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01-Produção Musical
02-Equipamentos
03-Conceito de Som/Áudio
04-Termos Técnicos
05-Processamento Digital
06-Introdução ao MIDI
01-PRODUÇÃO MUSICAL
O Produtor Musical
O Produtor de Música Eletrônica
Engenheiros de Som e DJs
Leis Sobre Direitos Autorais
O Produtor Musical
O registro de sua obra (letra, partitura) e do seu nome artístico são importantes
para que você se proteja contra eventuais piratarias e uso indevido do seu
nome por terceiros.
Colocando sua música na Internet, você já estará relativamente protegido, uma vez que terá
que comprovar, parcialmente, ser o seu autor. Contudo, isso não é a maneira legal nem a mais
segura para comprovação da titularidade da sua obra.
A OMB, criada pela lei nº 3.857 de 22 de dezembro de 1960, é o órgão que fiscaliza, em todo o
país, o exercício da profissão do músico. Cabe à OMB e emitir as carteiras que contêm os
registros profissionais dos compositores, regentes, instrumentistas, cantores, professores ,
arranjadores e demais trabalhadores da música. Quem possui o registro está apto a exercer a
profissão.
Depois que o músico obtém o seu registro profissional na OMB, ele deve
registrar-se no Sindicato e passar a efetuar, a cada ano, o pagamento da
contribuição social. A contribuição ao Sindicato é obrigatória e está prevista na
Constituição. Para registrar-se no SindMusi, o músico deve comparecer à
secretaria da entidade com a carteira da Ordem, identidade e CPF.
Se o músico desejar, ele também poderá se sindicalizar, ou seja, tornar-se
sócio do Sindicato. Não é obrigatória a associação, mas dá ao músico alguns
benefícios (consultas médicas e odontológicas gratuitas, descontos em
estúdios, escolas, lojas etc). Para ser sócio, o músico deverá comparecer à
sede do SindMusi com a carteira da Ordem, os documentos pessoais e duas
fotos 3 x 4. O valor da anuidade é de R$ 30,00 (trinta reais).
As composições musicais (com ou sem letra) são obras intelectuais protegidas pela Lei do
Direito Autoral. Considera-se como autor a pessoa que criou a obra ou quem adaptou, arranjou
ou orquestrou a obra caída no domínio público.
REGISTRO DE MÚSICAS
Biblioteca Nacional
Escritório de Direitos Autorais
R. da Imprensa, 16 / 11º andar
Centro - Rio de Janeiro - CEP
Tels (21) 2220-0039 / 2240-9179 / 2262-0017
EDITORAS MUSICAIS
A música, que estava inédita, vai ser gravada. Neste momento, o autor pode fazer uma cessão
de parte de seus direitos patrimoniais para uma editora musical. Fazer a edição de uma música
não é uma prática obrigatória. Quando a música vai ser gravada em disco independente,
quando o próprio compositor é quem banca a produção do CD, normalmente não é feita a
edição.
ECAD
REGISTRO DE BANDAS
Equipamentos Essenciais
1- Computador
2- Placa de Som
3- Softwares
4- Caixa de som e amplificadores
5- Microfone
6- Mesa de mixagem (não obrigatoriamente necessário)
7- Controlador MIDI
1-Computador
Via de regra, quanto maior a quantidade de memória (RAM) e
velocidade de processamento (performance da CPU), maiores serão
as possibilidades para experimentações e processamento adequado
durante o desenvolvimento da produção musical. As plataformas mais
usadas para produção de música são a “OS” da Macintosh e
“Windows” para a arquitetura PC. Durante o curso, por motivos
óbvios, ficaremos restritos à plataforma PC e Windows. Fica claro que
em termos de qualidade final, não há diferença alguma na escolha
das plataformas, sendo que o maior diferencial está no custo-
benefício e quantidade de aplicativos encontrados no mercado. No
próximo módulo estudaremos com detalhes os processos de
optimização de Hardware e Software para uso em produção musical.
As especificações técnicas mínimas necessárias para um bom
trabalho são:
• Latência Alta
• Qualidade de Gravação/Reprodução
G-Media Imposcar, sintetizador virtual que simula o famoso sintetizador inglês Oxford Oscar.
Lin plug RM-4, bateria eletrônica virtual
Lado esquerdo: Genelec 8020A (U$800,00 / par), monitor bi-amplificado indicado para
home studios. Lado direito: Genelec 1032A (U$5.000,00 / par), monitor bi-amplificado
indicado para estúdios.
Genelec 1032A (U$5.000,00 / par)
Tannoy Reveal Active Powered Monitors (U$700,00 / par)
QSC RMX 1850HD - Two Channel Power Amplifier - 360 Watts per Channel at 8 Ohms
U$ 500,00
Crown K2 Two Channel Power Amplifier - 500W per Channel into 8 Ohms (Black Enclosure)
U$ 1.500,00
R - resistência
Z - impedância
V - tensão
I - corrente
R = V / I ou no nosso caso Z = V / I portanto;
I = V / Z com esta fórmula podemos ver que ao diminuirmos a
impedância, temos um valor maior de corrente, e muitas vezes este
valor não é suportado pelo equipamento.
Devemos ter muito cuidado com associações de alto-falantes,
respeitando sempre a impedância mínima do equipamento
(amplificador, rádio, etc).
Z total = Z1 + Z2 + Z3 + Z4 + ...... + Zn
P = Potência (Watts)
T = Tensão (Volts)
I = Corrente (Amperes)
Z = Impedância (Ohms)
100 = T ² / 4
T ² = 100 x 4 = 400
T = 20 Volts
5-Microfones
ou
O sinal então:
- SAI da mesa pelo terminal SEND do jack de INSERT
- VAI para a entrada do aparelho (processador) externo, através de uma "perna" do Y
- Da saída deste aparelho, o sinal vem pela segunda perna do Y e volta ao jack INSERT da
mesa, desta vez ENTRANDO pelo terminal RETURN do jack
- Passa ao restante do circuito da mesa, e acaba saindo pelos MASTER L e R.
5) Envio de Sinal via SEND: Exceto em raros casos, todas as vezes que
formos adicionar um efeito ao som, usaremos o recurso de envio de
sinal via AUXILIAR SEND (1). O auxilar send simplesmente envia
exatamente o mesmo som que entra através dos INPUTS da mesa
para alimentar um ou mais processadores externos (6) (ou
internos/existem várias mesas com processadores on board). Assim
que o som é processado, ele retorna à mesa de mixagem através de
entradas específicas (AUXILIAR RETURN) (7) e merge com o som
original que foi enviado pelos canais da mesa (1). Os dois sons
mixados então saem através do seção master da mesa (4)
10) Direcionamento dos sons nos canais: Todos os sons dos canais são
mixados com os volumes pré-estabelecidos pelos faders e enviados
para a saída master (11) da mesa de mixagem.
14) Saída Master: Saídas físicas da seção master da mesa. Pode ser no
formato P10, XLR ou ambas.
7 – Controladores MIDI
Som Acústico
A velocidade do som
∆pm = (vωρ)sm
onde sm é o deslocamento máximo das camadas de ar (ou de cada
molécula de ar individualmente) a partir da posição de equilíbrio.
Difração
É possível ouvir o som produzido por uma explosão que se situa atrás
de um muro delimitador, mesmo que este tenha grande espessura de
tal forma que as ondas sonoras não consigam atravessá-lo. Da
mesma forma, se algum membro da sua família que está trancado
sozinho num dos quartos colocar uma música num volume bem alto
num aparelho de som potente, todos os outros irão ouvi-lo.
Batimentos
20 log10(P/P0) dB
10 log10(I/I0) dB
I = (ρ v ω2 sm2) / 2
O Efeito Doppler
f = f0 (v + vo) / v ]
f = f0 v / (v - vs)
Problema:
Um trem apita com freqüência de 400 Hz. Você é um observador
estacionário e ouve o apito, mas o ouve com freqüência de 440 Hz.
Qual é a velocidade com que o trem se aproxima de você?
Solução:
A freqüência é maior, de modo que o trem está se movendo para
você. A velocidade relativa é encontrada da fórmula f = f0 v/(v - vs).
Temos que (v - vs) = (v/f)f0, logo v / f = (400 /s) (340 m/s)/ (440 /s)
= 309 m/s. Portanto, vs = 340 m/s – 309 m/s = 31 m/s = 111.6
mph.
Música
I = f1 / f2
Deste modo, conforme vemos pela tabela, os intervalos entre as
notas consecutivas da gama natural podem assumir apenas os
valores 1 (uníssono), 9/8 (tom maior), 10/9 (tom menor), 16/15
(semitom) e 2 (oitava).
Considere agora que você esteja ouvindo o som produzido por algum
instrumento. Caso a audição de duas notas musicais (sucessivas ou
simultâneas), provocar uma sensação agradável, dizemos que entre
essas duas notas existe um intervalo musical. Essa sensação,
depende exclusivamente da razão entre as freqüências dos sons,
embora varie de ouvinte para ouvinte a nível sensitivo. Os intervalos
musicais são classificados em consonantes e dissonantes. Os
intervalos consonantes são expressos por frações em que o
numerador e o denominador são termos menores que 6. Intervalo de
quarta (dó-fá): 4/3. Intervalo de quinta (dó-sol): 3/2. Já os
intervalos dissonantes são expressos por frações cujos termos
aparecem inteiros maiores que o número 6. Intervalo de sétima
maior (dó-ré): 15/8. Intervalo de segunda maior (dó-sol): 9/8.
[11.14]
onde o índice i representa a varredura em todas as freqüências ωi
produzidas no instrumento musical. Pelo fato do resultado final desta
somatória ser diferente, variando de instrumento para instrumento é
que conseguimos determinar as diferenças de sons entre os diversos
instrumentos musicais. Como vimos do capítulo anterior, isto é uma
análise de Fourier do som do instrumento.
f=nν/2L
Problema:
A comprimento de onda fundamental em um tubo aberto em ambos
os extremos é maior do que, igual, ou menor do que o comprimento
de onda fundamental em um tubo de uma extremidade aberta e
outra fechada?
Solução:
Em um tubo com dois extremos abertos f = v/2L, l = v/f = 2L. Em
um tubo com um extremo aberto e outro fechado f = v/4L, l = v/f =
4L. O comprimento de onda fundamental em um tubo aberto em
ambos os extremos é menor do que o comprimento de onda
fundamental em um tubo aberto em um extremo e fechado em outro.
Problema:
Você sopra na abertura de uma garrafa para produzir um som. Qual
deve ser aproximadamente a altura da garrafa para que a nota
fundamental seja um Si médio?
Solução:
A garrafa é um tubo com um extremo aberto e outro fechado. Temos
que l = 4L. O comprimento de onda do Si médio é 1,29 m. Logo, L
= 32,25 cm.
Introdução ao Áudio Digitalizado
Definição de Byte
Definição de Bits
Amostra de som com um segundo de duração digitalizado com uma taxa de amostragem
de 44.100 Hz, ou seja temos exatamente 44.100 amostras digitalizadas nessa porção de áudio.
A pequena porção selecionada entre a faixa VERDE, possui 1/10 de um segundo, ou seja
0,1 segundo. Isso significa que apenas aquele trecho possui 44.100/10 amostras,
ou seja, 4,410 amostras para cada 0,1 segundo de áudio
Quantidade de memória necessária para 01 minuto de áudio gravado:
Byte > Abreviação para Binary Term “Termo Binário” , uma unidade
de armazenamento capaz de agregar informações digitais (single
character) . Fica claro que um byte pode ser composto por diferentes
“tamanhos” ou “profundidades”, ou seja, essa variação de tamanho
ou profundidade irá mudar de acordo com o número de bits contido
na mesma: 1, 4, 8 16, 24, 32, 64 BITS e assim por diante! Fica bem
claro que um Byte é necessariamente composto de 8 Bits, ou seja,
um arquivo de 16 Bits necessita de no mínimo 2 Bytes para ser
representado digitalmente, assim como um arquivo de 24 Bits
necessita de no mínimo 3 bytes para ser representado digitalmente.
• Nível de Quantização
• Word Size
• Bit Depht
Total > Lado esquerdo (88.000 bytes) + Lado dirieto (88.000 bytes)
= 176.000 bytes para cada segundo de som
Amplitude A altura de uma onda senóide (waveform) acima ou abaixo da linha zero.
Áudiofreqüencia Freqüências sonoras ouvidas pelo ser humano. Compreendidas entre 20Hz a
20.000 Hz (herts) teoricamente - Difícil achar alguém que ouça mais que
18.000 Hz
Automation (inglês) AUTOMAÇÃO - veja abaixo.
Baffles (inglês) Painéis usados em estúdios que absorvem o som (tipo biombo)
impedindo que som entre ou saia de certo espaço. Também usados em
apresentação de orquestras ao vivo.
Balance (inglês) equilíbrio entre dois ou mais canais deixando-os no mesmo volume.
Band Track (inglês) Termo usado em gravação.1) Base musical onde será introduzida a
voz 2) final da música onde não tem mais a voz cantor(a) 3) Música sem voz.
(significa play back antes de mixar.)
Bass (inglês) Contra Baixo - Também define freqüências abaixo de 250 hz.(Graves)
Brilho (Gíria) Significa freqüências altas,agudo. (ex. Mais brilho = Mais agudo)
Direct Box (inglês) Pequena CAIXINHA que transforma o sinal de instrumento (em sinal
de microfone (Alta impedância para Baixa impedancia). Saiba mais aqui
Fade (inglês) Uma mudança gradual de nível (pre-set) para outro. Ex: Fade In =
Aumentar o volume. - Fade out. = Abaixar o volume.
Fader (inglês) Botão ou chave usada para controlar o volume de um canal de mesa
ou de outro aparelho qualquer. (quase igual ao botão de volume).
Feed (inglês) Enviar um sinal auditivo ou sinal de controle para teste
Feedback (2) (inglês) Em efeitos tipo delay é um parâmetro que controla a quantidade de
repetições que acontecerão depois do som original .Também conhecido como
profundidade ou "regeneration" (realimentação)
Fedelity (inglês) FIDELIDADE - Qualidade de gravação ou reprodução.
Filter (inglês) FILTRO -1) Um dispositivo que remove sinais com freqüências acima
ou abaixo de um certo ponto. 2) Uma parte do equalizador, os filtros são
usados com outros componentes para dar ao equalizador suas características
de resposta de freqüência. 3) A ação de remover algumas freqüências e
deixar o resto.(filtrar)
Final Mix (inglês) MIXAGEM FINAL quando todos os canais de uma gravação são
reduzidos a apenas dois canais estéreo.
Flat (inglês) Em som significa deixar todos os volumes e cortes em ZERO. Existe
uma gíria em firmas de som = (deixar ZERADOS)
Foldback (inglês) Termo "Europeu" significa mandar um sinal da mesa de som para os
monitores de palco.
Foot Switch (inglês) Qualquer PEDAL que tenha um sistema de chave" liga e desliga".
Full Range (inglês) Sistema ou caixa acústica que emite todas as freqüências ao mesmo
tempo. Ex: Um sistema de caixas sem crossover
Main Power (inglês) Central de força ou energia.- Transformador central onde sairão
todos os pontos de energia elétrica para os sistemas de som ou luz.
Medusa (Gíria) Apelido dado a ponta do multi-cabo ou sub-snake onde ficam os plugs
XLR ou p-10. Referência a Deusa da mitologia grega que era uma mulher com
cabelos de cobras.
Mic Abreviação de MICROFONE
Mix (2) Em efeitos tipo delay é um parâmetro que controla a quantidade de efeito a
ser adicionado ao som original.
Mute (inglês) MUDO. Chave que corta o sinal (liga/desliga) a diferença é que em
algumas mesas de som ela pode ser programada para um ou mais canais
simultâneos diretamente ou via Midi.
Off (inglês) DESLIGADO Ex: makeoff = desligar
Sub-snake (inglês) Pequeno multi-cabo usado para fazer as ligações de baterias e outros
instrumentos distribuídos pelo palco trazendo até o multicabo central.
Time Delay (inglês) Tempo para a repetição (conhecido também como speed) É um
parâmetro usado em processadores de efeitos que controla o espaço de
tempo entre uma repetição e outra. Pode ser medido em segundos, milésimos
de segundos ou em metros
Trafo (Gíria) Apelido do transformador de força ou Main Power.
Wireless (inglês) SEM FIO
Wireless (inglês) MICROFONE SEM FIO
Microphone
XLR Conector de três pinos usado em microfones (Também chamado de plug
Canon), conector indicado para cabos balanceados de 600 ohms .
O cálculo é o seguinte
Tv / Rt = RFt
onde
Vc = Tv - Rft
Tipos de Equalizadores:
Ressonância (Q)
O efeito final ao adicionarmos ressonância ao CUTOFF difere em
cada tipo de Filtro, mas de forma geral, aumenta o volume ou
intensidade do som exatamente no ponto de CUTOFF e atenua as
porções de freqüência fora do ponto de CUTOFF. No caso do
NOTCH (Corte de Banda), o aumento da ressonância faz com que
o intervalo de filtragem fique mais largo e menos profundo.
Polos
O ajuste de Slope define a curva com a qual o filtro atenua a
freqüência através do aumento da distância do corte de
freqüência. É um parâmetro expresso em dB de atenuação por
oitava. Por exemplo: Um filtro LowPass com uma curva “slope” de
24dB por oitava: significa que um sinal à uma oitava acima do
corte de freqüência será atenuado em 24dBs, um sinal à duas
oitavas do corte de freqüência será atenuado em 48dBs e assim
por diante.
Expressos como polos de filtros “filter poles”, 2 polos representam
12 dBs de atenuação por oitava. As curvas “slopes” disponíveis
para cada tipo de filtro são:
2 POLES 12 dB/oitava
4 POLES 24 dB/oitava
6 POLES 32 dB/oitava
8 POLES 48 dB/oitava
4) Enhancers
1) Reverb (Reverberação)
Se, num recinto fechado, for acionada uma fonte sonora, as
primeiras ondas geradas propagam-se até as paredes, sendo
refletidas. Percorrem um caminho em ziguezague por todas as
direções. Nesse intervalo de tempo, a fonte emitiu novas ondas
que se combinam com as anteriores. As vibrações sonoras
aumentam, portanto, progressivamente de intensidade até
alcançar um valor estacionário. A reverberação ocorre quando a
diferença entre os instantes de recebimento dos dois sons é
inferior a 0,1 s. Não se percebe um novo som, mas há uma
continuação do som inicial. A reverberação pode ajudar a
compreender o que é dito por um orador num auditório. No
entanto, o excesso de reverberação pode atrapalhar o
entendimento.
Reverberção Digital
2) Delay / Echo
Seus controles mais comuns são “level”, que dosa o volume do eco,
“delay time”, o intervalo de tempo entre as repetições ou o ritimo das
repetições, “feedback”, que determina o tempo em que as repetições
irão durar e outros, em geral referentes ao uso em estéreo, com
diferentes delays à esquerda e à direita ou a uso de filtros no som
processado.
Características principais:
1- Ajustes totalmente independentes por canal
2- Cross Channel Feedback
SECTIONS
1-DELAY SECTION
DLY – L / DLY –R
BOTÕES DOWN UP
SLIDERS INVISÍVEIS
Dois sliders (um para cada canal), localizados entre os botões DOWN
e UP são usados para ajustar o tempo de delay em milisegundos.
Estes botões não possuem utilidade quando o modo de operação está
em NOTE.
RANGE
FB (FEED BACK)
LINK
MODE
TYPE
REZ (RESSONÂNCIA)
DRV (DRIVE)
DRIVE
4-SEÇÃO DE MODULAÇÃO
MOD
DOWN/UP
WAVE
FREQ
Ajusta a freqüência (velocidade) do LFO quando em modo FREQ. A
faixa varia entre 0.01 Hz ~ 15 Hz, com 3 Hz no centro. Em modo
NOTE, a posição deste Knob é automaticamente ajustada para
manter a atual razão de LFO, valor este resultante dos valores de
denominador e numerador e o tempo real do Host.
PHASE
SOURCE
5-SEÇÃO DE VCO
Ativa ou desativa essa seção. Caso esteja em Off, a linha de delay irá
operar na mesma razão de freqüência do Host. Os Filtros Antialias
também será desativado permitindo assim um processamento em
todas as bandas do espectro.
MANUAL
6-SEÇÃO DE REVERB
RVB
MODE
DAMP
AMT
MAIN
Diferente dos outros indicadores de seção, este não pode ser trocado
clicando-se no mesmo. Apenas indica se a unidade está em modo
ByPass ou não. Use o Botão bypass para controlá-lo
INPUT
MIX
SLIDER INVISIVEL
3) CHORUS
MIDI
MIDI Files: A razão pela qual os arquivos MIDI (MIDI Files) que
encontramos na internet nem sempre soam iguais às músicas
originais, está no fato de que os arquivos MIDI não contém
informações sobre áudio, mas simplesmente carregam a seqüência
das notações musicais que compõem uma música, e usa recursos do
próprio windows ou da placa de som do computador para tentar
reproduzir os intrumentos originais da música no media player. Isso
significa que arquivos MIDI não podem ser considerados ruins,
apenas não carregam informações de SOM e por isso precisam de
mínimo espaço de armazenagem quando comparados a arquivos de
áudio (ex:mp3) que carregam informações SONORAS. Estudaremos
os arquivos MIDI com mais detalhes no módulo dirigido à
sequênciamento musical.