro Odontológico procedimentos
especializados que não são realizados neste Gabinete Odontológico, mas, claro fica
que o primeiro atendimento de urgência ou não que o paciente apresentar será
realizado neste Gabinete Odontológico desta UE; e
Art. 107º - Realizar, cuidar e zelar pela documentação inerente a área
odontológica, cientificando se houver seu superior hierárquico ou o mais antigo
como chefe odontológico.
Dos Auxiliares do Médico
Art. 108º – compete-lhe o que for aplicável, os deveres e atribuições da
enfermagem desta UE.
I – encarregar-se de toda a escrituração relativa ao Serviço;
II – estar sempre a par dos serviços e ocorrências na enfermaria e
participar ao Médico as alterações que ocorrem;
III - acompanhar o médico em todas as fases a executar, com exatidão e
presteza cumprindo, todas as ordens quer de natureza técnica ou administrativa;
IV - zelar pela conservação, asseio e boa ordem das dependencias
(Gabinete Médico e enfermaria), bem como de todo o material e instrumental a ele
distribuído; e
V – guardar sob sua responsabilidade os medicamentos simples, só
fornecendo qualquer medicamento mediante ordem escrita do médico ou
adontológo;
VI – organizar e elaborar a estatística mensal de atendimento médico e
envia-la ao Centro Médico no prazo previsto.
Art. 123º – A presente NGA entra em vigor a partir desta data ficando
revogados todos os dispositivos em contrário.