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ESBOÇO

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................................3
1. 1. Que dizem os mestres da Maçonaria?...................................................................................................................5
1. 2. Que dizem os dicionários?......................................................................................................................................5
1. 2. 1. Fé ...................................................................................................................................................................5
1. 2. 2. Sobre a alma humana ..................................................................................................................................6
1. 2. 3. Plano de salvação ...........................................................................................................................................6
1. 2. 4. Padrão moral...................................................................................................................................................6
1. 2. 5. Adoração.........................................................................................................................................................6
1. 2. 6. Templo ...........................................................................................................................................................6
1. 3. Que dizem os maçons aos de fora?........................................................................................................................6
CAPÍTULO 2__QUE RELIGIÃO É ESSA?.......................................................................................................................7
2. 1. Não é cristã.............................................................................................................................................................7
2. 2. É a única certa?.......................................................................................................................................................7
2. 3. É pagã......................................................................................................................................................................8
2. 3. 1. Adultera o nome de Deus...............................................................................................................................8
2. 3. 2. Os maçons têm um “santo” protetor?............................................................................................................9
2. 4. Engana os maçons ..................................................................................................................................................9
2. 5. É arrogante e leviana ............................................................................................................................................9
1. Ela não é séria....................................................................................................................................................10
2. Ela toma o nome de Deus em vão.....................................................................................................................10
2. 6. É falólatra?!............................................................................................................................................................11
2. 7. É antipatriota?! ....................................................................................................................................................11
2. 8. É política e bruxaria num Mesmo Caldeirão.......................................................................................................12
2. 9. É satanista.............................................................................................................................................................13
2. 9. 1. A respeito de Abadom..................................................................................................................................13
2. 9. 2. A respeito de Jabulom,.................................................................................................................................13
2. 9. 3. Paródia da Santa Ceia?!................................................................................................................................13
2. 9. 4. Tirando as máscaras ....................................................................................................................................14
CAPÍTULO 3__OS SÍMBOLOS MAÇÔNICOS..............................................................................................................15
CAPÍTULO 4__PODE O CRISTÃO SER MAÇOM?......................................................................................................16
CONCLUSÃO....................................................................................................................................................................17
NOTAS...............................................................................................................................................................................18
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................................................19

1
2
INTRODUÇÃO

Estas linhas não têm a pretensão de ser um tratado sobre a Maçonaria,


visto que uma obra de tal envergadura obviamente não poderia ser contida
num espaço tão exíguo como o que aqui reservamos para este tema. Por
agora o nosso alvo é ressaltar que a Maçonaria é uma religião que, à luz da
Bíblia e da razão, se revela perniciosa às nossas almas.
Tachamos a Maçonaria de “perniciosa às nossas almas” porque essa
“religião” é pagã, hipócrita, arrogante, anticristã, satanista etc.
Já nos disseram que pronunciar contra a Maçonaria é perigosíssimo.
Contudo, ousamos fazê-lo, por compreendermos que se os maçons merecem
respeito, não há porque temê-los. Por outro lado, se devem ser temidos, então
não merecem respeito. Além disso, a Bíblia tem por venturoso aquele que
“não pende para os arrogantes, nem para os afeiçoados à mentira,” Sl 40:4
(ARA_Almeida Revista e Atualizada).
Não confunda “Maçonaria” com “maçom”. O autor destas linhas desdenha
a Maçonaria, não os maçons. Estes são aqui objeto de nosso amor, compaixão
e orações. Amamos aos maçons e aspiramos vê-los livres dessa esparrela de
Satanás, que é a Maçonaria.
A Maçonaria às vezes se nos apresenta como uma instituição virtuosa,
prestando relevante e inegável trabalho sociopolítico. O Brasil muito deve à
Maçonaria. Não obstante, a crítica que nestas páginas endereçamos à
Maçonaria não é gratuita, injusta e ingrata, pelas seguintes razões:
1ª) Estamos analisando o seu lado religioso;
2ª) Os vícios dessa “religião” suplantam suas virtudes, tanto na
quantidade quanto na intensidade;
3ª) Se os bons têm seus defeitos, por que algumas coisas ruins não
poderiam ter lá suas virtudes? E, naturalmente, nem por isto seriam boas.
Não é sem receio algum que redigimos textos refutatórios às falsas
religiões e seitas. Tememos muitas coisas. Um dos nossos receios é ferir a
sensibilidade das vítimas do engano religioso. Este temor funda-se no fato de
que se ao invés de despertarmos os dormentes, suscitarmos ódio, o nosso
alvo não será atingido.
Sabemos que não estamos trabalhando em vão, pois Deus está vendo o
nosso esforço. Cremos ainda que muitos maçons se darão por avisados.
Ademais, é preferível morrer lutando, a viver de braços cruzados. Alegra-nos
sabermos que o não fugirmos à luta é do agrado do Nosso General - Jesus. Mas
é indisfarsável que também aspiramos ardentemente encontrar no Céu
alguém que Deus tenha salvo pela nossa instrumentalidade.
A data de fundação da Maçonaria é fantasiada pela maioria dos maçons.
HÁ quem diga que a Maçonaria seria uma religião tão milenar que teve
como adepto o famoso Salomão, o 3º rei de Israel. Contudo, como estas
linhas são apenas uma sinopse sobre a Maçonaria, por ora não tratamos deste
assunto.
Maçom é vocábulo francês e significa “pedreiro.” A expressão “franco-
maçom,” tão freqüente entre os maçons, equivale a “pedreiro-livre.” “Franco-
maçonaria” identifica a agremiação maçônica. O porquê disso reside no fato
de que no princípio a Maçonaria era apenas o Sindicato dos Construtores Civis.
3
O vocábulo “Loja”, com o qual o leitor irá deparar amiúde, na maioria das
vezes não significa estabelecimento comercial; antes trata-se do nome que a
religião maçônica dá aos seus templos.

4
CAPÍTULO 1__A MAÇONARIA É UMA RELIGIÃO?

A Maçonaria é uma religião, ou uma entidade filantrópica? Muitos dos que


advogam o ingresso de cristãos na Mçonaria, o fazem à base da falsa premissa
de que a Maçonaria não é uma religião falsa, tampouco verdadeira, mas tão-
somente uma associação beneficente, constituída por homens de bem. Porém,
dispomos de provas cabais de que a Maçonaria é uma religião. Ei-las:

1. 1. Que dizem os mestres da Maçonaria?

a) “A Maçonaria... é uma religião...” (Estudos Sobre a Maçonaria


Americana, página 25, de A. Preuss). [1]
b) “A maçonaria é a religião universal...” ( Antiga Maçonaria Mística
Oriental, página 67).1]
c) “A reunião de uma Loja Maçônica é estritamente religioso”.1
d) “Toda loja maçônica é um templo religioso e seus ensinos são
instruções religiosas.” (Albert Pike, considerado expoente da Maçonaria pelos
maçons de todo o mundo). 2
e) O ex-maçom do 32º Grau, William Schnoebelen, nos informa que há
obras oficiais da Maçonaria, endereçadas não ao público em geral, mas
exclusivamente aos maçons, as quais devem ser devolvidas em caso de morte
ou afastamento, que asseveram que esta é, de fato, uma religião. 3
Se somos inquiridores sinceros, certamente não abrigamos dúvida
alguma de que não são poucos os líderes maçônicos que aquiescem que a
Maçonaria é uma religião.

1. 2. Que dizem os dicionários?

Das muitas definições que o dicionarista Aurélio dá à palavra “religião”,


destacamos as seguintes: 1ª) “Crença na existência de uma força ou forças
sobrenaturais, considerada (s) como criadora (s) do Universo, e que como tal
deve (m) ser adorada (s) e obedecida (s).” 2ª) “A manifestação de tal crença
por meio de doutrina e ritual próprios, que envolvem, em geral, preceitos
éticos”.
Ora, a Maçonaria se ajusta perfeitamente às definições de religião,
constantes do Novo Dicionário Aurélio, acima transcritas. Quem nunca ouviu
falar do famoso GADU – Grande Arquiteto do Universo -, que não sai da boca
dos maçons? É de domínio público que a Maçonaria não aceita ateu na
“Sublime Ordem”.
A segunda definição de “religião” supracitada, nos fala de “doutrina e
ritual próprios.” E porventura, a Maçonaria não tem lá o seu corpo de
doutrinas, bem como o seu próprio ritual? Dispomos de provas concretas de
que as coisas são assim, como abaixo demonstramos:

1. 2. 1. Fé

Ao candidato a maçom, como ritual de iniciação é-lhe formulada a


seguinte pergunta: “Em quem depositais a vossa confiança?” E, se a resposta
não for: “Em Deus” ,4 não lhe será permitido prosseguir com o ritual de
iniciação. Sobre este assunto pronunciou Henry Wilson Coil, um dos grandes
5
instrutores maçônicos: “A franco-maçonaria certamente requer a crença na
existência de ... um Ser Supremo...” 5

1. 2. 2. Sobre a alma humana

“A franco-maçonaria tem um serviço religioso para...entregar o corpo de


um irmão falecido ao pó de onde veio e para apressar o retorno do espírito...à
Grande Fonte de Luz...”(Henry Wilson Coil). 6

1. 2. 3. Plano de salvação

A Maçonaria ensina que o “Olho-que-Tudo-Vê” isto é, Deus (?), irá


recompensar-nos conforme as nossas obras. Sim, a Maçonaria diz que a
“pureza de vida e conduta... é essencialmente necessária para ser admitido
na Loja Celestial, onde o Supremo Arquiteto do Universo preside.” 7

1. 2. 4. Padrão moral

O item 1.2.3, além de provar que a Maçonaria tem o seu plano de


salvação, exibe com naturalidade que ela ensina preceitos éticos, que devem
nortear os seus adeptos, já que fala de “pureza de vida e conduta”, como
condição sine qua non à admissão na Loja Celestial, a saber, o Paraíso, no
jargão maçônico.

1. 2. 5. Adoração

No livro maçônico Morals and Dogma..., do famoso maçom Albert Pike,


página 718, reza: “...a maçonaria é uma forma de adoração”. (Citado em
Maçonaria do Outro Lado da Luz, página 36).

1. 2. 6. Templo

Uma evidência a mais de que a Maçonaria é uma religião, é o fato de as


Lojas serem chamadas de templo, oficialmente (Enciclopédia Histórica do
Mundo Maçônico, de Renato de Alencar, Tomo II, página 6, § 3, Editora
Maçônica, 1970).

1. 3. Que dizem os maçons aos de fora?

Quando John Ankerberg e John Weldon empreenderam elaborar um


tratado de refutação à Maçonaria, contataram muitos maçons, tanto por
cartas quanto pessoalmente. Desses contatos eles extraíram a seguinte
conclusão: “A maioria dos maçons é inflexível em declarar que a maçonaria
não é uma religião.” E, para consubstanciarem esta declaração, os maçons
consultados disseram a seus consulentes, que a Maçonaria não preenche os
quesitos que uma instituição precisa preencher para caracterizar-se como
religião. E ousaram dar os seguintes exemplos: 1) A Maçonaria não oferece um
sistema ou ensinamento de salvação. 2) Não possui credo, profissão de fé,
Teologia e ritual de adoração.8 Contudo, essas declarações não nos parecem
honestas.
6
CAPÍTULO 2__QUE RELIGIÃO É ESSA?

Bem, vimos que a Maçonaria é uma religião, pois os fatos comprovam isto
e a cúpula dessa instituição o confessa oficialmente. Mas, que tipo de religião
é a Maçonaria? É ela uma religião como as outras? É ela a religião mais certa?
É ela a única religião verdadeira? A Maçonaria se considera uma religião
cristã? Que religião é essa? É o que veremos abaixo.

2. 1. Não é cristã

Quando dizemos que a Maçonaria não é uma religião cristã, não estamos
exteriorizando o nosso ponto de vista pessoal, mas sim, repetindo o que já foi
dito pela alta liderança maçônica. Albert Mackey, 33º Grau, disse: “A religião
da franco-maçonaria não é cristianismo.” 9

2. 2. É a única certa?

O senhor L. U. Santos, um maçom nada atípico, em seu livro intitulado


Literatura Maçônica Contemporânea, à página 32 asseverou: “Somente a
maçonaria é capaz de redimir a humanidade...” 10 “A maçonaria não propaga
nenhum credo, exceto o seu próprio, mais simples e sublime: aquela religião
universal ensinada pela natureza e pela razão.” (Maçonaria do Outro Lado da
Luz, página 36, citando Morals and Dogma of the Ancient and Accpted Scottish
Rite of Freemasonry, Suprem Council of the Thirty- Third Degree, Charleston,
1950, página 213, de Al bert Pik). Esse complexo de superioridade religiosa é
tão acentuado na Maçonaria, que até ao mais fiel dos cristãos os maçons
ousam tachar de profano, até que ele se renda aos assédios maçônicos,
deixando-se conquistar. Que os não maçons são profanos na ótica maçônica, é
fato confessado à página 6 da obra intitulada Enciclopédia Histórica do Mundo
Maçônico, da Editora Maçônica, tomo II. Nessa obra somos “carinhosamente”
chamados de “Amigos profanos.”
Outro termo pejorativo atribuído a nós que não fazemos parte da
confraria maçônica é “goteiras”. O Dicionário de Termos Maçônicos, da autoria
do Senhor Plínio Barroso de Castro Filho, maçom do 33º Grau, define goteira
assim: “Termo utilizado entre os maçons, para dizer que uma pessoa que está
entre os irmãos não pertence à maçonaria.” E, como se todo esse desrespeito
fosse pouco, o dito dicionário nos informa que entre os maçons, a palavra
“impuro” significa “profano rejeitado pelas sindicâncias, quando proposto para
ingressar nos mistérios da Maçonaria”. Isto significa que se um fiel servo de
Deus rejeitar a indecente proposta de se tornar maçom, alegando para tanto
suas convicções cristãs, mas aceitar assistir a um “culto” maçônico, será visto
como um “ilustre” visitante, portador de adjetivos que o qualificarão como
“uma goteira profana e impura”. Esse “honorífico” título resultar-se-á de:
a)não ser maçom; b)estar entre os maçons; c)não ter sido aprovado, devido às
suas alegadas convicções religiosas.
Não importa aos maçons se somos ou não discípulos daquele que disse:
“Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, pelo
7
contrário terá a luz da vida,” Jo 8:12; visto que, na opinião deles, se não somos
maçons, somos impuros, somos cegos, estamos nas trevas e carecemos de
uma nova vida. Senão, vejamos: faz parte do ritual de iniciação, que o neófito
(ou “iniciando”) seja conduzido a uma sala sinistra, chamada Câmara de
Reflexão, cujas paredes são completamente pretas. Esse ambiente macabro é
“decorado” com esqueletos, cabeças de defuntos... Então são-lhe (ao
iniciando) passadas, entre outras, as seguintes informações: “se perseveras,
serás purificado pelos elementos; sairás do abismo das trevas e verás a luz.”
E: “Breve passareis para uma vida nova.” Logo após, ele é conduzido à Loja
e, em lá chegando, é apresentado ao Guarda do Templo como “um profano
em estado de cegueira, que deseja ser iniciado nos Augustos Mistérios da
Maçonaria.” 11 (Um ex-maçom do 14º Grau, ex-professor de Teologia deste
autor, ratificou estas informações pessoalmente).
Quando um cristão daqueles que sabem em quem têm crido, questiona o
assédio maçônico, rejeitando a proposta de conversão à Maçonaria, dizendo
ao seu pretendente que ele não é profano, mas santo; que não está nas
trevas, mas na luz de Cristo; que está indo para a Casa do Pai; e que por
conseguinte, não aspira a suposta “Loja Celestial” dos maçons, ouve evasivas
mais ou menos assim: “Não estou dizendo que você precisa tornar-se maçom
para ir morar no Céu, o que estou afirmando é que os princípios representados
na Maçonaria podem torná-lo melhor.” Mas, a esse argumento podemos
contrapor: Será que a Maçonaria é melhor do que Cristo? Será que o
Cristianismo é incompleto? Será que a Maçonaria é superior ao Cristianismo?
Será que o apóstolo João equivocou-se, quando afirmou que os cristãos não
têm o que aprender (em termos espirituais, é claro) com os incrédulos? (1 Jo
2:27). Será que a Maçonaria tem algo a acrescentar à vida de quem já
conhece a Jesus? Certamente a Maçonaria teria muito a dar-nos, se ela fosse
apenas um clube ou meramente uma entidade filantrópica. Todavia, já
estamos cientes de que ela é uma religião; estando, conseqüentemente, os
que querem abraçá-la sem abrir mão da fé cristã, tentando servir a dois
senhores simultaneamente.
À luz das considerações supra, julgamos óbvia a conclusão de que a
cúpula maçônica desdenha todas as religiões, inclusive o Cristianismo, não
dando aos cristãos o respeito que lhes é devido. Ademais, apresenta o seu
instituto religioso como não apenas a religião mais certa, mas, pior ainda: a
única verdadeira, à qual até os cristãos devem se unir para deixarem de ser
cegos, profanos, impuros... e receberem uma nova vida.

2. 3. É pagã

Há vários indícios de paganismo na Maçonaria, mas por agora


consideramos apenas os dois exemplos abaixo

2. 3. 1. Adultera o nome de Deus

A maçonaria ensina que o verdadeiro nome de Deus se perdeu, e que ela


o recuperou; e acrescenta que o Seu nome é Jabulom.12 Este nome composto
resulta da junção de Jeová (primeira sílaba), Baal (segunda sílaba) e Osíris
(terceira sílaba). Respectivamente são: O Deus da Bíblia; um dos deuses dos
cananeus; e um dos deuses dos egípcios. As variantes ocorrem por efeito de
8
semântica. Por exemplo, Já, ou Jah (a primeira sílaba de Jabulom) é o mesmo
que Jeová ou Iavé, escrito abreviadamente em hebraico. Essa junção do nome
do Deus bíblico, aos nomes dos deuses pagãos, é sacrilégio. Logo, profanos
não somos nós, e sim, os maçons. Com que objetivo a cúpula maçônica deu
esse sacrílego nome a Deus? Pretendem ridicularizá-lo, igualando-o aos ídulos
do paganismo? Certamente que sim, mas os maçons diriam que o fazem para
não se posicionarem em defesa de uma crença, visto que a Maçonaria não
seria uma religião, e sim, uma agremiação de homens de bem oriundos das
mais diversas crenças, donde a importância de sua neutralidade religiosa
como instituição. Porém, a Maçonaria seria muito mais neutra se (ao invés de
dar a Deus um nome que, com naturalidade, expõe quão genérico é o deus
maçónico), omitisse a palavra “Deus” de seu estatuto.

2. 3. 2. Os maçons têm um “santo” protetor?

O Pastor Raimundo F. de Oliveira fez constar em seu livro Seitas e


Heresias, Um Sinal dos Tempos, que o “pastor” presbiteriano Jorge Buarque
Lira, maçom convicto, em seu livro intitulado A Maçonaria e o Cristianismo,
Editora Aurora, página 128, nos informa que a Maçonaria adotou um “santo”
protetor chamado São João Esmoler ou São João de Jerusalém. 13 Ora, se isso
não é paganismo, então não há idolatria na “Igreja” Católica. Aliás, esse santo
extrabíblico foi canonizado por Roma.

2. 4. Engana os maçons

Como já vimos, oficialmente a Maçonaria assume que é uma instituição


religiosa; mas, oficiosamente, nem sempre é assim. “A maioria dos maçons é
inflexível em declarar que a maçonaria não é uma religião...”14 “A maçonaria
professa ser religiosa sem ser uma religião” ( Maçonaria do Outro Lado da Luz,
página 31). Estas declarações, da autoria de peritos na arte de desmascarar a
Maçonaria, nos alerta para a realidade de que a hipocrisia impera na
Maçonaria. Detectamos duas exibições de hipocrisia nessas declarações. A
primeira consiste no fato de que, se oficialmente, a Maçonaria assume que é
uma religião, por que, oficiosamente, a maioria dos maçons ousa negá-lo? O
fazem por ingenuidade, ou por má fé? Na segunda declaração, a ambigüidade
salta aos olhos, pois é como se dissessem que a Maçonaria é mas não é.
A Maçonaria diz aos seus candidatos que não os impede de seguirem
suas convicções religiosas, desde que não sejam ateus e adorem a Deus.
Depois, porém, no 30.º Grau, é dito que o indivíduo jamais será um
verdadeiro maçom se não abandonar “para sempre todas as superstições e
preconceitos” de sua religião (Os Ensinos Secretos da Maçonaria, Edições Vida
Nova, de John Ankerberg e John Weldon, página 140, citando J.Blanchard,
Scottish Rite Illustrated, 2: 263-4).

2. 5. É arrogante e leviana

Na introdução a este livro sobre a confraria maçônica, prometemos


provar que a Maçonaria é arrogante. Cremos que isso já está documentado
em 2. 2, visto termos provado com farta demonstração que a Maçonaria é
suficientemente arrogante para se julgar superior ao Cristianismo. Entretanto,
9
queremos registrar aqui mais um exemplo da arrogância que lhe é peculiar, a
saber, o juramento que o candidato a maçom tem que proferir, como ritual de
iniciação: “...Juro e prometo com a maior solenidade e sinceridade...,
prendendo a mim mesmo com uma penalidade nada menor do que ter minha
garganta cortada, minha língua partida e o meu corpo enterrado nas areias...,
se eu violar esse meu compromisso de Iniciação de Aprendiz. Que Deus me
ajude e me guarde inabalável na devida realização do mesmo...” [19] Este
juramento, que todo profano tem que fazer para ingressar-se na Maçonaria é,
inegavelmente, comprometedor, pois compromete a Maçonaria e o novo
maçom. Este, por estar ignorando que só Deus, por ser o único dador da vida,
pode tirá-la. Ele está delegando a terceiro o poder de tocar naquilo que não
lhe pertence: a sua vida. Além disso, se compromete a guardar tudo quanto
lhe for segredado, mesmo que tais confidências tenham que ser denunciadas.
E aquela, porque revela com tal exigência, ser uma entidade “beneficente” de
meter medo. Por que tão severo juramento, ao arregimentar homens de bem,
a fim de que juntos, promovam a caridade? Por que uma simples instituição
filantrópica obrigaria os seus novos integrantes a jurarem como se estivessem
entrando para o crime organizado? Aqui a Maçonaria entra num beco sem
saída: se os maçons disserem que esse juramento é uma simples simulação, e
que portanto não significa o que diz, podemos dizer da Maçonaria o seguinte:

1. Ela não é séria

Se o juramento ritual de admissão na Maçonaria, não é a expressão da


verdade, o que é verdade lá? Se o juramento maçônico não diz o que diz, onde
estaria a seriedade nessa instituição? Porventura não é leviandade jurar pró-
forma?

2. Ela toma o nome de Deus em vão

O juramento que se exige do aspirante a maçom, é feito em nome de


Deus: “Que Deus me ajude e me guarde inabalável na devida realização do
mesmo.” Como vimos acima, esta é a pronunciação do novel maçom. E, como
se não bastasse, nos países cristãos o iniciando jura com sua mão direita
sobre a Bíblia, que então é até beijada (Duncan’s Masonic Ritual and Monitor,
páginas 34, 35). Ora, como ousam jurar de mentirinha, em nome de Deus e
com a mão sobre a Bíblia? Se esse gesto repugnante não é profanar o nome
de Deus, o que os maçons entendem por profanação? Será que para os
maçons, a única profanação é não ser maçom? Parece-nos que sim. Entretanto
concluímos que o temerário juramento que a Maçonaria exige dos seus
neófitos, além de ser arrogante e sacrílego, se faz passar por leviandade. É
arrogante, pois nenhuma instituição, quer religiosa, quer filantrópica, pode,
em hipótese alguma, insinuar tirar a vida dos seus abjuradores. É sacrílego,
pois viola o santo nome de Deus, bem como Sua santa Palavra. E será
leviandade, se os maçons não fizerem o juramento valer, não executando os
que, renegando a Maçonaria, revelarem ao mundo o que os maçons acham
que nós, os “profanos”, não podemos saber. De fato, jurar pro forma em nome
de Deus, é o cúmulo do absurdo! Sim, é o cúmulo, mas não mais sacrílego do
que dizer que Deus é JABULOM.

10
2. 6. É falólatra?!

Que o esquadro e compasso são símbolos maçônicos, é algo de domínio


público. O que a maioria (não só dos “profanos”, mas também dos maçons de
graus inferiores) não sabe, é que, segundo denúncias de ex- maçons, tais
símbolos estão relacionados com o “falo”, que o Novo Dicionário Aurélio define
assim: “Representação do pênis, adorado pelos antigos como símbolo da
fecundidade da natureza”. Relembramos que um dos ex-professores de
Teologia deste autor é ex-maçom do 14º Grau. Foi ele o primeiro a nos
informar isso. Mais tarde essa informação verbal foi ratificada por escrito,
quando o irmão William Schnoebelen, ex-maçom do 32º Grau, lançou o seu
livro Maçonaria do Outro Lado da Luz. Às páginas 147-148, ele registrou:
“...Todos os tipos de significados benignos são atribuídos aos instrumentos de
trabalho do maçom nos graus inferiores. Por exemplo, contam-lhe assim o
significado do esquadro e do compasso: ‘...o esquadro, para tornar retas as
nossas ações; o compasso, para nos circunscrever e manter dentro das
obrigações de toda a humanidade, e principalmente com um irmão maçom’ .
Contudo, se o candidato tomar tempo para ler alguns dos livros da biblioteca
de sua Loja, ele descobrirá alguns significados mais perturbadores. Aqui o
esquadro e o compasso estão relacionados com o ‘ponto no interior do
círculo.’ O nível mais profundo do simbolismo é revelado por Albert Mackey,
33º grau: ‘o ponto no interior do círculo é um símbolo importante na franco-
maçonaria...O símbolo é na verdade uma alusão bela...à antiga adoração do
sol, e apresenta-nos pela primeira vez àquela variação dela, conhecida pelos
antigos como adoração do falo.’
Em sua enciclopédia definitiva, o mesmo autor escreve: ‘O falo era uma
representação esculpida do órgão de geração masculina e diz-se que a sua
adoração originou-se no Egito. Nos Mistérios...encontramos a origem remota
do ponto no interior do círculo, um antigo símbolo que foi primeiro adotado
pelos antigos adoradores do sol...e incorporado no simbolismo da franco-
maçonaria.’ ” (grifo nosso).
O vocábulo “falólatra” que serviu de epígrafe deste subtítulo, é
neologismo deste autor e destina-se a informar que os maçons (uns
conscientes, outros sem o saberem) cultuam o falo.
Está, portanto, mais que nítido o apreço que a maçonaria tem para com a
baixaria pagã, que chegava ao cúmulo de prestar adoração (ou culto) ao
órgão genital masculino. E se os maçons disserem que estamos interpretando
mal, perguntamos: Por que perpetuam então a memória dessas
obscenidades? Por que algo tão indecoroso constitui um dos símbolos mais
expressivos da maçonaria? Consideremos que a Bíblia não é símbolo universal
na maçonaria, visto ser substituída por outras “escrituras sagradas” das
religiões não cristãs, nos países onde o Cristianismo não é predominante. Tal,
porém, não se dá com o esquadro e o compasso que se fazem presentes em
todas as Lojas do mundo. E o mais repugnante é que nos países cristãos, o
compasso e o esquadro descansam sobre uma Bíblia aberta! Que sacrilégio!

2. 7. É antipatriota?!

Inegavelmente a Maçonaria tem contribuído para o desenvolvimento de


muitos países em derredor do mundo. A França se beneficiou muito da
11
atuação dos maçons. No Brasil, o trabalho sociopolítico dos maçons jamais
poderá ser esquecido, sem sermos ingratos para com eles. Contudo, se não
dermos à Maçonaria o direito de pintar e bordar, como pagamento pelo bom
serviço prestado, temos que aquiescermos à triste realidade de que essa
religião pode representar uma ameaça à soberania nacional de qualquer país.
Por exemplo, veja estes juramentos: “Manterei todos os segredos de um
Companheiro Maçom...sem exceções...” e “...o avisarei de todo o perigo que
se aproximar, no limite das minhas possibilidades.” (Duncan’s Masonic Ritual
and Monitor, páginas 34-3516 Sobre esses juramentos, William Schnoebelen
observou: “Tais juramentos podem interferir com as obrigações do maçom
para com sua nação. Já ouvi vários maçons jactanciando-se de que, durante a
Segunda Grande Guerra Mundial, os franco-maçons alemães deram
tratamento especial aos militares maçons dos Estados Unidos. Para uns
poucos, até mesmo escapar era permitido. Em retrospectiva isso foi bom para
os norte-americanos, mas aqueles maçons alemães cometeram alta traição.”
(Maçonaria do Outro Lado da Luz, páginas 91-92).
Realmente, a menos que os juramentos acima também sejam de
mentirinha, ou uma calúnia do irmão “transviado” ( William Schnoebelen), a
Maçonaria é caso de polícia.

2. 8. É política e bruxaria num Mesmo Caldeirão


Do que já trouxemos a lume, claro está que a Maçonaria vem do fosso do
Inferno. Do sincretismo entre Sindicato, Política e bruxaria nasceu a
Maçonaria. William Schnoebelen concluiu: “Esta fusão final da política com a
bruxaria criou a franco-maçonaria que conhecemos hoje.” ( Maçonaria do
Outro Lado da Luz , página 191).
Dois dos muitos indícios de que a bruxaria é um dos ingredientes que
constituem a Maçonaria consiste no fato de que bode e crânio humano são
símbolos relevantes na agremiação maçônica. A loja intitulada Casa do
Maçom, em seu Catálogo de Ofertas 2001, n.º 2, à primeira página faz constar,
entre outros produtos inusitados, um bode em gesso de 19 centímetros de
altura e um crânio em resina, ambos ao custo de R$ 54,00 (cerca de $ 25,00
atualmente). Os clientes podem acessar www.casadomacom.com.br E-mail:
casadomacom @ itanetrj.com.br
Que o bode é um símbolo da bruxaria, a própria Maçonaria o admite
oficialmente. Senão, vejamos: “... De onde provém o bode do Sabbat (festa de
bruxas), irmão da Antiga Serpente e Portador de Luz ou Fósfor...” ² Não temos
nada contra os cabritos, mas a veneração maçônica aos bodes é, de fato,
sintomática.
Bem, o bode prova a presença da bruxaria na Maçonaria. Mas, e o
elemento político? Podemos encontrá-lo também na Maçonaria? Sim,
podemos. Nem mesmo necessitamos provar isto, considerando que os
maçons, muito longe de negarem este fato, ufanam-se do mesmo.
Dissemos na introdução a esta obra sobre a Maçonaria, que essa entidade
prestou inegável trabalho sociopolítico ao Brasil. Até mesmo nós, os
evangélicos, devemos à Maçonaria. Só para exemplificar, a liberdade de culto
tolhida no Brasil durante séculos, bem como a emancipação da Igreja em
relação ao Estado, tiveram nos maçons ardorosos defensores, até porque eles
também eram vítimas da intolerância da Igreja Católica, que chegou a
estabelecer no solo brasileiro a famigerada “Santa Inquisição.” Assim fica
12
provado que ela é política e bruxa. Não nos deixemos, pois, enganar; antes
conscientizemo-nos que a “vovozinha” é lobo.

2. 9. É satanista

Pasme o leitor, mas a Maçonaria é satanismo. As provas de que o Diabo


está solto na Maçonaria, são muitas; contudo listamos apenas as que se
seguem:

2. 9. 1. A respeito de Abadom

O deus maçônico é chamado também de Abadom (Maçonaria do Outro


Lado da Luz, página 59, CLC Editora), segundo a cúpula maçônica. A Bíblia,
porém, nos diz que Abadom (hebraico) é o mesmo que Apoliom (grego). Este
nome significa Destruidor. É, pois, um bom qualificativo para Satanás, que só
sabe matar, roubar e destruir; mas não coaduna bem na Pessoa do Deus da
Bíblia, que só destrói as obras do Diabo, o que equivale a construir o que este
(o Diabo) destruiu. Logo, Deus é Construtor, não Destruidor. Destruidor é só o
deus dos maçons. Ainda bem que eles sabem disso.
O nome que a cúpula maçônica dá ao seu deus, não é uma sutil
revelação de que a Maçonaria é satanista? Ora, o nome “Abadom” cai como
uma luva na pessoa do Diabo. E quando lemos Apocalipse 9:11, fica
confirmado que se trata mesmo de Satanás, visto afirmar que o mesmo é o rei
dos “gafanhotos” (demônios), bem como o anjo do abismo: “Tinham sobre si
como rei o anjo do abismo, cujo nome em hebraico é Abadom e em grego
Apoliom.”
Por que a Maçonaria dá a Deus o mesmo nome que a Bíblia dá ao Diabo?
É mera coincidência? Não seria o Diabo tentando pagar na mesma moeda, isto
é, Deus dizendo-lhe: “Tu és Abadom”; e ele retrucando: “Abadom és tu”?
Doutro modo, respondam-nos os maçons: Onde vocês arranjaram isso?

2. 9. 2. A respeito de Jabulom,

Já denunciamos esse ultraje em 2.3.1. Contudo, é oportuno dizer mais


uma vez que tão grande engodo só pode ser obra do Bicho. Obviamente a
maioria dos maçons diz que Deus é Jabulom sem saber o que está dizendo.
Porém, certamente este não era o caso dos autores dessa heresia. Eles
naturalmente tinham conhecimento de causa.

2. 9. 3. Paródia da Santa Ceia?!

Referindo-se ao ritual de iniciação ao Grau intitulado Ordem dos


Cavaleiros Templários (Rito de York), o ex-maçom William Schnoebelen
denunciou: “...O candidato é trazido diante de uma mesa...contendo onze
cálices...e um crânio humano...sobre uma Bíblia. (...) Isso pretende ser a
Última Ceia...
Pede-se ao candidato para participar de cinco libações (drinques). As três
primeiras...são...em memória dos heróis maçônicos... A quarta libação é para a
memória de Simão de Cirene, e a quinta é a mais sinistra de todas...esta lhe é
oferecida num crânio humano...” (Maçonaria do Outro Lado da Luz, páginas 67
13
a 69).
Se os maçons aquiescerem quanto à autenticidade da denúncia acima,
teremos na mesma mais uma forte pista de satanismo na maçonaria,
considerando que beber vinho em crânio de defunto pode ser falta de higiene,
falta de respeito aos mortos, satanismo ou qualquer outra coisa, menos uma
atitude vinculada de alguma forma ao Cristianismo. Essa macabra paródia da
Santa Ceia do Senhor seria uma sátira ao Sacrossanto nome do Nosso
Venerável Mestre Jesus, equivalente à Missa Negra dos satanistas.
Satanista não é o mesmo que satânico. A diferença é que o satanista tem
consciência de que está adorando ao Diabo. É este o caso da cúpula da
maçonaria. Uma atitude satânica, porém, nem sempre é consciente.
Rituais satanistas é o que predomina na Maçonaria. A Maçonaria está cem
por cento comprometida com o satanismo. Os rituais têm por objetivo levar os
maçons a adorarem o Diabo, ainda que inconscientemente, até que a lavagem
cerebral os prepare para serem satanistas assumidos. Veremos isto em 2.9.4,
que é o tópico seguinte.

2. 9. 4. Tirando as máscaras

Assim como Jeová, Elohim e outros, Adonay é um dos nomes do Deus da


Bíblia. Damos esta informação porque a Maçonaria prega oficialmente que
Deus é mau e que o Diabo é bom. Mas ela o faz usando os termos Adonay e
Lúcifer. Assim, uma pessoa que não esteja familiarizada com a Bíblia talvez
não consiga captar a mensagem.
Temos exibido muitas evidências de que a Maçonaria é satanismo. Agora,
porém, queremos demonstrar que dispomos de provas documentais de que as
coisas são assim. Sim, que a maçonaria é satanismo, não dispomos de apenas
fortes indícios, mas sim, de provas cabais. Senão, vejamos o que disse Albert
Pike, expoente maçom:
“A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau,
mantida na pureza da doutrina Luciferiana.”
“Caso Lúcifer não fosse Deus...será que Adonay e seus sacerdotes o
caluniariam?”
“Sim, Lúcifer é Deus, e infelizmente Adonay também é deus...”
“Desta forma... a religião... pura e verdadeira é a crença em Lúcifer, o
equivalente de Adonay; mas Lúcifer, Deus da Luz e Deus do Bem, está
batalhando pela humanidade contra Adonay, o Deus das trevas e do Mal.” 17
Os ex-maçons convertidos ao verdadeiro Evangelho com os quais temos
dialogado, são unânimes em afirmar que embora haja na Maçonaria indícios
de satanismo desde o primeiro Grau, a cúpula maçônica ousa revelar a
essência satanista da Maçonaria, somente aos que galgam os píncaros dessa
“religião”. Os de Graus inferiores são considerados indignos de tão grande
revelação. Os tais são tapeados de propósito, enquanto sofrem uma lavagem
cerebral, através de cursos caríssimos, sem os quais lhes é impossível
ascender ao Grau seguinte, quando aprendem coisas “profundas”, como
estas:
• O nome de Deus se perdeu
• O nome de Deus é JABULOM
• O nome de Deus é ABADOM
• Deus é G.A.D.U (Grande Arquiteto do Universo)
14
• (...)
Uma das provas da autenticidade do que foi dito sobre o obscurantismo
no qual vivem os maçons que ainda não reunem méritos à “sublime”
revelação de que o Deus dos maçons é o Diabo, foi ousadamente exibida pelo
ex-maçom William Schnoebelen, em seu livro Maçonaria do Outro Lado da Luz,
às páginas 146-147, onde faz constar a seguinte instrução maçônica: “Os
Graus da Loja Azul estão apenas no pátio exterior ou pórtico do Templo. Parte
dos símbolos são apresentados lá para o iniciando, mas ele é
intencionalmente desencaminhado por falsas interpretações. Não se planeja
que ele os deva entender, mas planeja-se que ele imagina que os entenda.”
“A maçonaria... encobre seus segredos de todos, exceto dos Adeptos
Sábios, ou Eleitos, e usa explicações falsas e interpretações errôneas dos seus
símbolos para desencaminhar aqueles que só merecem ser desencaminhados;
oculta deles a Verdade, que chama de Luz, e os atrai para longe dela. A
verdade não se destina aos que são indignos ou incapazes de recebê-la, ou
que poderiam pervertê-la.”
Que verdade é essa que a cúpula maçônica acha que só os “Adeptos
Sábios ou Eleitos” podem conhecer? Resposta: é a “sublime” revelação de que
o famoso GADU, do qual o maçom ouviu falar com freqüência desde o Primeiro
Grau da Loja Azul, é o Diabo, segundo diz o ex-maçom acima identificado, à
página 196 do seu livro supracitado, que copia de um livro maçônico o que se
segue: “...Não importa qual seja o rito, o Grande Arquiteto do Universo não é o
Deus adorado pelo cristãos.”
Se GADU não é o Deus dos cristãos, ou seja, o Deus da Bíblia, quem é ele
então? Como o leitor pode observar, a última transcrição acima, está
precedida de reticências. O texto omitido nessas reticências diz, parcialmente
o seguinte: “... Lúcifer é ... o Deus da Luz e da Bondade combatendo a favor
da humanidade contra Adonay, o Deus das Trevas e do Mal...”.
Do exposto acima vê-se nitidamente que autoridades maçônicas afirmam
sem rodeios que Lúcifer, isto é, Satanás, é quem é o GADU que eles adoram.
Logo, quando dizemos que a Maçonaria é satanista, não estamos
exteriorizando nosso ponto de vista pessoal. Não!!! Quem o diz são os
integrantes da cúpula maçônica. Nós tão-somente não duvidamos deles.
Certa irmã em Cristo, ao exibir estes dados a um maçom, ouviu a
seguinte evasiva: “no princípio realmente houve na Maçonaria um
emvolvimento com a satanismo, mas a Ordem passou por uma reforma. Hoje
não temos mais nada a ver como Diabo”. Ora, isso só será verdade quando
removerem as sujeiras que os satanistas deixaram. Mas como já notamos,
essa instituição pagã está cheia de heresias e profanações ao santo nome de
Deus, o que prova que o dedo de satã ainda está lá. Saiamos, pois, dela!

CAPÍTULO 3__OS SÍMBOLOS MAÇÔNICOS

Os membros da Maçonaria se dão a conhecer entre si por meio de sinais


secretos. São muitos os tais sinais esotéricos e todos eles são dignos de
estudo, mas por enquanto queremos informar apenas que os mesmos
permitem que os maçons se identifiquem sem que os “profanos” dêem conta
disso. Essa identificação é importantíssima aos maçons, já que eles têm o
15
compromisso de se ajudarem mutuamente em tudo. Segundo William
Schnoebelen, muitas injustiças são praticadas nos tribunais, em todo o mundo,
por juizes e advogados injustos que tudo fazem para defender seus irmãos
maçons. Ainda segundo o irmão William, corremos também o risco de
perdermos um bom emprego, visto que se concorrermos a uma vaga numa
empresa com um maçom, este será preferido, e nós, os profanos, preteridos,
se o chefe do setor de recrutamento for maçom. Segundo ele, o candidato ao
Grau do Real Arco assume durante o ritual de promoção “empregar um
Companheiro Maçom... em preferência a quaisquer outras pessoas de iguais
qualificações.” ² (Maçonaria do Outro Lado da Luz, páginas 91-92 ).E: “...se um
maçom aparece na corte contra um não-maçom, tudo o que tem a fazer é
uma certa quantidade de gestos obscuros ou palavras ao juiz , e o juiz será
obrigado a decretar em seu favor. Ninguém no salão da corte entenderá
(exceto outro maçom, que seria proibido de trazer o incidente a lume).” 21
Estas demonstrações de falta de eqüidade justificam os sinais secretos da
Maçonaria, bem como o severo juramento que o aspirante a maçom faz de
nunca contar o que viu e ouviu, sob pena de ser executado pelos “seus amigos
de fé e irmãos camaradas” que consigo congregam na “associação de homens
de bem,” isto é, na “Instituição Filosófica, Religiosa, Científica e Filantrópica,”
que é a Maçonaria?
Será que os maçons precisam jurar não contar o que virem e ouvirem,
porque a Maçonaria tem o que esconder?

CAPÍTULO 4__PODE O CRISTÃO SER MAÇOM?

Referindo-se aos membros da Maçonaria que se dizem evangélicos, o


Pastor Antonio Gilberto assim se expressou: “Melhor seria chamá-los
desviados.” ( Lições Biblicas, CPAD_ Casa Publicadora das Assembléias de
Deus, 4º Trimestre de 1992, página30)
O Pastor David Gomes, em seu livro Perguntas Que a Bíblia Responde,
editado pela EBAR - Escola Bíblica do Ar, 3ª edição de 1978, à página 46
observou: “... Teríamos de concordar... que a um ... crente em Jesus, não
haveria possibilidade de se pedir luz, pois o crente vive na luz de Deus e é a
luz do mundo...” O Pastor David Gomes assim se expressou porque a
Maçonaria anda por aí oferecendo “luz” a todos, inclusive aos cristãos como já
vimos em 2.2.
O famosíssimo evangelista Dwight L. Mood, disse: “Abandonai a
Maçonaria.” (Seitas e Heresias, Um Sinal dos Tempos, de Raimundo F. de
Oliveira, CPAD_9ª Edição de 1994, página 222)
Muitos cristãos verdadeiros, inclusive grandes apologistas da fé cristã,
embora sejam contrários à Maçonaria e tudo façam para livrar a todos dessa
arapuca de Satanás, declaram entretanto que crêem na possibilidade de um
cristão sincero, porém mal informado, tornar-se adepto da Maçonaria por
ignorância. Respeitamos os que assim pensam, mas informamos que não
comungamos da mesma idéia. Preferimos crer que só a total cegueira
espiritual, própria daqueles que por não terem nascido de novo, carecem de
uma experiência com Deus, impossibilitaria alguém de enxergar o rabo do
Diabo, cem por cento exposto em todos os Graus da Maçonaria.
16
Dentre as muitas razões que nos levam a julgar a Maçonaria incompatível
com a genuína fé bíblica, destacamos as abaixo listadas:
• Quem tem o Deus da Bíblia, não precisa do genérico deus GADU dos
maçons.
• Quem tem a Luz de Cristo, não necessita da “luz” da Maçonaria.
• Quem é membro da Igreja de Cristo, não precisa de quaisquer
sociedades esotéricas.
• Quem tem morada preparada na Casa do Pai, não necessita da suposta
“Loja Celestial”, que GADU prometeu aos maçons.
• Quem tem Adonay não precisa de Lúcifer.
• Quem é devoto de São Jesus Cristo, não tem tempo a perder com “São
João Esmoler”.
• Quem se instrui com o Espírito Santo, não tem nada a aprender com os
discípulos de Jabulom.
• Quem está sendo edificado sobre a Rocha Eterna que é Jesus, quer
distância do Abadom da Maçonaria.
• Quem tem o Cordeiro (Jesus) rejeita o “bode”.
• Quem está envolvido com a Obra Missionária de evangelização do
mundo, investe em Missões, não no reino das trevas. Sim, não dispomos de
tempo e dinheiro para promover a profanação do nome de Deus. Não
estamos a serviço de Abadom. “Vai -te, Satanás; porque está escrito: Ao
Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás”.
As razões que acima apresentamos objetivando provar que um cristão
não pode se tornar maçom, apoiam-se no fato de que não é de bom alvitre um
cristão seguir a duas religiões ao mesmo tempo. Os que o fazem são
extremamente dúbios. Eles “chupam cana e assobiam” a um só tempo. E é
claro que eles não conseguem conciliar isso harmoniosamente, já que os
“crentes” maçons são membros de igrejas diametralmente opostas à
Maçonaria, pois cremos na singular Divindade de Jesus, provamos e vimos que
Adonay é bom, reconhecemos que só a Bíblia é a Palavra de Deus etc. Ser
evangélico e, simultaneamente, integrante de outra religião, é potencialmente
impossível, mas tal impossibilidade é reforçada, quando essa religião é
satanista.
Certo irmão em Cristo nos confidenciou que perguntou ao seu “pastor” o
seguinte: “Pastor, se o senhor tivesse que escolher entre a Maçonaria e a
Igreja, qual seria a sua opção?” “Amo muito a Igreja, mas a Maçonaria eu não
deixo não,” foi a resposta que o lobo deu.
Respondemos negativamente à pergunta que serviu de epígrafe desta 4ª
e última lição sobre a Maçonaria. Além disso sujerimos que as ovelhas de Jesus
fujam dos mercenários que se fazem passar por Pastores, os quais querem
servir a Jeová e a Jabulom ao mesmo tempo.

CONCLUSÃO

Aos que ousam questionar a Maçonaria, William Schnoebelen avisa: “...Eu


seria menos que honesto se não mencionasse que a ira da Loja pode ser
enorme e assustadora. Carreiras foram arruinadas, reputações destruídas e
até mesmo lares ou empresas queimados até o chão por maçons irados
porque seu “brinquedo” foi criticado. Ocorrem até ameaças de morte.”
( Maçonaria do Outro Lado da Luz, página, 243 ).
17
Doravante, caro irmão em Cristo, faça-nos, por favor, mais do que nunca,
alvo de suas orações.

NOTAS

1 – OLIVEIRA, Raimundo F. de. Seitas e Heresias, Um Sinal dos Tempos,


CPAD – Casa Publicadora das Assembléias de Deus -, 9ª edição, 1.994, página
215.
2 – Schnoebelen, William. Maçonaria do Outro Lado da Luz, CLC Editora,
2ª edição, página 36.
3 – Ibidem, páginas 35-36.
4 – Ibidem, página 32.
5 – Ibidem, página 33.
6 – Ibidem.
7 – Masonic Ritual and Monitor (Ritual e Monitor Maçônico, 58:50; 69:88.
Citado em Os Fatos Sobre a Maçonaria, de John Ankerberg e John Weldon, 2ª
edição de 1.999, página 2.
8 – Os fatos sobre a Maçonaria, citado com maiores detalhes na nota de
número 7, páginas 13, 14, 19.
9 – Maçonaria do Outro Lado da Luz (ver nota de n.º 2), página 36,
citando Albert Mackey, em Mackey’s Revised Enciclopédia of Freemasonry,
Macoy Publishing, Richmond, VA; 1.966, página 618.
10 – Citado em Seitas e Heresias, Um Sinal dos Tempos (ver nota de n.º
1), página 215.
11– Um dos ex-professores de Teologia deste autor, é ex-maçom do 14º
Grau. Foi dele que colhemos as informações aqui exaradas. Estas informações
coincidem com as que constam do livro Seitas e Heresias, Um Sinal dos
Tempos (ver nota de n.º 1), páginas 212-213.
12 – Os Fatos Sobre a Maçonaria (ver nota de n.º 7), página 51. Maçonaria
do Outro Lado da Luz (ver nota de n.º 2), páginas 56-57.
13– Referido em Seitas e Heresias, Um Sinal dos Tempos (ver nota de n.º
1) páginas 218-219.
14 – Os Fatos Sobre a Maçonaria (ver nota de n.º 7), página 19.
15 – Maçonaria do Outro Lado da Luz (ver nota de n.º 2), páginas 89-90.
16 – Maçonaria do Outro Lado da Luz (ver nota de n.º 2), página 91.
17– Maçonaria do Outro Lado da Luz (ver nota de n.º 2), página 61,
citando The Lost Keys of Freemasonry, página 48, Macoy Publishing,
Richmond, VA, 1.976, página 65.
18 – Lições Bíblicas, CPAD, 4º trimestre de 1.992, página 30.
19 – OLIVEIRA, Raimundo F. de. Seitas e Heresias, Um Sinal dos Tempos
(ver nota de nº1), página 222.
20 – Duncan’s Masonic Ritual and Monitor, de M. C. Duncan, David Mckay
Company, Inc; New York, s.d., página 230.
21 – Maçonaria do Outro Lado da Luz (ver nota de n.º 2), página 92.

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BIBLIOGRAFIA

1. Bíblia – várias versões.


2. LIMA, Elizeu Dourado de. Andando Com o Inimig. E Myrian Cassou
Terra Recco., Descoberta Editora Ltda. 1ª edição – junho de 2.000.
3. HORRELL, J. Scott. Maçonaria e Fé Cristã, Editora Mundo Cristão, 2ª
edição, 1.996.
4. LIRA, Jorge Buarque. As Vigas Mestras da Maçonaria (síntese) – de
1.965 (edição particular).
5. ALENCAR, Renato de. Enciclopédia Histórica do Mundo Maçônico –
Editora Maçônica, Tomo I – 1.968.
6. Ibidem, Tomo II, 1.970.
7. SHAW, Jim e Tom McKenney. O Engano Fatal, Missão Horizonte,
1.998.
8. CASALS, Pedro Henrique Lopes. O Segredo Maçônico, Editora
Mandarino Ltda.
9. CASTRO FILHO, Plínio Barroso de. Dicionários de Termos
Maçônicos. O autor é membro da Loja Defensores da Verdade – 104– Curitiba–
Paraná- filiada à Grande Loja do Paraná.
10. OLIVEIRA, Raimundo F. de. Seitas e Heresias, um Sinal dos Tempos
– CPAD – Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 9ª edição de 1.994.
11. ANKERBERG, John; e WELDON John. Os Fatos Sobre a Maçonaria –
Chamada da Meia-noite, 2ª edição, 1.999.
12. CABRAL, J. Religiões, Seitas e Heresias – Universal Produções, 4ª
edição, 3ª tiragem - 2.000.
13. Cristão Maçom. Panfleto do CPR – Centro de Pesquisas Religiosas –
Teresópolis – RJ.
14. O Que os Pastores Devem Fazer Diante da Maçonaria. Panfleto do
CPR – Centro de Pesquisas Religiosas – Teresópolis – RJ.
15. Quem disse que cristão não pode ser maçom? Panfleto do CPR –
Centro de Pesquisas Religiosas – Teresópolis – RJ.
16. Defesa da Fé (periódico [revista] do ICP – Instituto Cristão de
Pesquisas), ano 2, n.º 6, maio/junho de 1.998, páginas 12-25.
17. Lições Bíblicas. Revista trimestral, editada pela CPAD – Casa
Publicadora das Assembléias de Deus (vários exemplares).
18. SCHNOEBELEN, William. Maçonaria do Outro Lado da Luz – CLC
Editora – 2ª edição, 1.995.
19. GOMES, David. Perguntas Que a Bíblia Responde, EBAR – Escola
Bíblica do Ar – 3ª edição, 1.978.
20. ANKERBERG e WELDON, John.Os Ensinos Secretos da Maçonaria,
Edições Vida Nova, reimpressão de 2000.
21. LEADBEATEr,C. W. 33º. La Vida Oculta en La Masoneria, Editorial
Kier, Buenos Aires_ Argentina.

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