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DONS E MINISTÉRIOS
Fundamentação Bíblica
Pesquisa:
1 – MOTIVO
1) O exercício dos dons: a ausência dessa prática na Igreja deve ser identificada
como a principal causa de ser o ministério da Igreja, via de regra, desorganizado,
limitado, deficiente, muito aquém do que deveria ser.
2 – OBJETIVOS
3 – ABRANGÊNCIA
4 - ESTRUTURA DO ESTUDO
3) A estrutura ministerial, proposta para nossa igreja, para execução das atividades
é:
• Ministério de Evangelização
• Ministério de Visitação
• Ministério de Recepção
• Ministério de Ensino
• Ministério de Assistência Social
• Ministério de Aconselhamento
• Ministério de Oração
• Ministério de Louvor
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1 – O SALVO
a) Fé e Obras
b) Frutos
3) Categorias de frutos:
Primeiro fruto: fruto do arrependimento – Mateus 3.8. É a verdadeira
regeneração. A palavra “arrependimento”, na língua original, significa
mudança de rumo, de percurso.
Segundo fruto: fruto do caráter – Gálatas 5.22 e 23. Determina o que o
crente é. É o trabalho de Deus em nós. O Espírito Santo trabalha o nosso
caráter, para produzir nele cada um dos aspectos do caráter de Jesus: amor,
alegria, paz, bondade, benignidade, longanimidade, fidelidade, mansidão,
domínio próprio.
Terceiro fruto: fruto de reprodução – Mateus 13.19 a 23. É o crente que
faz. É o trabalho de Deus através de nós. O primeiro ouvinte, na parábola do
semeador, deixou de compreender, não por deficiência intelectual, mas por
não ter recebido de bom grado o ensinamento. O segundo, recebeu a
mensagem com alegria, mas não com profundidade; quando vieram as
perseguições, ele logo desistiu. O terceiro, recebeu a mensagem, mas foi
seduzido pela fascinação das riquezas e também desistiu. O quarto, recebeu
a mensagem de tal modo que nada foi capaz de levá-lo a desistir. Chegou ao
novo nascimento e frutificou. Reproduziu-se em outras vidas. Essa
reprodução é privilégio de todas as testemunhas de Cristo: trinta, sessenta,
cem outras vidas.
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LIÇÃO 03 – O SALVO E OS FRUTOS (CONTINUAÇÃO)
a) Integração
Nós não vivemos a nossa vida cristã como se fôssemos uma planta estéril,
plantada num deserto. Pelo contrário, para explicar como Jesus vê a Sua Igreja, Ele
utilizou, através do Apóstolo Paulo três figuras de integração e comunidade: lavoura,
edifício, corpo.
- Importância da integração
Integração é um fato, não uma escolha. A integração depende da nossa
consagração e santificação, e ambas promovem maior integração. São três
elementos que podem se desenvolver ilimitadamente: integração, consagração e
santificação. A cada novo dia devemos nos perguntar: “Como posso me
consagrar hoje, mais do que me consagrei ontem”?
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Jesus Cristo: o Dom inefável. Jesus é o Dom de Deus para nós, para prover
nossa salvação. João 3.16, II Coríntios 9.15.
O Espírito Santo: é o Dom de Deus para nós, para nos convencer do pecado,
da justiça e do juízo, para nos guiar a toda a verdade, para executar o trabalho de
Deus em nós e através de nós. Atos 2.38, I Coríntios 12.3, João 14.16 e 17.
3) Diferenças
- Dons e talentos
- Dons e cargos
Os cargos que os crentes ocupam não são sinônimos de dons espirituais dessas
pessoas. A maneira como esses cargos são exercidos é diretamente determinada
pelo Dom espiritual predominante da pessoa que exerce o cargo. Ninguém deve
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- Conceito: funções
São dons de serviço, funções distribuídas, pelo menos uma, para cada crente.
São ferramentas de trabalho que capacitam os crentes a exercer atividades
específicas para as quais cada um é chamado. Todos os dons se eqüivalem: são
coisas de mesma grandeza, importância e categoria.
- Contexto: consagração
São requisitos básicos para uma verdadeira consagração e para o exercício real
dos dons: quebrantamento, humildade, fidelidade – Romanos 12.3 a 5, I Coríntios
4.1 a 5.
É preciso ter sempre em mente que tudo existe e funciona para a glória de Deus.
O crente que espera receber um dom que o exalte como pessoa, não vai recebê-lo
de Deus. É preciso quebrantamento e submissão. Por outro lado, quem pretender
desviar o uso do seu dom, visando a sua auto-exaltação, será impedido por Deus.
A escala de grandeza de Deus é, de certo modo, a escala de grandeza do
mundo virada de cabeça para baixo. No mundo há luta para um sobrepujar o outro.
Os que estão nas escalas inferiores do mundo são os rejeitados, por serem simples
e humildes.
Para Jesus, a maior qualidade é a humildade: “Aprendei de Mim, que sou manso
e humilde de coração” – Mateus 11.28 a 30. É maior aquele que aprende a ser o
servo de todos – Mateus 20.25 a 28. Devemos servir a Deus, na escala da
humildade, não como se fôssemos superiores àquele a quem servimos, nem como
iguais, mas como inferiores – João 13.14 a 17, Filipenses 2.3.
6) Os dons de Cristo
- Conceito: pessoas
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Deus não manifestará Seu plano particular para nós, se não nos encontrar
exercendo as responsabilidades que prescreveu para todos: santificação,
integração, evangelização, contribuição, oração, estudo, espírito de serviço, etc.
Cumprindo a vontade geral de Deus, Ele então revela o rumo individual que
traçou para cada um de nós. A condição para isso é que Ele nos encontre honesto e
responsavelmente aplicando-nos às Suas leis gerais.
Para descobrirmos a vontade de Deus, precisamos primeiro reconhecer que
ela é boa, agradável e perfeita, conforme Romanos 12.1 e 2. É o crente-sacrifício-
vivo, que se transformou pela renovação da sua mente, que é capaz de reconhecer
a vontade de Deus. O crente-sacrifício-vivo é aquele que é agradável a Deus,
dedicado ao Seu serviço, não só de corpo, não só de mente, mas o ser inteiro.
A vontade de Deus para cada um está escrita em nós: são os dons. Para
identificá-los, precisamos:
- Atitudes:
- Perigos:
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O dom mal interpretado, pelos que não o possuem, pode ser considerado:
Observação: Os irmãos que não entendem esse dom, não levam a sério o
alerta do profeta-vigia e acham que ele se considera o dono da verdade. Com isso,
a proteção do corpo, que Deus realiza através do exercício desse dom é
desprezada e o corpo todo sofre as conseqüências. A prova de fogo desse dom é
que aqueles que ouvem, ou são tocados de verdade, ou rejeitam a Palavra. Os
profetas na Bíblia instruíram, exortaram, transmitiram as promessas de Deus,
protestaram contra a falsa religiosidade, apontaram os males sociais causados
pelos pecados do povo. A prova bíblica do verdadeiro profeta é a harmonia da sua
palavra com a de Deus – Isaías 51.16.
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Maior satisfação:
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Maior Satisfação:
Observações:
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Maior Satisfação:
Ver que sua contribuição está servindo para que sejam alcançados objetivos
espirituais.
05 – Pensar que Deus fica obrigado a repor aquilo que ele deu.
Observações:
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03 – Guiar, liderar as pessoas pela sua própria vontade e não pela vontade
de Deus.
05 – Liderar mal preparado e, por isso, guiar seus liderados por caminhos
errados.
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Observação:
A pessoa que recebeu assistência de um crente com o dom de
misericórdia, ao se referir a esse crente e à sua assistência, fala de sua
compreensão e presença quando teve necessidade e passou por uma crise.
Todo o crente tem o dever de exercer misericórdia. O crente com o
dom de misericórdia ensina aos demais, com o seu exemplo, como todos os outros
devem exercer misericórdia. Ensinam a diferença entre dó (mero sentimentalismo) e
misericórdia (demonstração ativa de compaixão)
O que exerce misericórdia, que o faça com alegria – Romanos 12.8, 15 e 20.
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Exortação: Você precisa parar de ler esse tipo de literatura, porque ela
está levando você a ter pensamentos impuros. Faça isso hoje. Não deixe
para amanhã.
01 – Introdução
Nos dias atuais temos ouvido que coisas surpreendentes vêm acontecendo
no meio carismático (neo-pentecostal). Ouvimos declarações surpreendentes de
que Deus está fazendo maravilhas, sinais e milagres. Curas de todas as espécies
são mencionadas. Alguns milagres até bizarros: cachorrinhos de estimação são
ressuscitados, máquinas de lavar são curadas, tanques vazios de gasolina são
cheios sobrenaturalmente, além dos mais comuns, onde são dirigidas as orações de
cura a partes exclusivas do corpo: perna, joelho, anti-braço e assim por diante.
O ponto focal de toda essa atividade está no ensinamento carismático de que
todos os cristãos tenham que experimentar a “plenitude do Espírito Santo”, incluindo
aqui o falar em línguas. O que torna o movimento carismático especialmente digno
de preocupação é que os carismáticos realmente amam a Jesus e as Escrituras.
03 – Ensinos Bíblicos
A Bíblia nos traz várias passagens onde nos confirmam que a revelação do
Senhor já está fechada. Vejamos o que a Bíblia fala sobre isso em: Deuteronômio
4.2; 12.32; Judas 3 e Apocalipse 22.18-19. Quanto à questão da revelação e das
profecias proferidas hoje em dia, não temos muito que falar senão charlatanismo e
falta de temor ao Senhor. Pois a Bíblia é muito clara quanto àqueles que adivinham
ou aqueles que dizem conhecer o futuro. São visões falsas (Ezequiel 13.6). Não
entrarão no Reino de Deus (Deuteronômio 18.10-12; Levítico 19.31). Todo este
ensino seja considerado mentira (Gálatas 1.6-9).
Toda e qualquer tipo de revelação, profecia que ouvimos hoje em dia, pode
vir de qualquer outro lugar menos da boca de Deus. Desta forma, não é Palavra de
Deus e não devemos aceitá-las.
As diversidades de milagres que ouvimos hoje em dia, também é uma
demonstração clara da busca pela satisfação do ser humano. Quando Jesus ou os
apóstolos curavam o único intuito era a glória de Deus (João 11.4). Sabemos que
este poder dado aos homens foi para que essa mesma glória fosse manifestada no
início da Igreja. O propósito dos milagres, ali, não era deixar o corpo de Cristo
saudável fisicamente, se fosse assim o apóstolo Paulo teria curado alguns dos seus
amigos (Filipenses 2.25-27; 2 Timóteo 4.20). O propósito dos milagres e curas era
ser sinal para os descrentes em épocas em que fosse necessário tornar efetiva a
proclamação do Evangelho.
Quanto ao dom de línguas, esse é mais fácil ainda de se refutar. Primeiro
porque na Bíblia não existe o que os carismáticos chamam por dom de línguas (esta
ação de falar extaticamente sílabas conectadas a outras sem nenhum entendimento
ou proximidade de qualquer outra língua (humana) existente). O que entendemos
por dom de línguas ao que se referem vários textos bíblicos é o poder do Espírito
Santo em traduzir uma língua existente. Como no caso claro de Pentecostes (Atos
2. 5-13). Quanto ao texto que mais é aplicado pelos carismáticos (1 Coríntios 12-
14), também não dá nenhuma margem para interpretação de línguas
desconhecidas, mas sim línguas humanas ou vozes do mundo (1 Coríntios 14.9).
Como já vimos, porém, as línguas faladas hoje não são bíblicas. Aqueles que
falam em línguas não estão praticando o dom descrito nas Escrituras.
04 – Conclusão
Foram enviados pelo próprio Senhor Jesus. Seu campo ministerial foi o
mundo. Ultrapassaram os limites geográficos de sua igreja local, não só pelo seu
âmbito de atuação, como por seu elevado grau de autoridade. Tiveram a última
palavra em questões doutrinárias (Atos 2.42). Ocupa o ápice da pirâmide abaixo de
Cristo.
Descrições de Apóstolos na Bíblia:
Jesus – Foi enviado do céu à terra, para habitar (tabernacular) um corpo na
terra – Hebreus 3.1. Ninguém pode substituí-lo no Seu ministério.
Os doze Apóstolos – Seus nomes estão inscritos nos fundamentos da
Jerusalém celestial – Lucas 6.12 a 15 e Apocalipse 21.14. Ninguém pode substituí-
los.
Paulo – Declara-se como um apóstolo nas palavras de abertura da maioria
de suas cartas (Gálatas 1.1). Foi comissionado pelo próprio Senhor Jesus
(Romanos 1.1) na estrada de Damasco (Atos 9.3-6). Foi testemunha da
ressurreição de Jesus como era necessário para um apóstolo (Atos 1.21-22). Pedro,
Tiago e João aceitaram Paulo no colégio apostólico (Gálatas 2.9). E Deus confirmou
sua condição de apóstolo com sinais e milagres (2 Coríntios 12.12).
Os apóstolos foram agentes de Deus na revelação das verdades que se
tornaria a regra de fé e de vida cristãs. Não há apóstolos hoje, ainda que alguns
cristãos realizem ministérios que de modo particular, são apostólicos em estilo
(Bíblia de Genebra).
05 – Mestres
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