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“Com Risco de Fracasso e Ruína Eterna”

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o
mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” Jo. 3:16, 17.

Verdadeiramente, Deus deu, não emprestou, o Seu Filho!

“Satanás aborrecera a Cristo no Céu, por causa de Sua posição nas cortes de
Deus. Mais O aborreceu ainda quando se sentiu ele próprio destronado. Odiou
Aquele que Se empenhou em redimir uma raça de pecadores. Não obstante,
ao mundo em que Satanás pretendia domínio, permitiu Deus que viesse Seu
Filho, impotente criancinha, sujeito à fraqueza da humanidade. Permitiu
que enfrentasse os perigos da vida em comum com toda a alma humana,
combatesse o combate como qualquer filho da humanidade o tem de
fazer, com risco de fracasso e ruína eterna. ” O Desejado de Todas as
Nações, cap. 4, pág. 34.

A igreja adventista do sétimo dia não reconhece que verdadeiramente, Jesus


Cristo, o Filho de Deus, tenha tomado a natureza humana pecaminosa,
enfraquecida tanto física como moralmente, e que em Sua morte pereceu tanto
em Sua natureza humana quanto divina, afirmando que a sua divindade não
morreu (ver anexo no final do artigo).

No entanto, ao se tornar um ser humano, a natureza divina de Jesus fundiu-se


com a natureza humana numa só, não havendo mais a possibilidade de
separação. Caso contrário, o sacrifício de Cristo teria sido inválido, pois não
seria verdadeiramente o sangue do Filho de Deus, gerado nos dias da
eternidade (Sl. 2:7; Prv. 8: 22-25, 30:4; Heb. 1:5).

A frase acima é bastante esclarecedora!

No caso de que a natureza divina de Cristo não tivesse morrido, então que
sentido faria, Ellen White dizer por inspiração que Jesus se tornou homem
“com risco de fracasso e ruína eterna”?!

Que quer isto dizer? Que, se Cristo tivesse falhado na Sua missão, ele mesmo
estaria perdido eternamente, como qualquer ser humano transgressor da lei de
Jeová.

Se como Filho de Deus pudesse escapar à morte na cruz, então também


poderia escapar “de fracasso e ruína eterna”. Mas não foi assim. Jesus sofreu
a separação eterna de Seu Pai, e sofreu a condenação que nos estava

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reservada, em Sua natureza tanto humana quanto divina. E isto não podemos
compreender!

O próprio Jesus dá testemunho disso:

“Não temas; Eu sou o primeiro e o último; E o que vivo e fui morto, mas eis
aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e
do inferno.” Ap. 1:18.

Como poderia Cristo, o Filho de Deus, afirmar estas palavras se não tivesse
provado verdadeiramente a morte?!

A máfia religiosa da igreja adventista tenta dar a volta à questão, inventando as


explicações mais absurdas… por uma simples razão, para defender a trindade.
Sabemos que a trindade defende, erradamente, que Cristo é tanto Deus eterno
quanto Seu Pai, e por isso não poderia morrer. Por isso esta igreja caiu, e está
irremediavelmente apostatada, porque ao defender este terrível erro deu lugar
ao espiritismo, esoterismo e panteísmo em toda a sua força, e se tornou no
anticristo negando o único e verdadeiro Deus, o Pai, e a seu Filho, nosso
Senhor (I Cor. 8:6; I Jo. 2:22).

Foi assim que tal e qual um muro que faz barriga e ameaça desmoronar-se,
caiu, ainda que contra todas as evidências muitos dos “guias cegos” continuem
a achar que parece que cai, mas não cai.

Como está escrito:

“Deixai-os; são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos
cairão na cova.” Mat. 15:14

Sai Dela Povo Meu!

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Anexo:

Eis o que a igreja defende oficialmente num de seus livros:

    "Na crucificação, a Sua humanidade morreu, mas não a divindade, pois isso
teria sido impossível." Os Adventistas do Sétimo Dia Crêem... pág. 49.

De facto, acerca disto a igreja faz afirmações absurdas e do maior nível de


estupidez que se possa descrever, ao ponto de sugerirem subtilmente a
existência separada do Filho de Deus  e de Jesus Cristo, homem, como
pessoas separadas. Chegam ao ponto de dizer que na cruz a humanidade
morreu, enquanto a divindade estava ali ao lado, viva! (Ler em Trindade, pág.
280, 299).

Eu respondo:
"O Filho de Deus Morreu de Facto!"
Esta parte do anexo foi retirada de uma mensagem já publicada: "Mãos
criminosas alteraram os escritos de Ellen White".

(http://www.scribd.com/doc/48274750/Maos-Criminosas-Alteraram-os-Escritos-
de-Ellen-White) Mas como talvez muitos não tenham lido essa mensagem
resolvemos republicar esta parte.

"Jesus Cristo, em quem a natureza divina e humana estavam


combinadas, morreu literalmente por nós. Muitos afirmam a
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partir de algumas frases de Ellen White, que Jesus não
morreu em Sua natureza divina. Se assim fosse, o sacrifício
de Jesus seria inválido, pois não teria sido o Filho de Deus a
morrer por nós, mas simplesmente um homem. Como
poderia a natureza divina ser independente da humana se
estavam combinadas ou fundidas?! Não seria isso uma teoria
espírita e uma negação clara de que somente o Pai é o
Eterno Deus, imortal e invisível (Tm. 6:15,16)?!
Analisemos as seguintes frases:

A divindade e a humanidade estão combinadas naquele que tem o espírito de
Cristo.” Youth’s Instructor, 30 de Junho de 1892, par. 3, (Ver também em Sons
and Daughters of God, pág. 24).
“Compare isto com as riquezas da glória, a riqueza de louvor emanando de
línguas imortais, os milhões de ricas vozes no universo de Deus em hinos de
adoração. Mas ele se humilhou a Si mesmo, e tomou a mortalidade sobre
Ele. Como membro da família humana, ele era mortal, mas como Deus, ele
era a fonte de vida para o mundo. Ele poderia, na sua pessoa divina, resistir
sempre ao avanço da morte, e recusar-se a ficar sob seu domínio, mas ele
voluntariamente entregou a sua vida, pois fazendo assim ele poderia dar vida e
trazer à luz a imortalidade. Ele levou os pecados do mundo, e sofreu a
penalidade, que esmagou sua alma divina como uma montanha. Ele
entregou a sua vida em sacrifício, para que o homem não morresse
eternamente. Ele morreu, não por ter sido obrigado a morrer, mas de sua livre
vontade. Isto foi humildade. Todo o tesouro do céu foi derramado numa só
dádiva para salvar o homem caído. Ele trouxe em sua natureza humana todas
as energias vivificantes que os seres humanos precisarão e devem receber.”
Review & Herald, 4 de Setembro de 1900, par. 5 (Ver também em O Desejado
de Todas as Nações, no último par. do cap. 52).    
“Os homens precisam entender que a Divindade sofreu e mergulhou nas
agonias do Calvário. … MS 153, 1898.” Ellen White, S.D.A. Bible
Commentary, vol. 7, pág. 907, par. 2, (That I May Know Him, pág. 70, par. 2). 

“Jesus disse a Maria: “Não me toques; porque ainda não subi para meu Pai”.
Quando Ele fechou os olhos na morte sobre a cruz, a alma de Cristo não foi
logo para o céu, como muitos acreditam, ou como poderiam ser verdade Suas
palavras — “Eu ainda não subi para meu Pai”? O espírito de Jesus dormiu
no túmulo com Seu corpo, e não voou rumo ao céu, para lá manter uma
existência separada, e olhar desde cima para os discípulos de luto, a
embalsamar o corpo de que tinha levantado voo. Tudo o que abrangia a vida
e a inteligência de Jesus permaneceu com seu corpo no sepulcro, e
quando ele saiu de lá, o fez como um ser completo; ele não teve que
invocar o seu espírito do céu. Ele tinha poder para dar a Sua vida e tomá-la
novamente.” Ellen White, S.D.A. Bible Commentary, vol. 5, págs. 1150, par. 6,
(Ver também The Spirit of Prophecy, vol.3, págs. 203, 204). 

4
“Quando Jesus expôs diante de seus discípulos o facto de que ele deveria ir a
Jerusalém para sofrer e morrer nas mãos dos sacerdotes e dos escribas, Pedro
tinha presunçosamente contradito seu Mestre, dizendo: "Longe de ti, Senhor;
isso não te acontecerá”. Ele não podia conceber ser possível que o Filho de
Deus fosse morto. Satanás sugeriu à sua mente que, se Jesus era o Filho
de Deus, ele não podia morrer.” Spirit of Prophecy, vol. 3, cap. 17, (Jesus at
Galilee), pág. 231, par. 1.
Mais adiante irei analisar mais detalhadamente a razão pela qual, não só em
relação a este assunto, mas também em relação a outros, se encontram claras
contradições nos escritos de Ellen White.”
http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/01/maos-criminosas-alteraram-os-
escritos.html

“Outro exemplo que gostaria de apresentar tem que ver com algumas frases
concernentes à morte de Jesus Cristo. Algumas dessas frases, já as apresentei
anteriormente, como por exemplo, a frase seguinte:
“Jesus disse a Maria: “Não me toques; porque ainda não subi para meu Pai”.
Quando Ele fechou os olhos na morte sobre a cruz, a alma de Cristo não foi
logo para o céu, como muitos acreditam, ou como poderiam ser verdade Suas
palavras — “Eu ainda não subi para meu Pai”? O espírito de Jesus dormiu
no túmulo com Seu corpo, e não voou rumo ao céu, para lá manter uma
existência separada, e olhar desde cima para os discípulos de luto, a
embalsamar o corpo de que tinha levantado voo. Tudo o que abrangia a vida
e a inteligência de Jesus permaneceu com seu corpo no sepulcro, e
quando ele saiu de lá, o fez como um ser completo; ele não teve que
invocar o seu espírito do céu. Ele tinha poder para dar a Sua vida e tomá-la
novamente.” Ellen White, S.D.A. Bible Commentary, vol. 5, págs. 1150, par. 6,
(Ver também The Spirit of Prophecy, vol.3, págs. 203, 204).

No entanto existem frases “de Ellen White” que dizem claramente o contrário,
como esta frase que se segue:

“"Eu sou a ressurreição e a vida." João 11:25. Aquele que disse: "Dou a Minha
vida para tornar a tomá-la" (João 10:17), ressurgiu do túmulo para a vida que
estava nEle mesmo. A humanidade morreu; a divindade não morreu. Em
Sua divindade, possuía Cristo o poder de romper os laços da morte. Declara
Ele que tem vida nEle mesmo, para dar vida a quem quer.” Mensagens
Escolhidas, vol. 1, pág. 301.

Como entender tal paradoxo?! Como iria Ellen White escrever uma coisa e
depois o contrário?!

Relembremos mais uma das frases que anteriormente apresentei: 

5
“Quando Jesus expôs diante de seus discípulos o facto de que ele deveria ir a
Jerusalém para sofrer e morrer nas mãos dos sacerdotes e dos escribas, Pedro
tinha presunçosamente contradito seu Mestre, dizendo: "Longe de ti, Senhor;
isso não te acontecerá”. Ele não podia conceber ser possível que o Filho de
Deus fosse morto. Satanás sugeriu à sua mente que, se Jesus era o Filho
de Deus, ele não podia morrer.” Spirit of Prophecy, vol. 3, cap. 17, (Jesus at
Galilee), pág. 231, par. 1.

Esta frase é muito clara!


Pensar que Jesus, o Filho de Deus, não podia morrer, é de procedência
maligna. Portanto, a frase que fala que a divindade não morreu, tal como se
apresenta, não foi inspirada por Deus, mas por Satanás, nem tão pouco creio
ter sido escrita por Ellen White! Bem disseram os pioneiros que a trindade
rebaixa a expiação de Cristo, pois se Cristo morreu apenas como um simples
ser humano, então essa morte não tem valor nenhum.
Estranhas frases (supostamente) de Ellen White a este respeito, “surgiram”
num tempo em que determinados indivíduos, como Kellogg, e Wilcox
começaram a agitar a bandeira da trindade entre os adventistas. O raciocínio
de que Cristo como Ser divino não podia morrer, era um elemento importante
tanto para a argumentação da trindade, como para o seu estabelecimento,
senão vejamos a seguinte declaração:
“Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, um unidade de três Pessoas
co-eternas. Deus é imortal, omnipotente, omnisciente, acima de tudo e
sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é
conhecido por meio da Sua auto-revelação. É para sempre digno de culto,
adoração e serviço por parte de toda a Criação. – Crenças Fundamentais, 2”
Os Adventistas do Sétimo Dia Crêem…, pág. 16.”
http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/maos-criminosas-parte-2.html
Para uma melhor compreensão acerca das alterações aos escritos de Ellen
White recomendamos a leitura do artigo na sua totalidade. Vale a pena! Ou se
preferir imprimir e ler em papel, acesse para download:
http://www.scribd.com/doc/48274750/Maos-Criminosas-Alteraram-os-Escritos-
de-Ellen-White.

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