You are on page 1of 18

Um automóvel (do grego auto, por si próprio, e do latim mobilis, mobilidade) ou carro,

como referência a um objecto responsável pela sua própria locomoção) é um veículo


motorizado, com quatro rodas, geralmente destinado ao transporte de passageiros ou
mercadoria, sendo um dos meios de transporte mais populares do mundo.
A definição abrange a todos os veículos com autopropulsão movido a combustão
interna, que pode ser gerada por álcool, gasolina, gás, diesel, hidrogênio ainda em teste,
biodiesel ou qualquer outra mistura de combustível, comburente e calor que provoque a
combustão interna, ou híbrido, ou ainda os veículos terrestres que se locomovam por
meio de motores elétricos ou a vapor com a finalidade de transporte de passageiros e
carga. O automóvel dos dias de hoje dispõe, tipicamente, de um motor de combustão
interna, de dois ou quatro tempos, propulsionado a gasolina, diesel ou álcool. No
entanto, a sua constituição deve a inúmeras invenções em várias artes e ciências, como a
física, matemática, design, etc [1].
Existem aproximadamente 600 milhões de passageiros de automóveis a nível mundial
(cerca de um carro para cada onze pessoas).[2][3] Em todo o mundo, havia cerca de 806
milhões de carros e caminhões leves na estrada em 2007, eles queimam mais de 1 bilhão
de m³ (260 bilhões de galões) de gasolina/diesel e combustível por ano. Os números
estão aumentando rapidamente, sobretudo na China e na Índia.[4]
No contexto legal, a circulação automóvel encontra-se definida pelo código de estrada
que pode variar entre países. Por exemplo, no Brasil, o automóvel encontra-se definido
no Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro como um veículo de transporte até 8
passageiros, excluído o condutor e cujo peso não exceda 3500 kg.

Índice
[esconder]
• 1 História
○ 1.1 Em Portugal
• 2 Produção
○ 2.1 No Brasil
• 3 Segurança
• 4 Indústria
• 5 Mercado
• 6 Impacto ambiental
• 7 Estrutura
• 8 Curiosidades
• 9 Tipos de automóvel
• 10 Referências
• 11 Ver também
• 12 Ligações externas

[editar] História
Ver artigo principal: História do automóvel
O Benz Velo, introduzido dez anos depois do primeiro automóvel Benz patenteado a
1885.
Já no século XVII se idealizavam os veículos impulsionados a vapor; Ferdinand
Verbiest, um padre da Flandres, demonstrara-o em 1678 ao conceber um pequeno carro
a vapor para o imperador da China. Em 1769, Nicolas-Joseph Cugnot elevava a
demonstração à escala real, embora a sua aplicação tenha passado aparentemente
despercebida na sua terra natal, França, passando a desenvolver-se sobretudo no Reino
Unido, onde Richard Trevithick montou um vagão a vapor em 1801. Este tipo de
veículos manteve-se em voga durante algum tempo, sofrendo ao longo das próximas
décadas inovações como o freio de mão, caixa de câmbio, e ao nível da velocidade e
direcção; algumas atingiram o sucesso comercial, contribuindo significativamente para
a generalização do tráfego, até que uma reviravolta contra este movimento resultava em
leis restritivas no Reino Unido, que obrigavam aos veículos automóveis a serem
precedidos por um homem a pé acenando uma bandeira vermelha e soprando uma
corneta. Efectivamente, estas medidas travaram o desenvolvimento do automóvel no
Reino Unido até finais do século XIX; entretanto, os inventores e engenheiros
desviavam os seus esforços para o desenvolvimento dos caminhos-de-ferro, as
locomotivas. A lei da bandeira vermelha só seria suprimida em 1896.

Cadillac 1929.
Experiências isoladas, realizadas em toda a Europa, ao longo das décadas de 1860 e
1870, contribuíram para o aparecimento de algo semelhante ao automóvel atual. Uma
das mais significativas foi a invenção de um pequeno carro impulsionado por um motor
a quatro tempos, construído por Siegfried Markus (Viena, 1874). Os motores a vapor -
que queimavam o combustível fora dos cilindros, deram lugar aos motores de
combustão interna, que queimavam no interior do cilindro uma mistura de ar e gás de
iluminação. O ciclo de 4 tempos foi utilizado com êxito pela primeira vez em 1876,
num motor construído pelo engenheiro alemão conde Nikolaus Otto.
A primeira patente do automóvel nos Estados Unidos da América foi concedida a Oliver
Evans, em 1789. Mais tarde, em 1804, Evans demonstrou o seu primeiro veículo
automóvel que não só foi o primeiro automóvel nos EUA mas também o primeiro
veículo anfíbio, já que este veículo a vapor dispunha de rodas para circulação terrestre e
de pás para circulação na água [5].

Chevrolet Bel Air 1957.


O belga Etienne Lenoir construiu um automóvel com o motor de combustão interna a
cerca de 1860, embora fosse propulsionado por gás de carvão. A sua experiência durou
3 horas para percorrer 7 milhas — teria sido mais rápido fazer o mesmo percurso a pé
— e Lenoir abandonava as experiências com automóveis. O franceses reclamam que um
Deboutteville-Delamare terá sido bem sucedido; em 1984 celebraram o centésimo
aniversário desse automóvel.
É geralmente aceite que os primeiros automóveis de combustão interna a gasolina
tenham surgido quase simultaneamente através de vários inventores alemães,
trabalhando independentemente: Karl Benz construiu o seu primeiro automóvel em
1885 em Mannheim, conseguindo a patente a 29 de Janeiro do ano seguinte e iniciado a
primeira produção em massa a 1888. Pouco tempo depois, Gottlieb Daimler e Wilhelm
Maybach, em 1889 em Estugarda, concebiam um veículo de raiz, descartando a típica
carroça em função de uma carroçaria específica dotada de motor [6] . Foram eles também
os inventores da primeira motocicleta em 1886. Em 1885 eram construídos os primeiros
automóveis no de quatro rodas propulsionados a petróleo, em Birmingham, Reino
Unido, por Fredericl William Lanchester, que também patenteou o travão de disco.
[editar] Em Portugal
O primeiro automóvel a chegar a Portugal foi um veículo da marca Panhard-Levassor
tendo sido importado de Paris pelo 4.º Conde de Avilez, em 1895.
Na alfândega de Lisboa, ao decidirem a taxa a aplicar, hesitam entre considerar aquele
estranho objecto máquina agrícola ou máquina movida a vapor. Acabam por se decidir
por esta última.
Este veículo ficaria também para a história por um acontecimento insólito: logo na sua
primeira viagem, entre Lisboa e Santiago do Cacém, ocorreria o primeiro acidente de
viação em Portugal, tendo por vítima um burro, atropelado a meio do percurso.[7]
[editar] Produção
Ransom E. Olds.
A linha de produção em larga escala de automóveis a preços acessíveis foi lançada por
Ransom Olds em sua fábrica Oldsmobile em 1902. Este conceito foi amplamente
expandido por Henry Ford, com início em 1914.
Como resultado, os carros da Ford saiam da linha em quinze intervalos de um minuto,
muito mais rápido do que métodos anteriores, aumentando em oito vezes a
produtividade (que requeriam 12,5 horas-homem antes, 1 hora 33 minutos depois),
utilizando menos recursos humanos.[8]
Isso foi tão bem sucedido, que a pintura tornou-se um gargalo. Somente a cor "Negro
Japonês" secava rápido o suficiente, forçando a empresa a deixar cair a variedade de
cores disponíveis antes de 1914, até quando o verniz Duco de secagem rápida foi
desenvolvido em 1926. Esta é a fonte da observação da Ford, "qualquer cor, desde que
seja preto".[8] Em 1914, um trabalhador de linha de montagem poderia comprar um
Modelo T com o pagamento de quatro meses.[8]

Retrato de Henry Ford (ca. 1919).


Os complexos procedimentos de segurança da Ford, especialmente atribuindo a cada
trabalhador um local específico em vez de lhes permitir andar pela fábrica, reduziu
drasticamente o número de lesões. Essa combinação de altos salários e alta eficiência é
chamado de "fordismo", e foi copiado pela maioria das grandes indústrias. Os ganhos de
eficiência da linha de montagem também coincidiram com o crescimento econômico
dos Estados Unidos. A linha de montagem forçava os trabalhadores a trabalhar em um
ritmo certo, com movimentos muito repetitivos que levou a mais produção por
trabalhador, enquanto outros países estavam usando métodos menos produtivos [9].
Na indústria automotiva, o sucesso do fordismo estava se ampliando, rapidamente se
espalhando por todo o mundo, como se podia ver com a fundação da Ford Francesa e da
Ford Britânica em 1911, da Ford Dinamarquesa em 1923, da Ford Alemã em 1925; em
1921, a Citroën foi a primeira fabricante europeia a adotar o método de produção
fordista. Logo, as empresas tinham que ter linhas de montagem, ou um risco ir à
falência; em 1930, 250 empresas que não tinham adotado o método, tinham
desaparecido.[8]
O desenvolvimento de tecnologia automotiva foi rápido, em parte devido às centenas de
pequenos fabricantes que competiam para ganhar a atenção do mundo. Os principais
desenvolvimentos, incluído ignição elétrica e auto-ignição elétrica (ambos por Charles
Kettering, para a Cadillac Motor Company em 1910-1911), suspensão independente e
freios nas quatro rodas.

Ford-T, o primeiro veículo automotivo a ser produzido em série.


Desde a década de 1920, quase todos os carros tenham sido produzidos em massa para
satisfazer as necessidades do mercado, para comercialização de planos muitas vezes
fortemente influenciados pelo design dos automóveis. Foi Alfred P. Sloan, que
estabeleceu a ideia de diferentes marcas de carros produzidos por uma empresa, assim
os compradores poderiam comprar modelos mais caros conforme sua renda melhorasse.
Refletindo o ritmo acelerado de mudança, fazer peças compartilhadas com um outro
volume de produção tão grande resultou em menores custos para cada faixa de preço.
Por exemplo, em 1930, LaSalles, vendida pela Cadillac, usou peças mecânicas mais
baratas feitas pela Oldsmobile; em 1950, a Chevrolet compartilhava o capô, as portas, o
telhado e as janelas com a Pontiac; na década de 1990, transmissões corporativos e
plataformas compartilhadas (com freios, suspensão e outras peças intercambiáveis)
eram comuns. Mesmo assim, somente grandes fabricantes podiam pagar os altos custos
e mesmo as empresas com décadas de produção, tais como a Apperson, Cole, Dorris,
Haynes ou Premier, não podiam administrar: de cerca de duas centenas de fabricantes
de automóveis estadunidenses em 1920, apenas 43 sobreviveram em 1930, e com a
Grande Depressão, em 1940, apenas 17 desses tinham ficado no mercado.[8]
Na Europa, quase a mesma coisa aconteceu. Morris criou a sua linha de produção em
Cowley, em 1924, e logo superou a Ford, enquanto a partir de 1923 ao seguir a prática
da Ford de integração vertical, comprou a Hotchkiss (motores), Wrigley (caixas) e a
Osberton (radiadores), por exemplo, assim como suas concorrentes, como a Wolseley:
em 1925, Morris tinha 41% da produção total de automóveis britânicos. A maioria das
montadoras britânicas de carros pequenos, da Abadia à Xtra tinha ido abaixo. A Citroën
fez o mesmo na França, chegando a carros em 1919; entre estes e outros carros baratos
em resposta, como 10CV da Renault e o 5CV da Peugeot, produziram 550 000
automóveis em 1925, e a Mors, Hurtu, e outras empresas não podiam competir.[8] O
primeiro carro alemão fabricado em massa, o Opel 4PS Laubfrosch, saiu da linha em
Russelsheim, em 1924, fazendo a frabricante de automóveis Opel ficar no topo na
Alemanha, com 37,5% do mercado.[8]
[editar] No Brasil

Romi-Isetta, o primeiro automóvel produzido em território brasileiro, em Santa Bárbara


d'Oeste/SP.

Ver artigo principal: Indústria automobilística no Brasil


Pode-se dizer que a era automobilística nasceu no Brasil no dia 25 de novembro de
1891, quando desembarcou no porto de Santos, do navio Portugal, o primeiro carro
importado, adquirido pelo jovem inventor do avião, Alberto Santos Dumont, que mais
tarde seria conhecido como o Pai da Aviação.
O carro era um reluzente Peugeot, com motor Daimler a gasolina, de 3,5 cv e dois
cilindros em V, conhecido pelos franceses como voiturette, por ser muito parecida com
uma charrete.
Seu proprietário o comprara por 6.200 francos, em Valentigney, cidade perto de Paris, e
o trouxe diretamente para Santos. Mais tarde, o veículo foi levado a São Paulo,
permanecendo na residência de Santos Dumont.
Esse Peugeot foi o primeiro carro a chegar no Brasil, asseguram os historiadores. Dessa
maneira, a cidade teve a primazia de ver circular por suas ruas o primeiro automóvel do
País, como confirmou a Câmara Municipal, um século depois.
Já o primeiro carro fabricado em território brasileiro foi a Romi-Isetta, produzida pelas
indústrias Romi na cidade de Santa Bárbara d'Oeste, no interior paulista.
[editar] Segurança
Ver artigo principal: Acidente de automóvel
Acidente automobilístico em Tóquio, Japão.
Apesar de acidentes de trânsito representarem a principal causa mundial de mortes
relacionadas com lesão,[10] a sua popularidade mina esta estatística.
Mary Ward se tornou uma das primeiras vítimas fatais de acidentes de automóvel, sendo
documentado em 1869 em Parsonstown, Irlanda[11] e Henry Bliss, nos Estados Unidos,
um dos primeiros pedestres mortos por um automóvel em 1899], em Nova York.[12]
Existem hoje testes padrão de segurança nos novos automóveis, como os testes
EuroNCAP e o US NCAP,[13], assim como testes IIHS.[14]
[editar] Indústria
Ver artigo principal: Indústria automobilística

Produção de veículos por país em 2005.

Veículos para cada 1000 habitantes por país.


A indústria automotiva projeta, desenvolve, fabrica, comercializa e vende os veículos do
mundo. Em 2008, mais de 70 milhões de veículos, incluindo carros e veículos
comerciais foram produzidos em todo o mundo.[15]
Em 2007, um total de 71,9 milhões de automóveis novos foram vendidos em todo o
mundo: 22,9 milhões na Europa, 21,4 milhões na Ásia-Pacífico, 19,4 milhões nos
Estados Unidos e Canadá, 4,4 milhões na América Latina, 2,4 milhões no Oriente
Médio e 1,4 milhões na África.[16] Os mercados da América do Norte e do Japão estão
estagnados, enquanto os da América do Sul e outras partes da Ásia crescem fortemente.
Dos principais mercados, China, Rússia, Brasil e Índia experimentam o crescimento
mais rápido.
Cerca de 250 milhões de veículos estão em uso nos Estados Unidos. Em todo o mundo,
havia cerca de 806 milhões de carros e caminhões leves na estrada em 2007, eles
queimam mais de 260 bilhões de galões de gasolina e diesel por ano. Os números estão
aumentando rapidamente, sobretudo na China e na Índia.[4] Na opinião de alguns,
sistemas de transporte urbano baseados em torno dos carros se revelaram insustentáveis
pelo consumo excessivo de energia, afetando a saúde da população, proporcionando um
nível decrescente de serviço, apesar aumento dos investimentos. Muitos desses impactos
negativos desproporcionalmente sobre os grupos sociais que também são menos
susceptíveis de possuir e dirigir carros.[17][18][19] A circulação de transportes sustentável
centra-se sobre as soluções para estes problemas.
Em 2008, com os preços do petróleo subindo rapidamente, as indústrias, como a
indústria automobilística, estão experimentando uma combinação de pressões sobre os
preços dos custos de matérias-primas e mudanças nos hábitos de compra dos
consumidores. A indústria também está enfrentando a crescente concorrência externa do
setor dos transportes públicos, como os consumidores re-avaliando a utilização do
automóvel privado.[20] Cerca da metade das cinquenta fábricas estadunidenses de
veículos leves são projetadas para fechar definitivamente nos próximos anos, com a
perda de outros 200.000 postos de trabalho no setor, no topo da 560.000 empregos
perdidos nesta década.[21] Isso combinado com o crescimento robusto chinês, visto que,
em 2009, a China se tornou o maior produtor de automóveis no mercado mundial.
[editar] Mercado
O mercado automotivo é formado pela demanda e pela indústria.
O mercado automóvel europeu sempre se vangloriou mais carros menores do que os
Estados Unidos. Com os elevados preços dos combustíveis e a crise mundial de
petróleo, os Estados Unidos podem ver o seu mercado automotivo se aproximar mais do
mercado europeu com o menor número de veículos de grande porte nas ruas e o
surgimento de carros menores.[22]
Para os carros de luxo, com a atual volatilidade dos preços do petróleo, comprar carros
menores não é apenas inteligente, mas também algo "na moda".[23]
[editar] Impacto ambiental

O pesado tráfego de veículos é a principal causa da poluição atmosférica nas cidades.


Na fotografia, a Interstate 80 vista em Berkeley, Califórnia, Estados Unidos.
O transporte é um dos principais contribuintes para a poluição sonora e do ar na maioria
das nações industrializadas. Segundo o American Surface Transportation Policy
Project, quase metade de todos os estadunidenses estão respirando ar não-saudável. O
estudo mostrou a qualidade do ar em dezenas de áreas metropolitanas estadunidenses
piorou na última década.[24] Nos Estados Unidos, o carro de passageiro médio emite 5
toneladas de dióxido de carbono, juntamente com pequenas quantidades de monóxido
de carbono, hidrocarbonetos e nitrogênio.[25]
Animais e plantas são geralmente influenciados negativamente pela automóveis através
da destruição do habitat e à poluição. Durante o tempo de vida do automóvel médio a
"perda de habitat potencial" pode ser mais de 50.000 metros quadrados, com base na
correlação de produção primária.[26]
Impostos sobre combustíveis podem funcionar como um incentivo para uma produção
de mais eficiente de modelos de automóveis, portanto, menos poluentes (por exemplo,
veículos híbridos) e no desenvolvimento de combustíveis alternativos. Altas taxas de
impostos sobre os combustíveis podem dar um forte incentivo para os consumidores a
comprar carros mais leves, menores e mais econômicos em consumo de combustível, ou
a não a dirigir. Em média, os automóveis de hoje são cerca de 75 por cento recicláveis, e
o uso de aço reciclado ajuda a reduzir o consumo energético e a poluição.[27]
Devemos lembrar que depois de pronto, o automóvel entra em circulação e continua a
envolver uma pletora de mão de obra, composta de mecânicos, eletricistas, lanterneiros,
equipe de transporte e distribuição de combustíveis, frotistas e etc. Na vasta maioria dos
estudos de impacto das emissões de CO2, os serviços prestados pelos profissionais
citados acima, não é levada em consideração [28].
[editar] Estrutura
Componentes do automóvel

cabeça – cambota – junta da cabeça – cilindro –


pistão – injector — válvula – distribuidor –
Motor
árvore de cames – balanceiro – vela – volante –
colector

embraiagem – caixa de velocidades –


Transmissão
sincronizador – diferencial – eixo – semi-eixo

Suspensão pneu – amortecedor – barra de torção

Travagem/Frenage travão ou freio (de pé) – travão ou freio de mão


m – ABS

Carroçaria pára-brisas – volante – chassis


Mais informações: Bomba injetora , Carburador, Estequiômetro, Freio a
disco, Injecção eletrónica, Sistema de arrefecimento
[editar] Curiosidades
Seções de curiosidades são desencorajadas pelas
políticas da Wikipédia.
Este artigo pode ser melhorado, integrando ao texto os itens relevantes
e removendo os supérfluos ou impróprios.
• A palavra automóvel surgiu na França em 1875 e vem do grego autos, que
significa por si só e do latim mobilis, que quer dizer móvel.
• Em 1876, o engenheiro alemão Nikolaus August Otto desenvolveu o motor a
explosão para álcool, gasolina ou gás, que substituiu os motores a vapor usados
até então nas primeiras experiências na construção de automóveis.
• O primeiro acidente de trânsito que se tem notícia no Brasil foi em 1897, quando
o poeta Olavo Bilac colidiu com uma árvore. Se ele se feriu ninguém sabe, mas
com certeza sobreviveu uma vez que veio a falecer apenas em 1918.
• Alguns fabricantes de veículos e vários borracheiros de todo o país recomendam
a troca de pneus de um carro a cada 30.000 km. Acha pouco? Saiba então que os
primeiros pneus de borracha a serem usados em carros em 1895, adaptação dos
pneus antes usados em bicicletas pelo francês Edouard Michelin, duravam em
média 150 km.

O Volkswagen Fusca, um dos carros mais vendidos da história da indústria


automobilística.

Chevrolet Volt, o primeiro carro totalmente elétrico a ser produzido em larga escala.
• Utilizando um motor de origem francesa, o inventor paulistano Paulo Bonadei
foi o primeiro a montar um carro no Brasil. O veículo ficou pronto em 1905,
quando Paulo percebeu um pequeno detalhe: o protótipo era maior que a porta
da garagem, que teve de ser alargada.
• O Fusca, o Volkswagen (carro do povo, em alemão) é o modelo de carro mais
popular de todos os tempos. Foi projetado por Ferdinand Porsche e
imediatamente aprovado por Adolf Hitler, que utilizou variações do modelo para
fins militares, inclusive durante a II Guerra Mundial. Sua fabricação no Brasil
começou em 1959 e parou em 1986. A pedido do então presidente Itamar
Franco, o Fusca voltou a ser produzido em 1994. Além de sair da fábrica com
um preço muito semelhante ao Gol 1000 ou qualquer outro popular da época,
sua montagem era bem mais complicada, uma vez que tinha praticamente o
dobro de peças comparado a um carro moderno. Parou novamente de ser
fabricado em 1996. O Fusca é chamado em inglês de beetle ou besouro, tanto
que a nova geração é conhecida como New Beetle. Em Portugal, o Beetle foi
apelidado de "Carocha". A produção do Beetle continuava no México e só durou
até 2003 por causa das novas leis de emissão.
• Com o aumento da velocidade dos carros fabricados à partir da década de 50 ao
número de acidentes aumentou muito em relação a períodos anteriores. Em 1958
foi fabricado o primeiro automóvel estadunidense com cintos de segurança: o
Chevrolet Corvette. No Brasil este item importantíssimo foi considerado
obrigatório a partir de 1969.
• O primeiro automóvel a circular fora do planeta Terra foi um jipe de seis rodas e
motor elétrico usado pela Missão Apollo 15 em 1971, usado na Lua.
• Os primeiros fabricantes a colocarem air bags em seus carros foram a General
Motors e a BMW, a partir de 1974. Mas desde os anos 50 já existiam carros com
air bags colocados sob encomenda fora das linhas de montagem.
• O primeiro carro nacional a ser vendido com injeção eletrônica no Brasil foi o
Volkswagen Gol GTI, fabricado a partir de 1989. No entanto o primeiro carro
com este recurso a ser fabricado no Brasil foi o Volkswagen Fox (Volkswagen
Voyage para exportação) em 1988. Hoje todos os modelos brasileiros saem de
fábrica com esta característica.
• O sedan Pronto Spyder, mostrado no Salão do Automóvel de Detroit em 1997,
nunca enfrentará problemas com a ferrugem pois sua carroceria é feita de
polietileno, o mesmo material usado em garrafas de refrigerante.
[editar] Tipos de automóvel
• Classificação dos automóveis
• Poluição atmosférica
• Poluição sonora
• Lista de países por automóvel per capita
• Caminhão
• Ônibus
• Trator
• Society of Automotive Engineers
• Acidente de automóvel
• Congestionamento (trânsito)
Referências
1. ↑ http://www.h2brasil.com/parte-1.php#/
2. ↑ WorldMapper - passenger cars.
3. ↑ http://www.worldometers.info/cars/
4. ↑ a b Plunkett Research, "Automobile Industry Introduction" (2008)
5. ↑ Pugh, Peter. The Magic of a Name: The Rolls-Royce Story The First 40 Years.
Icon Books, ISBN 1 84046 151 9 (2000)
6. ↑ http://www.h2brasil.com/parte-1/cap-tulo-1-a-evolu-o-do-autom-vel#/
7. ↑ Rodrigues, José Carlos Barros. "O automóvel em Portugal: 100 anos de
história", Lisboa : CTT Correios, 1995.
8. ↑ a b c d e f g GEORGANO, G. N.. Vintage Cars 1886 to 1930. Sweden: AB Nordbok,
2000.
9. ↑ http://www.h2brasil.com/parte-1/1-2-a-fabrica-o-do-autom-vel-aug-11-2010-
7-08-05-am-5#/
10. ↑ Peden M, Scurfield R, Sleet D et al. (eds.). World report on road traffic injury
prevention. [S.l.]: World Health Organization, 2004.
11. ↑ Mary Ward 1827–1869. Universityscience.ie. Página visitada em 2008-10-27.
12. ↑ CityStreets - Bliss plaque.
13. ↑ SaferCar.gov - NHTSA.
14. ↑ Insurance Institute for Highway Safety.
15. ↑ World Motor Vehicle Production by Country: 2007-2008. OICA.
16. ↑ "2008 Global Market Data Book", Automotive News, p.5
17. ↑ Kenworthy, J R (2004). Transport Energy Use and Greenhouse Emissions in
Urban Passenger Transport Systems (PDF). Institute for Sustainability and
Technology Policy. Página visitada em 2008-07-22.
18. ↑ World Health Organisation, Europe. Health effects of transport. Página
visitada em 2008-08-29.
19. ↑ Social Exclusion Unit, Office of the Prime Minister (UK). Making the
Connections - final report on transport and social exclusion (PDF). Página
visitada em 2003-02-01.
20. ↑ IBISWorld Newsletter, June 2008, GLOBAL TRENDS Oil – The Crude
Reality of Current trends, IBISWorld
21. ↑ Jeff Rubin (2009-03-02). Wrong Turn (PDF). CIBC World Markets.
22. ↑ Article Detail[ligação inativa]
23. ↑ Rendered Speculation: Audi EV. Worldcarfans. Página visitada em 2009-07-
25.
24. ↑ Clearing the Air. The Surface Transportation Policy Project (2003-08-19).
Página visitada em 2007-04-26.
25. ↑ Emission Facts. United States Environmental Protection Agency.
26. ↑ ecological effects of automobiles. ecofx.
27. ↑ Automobiles and the Environment. Greenercars.com. Arquivado do original
em 2008-02-14.
28. ↑ http://www.h2brasil.com/parte-1/1-2-2-a-cadeia-de-suprimentos-das-
montadoras#/
[editar] Ver também
Outros projetos Wikimedia também
contêm material sobre este tema:

Definições no Wikcionário

Citações no Wikiquote

Imagens e media no

Commons
• Commons
• Wikiquote
• Wikcionário
• Bertha Benz Memorial Route
• Crash test
• Engenharia automóvel
• Indústria automobilística no Brasil
• Lista de automóveis brasileiros
• Lista de fabricantes de automóveis
• Lista de tecnologias no automóvel
• Veículos
• Veículo elétrico
• Sistema embarcado
• Som automotivo
[editar] Ligações externas
Brasil
• Cálculo de custos entre gasolina, álcool e gás.
• Automóvel Clube do Brasil
• Touring Club do Brasil
Portugal
• Associação do Comércio Automóvel de Portugal
• Automóvel Club de Portugal
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Autom%C3%B3vel"
Categorias: Meios de transporte | Automóveis | Engenharia mecânica
Categorias ocultas: !Artigos que carecem de notas de rodapé desde Junho de 2010 | !
Artigos com seções de curiosidades desde Janeiro de 2010 | !Artigos de arte com seções
de curiosidades | !Artigos bons na Wikipédia em esperanto
Ferramentas pessoais
• Entrar / criar conta
Espaços nominais
• Artigo
• Discussão
Variantes
Vistas
• Ler
• Editar
• Ver histórico
Ações
Busca
Parte superior do formulário
Especial:Pesquisa

Parte inferior do formulário


Navegação
• Página principal
• Conteúdo destacado
• Eventos atuais
• Esplanada
• Página aleatória
• Portais
• Informar um erro
Colaboração
• Boas-vindas
• Ajuda
• Página de testes
• Portal comunitário
• Mudanças recentes
• Estaleiro
• Criar página
• Páginas novas
• Contato
• Donativos
Imprimir/exportar
• Criar um livro
• Descarregar como PDF
• Versão para impressão
Ferramentas
• Páginas afluentes
• Alterações relacionadas
• Carregar ficheiro
• Páginas especiais
• Ligação permanente
• Citar esta página
Correlatos
• Commons
• Wikiquote
• Wikcionário
Noutras línguas
• Afrikaans
• Alemannisch
• አማርኛ
• Aragonés
• ‫العربية‬
• ‫ܐܪܡܝܐ‬
• ‫مصرى‬
• Asturianu
• Azərbaycanca
• Žemaitėška
• Беларуская
• Беларуская (тарашкевіца)
• Български
• বাংলা
• Brezhoneg
• Bosanski
• ᨅᨔ ᨕᨘᨁᨗ
• Català
• Corsu
• Nēhiyawēwin / ᓀᐦᐃᔭᐍᐏᐣ
• Česky
• Словѣ́ньскъ / ⰔⰎⰑⰂⰡⰐⰠⰔⰍⰟ
• Cymraeg
• Dansk
• Deutsch
• Ελληνικά
• English
• Esperanto
• Español
• Eesti
• Euskara
• ‫فارسی‬
• Suomi
• Võro
• Français
• Frysk
• Gaeilge
• 贛語
• Galego
• ‫گيلکی‬
• Avañe'ẽ
• ગુજરાતી
• ‫עברית‬
• िहनदी
• Hrvatski
• Kreyòl ayisyen
• Magyar
• Հայերեն
• Bahasa Indonesia
• Ido
• Íslenska
• Italiano
• 日本語
• Basa Jawa
• ქართული
• Қазақша
• ಕನನಡ
• 한국어
• Latina
• Lumbaart
• ລາວ
• Lietuvių
• Latviešu
• Malagasy
• Māori
• Македонски
• മലയാളം
• Монгол
• Bahasa Melayu
• မမမမမမမမမမ
• Dorerin Naoero
• Nāhuatl
• Nedersaksisch
• नेपाल भाषा
• Nederlands
• Norsk (nynorsk)
• Norsk (bokmål)
• Nouormand
• Diné bizaad
• Occitan
• Иронау
• Deitsch
• Polski
• ‫پنجابی‬
• Ποντιακά
• Runa Simi
• Română
• Русский
• Scots
• Srpskohrvatski / Српскохрватски
• සිංහල
• Simple English
• Slovenčina
• Slovenščina
• Soomaaliga
• Shqip
• Српски / Srpski
• Seeltersk
• Basa Sunda
• Svenska
• Kiswahili
• Ślůnski
• தமிழ்
• తలుగు
• Тоҷикӣ
• ไทย
• Tagalog
• Türkçe
• Татарча/Tatarça
• ‫ ئۇيغۇرچە‬/ Uyghurche
• Українська
• ‫اردو‬
• O'zbek
• Vèneto
• Tiếng Việt
• Walon
• Winaray
• ‫יִידיש‬
• Vahcuengh
• 中文
• Bân-lâm-gú
• 粵語
• Esta página foi modificada pela última vez às 04h53min de 6 de maio de 2011.
• Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição - Partilha nos
Mesmos Termos 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a
condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.

You might also like