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CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA

EM ECONOMIA E GESTÃO
GOVERNAMENTAL
(CEPEGG) – www.cepegg.com.br

Curso Regular de Macroeconomia

Lista 4 – Determinação da Taxa de


Câmbio e Regimes Cambiais
Prof. Sérgio Ricardo de Brito Gadelha
5/6/2010

Trata-se de coletânea de exercícios sobre determinação da taxa de câmbio e


regimes cambiais cobrados nos principais concursos públicos e no exame
nacional da Anpec.
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SUMÁRIO

1. Seção ESAF............................................................................................................................2
2. Seção CESPE-UnB.................................................................................................................3
3. Seção Outras Bancas Examinadoras.......................................................................................7
4. Seção ANPEC.........................................................................................................................8

1. Seção ESAF

06 – (ESAF/Analista do MPU/Área: Economia/2004) – Em um regime de câmbio


flutuante, são fatores que tendem a desvalorizar a moeda nacional, exceto:

a) Redução nas exportações nacionais;


b) Redução nas taxas internas de juros;
c) Elevação nas taxas de juros norte-americanas;
d) Forte entrada, no país, de capitais de curto prazo;
e) Forte elevação nos gastos de turistas brasileiros no exterior.

11 – (ESAF/Analista de Finanças e Controle/STN/2005) - Considere um regime de câmbio


fixo. Seja a taxa de câmbio representada pela letra “e” e considere o conceito de taxa de
câmbio utilizada no Brasil. Suponha que o Banco Central fixe a taxa de câmbio em “e 1”. Com
base nessas informações, é correto afirmar que:
a) o Banco Central é obrigado a comprar qualquer demanda por moeda estrangeira no
mercado à taxa e1, mas pode vender moeda estrangeira a uma taxa menor do que e1.
b) não é possível utilizar a política fiscal.
c) se existem pressões no mercado de câmbio para uma taxa maior do que e1, o Banco Central
deverá vender a moeda estrangeira à taxa e1.
d) o Banco Central não precisa intervir no mercado cambial uma vez que o regime de câmbio
fixo é determinado por lei.
e) se o mercado sinaliza para uma taxa maior do que e1, o Banco Central deve emitir moeda
para manter a taxa fixa.

12 - (ESAF/Analista de Planejamento e Orçamento/MPOG/2005) - Considerando “E” =


taxa real de câmbio calculada considerando os índices de preços interno e no estrangeiro e a

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taxa nominal de câmbio segundo conceito utilizado no Brasil; e “e” = taxa nominal de câmbio
segundo conceito utilizado no Brasil, é incorreto afirmar que

a) uma valorização da moeda nacional em relação à moeda estrangeira significa uma redução
no valor de “e”.
b) uma elevação no nível de preços no estrangeiro maior do que a elevação no nível de preços
internos tende a reduzir o valor de “E”.
c) a inflação doméstica tende a reduzir o valor de “E”.
d) é possível uma queda de “e” junto com uma elevação em “E”.
e) é possível uma elevação de “e” junto com uma queda em “E”.

13 - (ESAF/Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental/MPOG/2005) - O


mercado cambial pode ser avaliado a partir do que é denominada na literatura como
“condição da paridade de juros”. Considerando et = taxa de câmbio no período t; e t+1e = taxa
de câmbio esperada para o período t + 1; i = taxa de juros interna; e i* = taxa de juros externa,
a condição de paridade de juros pode ser escrita como:

a) et = (1 - i + i*)/(et+1e)
b) et = (et+1e)/(1 - i + i*)
c) et = (et+1e).(1 - i + i*)
d) et = (et+1e).(1 + i - i*)
e) et = (et+1e)/(1 + i - i*)

2. Seção CESPE-UnB
01 – (CESPE-UnB/Analista de Comércio Exterior/MDIC/2004) – Um dos instrumentos
para avaliar se um determinado nível da taxa de câmbio está próximo ou distante de sua
posição original é o critério da paridade do poder de compra (PPC). Com relação a essa
ferramenta de análise, julgue os itens a seguir.

1. A estimativa da taxa de câmbio mediante a utilização do critério da PPC não faz


sentido quando a paridade da moeda nacional é fixa em relação a outra moeda.
2. No caso em que a taxa de câmbio atingir o nível de paridade, pode-se garantir, com
base na PPC, que o ritmo de inflação interna será limitado.
3. Em casos de choques externos que provoquem variações pronunciadas da taxa de
câmbio em relação ao seu nível de paridade, a convergência é obtida
independentemente da ação das autoridades monetárias e das expectativas dos agentes
econômicos.
4. Por ser um indicador absoluto, o cálculo da PPC independe do período ou dos índices
de preços considerados.
5. Para países da América Latina, a redução generalizada das taxas de inflação desde a
década passada não afetou as estimativas da PPC, graças ao peso crescente do
comércio regional e à eliminação das distorções que a inflação elevada introduzia.

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02 – (CESPE-UnB/Analista de Comércio Exterior/MDIC/2004) – Considerando a
definição de políticas de câmbio de um país, que consideram tanto argumentos de ordem
teórica quanto resultados práticos, julgue os itens a seguir:

1. A opção entre uma taxa de câmbio fixa ou flexível deve considerar o tempo de ajuste a
um choque: se deixada ao ritmo do mercado, a taxa de câmbio é um preço altamente
sensível e pode provocar correções nos preços relativos antes que os outros preços
variem.
2. Taxas de câmbio flexíveis favorecem a ocorrência de efeitos disciplinadores da
política econômica, uma vez que políticas equivocadas (ou a permanência de
desequilíbrios) podem provocar alterações nos preços relativos e nas taxas de câmbio,
como uma punição imposta pelos mercados.
3. A condição básica para que uma taxa de câmbio se mantenha em equilíbrio é que haja
equilíbrio em todos os demais mercados associados (de bens, de serviços, de fatores
de produção e de divisas).
4. As vantagens de um sistema de taxa de câmbio fixa incluem o menor impacto
inflacionário interno, a maior previsibilidade da política monetária e a menor
necessidade de preservar um estoque excessivo de reserva de divisas.
5. Modalidades de política cambial como minidesvalorizações, desvalorizações pré-
anunciadas e bandas cambiais são opções intermediárias entre sistemas de taxas fixas
e flexíveis; e, ao permitirem um maior grau de gestão do processo, facilitam a previsão
de eventuais choques externos.

03 – (CESPE-UnB/Terceiro Secretário da Carreira de Diplomata/IRBr/2004) – Na fase


atual da globalização do espaço econômico, o estudo da economia internacional é crucial para
a inserção adequada no cenário mundial. Considerando as noções básicas da teoria econômica
internacional, julgue os itens a seguir.

1. Em presença de um sistema de taxas de câmbio fixas, a solução de crises no balanço


de pagamentos exige ajustamentos consideráveis nas políticas econômicas domésticas.
2. Em economias pequenas, cuja taxa de câmbio é flutuante, as políticas fiscais são
particularmente eficazes, porque a expansão das despesas públicas, ao reduzir a taxa
de câmbio, contrai as importações e aumenta a produção doméstica.

05 – (CESPE-UnB/Economista Pleno/Petrobrás/2004) – A globalização do espaço


econômico e o surgimento de blocos econômicos tornam importantes o entendimento dos
fenômenos monetários e das instituições que regem as relações econômicas entre países.
Sobre os assuntos, julgue os itens a seguir:

1. No longo prazo, a teoria da paridade do poder de compra implica que o diferencial da


taxa de juros entre países deve refletir a expectativa de desvalorização cambial e o
comportamento do nível dos preços.
2. Sob o regime de taxas de câmbio flutuantes, um déficit no balanço comercial, não
compensado por movimetnos de capitais, depreciará a moeda nacional e essa
depreciação aumentará as exportações e reduzirá as importações, contribuindo, assim,
para eliminar o desequilíbrio inicial.

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07 – (CESPE-UnB/Analista Legislativo/Câmara dos Deputados/2004) – Quanto à gestão
de uma economia aberta, julgue os itens a seguir:

1. A lei do preço único é condição básica para o critério da paridade do poder de


compra. Por isso, é indiferente se as estimativas de atraso cambial são feitas a
partir do índice de preços ao consumidor ou ao produtor.
2. O ritmo de abertura comercial de uma economia é uma decisão soberana de cada
país, a partir dos propósitos de aumentar a eficiência produtiva. Mesmo quando
entre os objetivos está a preservação do equilíbrio comercial externo, em situações
de liquidez internacional, a apreciação cambial apenas induz o governo a alterar as
políticas fiscal e creditícia de forma compensatória, não guardando, portanto,
relação com o ritmo da abertura.
3. Um dos problemas para o uso de um critério de paridade de poder de compra para
avaliar se uma taxa de câmbio encontra-se em posição de equilíbrio é que esse
conceito aplica-se apenas às transações de bens e serviços, enquanto mudanças nos
fluxos de capital podem influenciar a taxa de câmbio.
4. Segundo a paridade não-coberta de taxas de juros, a decisão de investir em um
determinado mercado é função da taxa esperada de depreciação cambial. Isso
requer que os investidores tenham expectativas de retorno independentes da
composição de suas carteiras em termos da participação de distintas moedas.

08 – (CESPE-UnB/Técnico Científico/Área: Econômica/BASA/2004) – Tendo como


referência os ensinamentos básicos da macroeconomia aberta, julgue os itens a seguir:

1. Como a teoria da paridade do poder de compra implica que a taxa de câmbio real é
fixa, então modificações nas taxas de câmbio nominais entre duas moedas quaisquer
refletem o diferencial de inflação entre os países considerados.
2. Como o balanço de pagamentos encontra-se sempre em equilíbrio e as taxas de
câmbio flutuantes corrigem os desequilíbrios que ocorrem no mercado de divisas, é
correto inferir que as taxas de câmbio são estáveis.
3. Em uma economia globalizada, taxas de juros elevadas em um país, ceteris paribus,
atraem mais capital estrangeiro e provocam, dessa forma, a apreciação da moeda
nacional e a contração das exportações e do PIB.

09 - (CESPE-UnB/Economista/SEAD/PRODEPA/2004) - Em mercados globalizados, um


aumento no consumo de frutas tropicais brasileiras pelos norte-americanos aumenta a
demanda de reais e, em regime de taxas de câmbio flutuantes, conduz a uma apreciação da
moeda norte-americana frente ao real.

10 - (CESPE-UnB/Economista/SEAD/PRODEPA/2004) - Países que adotam um sistema


de flutuação administrada (managed float) utilizam intervenções periódicas dos bancos
centrais para impedir flutuações excessivas de suas taxas de câmbio.

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18 – (CESPE-UnB/Economista/FSCMP/2004) - O estudo da economia internacional é
crucial para a inserção do Brasil no cenário mundial globalizado. Acerca desse tema, julgue o
item a seguir.

Um aumento das taxas de juros no Brasil, ao atrair capital estrangeiro à procura de melhores
oportunidades de investimento, desloca a oferta de reais para cima e para a direita.

19 – (CESPE-UnB/Economista/FUNCAP/2004) - Em um mundo globalizado, os tópicos


abordados pela economia internacional são indispensáveis para entender os fenômenos
econômicos. Julgue os seguintes itens, que se referem à economia internacional.

1. A lei do preço único (law of one price) afirma que, em um mundo em que impera o livre-
comércio e não existem custos de transporte, as taxas de câmbio se ajustarão até que o custo
de aquisição de uma dada cesta de bens se iguala em todos os mercados.
2. O problema encontrado em regimes com taxas de câmbio fixas é a inexistência de
mecanismos para anular os excedentes do balanço comercial.

22 - (CESPE-UnB/Técnico de Planejamento e Pesquisa do IPEA/2008) – Julgue o item a


seguir, como verdadeiro ou falso:
Em um regime de câmbio totalmente flutuante, a taxa de câmbio funciona como variável de
ajuste, o que significa que se a taxa de juros doméstica for bem superior à taxa de juros
externa mais a expectativa de desvalorização cambial, ao menos no curto prazo, a taxa de
câmbio tende a declinar.

23 - (Cespe-UnB/Técnico Científico – Economia/BASA/2007) - A análise macroeconômica


das economias abertas permite examinar questões referentes ao balanço de pagamentos e ao
mercado de câmbio. Com relação a esse assunto, julgue os próximos itens.

(1) Desequilíbrios persistentes no setor público, sumariados por elevados deficits fiscais,
pressionam para cima as taxas de juros e depreciam a moeda nacional, mas acabam sendo
compensados por superávits comerciais decorrentes da contração das importações.

(2) Quando as taxas de câmbio são flutuantes, a correção de um déficit em conta-corrente


requer a depreciação da moeda nacional.

(3) No longo prazo, o fato de as taxas de câmbio nominal entre países com níveis similares de
desenvolvimento econômico tenderem a flutuar em torno de níveis que garantem custos
similares para determinada cesta de bens e serviços é compatível com a teoria da paridade do
poder de compra.

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25 - (Cespe-UnB/Analista de Comércio Exterior/MDIC/2008) – Julgue o item a seguir,


como verdadeiro ou falso:

Durante a crise mexicana de 1994, as taxas domésticas de juros reais excederam


substancialmente àquelas que prevaleciam nos EUA. Por ser incompatível com a condição de
paridade dos juros reais, esse fato provocou fugas massivas de capitais e levou à
desvalorização do peso mexicano em relação ao dólar norte-americano.

3. Seção Outras Bancas Examinadoras


14 - (Universidade Federal do Amapá/Economista/IPEM/2004) - Sobre taxas de câmbio:
I. O “currency board” é um regime cambial segundo o qual o país adota a ancoragem
unilateral de sua moeda nacional a uma moeda forte estrangeira (como o dólar),
condicionando o volume de moeda local em circulação à quantidade da moeda forte existente
no país.
II. No regime de flutuação “suja”, a taxa de câmbio é determinada pelo mercado, admitindo a
intervenção das autoridades monetárias quando esta taxa se afastar de um valor considerado
adequado.
III. No regime de câmbio fixo, as taxas de conversão da moeda local por moedas estrangeiras
são determinadas pelas autoridades monetárias do país.
(A) I e III estão corretas.
(B) II e III estão correta.
(C) I e II estão correta.
(D) Somente a II está correta.
(E) Todas estão corretas

15 - (NCE/Economista/Ministério das Cidades/2005) - Um argumento a favor da taxa de


câmbio flexível é:
(A) reduz a incerteza e estimula o comércio internacional;
(B) libera a política monetária para outros propósitos que não a manutenção da taxa de
câmbio;
(C) reduz a taxa de inflação;
(D) reduz a volatividade da taxa de câmbio;
(E) permite a acumulação de reservas internacionais.

24 - (NCE-RJ/Economista/SESPA/PA/2006) – A vantagem de um regime de câmbio


flexível é que:
(A) conduz à igualdade dos salários entre os países;
(B) proporciona um nível da taxa de câmbio mais depreciada do que a vigente em regime de
câmbio fixo;
(C) permite uma maior liberdade na condução da política monetária;
(D) reduz o endividamento do governo;
(E) permite um maior controle da inflação.

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4. Seção ANPEC
04 – (ANPEC 2004) – Assinale verdadeiro ou falso:

A arbitragem subjacente à condição de paridade descoberta de juros implica que a taxa de


juros local deve ser (aproximadamente) igual à taxa de juros externa mais a taxa de apreciação
esperada da moeda doméstica.

16 – (ANPEC 2005) - Avalie as proposições:


(0) A paridade do poder de compra absoluta implica que o câmbio real é sempre igual a 1.
(1) A paridade do poder de compra relativo implica que a taxa de câmbio
nominal é igual à diferença entre a inflação doméstica e a externa.
(2) Custos de transporte e tarifas de importação são alguns dos fatores
que explicam porque a PPP absoluta raramente se aplica na prática.
(3) Sob plena mobilidade de capitais, a equação de paridade de juros nos
diz que, se o juro doméstico menos o risco supera o juro externo, há expectativa de
desvalorização do câmbio nominal.
(4) Dois países que adotam a mesma moeda, só poderão apresentar taxas
nominais de juros diferentes se seus riscos também forem diferentes.

17 – (ANPEC 2005) – Julgue o item a seguir, como verdadeiro ou falso:

Segundo a teoria da paridade do poder de compra da taxa de câmbio, os movimentos


verificados na taxa de câmbio entre duas moedas refletem primordialmente as diferenças no
comportamento dos preços dos países que as emitiram

20 – (ANPEC 2007) – Considerando uma economia aberta, julgue as afirmativas:

(0) A taxa de câmbio nominal refere-se ao preço relativo entre duas moedas, enquanto que a
taxa de câmbio real corresponde à razão entre o preço do produto estrangeiro e o preço do
produto nacional, ambos expressos na mesma moeda.
(1) O regime de taxa de câmbio real fixa pressupõe que o Banco Central corrige a taxa de
juros pela diferença entre as taxas interna e externa de inflação.
(2) Em um mundo com mobilidade de capitais e sem riscos, a condição de arbitragem
restringe-se à igualdade entre as taxas reais de juros interna e externa, quando tais taxas são
expressas na mesma moeda.
(3) De acordo com a versão relativa da paridade do poder de compra, a taxa de câmbio deve
flutuar de forma que a diferença entre as taxas de inflação doméstica e externa permaneça
constante.
(4) No regime de câmbio nominal fixo o Banco Central determina o valor da taxa de câmbio
nominal e se compromete a comprar e vender divisas à taxa estipulada.

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21 – (ANPEC 2007) – Um investidor estrangeiro tem a opção de investir certo montante (em
dólares) em seu país à taxa de juros de 6%, ou em um ativo de risco equivalente no Brasil à
taxa de 3% por determinado prazo. Sabendo-se que a taxa de câmbio no início do período é de
R$ 2/US$ 1, qual deve ser a menor expectativa de desvalorização cambial no final do período
par que aquele investidor aplique seus recursos no Brasil? Multiplique a resposta por 10 e
considere somente a parte inteira da resposta.

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GABARITO

01 – (1).F, (2).F, (3).F, (4).F e (5).F 11 – C


02 – (1).V, (2).V, (3).V, (4).F e (5).F 12 – B
03 – (1).V, (2).F 13 – E
04 – F 14 – E
05 – (1).F, (2).V 15 – B
06 – 16 – (0) V, (1) F, (2) V, (3) V, (4) F
07 – (1).F, (2).F, (3).V, (4).V 17 – V
08 – (1).V, (2).F, (3).V 18 – F
09 – F 19 – (1) V, (2) F
10 – V 20 – (0) V, (1) F, (2) F, (3) V, (4) V

21 – 19
22 – V
23 - (1) F, (2) V, (3) V
24 – C
25 – V

10

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