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ABSTRACT: In this paper it will be presented an strategic analysis model developed by Austin
focusing on Less Developed Countries (LDCs). Initialy will be presented the structurs and the main
concepts of the model for gereral situation. Then the model will be present for the specific area of
clothing manufacturing sector in the state of Espírito Santo. Following will be present the
advantages of using this model in the brazilian situation, identifying the particular aspects of the
model that makes it effective to strategic analysis in LDCs.
RESUMO: Neste artigo apresenta-se o Modelo de Análise Estratégica (MAEA) desenvolvido por
Austin, tendo como foco os países em desenvolvimento. Inicialmente são apresentadas as estruturas
e conceitos principais do modelo para uma situação genérica. Em seguida faz-se uso do modelo
para o caso específico das empresas do setor de confecções, com ênfase nas localizadas no Estado
do Espírito Santo. Na seqüência apresenta-se as principais vantagens da utilização deste modelo
para o caso do Brasil identificando-se as particularidades do modelo que o tornam efetivo para
análise estratégica nos países em desenvolvimento (LDCs).
1- INTRODUÇÃO:
O ambiente no qual as empresas estão inseridas tem passado por profundas alterações em um curto
espaço de tempo em todas as variáveis que afetam a prática dos seus negócios.iii Como resultado
desta modificação ambiental constante as empresas brasileiras, assim como as do mundo todo, têm
se deparado com a necessidade de promover alterações radicais e/ou incrementais em seus
paradigmas organizacionais, práticas gerenciais e outputs.
Este artigo visa apresentar uma ferramenta de análise estratégica com o foco voltado para países em
desenvolvimento. Para tanto selecionou-se, dentre alguns modelos de análise ambiental existentesvi,
o Modelo de Análise Estratégica de Austin (MAEA). A justificativa principal para a escolha deste
modelo reside no fato de, além de ter como foco países com tais características, ter como elemento
diferencial a explicitação da influência das ações governamentais tanto no ambiente macro
econômico quanto no ambiente micro econômico, ambiente de negócio da empresa.
O estudo da análise estratégica pode ser metodologicamente dividido em: a) formação da estratégia;
b) tradução da estratégica em ação (modelos de gestão da mudança organizacional) e c) medição da
efetividade estratégica (modelos para o desenvolvimento de sistemas de medição e desempenho).
Neste trabalho serão abordadas questões relacionadas a formação estratégica, pois este artigo refere-
se a uma primeira etapa de uma projeto maior, sendo que outros modelos serão testados em seu
desenvolvimento.
Na parte inicial deste trabalho será feita uma descrição do Modelo de Análise Estratégica de Austin.
Na segunda parte far-se-á a aplicação deste modelo para o setor de confecções, procurando destacar
suas características específicas. Decorrente desta análise na última parte do trabalho serão
apresentadas considerações dos autores identificando a relevância das características descritas na
segunda parte para melhoria de competitividade deste segmento industrial.
O Modelo de Austin é uma evolução do modelo posicional desenvolvido por Porter, tendo como
objetivo analisar continuamente o ambiente de negócios de forma estruturada. O foco principal está
na verificação sistemática das forças ambientais externas específicas nos LDCs, identificando as
implicações gerenciais de cada uma destas forças para a organização. Esta abordagem serve de
elemento de sustentação para o estabelecimento das estratégias gerenciais das empresas e do
processo de tomada de decisão.
O autor argumenta que existe a necessidade de se ter como ponto de partida a visão das forças que
modelam esse ambiente, reconhecendo suas conexões e interdependências. Para tanto analisa-se
estas forças em duas dimensões complementares. A primeira refere-se a avaliação dessas forças
externas, denominadas por Austin fatores ambientais, em quatro categorias: 1)econômica;
2)política; 3)demográfica e 4)cultural. A segunda, focaliza o ambiente de negócios em 4 níveis,
quais sejam: 1)internacional; 2)nacional; 3)industrial e, 4)empresarial.
A visão destes níveis parte de um posicionamento das questões macro e genéricas, até as micro e
específicas de cada empresa. A relação entre os fatores e os níveis é total, ou seja, em cada nível
agem os fatores políticos, econômicos, culturais e demográficos. As ações desencadeadas em cada
um dos níveis podem afetar os demais devida a sua interatividade.
Para um melhor entendimento do Modelo MAEA serão apresentadas e descritas, a seguir, suas
dimensões identificando-se as características comuns dos LDCs e suas conseqüências no campo
empresarial.
3- FATORES AMBIENTAIS
A análise da situação dos LDCs utilizando-se as quatro categorias anteriormente citadas, permite ao
gerente identificar e interpretar, sistematicamente, as características do ambiente relevantes para seu
negócio. A seguir serão apresentados estes fatores destacando-se suas categorias com suas
implicações gerenciais. Cabe ressaltar que as especificidades de cada país precisam ser detalhadas
para a efetiva utilização do modelo.
Os recursos naturais que na maioria das vezes são commodities, podem gerar negócios atrativos em
atividades que agreguem maior valor aos mesmos.
Em termos gerais a mão-de-obra nos LDCs caracteriza-se pela abundância em quantidade e baixa
qualificação. Tal fato decorre principalmente do baixo nível de escolaridade da população, do
desemprego rural decorrente da sazonalidade das atividades agrícolas e do crescimento
populacional. Uma conseqüência imediata é a grande dificuldade de utilização de novas
tecnologias, sendo necessários investimentos em treinamento e capacitação aumentando-se assim as
previsões orçamentárias, pré-operacionais e operacionais.
Na maioria dos LDCs o capital é um recurso escasso em função do baixo nível renda, da má
distribuição de renda, de instituições financeiras fracas, da inflação alta e da grande fuga de capital
para outros países.
Como reflexo da baixa renda tem-se o reduzido nível de consumo do mercado local. Esse mercado
será voltado para o consumo de itens básicos (comidas, remédios, roupas, etc).
A escassez de capital implica na falta de opções de financiamento dificultando investimentos em
projetos que necessitem de capital intensivo. Sob esta ótica as empresas que têm acesso às linhas de
financiamento com juros subsidiados no mercado interno ou à recursos externos com taxas de juros
do mercado mundial terá vantagens competitivas.
A alta inflação presente na maioria dos LDCs traz dificuldades para o desenvolvimento de funções
básicas de gerenciamento, tais como o planejamento e o estabelecimento de preço de venda,
havendo um alto risco de degradação do capital.
Levando-se em conta os riscos de manutenção do capital no país observa-se uma fuga de capitral
para o exterior. Essa situação conduz à escassez de capital e à desvalorização da moeda.
O comércio externo representa um fonte de capital crítica para os LDCs pois sua disponibilidade
representa o poder de compra das empresas. Com relação a este aspecto deve-se analisar a escassez
de capital, a variabilidade do fluxo comercial e o valor da moeda.
As empresas devem estar atentas aos recursos internos escassos pois o governo pode determinar a
redução das importações devido ao desequilíbrio na balança comercial. Conforme observado
anteriormente verifica-se que a base comercial dos LDCs caracteriza-se por recursos naturais e
agrícolas. Deve-se então verificar a variabilidade, sazonalidade e ciclos de valor das commodites no
mercado internacional. O valor da moeda (taxa de câmbio) afeta os custos estruturais das empresas,
direta ou indiretamente, e também sua produtividade.
Os fatores políticos influenciam significativamente na maioria dos LDCs em especial nos aspectos
referentes à instabilidade, ideologias, instituições e relações internacionais.
Mudanças nos sistemas políticos podem causar descontinuidade das ações e dos acordos, inclusive
afetando o abastecimento e os canais de distribuição. Para lidar com essa realidade e para
dimensionar o grau de influência deste fatores nas organizações, é preciso entender a mudança sob
o ponto de vista ideológico, das diferenças entre as partes e da sua legalidade.
Sob o aspecto gerencial é preciso avaliar o risco político específico à empresa e não ao país, pois
num mesmo país nem todas as empresas são afetadas igualmente pelas mudanças políticas.
A ideologia governamental influencia no formato político do país, podendo caracterizar-se pelo
socialismo, capitalismo ou sistema híbrido.
3 - FATORES CULTURAIS
A estrutura e dinâmica social podem ser observadas a partir das atitudes nos relacionamentos, na
estrutura das relações e nos estilos na tomada de decisão. Segundo Austin nos LDCs há uma
tendência de formação de estruturas mais hierarquizadas, autoritárias e centralizadas com relações
paternalistas e formação de grupos com alto grau de lealdade. Nestes países verifica-se também a
grande influência da estrutura familiar nas relações econômicas e a segmentação em níveis sociais
como baixa transição entre estes, influenciando nos processos de tomadas de decisão. Portanto a
estratégia de gerenciamento de recursos humanos e as práticas de marketing adotadas pelas
organizações estarão fortemente influenciadas por tais aspectos.
Com relação a natureza humana os aspectos que a caraterizam são a qualificação do ser humano e
sua capacidade de adaptação, influenciando na estruturação dos sistema de controle e supervisão, na
delegação de poder e, na sistemática de tomada de decisão. A relação espaço-tempo, caracteriza-se
por questões de pontualidade e comprometimento. A postura em relação aos espaços comuns e
privados influenciam na programação e planejamento, no lay-out e nas interações entre as pessoas.
Deve-se observar que influência religiosa exerce forte poder na estrutura do poder público, no
comportamento humano e nas suas interações com os pares e também nas tendências de consumo.
Por outro lado tem-se as questões de conflitos religiosos que deságuam em instabilidades políticas e
econômicas tanto no ambiente interno quanto externo das organizações.
Devido ao declínio da mortalidade infantil e a alta taxa de natalidade a pirâmide etária nos LDCs
caracteriza-se por uma população jovem. Este fato afeta diretamente as atividades produtivas e de
marketing, quer seja pela característica específica da mão-de-obra ou pelo excesso de pessoas
economicamente não ativas. Entretanto esta força de trabalho jovem incorpora uma maior
flexibilidade e capacidade de absorção de novos conhecimentos. Analisando-se o lado do consumo
percebe-se a possibilidade de desenvolvimento de produtos para este nicho de mercado, a partir da
verificação de seus hábitos e comportamentos.
O crescimento urbano nos LDCs apresenta taxas maiores que a rural, especialmente pela migração,
agravado pela falta de planejamento governamental. Devido ao fato dos recursos governamentais
tem-se freqüentes problemas nas áreas de segurança, saúde pública e infra-estrutura básica.
Com relação aos recursos naturais e agrícolas o setor de confecções é influenciado diretamente pelo
comportamento dos preços do algodão. No Brasil a principal região produtora de algodão é a região
nordeste onde, em função da instabilidade climática e da pouca utilização de tecnologias agrícolas
há uma depende dos incentivos governamentais. Observa-se que a política agrícola do governo
federal e dos governos estaduais trazem desdobramentos que influenciam fortemente esta atividade.
Nos últimos tempos a falta de planejamento agrícola consistente, e a influência política nas decisões
têm feito com que as confecções no Brasil importem esta matéria prima.
Historicamente o setor emprega uma mão-de-obra com baixo nível de qualificação e escolaridade.
Considerando-se que a maioria das empresas do setor vinham mantendo características de produção
artesanal até bem pouco tempo atrás este aspecto não era relevante. Entretanto percebe-se que a
introdução gradativa de novas tecnologias, hard e soft faz com que esta deficiência reflita na
implantação e na operacionalização destas.
Um outro elemento a ser considerado é a carga tributária que incide sobre a mão-de-obra no país,
fazendo com que as empresas tenham desvantagens competitivas internacionalmente.ix
No Brasil a falta uma política de financiamento para o setor produtivo é um fator de destaque. O
setor de confecções caracteriza-se por um grande número de empresas de pequeno e médio porte.
Este fato agrava ainda mais o acesso aos créditos disponíveis, devido às exigências feitas pelas
instituições financeiras. Além disso a taxa de juros de longo prazo é alterada pelo Governo Federal
sem previsibilidade, o que faz com que as empresas tenham receio em captar recursos financeiro
com taxas de juros pós-fixadas, ou atreladas a taxa de câmbio.
É interessante ressaltar que as empresas no Brasil tem convivido atualmente com uma realidade
inflacionária diferente de seu passado recente. Este fato tem favorecido algumas práticas gerenciais,
de forma a permitir um melhor planejamento, estabelecimento de preços de venda e previsão de
consumo.
Apesar do país ter baixa renda percapita verifica-se, em especial, que os itens relacionados ao
vestuário (roupas, sapatos e acessórios) sofrem uma imediata variação na demanda,
proporcionalmente à variação na economia.
O setor de confecções tem sofrido influência direta da concorrência dos produtos internacionais
provenientes principalmente dos países asiáticos. A abertura dos mercados por um lado favoreceu a
entrada de matérias primas com menores custos, e por outro oportunizou a estrada de produtos
acabados com valor muito baixo.
Tal situação levou a uma reconfiguração do setor de confecções, onde as empresas começaram a
optar por um maior grau de informalidade por meio da terceirização de serviços auxiliares e até
mesmo atividades fim das empresas. Percebe-se o aumento do número de empresa informais que
buscam sua sobrevivência no mercado, através da redução da carga tributária, dos custos fixos e dos
riscos de investimentos em novos projetos.
A abertura da economia nacional facilitou o acesso às novas tecnologias. Apesar disto as empresas
têm tido dificuldade em termos de ganhos de produtividade esperados em função da falta de
qualificação da mão-de-obra, da inadequação das estruturas físicas das empresas e da mudança
gerencial necessária em face aos novos processos produtivos.
O Brasil tem dimensões continentais com diferenças significativas entre as regiões. Este fato tem
proporcionado o surgimento de grupos políticos regionais conduzindo ao definição de políticas de
incentivo a produção e exportação diferenciadas, podendo-se citar o caso da SUDENE. Um fator
que tem sido elemento de diferenciação na competitividade das empresas são os incentivos fiscais
advindos das políticas regionais ou estaduais.
No caso específico das empresas de confecções do Estado houve uma vantagem competitiva inicial
daquelas instaladas no polo de confecções de Vila Velha devido aos incentivos para compra de
terrenos e infra-estrutura básicas viabilizados pelo governo estadual através da SUPPINx. Um outro
exemplo que se pode descrever é a inclusão recente do norte do estado do Espírito Santo como área
pertencente à região da SUDENE. Isto trará vantagens competitivas para as empresas instaladas no
pólo de Colatina, em relação àquelas localizadas em outras áreas.
De uma maneira geral as empresas capixabas do setor de confecção são caracterizadas por terem
uma origem familiar, normalmente centrada na figura feminina. Percebe-se uma deficiência nas
práticas de gestão adotadas, quer seja pela falta de experiência empresarial anterior ou pela prática
paternalista de contratar-se amigos e familiares para funções chave.
A estrutura das empresas na maioria das vezes está associada a um alto grau de hierarquização e
centralização do poder. Apesar disto verifica-se forte relação de lealdade no trabalho pelo fato de na
maioria das vezes a mão-de-obra empregada pertencer a uma região ao redor da empresa criando-se
um vínculo com a comunidade. É importante ressaltar, que um fator de relacionamento interno
positivo nestas empresas encontra-se no fato de não haver um desnível social significativo.
Uma das repercussões operacionais observadas nas empresas, pela presença de mão-de-obra
feminina, é a possibilidade de queda na produtividade devido a dupla jornada de trabalho.
Culturalmente, principalmente nas camadas de baixa renda, as funções domésticas ficam a cargo da
mulher fazendo com que as mesmas trabalhem de 12 a 14 horas por dia.
A emigração rural no Espírito Santo, fruto do declínio da cultura do café, levou um grande
contingente de mão-de-obra sem experiência para as cidades que centralizam os pólos de
confecções estaduais.
Apesar da aparente vantagem competitiva advinda dos baixos salários, como reflexo do excesso de
trabalhadores este fato não é observado devido a dificuldade de adaptação desta ao setor produtivo.
O fato do Brasil ter uma população jovem traz uma grande vantagem para o setor de confecções
pois este público é consumidor de roupas tanto devido ao crescimento natural das pessoas, quanto
da necessidade de aceitação social dos jovens, que em grande parte pode ser adquirido pela forma
de se vestir.
5- CONCLUSÕES
Nesta parte do trabalho serão feitas considerações dos aspectos relevantes do Modelo MAEA,
descritas anteriormente, reforçando as vantagens de sua utilização e a fácil aplicabilidade como
ferramenta de análise ambiental.
Cabe destacar que apesar o Modelo MAEA enfatizar a influência governamental como uma
MEGA-FORÇA no nível nacional, percebe-se que no caso do Brasil é fundamental a análise das
ações governamentais estaduais, e em alguns casos municipais. Estas ações podem também atuar
com uma MEGA-FORÇA. No caso específico do setor analisado neste trabalho, reforça-se a
percepção deste fato com a existência de pólos de desenvolvimento que acabam gerando vantagens
competitivas para empresas neles instaladas.
No modelo MAEA, apesar do fator econômico ter uma ênfase significativa ele não se apresenta
como o fator mais importante. A metodologia não atribui pesos para análise dos fatores. O foco
principal está na verificação sistemática das forças ambientais externas específicas nos LDCs,
identificando as implicações gerenciais de cada uma destas forças para a organização. Esta
abordagem serve de elemento de sustentação para o estabelecimento das estratégias gerenciais da
empresa.
Pode-se identificar no modelo MAEA que os fatores ambientais pertinentes ao nível internacional e
nacional podem ser classificados como contingências gerais e os fatores ambientais industriais
caracterizam-se como contingências específicas.
Verifica-se que os fatores econômicos, políticos, culturais e demográficos tem uma influência
semelhante para os outros setores industriais com relação a contingência geral. Entretanto na análise
das contingências específicas do setor de confecções o fator cultural destaca-se dos outros três
devido, principalmente às particularidades da presença da mão-de-obra feminina.
Isto permitiu a identificação de que a presença feminina tem influenciado, de forma direta e
relevante, nos modelos de gestão, na cultura empresarial e na estrutura organizacional e, até mesmo
na produtividade global.
Importante ressaltar que o desenvolvimento deste trabalho se deu sob uma ótica qualitativa. Por se
tratar de uma etapa inicial de um pesquisa maior, a pesquisa quantitativa ainda está fase de
desenvolvimento. Soma-se a tal fato as dificuldades encontradas de obter-se algumas informações e
dados já existentes. Posto isto, não são apresentadas análises quantitativas.
6- BIBLIOGRAFIA
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1990
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Set/Dez, 1997, 7 : 30
DAY, George & REIBSTEIN, David J. with Robert GUNTHER (Eds) Wharton on Dynamic Competitive Strategy,
U.S.A.: John Wiley & Sons. 1997
MACEDO-SOARES, T. D. L v. A. & LUCAS, D.C. Key quality management pratices of leading firms in Brazil:
findings of a pilot-study. The TQM Magazine, Vol 8, No. 4, 1996, pp.55-70
NADLER, David A et all. Arquitetura Organizacional: a chave para a mudança empresarial – Ed. Campus, Rio de
Janeiro. 1994
PORTER, Michael Vantagem competitiva – Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1990
PRAHALAD, C.K. & HAMEL, Gary The Core Competence of the Corporation - Harvard Business Review, May-June,
1990 in The State of Stragy. Harvard Business Scholl, 1991, pp.3-15
VOLLMANN, T. E. The Transformation Imperative: Achieving Market Dominance Through Radical Change. Boston,
M.A.: Harvard Business School Press, 1996
ZANQUETTO, Helio F0. . O Processo de Planejamento nas pequenas e médias empresas: um estudo de caso em duas
empresas do setor de confecções do Espírito Santo - Dissertação de Mestrado, DEI-PUC-Rio. 1994
i
Este artigo é fruto do desenvolvimento da disciplina Objetivos e Estratégias Empresariais, oferecida no Programa de
Doutorado em Administração do Instituto de Administração e Gerência da PUC-Rio. Esta disciplina é coordenada pela
professora T. Diana de Macedo-Soares
ii
Agradecemos a Professora Diana pela colaboração no desenvolvimento do trabalho e, a FAESA e a CAPES pelo
apoio recebido.
iii
para mais saber, consultar Nadler (1994)
iv
neste trabalho conceitua-se eficácia como: fazer a coisa certa. Utilizando a metáfora de Zanquetto ( 1994), dentre
vários alvos possíveis, escolher o alvo correto
vv
conceitua-se eficiência como: fazer a coisa da melhor maneira possível. Utilizando outra metáfora, acertar “na
mosca” do alvo escolhido
vi
Modelo de Day e Reibstein (1997), Prahalad e Hamel (1990), Vollmann (1996)
vii
empresas que produzem e vendem (roupas), mas que não possuem uma (marca /etiqueta) de forte presença no
mercado
viii
empresas que trabalham com moda, possuem uma marca forte no mercado
ix
como exemplo disto tem-se que no Brasil de cada R$10,00 gerados R$ 3,00 vão parar na mão dos governos, enquanto
que na Argentina a carga tributária representa R$ 2,00 para o mesmo montante
x
Superintendência de Projetos de Polarização Industrial