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desenvolvimento
da potência muscular nos esportes
coletivos de invasão:
um estudo da pré-temporada de
basquetebolistas amadores
*Licenciado e Bacharel em Educação Física.
**Professor Doutorando do Departamento de Cristiano Rafael Pinno*
Pedagogia, Curso de EF. Fernando Jaime González**
UNIJUÍ.
crpinno@yahoo.com.br
(Brasil)
Resumo
Este trabalho tem como objetivo verificar que influência o treinamento de potência muscular,
através de máquinas de musculação, exerce sobre os índices de força explosiva (agilidade,
velocidade e impulsão vertical) desenvolvidos no treinamento físico específico, da equipe adulta
de basquetebol da UNIJUÍ. A amostra foi constituída de 14 atletas distribuídos aleatoriamente em
dois grupos (experimental, GE = 8 e controle, GC = 6). Foram utilizados 4 testes, sendo um para
agilidade (4 cantos), um para velocidade (20 metros) e dois para potência de salto (impulsão
vertical parado - IVP e com contramovimento - IVC). No teste de agilidade (GE = 4,82 - 4,68 e GC
= 4,96 - 4,81) e velocidade (GE = 2,94 - 3,02 e GC = 2,97 - 3,00) percebeu-se um equilíbrio nos
resultados, enquanto nos testes de potência de salto houve uma pequena melhora do GE (IVP =
53,63 - 56,00 e IVC = 49,36 - 51,86) e do GC no teste IVP (50,33 - 54,00), enquanto não há
alteração do GC no teste IVC (48,83 - 48,83). Através do teste U de Mann-Whitney verificou-se
não haver diferença significativa entre GE e GC nas quatro variáveis estudadas. Concluiu-se,
portanto, que para esta amostra utilizada, o treinamento realizado na musculação não foi
suficiente para promover diferenças no condicionamento físico entre os dois grupos.
Unitermos: Musculação. Esportes coletivos de invasão. Potência muscular.
Trabalho de Conclusão de Curso em Educação Física para obtenção do título de
Bacharel e Licenciado em Educação Física.
Departamento de Pedagogia. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio
Grande do Sul - UNIJUÍ.
1/1
Introdução
Ao revisar a literatura sobre o treinamento de força nos esportes coletivos de
invasão (ECI), percebe-se uma carência significativa quanto à utilização da
musculação para esse treinamento. Essa carência se deve, principalmente, ao não
interesse da musculação como método de aprimoramento da potência muscular,
que geralmente é desenvolvida em treinamentos específicos.
Atualmente são poucas as pesquisas que questionam a validade da musculação
para o desenvolvimento da potência em atletas de ECI. Algumas se referem ao
perfil fisiológico dos atletas (ARRUDA; RINALDI, 1999; GENTIL et al., 2001; JIMÉNEZ
et al., 2002; MAGALHÃES et al.,2001; TRICOLI, 1994). Jiménez et al. (2003), em
outra pesquisa, verificaram a correlação entre dois testes de potência anaeróbia de
membros inferiores.
Outras pesquisas se referem à dinâmica de treinamento em longo prazo
(ARRUDA et al., 1999; FRADE, 2001). Também aparecem pesquisas quanto aos
efeitos dôo treinamento pliométrico e ao destreino em basquetebolistas (SANTO;
JANEIRA; MAIA, 1997).
Todavia, apenas dois estudos comparam métodos de treinamento de força.
Cappa, Berardi e De Cara (2000) utilizam um treinamento de força tradicional e um
com exercícios derivados do levantamento de peso (DLP). Concluindo que o
treinamento com DLP produziu melhores resultados e em menor tempo. A pesquisa
desenvolvida por Garrido (1995), é uma das poucas que compara o treino
pliométrico com a musculação, tendo concluído, que o grupo que treinou com
musculação obteve o melhor rendimento em apenas uma das seis variáveis
testadas. No entanto, o estudo foi realizado com uma equipe de voleibol, esporte
que não se enquadra, segundo a classificação de Gonzalez (2004), como esporte de
invasão, e sim, como esporte de rede.
Como se pode verificar, a maioria dos estudos não tem preocupação quanto aos
métodos de treinamento, e sim, quanto aos índices de força que o sujeito/atleta já
possui. Com isso, percebe-se que existe um grande espaço para investigações, pois
se identificam muitas questões que devem ser respondidas a fim de suprir as
necessidades destes esportes. Dessa forma, afirma-se que a importância da
pesquisa sobre a potência muscular nos ECI remete ao aprimoramento dos métodos
de treinamento, bem como, ao surgimento de novas possibilidades de
desenvolvimento desta capacidade física.
O objetivo deste estudo é verificar que influência o treinamento de potência
muscular realizado na fase básica do período preparatório, através de máquinas de
musculação, exerce sobre os índices de força explosiva (agilidade, velocidade e
impulsão vertical) a serem desenvolvidos na fase específica, através do
treinamento físico da equipe adulta de basquetebol da UNIJUÍ.
Metodologia
Para este estudo utilizou-se a pesquisa experimental. Neste caso, estabeleceu-se
uma relação de causa e efeito comparando o grupo controle com o experimental,
com o qual se desenvolveu treinamento de musculação previamente ao
treinamento específico de basquetebol.
Sujeitos
A amostra foi constituída por 14 atletas de basquetebol, do sexo masculino, com
idade média de 19,93 ± 2,89 anos, pertencentes à categoria adulta universitária da
UNIJUÍ a pelo menos dois anos.
Procedimentos
No início do estudo os sujeitos foram apresentados à pesquisa a fim de esclarecer
os objetivos e orientá-los quanto á responsabilidade de tal atividade. Neste
momento, também foram esclarecidos os direitos de cada participante, bem como,
foi oficializado o consentimento pela participação.
Os atletas foram divididos aleatoriamente em dois grupos denominados GE
(grupo experimental, n=8) e GC (grupo controle, n=6). O grupo controle realizou
apenas os treinamentos específicos, em quadra, durante quatro semanas, duas
vezes semanais (terças e quintas-feiras), de 1 hora e 30 minutos. O grupo
experimental, 4 semanas antes do início da temporada de treinamento físico
específico de basquetebol, foi submetido, a três treinos de força semanais
(segundas, quartas e sextas-feiras) de 1 hora e 30 minutos cada, na sala de
musculação. Os testes foram realizados no início da pesquisa, (antes do primeiro
treino na musculação), entre a 4ª e a 5ª semanas (antes dos treinamentos
específicos) e ao término da 8ª semana (4ª semana de treinamento) (Quadro 1).
Periodização do treinamento na musculação
Optou-se por três fases para o treinamento de força devido ao processo de
adaptação necessário às estruturas neuro-musculares dos atletas.
O treinamento desenvolvido, para este estudo, consistiu em um mesociclo
dividido em três fases: adaptação, preparatória e desenvolvimento. No período de
adaptação (uma semana) o treinamento foi de 3 séries de 15 RM no Leg Press 45º,
no banco para sóleo (flexão plantar sentado), no banco extensor (extensão de
joelhos) e na mesa flexora (flexão de joelhos) e, 3 séries de "N" RMs (número
máximo de repetições corretamente executadas) para flexão plantar em pé
bilateral, em todos, a velocidade foi moderada. No período preparatório (uma
semana), foram trabalhados 4 séries com cargas correspondentes a 10RM e a
flexão plantar em pé foi realizada unilateralmente, sempre em velocidade lenta. No
período de desenvolvimento foi realizada a parte principal da pesquisa, constituída
dos 2 microciclos seguintes. Nas 4 séries foram realizadas 6RM, para Leg Press 45º,
banco para sóleo, mesa flexora e banco extensor, no caso da flexão plantar em pé,
a execução foi realizada unilateralmente com 2 séries de velocidade moderada e 2
com velocidade rápida (Quadro 2).
Testes realizados
Para a realização da avaliação antropométrica foram utilizados o protocolo de
Faulkner (1968 apud FERNANDES FILHO, 2002) para determinação do percentual de
gordura, a equação de Von Doblen modificada por Rocha (apud FERNANDES FILHO,
2002) para determinação do peso ósseo, a equação básica de Matiegka para a
determinação do percentual muscular e o peso residual através da proposta de
Wurch (apud FERNANDES FILHO, 2002).
Anteriormente aos testes físicos, foi realizado trabalho de aquecimento
neuromuscular para evitar lesões pelo esforço máximo. O teste de agilidade é
desenvolvido utilizando-se 4 cones, a 4 metros de distância um do outro, formando
um quadrado eqüilátero, um cronômetro e uma ficha de anotações. A execução do
teste é feita percorrendo o percurso determinado sempre tocando os cones com a
mesma mão (Figura 2).
O teste de velocidade 20 metros consistiu no deslocamento em linha reta de 20
metros (Figura 3). Para este teste foram utilizados cronômetro e uma ficha de
anotações. Tanto o teste de agilidade quanto o de velocidade foram repetidos três
vezes por cada atleta a fim de obter o menor tempo.
Resultados
Os testes realizados apresentaram 100% de freqüência dos atletas, que tiveram
avaliadas, a antropometria (% de Gordura, % Muscular, Perímetros de Coxa e
Perna), a agilidade (4 cantos), a velocidade (20 metros) e a potência muscular
através dos testes de impulsão vertical com e sem contramovimento.
Apenas um sujeito da amostra, componente do grupo controle, foi excluído da
pesquisa. Participou dos testes de experiência e pré-testes, porém, não participou
de nenhum treinamento específico, impossibilitando sua permanência e provocando
sua exclusão da amostra.
O quadro 5 apresenta os valores correspondentes às avaliações antropométricas
realizadas com a finalidade de observar possíveis diferenças entre os grupos. São
descritas as médias e desvios-padrões em cada avaliação (% gordura, % muscular,
perímetro da coxa e perna), em cada momento (teste de experiência, pré e pós-
teste) de ambos os grupos (GE - grupo experimental e GC - grupo controle).
Aparentemente os grupos apresentam características físicas bastante
semelhantes. Os percentuais médios de gordura e muscular do grupo experimental
tiveram uma variação muito pequena entre os 3 momentos avaliativos,
praticamente nula. Já o grupo controle apresentou uma variação um pouco mais
visível com aumento do % de gordura e diminuição do % muscular, porém, não são
valores que podem ser considerados significativos.
Quanto aos perímetros verificados, ambos os grupos obtiveram aumentos entre o
teste de experiência e o pré-teste. Já entre o pré e o pós-teste, praticamente não
houve alterações.
Os valores apresentados no quadro 6 representam as médias e desvios-padrões
dos testes físicos utilizados neste estudo. Constam, portanto, os escores do teste de
agilidade (4 cantos), velocidade (20 metros) e potência de salto (impulsão vertical
parado e impulsão vertical com contramovimento), nos três momentos avaliativos
(teste de experiência, pré e pós-teste) e de ambos os grupos (GE e GC).
Como podemos observar, no teste de agilidade (4 cantos) ambos os grupos
obtiveram melhoras (redução do tempo) entre o teste de experiência e o pré-teste
e, deste, com o pós-teste. Em contrapartida, no teste de velocidade (20 metros) os
escores médios dos dois grupos foram pouco alterados, apresentando uma pequena
redução, do tempo de execução, entre o teste de experiência e o pré-teste e, um
pequeno aumento do tempo, entre o pré e o pós-teste. Percebemos, portanto, que
não se apresentam diferenças entre os grupos nestas duas capacidades físicas
testadas.
Quanto aos testes de potência de salto, são visualizadas, a partir dos escores
médios, diferenças entre os grupos experimental e controle. No teste de impulsão
vertical a partir de posição parada, os valores de GE evoluem entre os três
momentos avaliativos, já os valores do grupo controle, reduzem do teste de
experiência para o pré-teste e aumentam entre o pré e o pós-teste. No teste de
impulsão vertical com contramovimento (queda a partir de uma altura de 75 cm) a
diferença entre os grupos é ainda mais visível, pois, o grupo experimental teve um
aumento de altura do salto entre todos os momentos avaliativos, enquanto o grupo
controle possuiu os escores médios exatamente iguais entre as avaliações.
Estes resultados obtidos através dos testes e avaliações realizados mostraram as
variações ocorridas entre os escores, porém, é necessário verificar se estes valores
são significativos para o estudo ou se demonstram poucas diferenças entre os
grupos. Para analisar se o treinamento de musculação na pré-temporada realmente
produziu resultados consideráveis, é necessário utilizar cálculos estatísticos
específicos. Na análise dos dados são apresentados e discutidos os escores obtidos
através destes cálculos.
Princípio da individualidade
Durante o período de treinamento na musculação, os atletas possuíam o controle
de seus exercícios supervisionados pelo responsável. Algumas características, como
volume (séries e repetições), velocidade de movimento e período de descanso entre
cada série, eram determinadas.
Porém, a carga de trabalho foi determinada pelo atleta, apenas com supervisão
do pesquisador. Foi apresentado aos atletas que a carga deveria ser a máxima para
o número determinado de repetições completas. Este controle foi feito
subjetivamente. À medida que se ultrapassava o número determinado de
repetições, a carga era aumentada. Como se pode verificar nas fichas individuais do
treino de musculação, a alteração de cargas foi praticamente constante.
Cappa, Berardi e De Cara (2000) também utilizaram o método de RMs para o
controle das cargas de treinamento com sua amostra de não-atletas. No estudo que
realizaram ao longo de oito semanas, verificaram que o treinamento com exercícios
derivados do levantamento de peso (arranque de potência, carregada de potência e
2º tempo de potência) produziu resultados melhores e mais rápidos comparando
com os resultados obtidos com o treinamento a partir de exercícios tradicionais
(supino, agachamento e remada) que, produziu melhora no rendimento, porém,
esta não foi significativa.
O treinamento de musculação aplicado neste estudo foi desenvolvido com
exercícios em máquinas (legpress 45º, mesa flexora, banco extensor, e banco para
sóleo), tradicionalmente utilizadas para a prática desta modalidade de treinamento.
Os exercícios utilizados (pressão de pernas, extensão e flexão de joelhos, flexão
plantar sentado e em pé) foram definidos considerando os grupos musculares
atuantes nos mesmos e, a segurança na execução das repetições com altas cargas
de treinamento. Estes exercícios diferenciaram-se dos desenvolvidos por Cappa,
Berardi e De Cara (2000), pelo fato de serem executados em máquinas e não com
pesos livres.
Garrido (1995) utilizou em seu estudo comparativo, entre musculação e
pliometria, com atletas de voleibol, percentuais da carga máxima (40, 60, 70 e
80%) durante as oito semanas. Para ambos os métodos as séries eram executadas
durante 6 segundos com um número de repetições máximo estabelecido
previamente. Neste estudo o trabalho de musculação obteve melhor resultado que
o trabalho pliométrico em apenas uma das seis variáveis estudadas, contudo, um
fator importante ocasionou a redução da intensidade do trabalho de musculação no
período correspondente entre a 3ª e a 6ª semanas, podendo ter interferido no
estudo.
Nestas duas situações apresentadas, os autores tinham como objetivo, o
desenvolvimento da potência muscular, principalmente, de membros inferiores.
No trabalho específico, realizado em quadra, onde foram realizados exercícios de
velocidade, mudança de direção, saltos, entre outros, o controle da carga existiu,
através do controle do volume (sessões e repetições) e o tempo de recuperação. Os
atletas foram orientados a realizar os exercícios com esforço máximo.
O problema desta questão é justamente até que ponto, o sujeito conhece os seus
limites. Um esforço inferior ao ideal, não produz aprimoramento das capacidades
físicas treinadas e, um esforço excessivo, atropela o processo de adaptação
podendo ocasionar lesões.
O método utilizado para o desenvolvimento da potência muscular na musculação
valorizou bastante as características individuais dos atletas, isto porque,
proporcionou ajuste constante das cargas e certo controle do intervalo de
recuperação. Porém, os treinamentos de velocidade, agilidade e salto vertical não
possibilitaram tal controle, ficando de forma subjetiva, por parte do atleta, a
regulação da intensidade do esforço realizado.
Entende-se, portanto, que a não precisão das cargas de trabalho de velocidade,
agilidade e salto, podem ter significado baixo esforço para os padrões necessários
ao aprimoramento das capacidades físicas, mesmo, os atletas tendo apresentado,
aparentemente, características de esforço máximo ou quase máximo.
Considerações finais
Embasado na hipótese de que o treinamento de potência na musculação, ao
produzir uma adaptação do sistema neuromuscular com o aumento do
recrutamento das unidades motoras, afeta os índices de força explosiva
desenvolvidos no treinamento físico específico de basquetebol, este trabalho teve
como propósito verificar esta influência nas variáveis agilidade, velocidade e
potência de salto parado e com contramovimento. Porém, a análise dos resultados
identificou que as diferenças entre os grupos experimental e controle, não foram
significativas em nenhuma das 4 variáveis.
Dessa forma, o trabalho leva a refutar a hipótese tendo em vista que os
resultados não a confirmaram. As informações obtidas através deste estudo
permitem afirmar que para estes atletas com os quais foi constituída a amostra,
não foi verificada diferença significativa, entre os grupos controle e experimental,
enquanto desenvolvimento das variáveis de potência muscular (força explosiva)
aqui representadas pelos testes de velocidade (20 metros), agilidade (4 cantos) e
impulsão vertical (salto vertical parado e com contramovimento).
Como já foi discutido anteriormente, o treinamento de musculação apresentou
intensidade e volume ótimos para cada fase. Porém, para que os resultados
tivessem mais significado, seria interessante que houvesse pelo menos mais um
mês de trabalho, pois, as quatro semanas utilizadas não foram suficientes para
obtenção de resultados que indicassem influência da musculação no desempenho
da potência muscular do grupo experimental.
A análise aqui realizada, leva a problematizar o propósito da musculação
enquanto desenvolvimento da potência muscular para este grupo de atletas. Deve-
se, entretanto, questionar, se para atletas profissionais os resultados seriam
diferentes. Neste caso, os treinos, na maioria das equipes, ocorrem de 5 a 6 dias
semanais e muitas vezes em dois turnos diários. Além disso, equipes profissionais
possuem condições suficientes para desenvolver técnicas de recuperação
neuromuscular. Os atletas possuem uma alimentação balanceada com controle
nutricional e, têm como obrigação o aprimoramento da condição física para o
melhor desempenho durante os jogos.
Como área de pesquisa pouco explorada, existe a necessidade de que mais
discussões sejam realizadas a respeito destas problemáticas. Que métodos utilizar
para aprimorar as capacidades físicas? Como alcançar a carga ótima para obter
melhores resultados? Como planejar o treinamento em longo prazo sem perder a
especificidade do esporte e as particularidades do grupo a qual esta sendo
submetido? Que meios utilizar para o controle do condicionamento dos atletas?
Estas são apenas sugestões para novos estudos que podem contribuir para o
aprimoramento dos métodos de preparação física dos Esportes Coletivos de
Invasão.
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