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10/03/2011 1
BRITO, Dorival Rosa.
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A mudança mudou...
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Hoje a Humanidade:
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O sentimento é de termos entrado numa
corrida que não tem fim e para qual não
temos forças suficientes.
Alguns não sabem nem o porquê de tanta
correria.
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O que uma pessoa precisa aprender para viver,
hoje, de modo significativo? Bernardo Toro
– 1. Alta competência e leitura e escrita.
– 2. Alta competência em cálculo matemático e resolução de
problemas em diferentes áreas.
– 3, Alta competência em expressão escrita; se precisão para
descrever. precisão para analisar e comparar e precisão
para expor o próprio pensamento por escrito.
– 4. Capacidade para descrever, analisar e criticar o ambiente
social.
– 5. Capacidade para recepção critica dos meios de
comunicação de massa.
– 6. Capacidade de conceber, trabalhar e decidir em grupo:
aprendizagem cooperativa.
– 7. Capacidade para localizar, ter acesso e usar a melhor
informação acumulada.
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“Alterius non sit qui suus esse potest”
Theophrastus Paracelsus
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Trabalho em Equipe
Aprendendo e ensinando
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Trabalho em Equipe
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Aprendendo e Ensinando
O que se vê hoje:
Esforço cada vez maior de professores tentando
ensinar e um interesse cada vez menor do aluno
em aprender.
O sistema de avaliação, que deveria estar a
serviço do processo ensino-aprendizagem, é que
determina esse processo:ensina-se para a prova,
estuda-se para a prova.
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Acredita-se que havendo ensino,
conseqüentemente haverá aprendizagem, e
isso não é tão simples assim.
É verdade que os professores ensinam e
que os alunos aprendem, mas acreditar que
os alunos aprendem por que os professores
ensinam é estar iludido.
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Em situações de ensino:
Quem decide o que deve ser aprendido é o
outro (professor).
O processo é fragmentado, separado da
vida.
O aprendiz apenas executa e pensa, não
tem o que fazer.
-Você entende?
-Sim.
-Ok, vamos em frente.
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Ao privilegiar o ensino, acreditando que a melhoria dos
resultados e aprendizagem é diretamente proporcional à
melhoria das estratégias de ensino, as escolas tendem a:
Dar ênfase exagerada aos recursos tecnológicos.
Supervalorizando momentos específicos de avaliação.
Abusar das aulas expositivas.
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As escolas que tem o foco na aprendizagem
correm risco de:
Dar ênfase exagerada no processo.
Abusar dos trabalhos de grupo, das
pesquisas.
Ter medo de ensinar.
Cair no espontaneismo.
Avaliar com benevolência os produtos.
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O que Fazer?
“É possível ensinar a nadar de fora da piscina,
mas aprender a nadar só dentro da piscina”
Marilena Chauí
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UNIDADE NA AÇÃO
Sentimento de equipe
Competência individual
Visão compartilhada
Aprendizagem em grupo
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A uniformidade é característica dos
ambientes autoritários.
O autoritarismo sufoca as diferenças e gera
bajulação, insegurança, competição
exacerbada, relações superficiais.
O autoritarismo se alimenta do medo.
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Sentimento de Equipe
Uma equipe se estrutura a partir de três
elementos fundamentais:
1.Competência individual.
2.Visão compartilhada
3.Aprendizagem em grupo.
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Competência Individual
O educador, além de bom
profissional, deve ser pessoa • Ao lidar com um fato, consegue
madura.
certo distanciamento, não
Algumas características são próprias de
uma pessoa madura: exagera sua importância. Tem
humildade intelectual, espírito
• Não é vítima das circunstâncias. aberto para ver os fatos sob
• Tem auto-estima razoavelmente novos ângulos.
estável.
• É capaz de dar e de receber • Um bom professor (competência
amor. técnica + competência pessoal)
• É capaz de colocar-se na pele tem influência na escolha de
do outro. carreiras, na postura diante da
• É capaz de ser útil sem vida, no comprometimento com
pretensões a salvador do as idéias, no exercício da
mundo. cidadania. Um mau professor
• Sabe lidar com suas emoções. pode matar sonhos, destruir
vidas.
• Sabe dar crédito adicional às
pessoas.
• Encara os fatos com humor.
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Visão compartilhada
O talento individual, embora imprescindível, não é
suficiente para que se forme uma equipe. É
necessário que os talentos se unam em tomo de um
objetivo comum, é preciso de tenham uma visão
compartilhada.
A falta de um objetivo comum gera perda de
energia, as pessoas podem trabalhar com afinco
vestir e suar a camisa, mas não conseguem
resultados significativos com os esforços gastos.
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Um grande desafio para as lideranças de
uma escola é conseguir o comprometimento
das pessoas em relação aos objetivos.
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Na maioria das escolas, o envolvimento de
professores, funcionários, alunos não vão além da
participação, por que não há um objetivo comum,
uma visão compartilhada. O objetivo comum deve
ser constituído dentro do grupo, considerando os
objetivos pessoais.
Um objetivo imposto pela liderança, ainda que
honesta e competente, não alcança o nível do
comprometimento das pessoas. Estas só se
comprometem com aquilo que ajudaram a criar,
que definiram em conjunto.
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Aprendizagem em grupo
O aprendizado individual é quase irrelevante para o aprendizado
organizacional. Diretores, coordenadores de escolas estão sempre
participando de congressos, seminários, cursos, mas o dia-a-dia de
suas escolas permanece como sempre foi.
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Aprendizagem em grupo
As escolas que querem ser reconhecidas como referência para as
demais, pela excelência de seu trabalho educacional, precisam ter um
processo sistemático de educação e treinamento, precisam abrir
espaços para que seus professores e funcionários possam conversar,
possam aprender em grupo.
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Não acontece, em educação, nenhuma
inovação significativa que não tenha, em seu
centro, as atitudes do professor.
As crenças, princípios e sentimentos dos
professores são ar que se respira na escola
e que determina a qualidade de vida que se
desenrola nesse ambiente.
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Condições de trabalho
• É ilusório pensar que, dentro de nossas salas de aula, irá acontecer
algo muito diferente do que acontece fora de sala de aula.
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Condições de trabalho
• É preciso assegurar ao professor qualidade de
vida e isso tem a ver com salário digno,
ambiente de trabalho apropriado (salas bem
iluminadas, ventiladas, número adequado de
alunos, sanitários limpos, espaços próprios para
atividades físicas, para recreios, para cantina,
etc.) plano de saúde, plano de cargo e salários,
complementação de aposentadoria, liberdade
de associação, respeito aos acordos
intersindicais, processo sistemático de
educação e treinamento, tempo de lazer,
segurança no trabalho.
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INTER-RELAÇÕES
Uma dada situação se modifica quando se
modifica as relações existentes nessa
situação.
Falar das relações é tratar da essência.
Os grandes mestres da humanidade sempre
souberam disso.
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CRISTO NOS DÁ INÚMEROS
EXEMPLOS:
Os últimos serão os primeiros
Eu vim para servir não para ser servido...
Quem quiser ganhar a vida perdê-la-á...
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Se as relações, fora da sala de aula, são
autoritárias, dentro da sala de aula também serão.
Se não se considera o professor como pessoa é
pouco provável que ele considere seus alunos como
seres humanos.
Se o professor não tem autonomia, não se espere
que ele seja capaz de formar pessoas autônomas.
Se o pessoal de apoio diretores, coordenadores,
supervisores, orientadores educacionais,
psicólogos, secretárias não se coloca a serviço do
professor, é ingênuo querer que o professor esteja a
serviço do aluno.
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O professor que estiver interessado na
efetividade de seu trabalho educacional
deve procurar, com urgência, ouvir seus
alunos.
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A relação professor/aluno é necessariamente tensa,
e isto é muito rico. São culturas diferentes.
Professor e aluno não são pares, embora possam
estabelecer parcerias.
Não são iguais, mas precisam ser aliados.
E é bom não ficar sonhando: por mais que se
trabalhe a relação, felicidade total, harmonia total são
ilusões em termos de relacionamento humano.
O conflito é necessário e pode ser bem aproveitado.
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SENTIDO DE VIDA
A vida - e tudo que ela contém - pode ser encarada por nós de
duas maneiras: como tarefa ou como projeto.
Quando se encara algo como tarefa, passamos a trabalhar
incessantemente para nos ver livres daquele encargo.
Geralmente nos sentimos como estivéssemos com um peso
nas costas.
Se uma determinada incumbência se torna para nós um projeto,
nunca ficamos ansiosos para nos livrar de tal incumbência.
Pelo contrário “curtimos” cada passo do processo.
Relacionamos nossas leituras, nossos aprendizados, nossas
descobertas com o projeto que temos.
Não é peso, é nossa própria vida.
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PROCESSO DE MUDANÇA
Motivação
Caminhos
Papel da Liderança
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Motivação
O desencadeamento de um processo de
mudança requer motivação e esta ocorre,
numa organização. Em duas situações:
Crise + Liderança
Visão + Liderança
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Na Educação, diante da realidade atual, com
os dados e fatos que conhecemos, temos
consciência da crise que nos envolve:
Desinteresse dos alunos pelos conteúdos e
pelas atividades propostas pela escola;
Insatisfação dos professores em relação ao
que fazem, ao como fazem;
Insatisfação das famílias em relação ao custo
da educação;
Insatisfação da sociedade em relação aos
resultados
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da educação 49
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HÁ UM DESEJO DE MUDANÇA
A liderança deverá estar atenta em relação às
seguintes dificuldades:
Resistência cultural (corpo de crenças, hábitos e
práticas)
Sentimento de autodefesa
Resistência ao conhecimento
Visão de curto prazo
Rejeição ao aumento de trabalho
Medo, insegurança
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ERROS DE PERCEPÇÃO
para que as coisas aconteçam, basta a
direção decretar.
Os professores e os funcionários são os
principais responsáveis pelo problema da
escola.
Os professores e os funcionários não estão
motivados.
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CAMINHOS
• 1. Curto caminho longo
Muda-se o processo,
esperando que as pessoas
se modifiquem para dar
conta das mudanças
ocorridas na empresa.
• 2. Longo caminho curto
Mudam-se as pessoas e, a
partir daí, muda-se o modo
de fazer da empresa,
mudam-se os processos.
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O DIAGRAMA DE HERSEY
• As mudanças de
comportamento exigem um
tempo, e as dificuldades para
tais mudanças crescem na
medida da profundidade em
que as mesmas devem
ocorrer.
• Na escola, as mudanças mais
significativas são sempre
aquelas que decorrem da
mudança de pensar das
pessoas, principalmente dos
professores.
• O diagrama de Hersey, nos
apresenta duas formas de
promover mudanças em um
grupo de pessoas:
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PAPEL DA LIDERANÇA
Quanto maior o desenvolvimento tecnológico maior a
necessidade de líderes verdadeiramente humanos.
Eles é que fazem a diferença.
Acesso às inovações tecnológicas não se constitui privilégio
de nenhuma empresa.
O líder capaz de criar esperança, de ter valores e crenças
que empolguem as de fazer que as pessoas queiram fazer,
esse líder é que faz a diferença, esse é que dá uma
transcendental à organização a que pertence.
Em situações reais, as características mais importantes para
um líder estão intimamente relacionadas com o grupo de
liderados.
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PAPEL DA LIDERANÇA
Para o cumprimento de uma tarefa, para a consecução de
um objetivo, dois fatores são muito importantes:
competência e comprometimento.
O papel da liderança varia, dependendo do nível dos
liderados em relação a esses fatores
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PAPEL DA LIDERANÇA
Vale a observação de Sergiovanni e Carver:
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PAPEL DA LIDERANÇA
1. de projetista;
2. de professor;
3. de administrador.
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PAPEL DA LIDERANÇA
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PAPEL DA LIDERANÇA
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TRANSFORMAÇÃO DO PROFESSOR
Poder pessoal
Altas expectativas
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Poder pessoal
• Em algumas profissões, não há como separar o pessoal
do profissional. Ser professor implica ser uma boa
pessoa, principalmente quando se trata de ser professor
de crianças ou adolescente.
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OS BONS PROFESSORES
São pessoas que percebem que, apesar de todas
as dificuldades, é preciso tentar novos caminhos.
São aqueles que conseguem a integração entre o
que há de sabedoria no passado e o que é preciso
de coragem para o futuro.
São pessoas destemidas, ternas, amigas,
compreensivas.
Não vivem cobrando; fazem o que está ao alcance
delas.
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Estão comprometidos com a vida, acreditam no que
fazem, têm uma proposta educacional;
são criativos,pensam, propõem, falam com as
pessoas certas, têm crença na vida, no ser humano.
É bom viver ao lado deles. São presente. Constroem
o futuro, mas sabem que não podemos estar aquém
nem além, temos de ser homens de nosso tempo.
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ALTAS EXPECTATIVAS
“Se tomarmos as pessoas como elas são, nós a
tornamos piores. Se as tratarmos como se fossem
o que deveriam ser, nós as ajudamos a se
tornarem o que são capazes de ser.” Goethe
Segundo Heródoto, historiador grego, educar não
é encher um balde; educar é acender um fogo. O
papel do professor não é o de encher de
informações seus alunos, mas de acreditar em
seus sonhos e dar-lhes instrumentos que os
ajudem a concretizá-los.
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Vale lembrar os versos do poeta Guillaume Apolinare
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Finalidade da Educação.
Opção do professor.
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RESPONSABILIDADE SOCIAL
Assumir responsabilidade social é um dos
indicadores da qualidade de uma organização.
Uma escola realiza suas atividades dentro de
uma sociedade composta por seres humanos.
Ela interagem com pessoas.
Não há como não ter responsabilidade social.
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Finalidade da educação
Em março de 1990, em conferência
mundial realizada na Tailândia, sob
coordenação da UNESCO, 155 países
colocaram como missão da escola.
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Opção do professor
Ser Professor deve ser uma opção.
A escolha de uma profissão, a opção por trabalhar
aqui ou ali constituem decisões muito pessoais.
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Um “bom” professor é um indivíduo:
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O “bom” professor quer de seus líderes:
Relações Humanas
Desenvolvimento
1. Distribuição dos anjos de uma asa só em diversas cores de acordo com o nº
de grupos desejado, pedir que guardem..
2. Dramatização da fábula sobre uma garotinha e uma borboleta.
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RELAÇÕES HUMANAS
Desenvolvimento
1- Distribuição dos anjos de uma asa só em diversas cores de acordo com o nº de grupos desejado, pedir que
guardem..
2- Dramatização da fábula sobre uma garotinha e uma borboleta.
3- Formação dos grupos de acordo com a cor do anjo recebido
4- Distribuição do texto aos grupos para leitura e formulação das perguntas criativas(perguntas cujas
respostas não são encontradas no texto) Tema: Relações Humanas.
5- Distribuição de pedaços de papel e 1 lápis ou caneta a cada grupo para que escrevam suas perguntas.
6- Recolhimento das perguntas e a volta do grupo a seus lugares em círculo.
7- Colocar as perguntas em uma caixa ou latinha, para serem sorteadas cada vez por um elemento do grupo
que fará leitura da mesma dando inicio a discussão. Marcar o tempo para cada pergunta. Comunicar aos
participantes os critérios:
Falar um de cada vez
Não interromper a fala do outro
Respeitar as opiniões (podendo concordar ou discordar com respeito) explicando sua opinião.
levantar a mão para falar.
8- Iniciar a ‘discussão através da leitura das perguntas. Cronometrar. Encerrar. Obs. Levar algumas perguntas
prontas que podem ser misturadas as do grupo.
9- Distribuição das asas para completar os anjos. As asas estarão misturadas de acordo com as
cores dos anjos que foram distribuídos e em cada uma escrito:
“Somos todos anjos com uma asa só. E só podemos voar quando abraçados uns aos outros”.
Luciano de Crescenzo
Solicitar que cada elemento encontre o anjo que se completará com a asa que ele tem. Entregar
a pessoa abraçando-a ... E assim todos farão o gesto afetivo da mesa maneira.
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Dramatização:
Personagens:
1 garotinha
1 borboleta
1 fada
3 figurantes
1 narrador
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A FÁBULA
Narrador: Uma garotinha que está andando pelos campos, quando vê uma
borboleta espetada em um espinho e muito cuidadosamente...
Uma garotinha que está andando pelos campos, quando vê uma borboleta
espetado em um espinho, muito cuidadosamente, ela a solta e a borboleta começa
a voar para longe. Então, ela volta transformada em uma linda fada. “por sua
bondade”, ela diz a garota, “vou conceder-lhe seu “maior desejo”. A garotinha
pensou por um momento e replicou: “Quero ser feliz”. A fada inclinou-se até ela e
sussurrou algo em seu ouvido e desapareceu subitamente.
A garota crescia e ninguém na terra era mais feliz do que ela. Sempre que alguém
lhe perguntava sobre o segredo de sua felicidade, ela somente sorria e dizia:
- Eu escutei uma fada boa.
Quando ela ficou bem velha, os vizinhos temeram que o seu segredo fabuloso
pudesse morrer com ela.
- Diga-nos, por favor, eles imploravam, diga-nos o que a fada disse..
A amável velhinha simplesmente sorriu e disse:
- Ela me disse que todas as pessoas, por mais seguras que pudessem parecer,
precisavam de mim!
Nós todos precisamos uns dos outros. (uma faixa no final da dramatização)
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