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Homeostasia
homeostasia sf (homeo+estase+ia) Biol Lei dos equilíbrios internos que rege a composição e
as reações físico-químicas que se passam no organismo e que, graças a mecanismos
reguladores, são mais ou menos constantes.
http://www.guia.heu.nom.br/homeostase.htm
Homeostasia
Manutenção de volume
Manutenção de volumerelativamente
relativamente
constante e
constante ecomposição estável dos
composição estável dos
líquidos
líquidoscorporais
corporais
-Volume e composição dos líquidos
Volume e composição dos líquidos
Sistema digestivo
Sistema digestivo
Urinário
Urinário
http://www.guia.heu.nom.br/homeostase.htm
O líquido extracelular (LEC) é um líquido corporal que se encontra no exterior das células. É
justamente neste líquido extracelular que ficam os íons e os nutrientes necessários para que as
células mantenham vida. Enquanto prevalecer esse ambiente de concentrações adequadas de
oxigênio, glicose, aminoácidos, íons e outros, haverá vida celular. A diferença entre os líquidos
intra e extracelular é que, no extracelular a quantidade de íons sódio, cloreto, bicarbonato,
glicose, oxigênio, aminoácidos e ácidos graxos é constante, além de grande quantidade de
dióxido de carbono. Mecanismos especiais para o transporte dos íons através das membranas
celulares mantêm essas diferenças.
O Líquido Intracelular
3 anos atrás
Denuncie
O líquido intracelular é o líquido existente dentro das células e constitui aproximadamente 40%
do peso corporal total1 e 65% da água corporal total8.
O líquido extracelular é todo o líquido que se encontra fora das células e constitui cerca de 20%
do peso corporal total1. Consideram-se 3 tipos de líquido extracelular: o líquido intersticial (que
se encontra nos espaços entre os tecidos), o plasma sanguíneo e o líquido transcelular (que
inclui o líquido sinovial das articulações, o líquido cerebral, os líquidos intra-oculares e os da
cavidade peritonial, pleural e glandular)9.
Fonte: http://www.ihs.pt/hid_imp_distribuicao.php
A pequena circulação
A artéria pulmonar parte do ventrículo direito e se bifurca logo em artéria pulmonar direita e
artéria pulmonar esquerda, que vão aos respectivos pulmões. Uma vez dentro dos pulmões,
ambas se dividem em tantos ramos quantos são os lobos pulmonares; depois uma posterior
subdivisão ao nível dos lóbulos pulmonares, estes se resolvem na rede pulmonar.
A grande circulação
A aorta, ponto de início da grande circulação, parte do ventrículo esquerdo. Forma um grande
arco, que se dirige para trás e para a esquerda, segue verticalmente para baixo, seguindo a
coluna vertebral, atravessa depois o diafragma e penetra na cavidade abdominal. Ao fim do seu
trajeto, a aorta se divide nas duas artérias ilíacas, que vão aos membros inferiores. Da aorta se
destacam numerosos ramos que levam o sangue a várias regiões do organismo. Da aorta partem
as artérias subclávias que vão aos membros superiores e as artérias carótidas que levam o sangue
à cabeça. Da aorta torácica partem as artérias bronquiais, que vão aos brônquios e aos pulmões,
as artérias do esôfago e as artérias intercostais.
Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/FisiologiaAnimal/circulacao3.php
Potencial de ação:
Os impulsos nervosos são transmitidos através de potencial de ação, que é uma rápida
variação do potencial de repouso, ou seja, do potencial de negativo para o potencial de
positivo com um rápido retorno para o potencial de repouso negativo, a membrana
muda sua polaridade e depois volta ao normal.
No geral o potencial de ação vai de -70 a -90mV, indo até +10 a +30mV, em fibras
nervosas e musculares e de -40 a –60mV até +40mV em m.liso e cardíaco, onde ocorre
o efeito platô que será explicado mais à frente.
Ocorre quando não se tem sinais nervosos transmitidos, tendo um valor de cerca de
-90mV então meio intracelular é negativo em sua região adjacente a membrana. No
meio intra-celular tem-se uma maior concentração de potássio k+ ,em relação ao sódio
Na+que possui uma maior concentração em meio extra-celular.
Fonte: http://www.fisiologia.kit.net/fisio/pa/1.htm
POTENCIAL DE REPOUSO
Entre o líquido no interior de uma célula e o fluido no exterior há uma
diferença de potencial elétrico denominada potencial de membrana. Na
maioria das células, o potencial da membrana permanece inalterado, desde
que não haja influências externas. Quando a célula se encontra nessa
condição, dá-se o nome de potencial de repouso.
Ventilação Pulmonar
Da mesma forma que um motor de automóvel necessita, para produzir seu trabalho
mecânico, além da fonte de energia orgânica fornecida pelo combustível (gasolina, álcool
ou diesel), de fornecimento constante de oxigênio; da mesma forma que uma chama num
palito de fósforo, para permanecer acesa necessita, além da matéria orgânica presente na
madeira do palito, também de oxigênio, nossas células também, para manterem seu
perfeito funcionamento necessitam, além da fonte de energia proporcionada pelos diversos
alimentos, de um fornecimento constante de oxigênio.
Para que seja possível uma adequada difusão de gases através da membrana respiratória,
oxigênio passando do interior dos alvéolos para o sangue presente nos capilares
pulmonares e o gás carbônico se difundindo em sentido contrário, é necessário um
processo constante de ventilação pulmonar.
Portanto temos diversos músculos que nos são bastante importantes durante nossa
respiração:
Fonte: http://www.algosobre.com.br/biologia/sistema-respiratorio.html
VENTILAÇÃO PULMONAR
O pulmão humano possui cerca de 300 milhões de alvéolos, que equivalem a uma
superfície de aproximadamente 70 metros quadrados, destinada a trocar gases com
o ar atmosférico. A função respiratória se processa mediante três atividades
distintas, mas interrelacionadas e coordenadas:
Fonte: http://perfline.com/cursos/cursos/acbas/acbas04.htm
Resumo 3 – Digestão e absorção e mobilidade de trato gastro-intestinal
Digestão – processo pelo qual as moléculas ingeridas podem ser absorvidas pelas células
endoteliais do trato gastrointestinal.
Fonte: http://pt.scribd.com/doc/6873628/Digestao-e-absorcao
É a quebra de macromoléculas em moléculas menores por meio de enzimas digestivas, para que possam
ser absorvidas pelas células.
Tipos de digestão
4. Extracorpórea (ex.: nas aranhas, a digestão ocorre dentro do organismo da própria presa).
Digestão humana
O sistema digestório humano é anatomicamente dividido em: órgãos do tubo e órgãos anexos.
Órgãos do tubo: boca (lábios, dentes e língua), faringe, esôfago, estômago, intestino delgado (duodeno,
jejuno e íleo), intestino grosso (ceco, colo e reto) e ânus.
Órgãos anexos: glândulas salivares (parótida, submaxilar e sublingual), pâncreas e vesícula biliar.
Fonte: http://www.colegioweb.com.br/biologia/digestao.html
Coma abertura do esfíncter pilórico a bomba gástrica continua a todo vapor, criando a
tendência natural de o quimo passar pelo esfíncter pilórico e chegar ao duodeno.
Como se pode perceber todo o processo descrito acima não passa de um ciclo, este ciclo
só termina quando não se tem mais gastrina sendo secretada pela mucosa antral.
Fonte: http://www.fisiologia.kit.net/fisio/digestorio/2.htm
Hiperlipidemia - Indivíduos que têm altos níveis de gorduras circulantes no sangue, sendo
o colesterol a principal delas, depositam este excesso nas artérias obstruindo-as
progressivamente.
Tabagismo - Os indivíduos que fumam têm um risco nove vezes maior de desenvolver a
arteriosclerose que a população não fumante. A decisão de parar de fumar modifica
favoravelmente a evolução dos pacientes sintomáticos.
História familiar - Assim como a idade e o sexo, não podemos mudar nossa herança
genética, e este é um fator também importante, não devendo ser negligenciado. Há famílias
que, por diversos desvios metabólicos, estão mais sujeitos à doença.
O diagnóstico da arteriosclerose é dado pela história clínica do paciente, pelo exame físico
com a palpação dos pulsos arteriais e por exames laboratoriais, eletrocardiograma, ultra-
sonografia, exame Doppler e arteriografia. O angiologista e/ou cirurgião vascular é o médico
indicado para este tipo de avaliação. Para cada fase evolutiva da arteriosclerose e para cada
órgão acometido pela doença há uma forma diferente de terapia, mas todas passam por um
tratamento básico de controle da hiperlipidemia, do tabagismo, da hipertensão, do diabetes
e da obesidade.
Melhor que tratar é evitar o aparecimento da doença. Isso pode ser alcançado com uma
dieta alimentar equilibrada, não fumando e praticando regularmente exercícios físicos.
Fonte: http://www.arteriosclerose.med.br/
EMBOLIA PULMONAR
Sinônimos:
Tromboembolismo Pulmonar.
O que é?
A embolia pulmonar ocorre quando um coágulo ( trombo ), que está fixo numa veia do
corpo, se desprende e vai pela circulação até o pulmão, onde fica obstruindo a passagem
de sangue por uma artéria. A área do pulmão suprida por esta artéria poderá sofrer
alterações com repercussões no organismo da pessoa, podendo causar sintomas. Às
vezes, mais de um trombo pode se deslocar, acometendo mais de uma artéria.
Como se desenvolve?
A embolia pulmonar causada por trombos nas veias não é a única forma de embolia,
mas é a mais freqüente. Pessoas que sofrem fraturas expostas (com exposição do osso)
podem ter a liberação da gordura que está dentro do osso para a corrente sangüínea. A
gordura poderá chegar aos pulmões, configurando o quadro que chamamos de embolia
pulmonar gordurosa. Há outro tipo de embolia que pode acontecer em pessoas que usam
drogas de abuso nas veias. Nestes casos, algum corpo estranho (objeto diminuto) pode
chegar nos pulmões pela circulação, após a injeção da droga, e causar uma embolia.
Existe também um tipo de embolia muito infreqüente que ocorre nas mulheres grávidas
no momento do parto, chamada embolia pulmonar pelo líquido amniótico.
O que se sente?
Através da conversa com o paciente, do seu exame físico e da sua situação particular, o
médico poderá suspeitar do diagnóstico de embolia pulmonar. Alguns exames poderão
auxiliar no diagnóstico, como a gasometria arterial, que costuma acusar uma diminuição
do oxigênio no sangue do paciente com sintomas. Já a cintilografia pulmonar, que é um
exame de imagem dos pulmões, poderá confirmar o diagnóstico em muitos casos. A
arteriografia pulmonar (exame que injeta uma substância que contrasta as artérias),
usualmente, dá o diagnóstico de certeza para o médico. Exames como a
angiotomografia ou a ressonância magnética também poderão ser utilizados, dentre
outros.
Como se trata?
Conforme a necessidade, o oxigênio poderá ser utilizado junto com medicações para
dor. Para a embolia pulmonar causada por trombos das veias, são utilizados os
anticoagulantes. A cirurgia é aconselhável em poucos casos.
Como se previne?
Uma pessoa que fez recentemente uma cirurgia poderá fazer uso de anticoagulantes?
Sobre as causas do início da ateroesclerose pouco sabemos. Existem quatro teorias que
tentam explicar porque a camada mais interna (endotélio) dos vasos é atingida.
Por só um desses fatores ou pela conjunção de mais de um deles, a camada interna das
artérias fica espessada, o que diminui a luz dos vasos atingidos e a oferta de sangue nos
territórios irrigados por esses vasos fica reduzida..
Passando pouco sangue, menos do que o necessário para manter a função do órgão
irrigado por ele naquele momento, ocorre a isquemia, o que no coração provoca a
angina do peito.
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
O que é?
O coração é um músculo formado por duas metades, a direita e a esquerda. Quando uma
dessas cavidades falha como bomba, não sendo capaz de enviar adiante todo o sangue
que recebe, falamos que há insuficiência cardíaca.
A Insuficiência Cardíaca (IC) não é uma doença do coração por si só. É uma
incapacidade do coração efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência
de outras enfermidades, do próprio coração ou de outros órgãos.
Como se desenvolve?
O que se sente?
Como se trata?
Deve-se também tratar o coração insuficiente. Para isso, restringe-se a ingestão de sal. É
aconselhável emagrecer. Usam-se medicamentos chamados diuréticos, além de outros
que agem diretamente no músculo cardíaco ou que corrigem as arritmias existentes.
Com essas medidas, um médico consegue prolongar por anos a vida de um paciente
acometido de Insuficiência Cardíaca Congestiva.
O que é?
A doença pulmonar obstrutiva crônica é uma doença crônica dos pulmões que diminui a
capacidade para a respiração. A maioria das pessoas com esta doença apresentam tanto
as características da bronquite crônica quanto as do enfisema pulmonar. Nestes casos,
chamamos a doença de DPOC. Quando usamos o termo DPOC de forma genérica,
estamos nos referindo a todas as doenças pulmonares obstrutivas crônicas mais comuns:
bronquite crônica, enfisema pulmonar, asma brônquica e bronquiectasias. No entanto,
na maioria das vezes, ao falarmos em DPOC propriamente dito, nos referimos à
bronquite crônica e ao enfisema pulmonar.
A bronquite crônica está presente quando uma pessoa tem tosse produtiva (com catarro)
na maioria dos dias, por pelo menos três meses ao ano, em dois anos consecutivos. Mas
outras causas para tosse crônica, como infecções respiratórias e tumores, tem que ser
excluídas para que o diagnóstico de bronquite crônica seja firmado.
O enfisema pulmonar está presente quando muitos alvéolos nos pulmões estão
destruídos e os restantes ficam com o seu funcionamento alterado. Os pulmões são
compostos por incontáveis alvéolos, que são diminutos sacos de ar, onde entra o
oxigênio e sai o gás carbônico.
Na DPOC há uma obstrução ao fluxo de ar, que ocorre, na maioria dos casos, devido ao
tabagismo de longa data. Esta limitação no fluxo de ar não é completamente reversível
e, geralmente, vai progredindo com o passar dos anos.
Como se desenvolve?
O DPOC se desenvolve após vários anos de tabagismo ou exposição à poeira (em torno
de 30 anos), levando à danos em todas as vias respiratórias, incluindo os pulmões. Estes
danos podem ser permanentes. O fumo contém irritantes que inflamam as vias
respiratórias e causam alterações que podem levar à doença obstrutiva crônica.
O que se sente?
O médico faz o diagnóstico baseado nas alterações identificadas no exame físico, aliado
às alterações referidas pelo paciente e sua longa exposição ao fumo. O médico poderá,
ainda, solicitar exames de imagem ou de função pulmonar, além de exames de sangue.
Todos estes exames complementares irão corroborar o diagnóstico de DPOC. Os
exames de imagem, como a radiografia ou a tomografia computadorizada do tórax
mostrarão alterações características da doença. A espirometria, que é um exame que
demonstra como está a função pulmonar, usualmente demonstra a diminuição dos
fluxos aéreos. Neste exame, a pessoa puxa o ar fundo e assopra num aparelho que
medirá os fluxos e volumes pulmonares. Outro exame importante é a gasometria
arterial, em que é retirado sangue de uma artéria do paciente e nele é medida a
quantidade de oxigênio. Nas pessoas com DPOC, a oxigenação está freqüentemente
diminuída.
Como se trata?
A primeira coisa a fazer é parar de fumar. Nas pessoas com muita dificuldade para
abandonar o fumo, podem ser utilizadas medicações que diminuem os sintomas
causados pela abstinência deste. Os broncodilatadores são medicamentos muito
importantes no tratamento. Podem ser utilizados de várias formas: através de
nebulizadores, nebulímetros (sprays ou "bombinhas"), turbohaler ( um tipo de
"bombinha" que se inala um pó seco ), rotadisks (uma "bombinha" com formato de
disco que se inala um pó seco), comprimidos, xaropes ou cápsulas de inalar. Os médicos
costumam indicar estes medicamentos através de nebulímetros, turbohaler, cápsulas
inalatórias ou nebulizadores, por terem efeito mais rápido e eficaz, além de
contabilizarem menos efeitos colaterais. Contudo, os medicamentos corticosteróides
também podem ser úteis no tratamento de alguns pacientes com DPOC. O uso de
oxigênio domiciliar também poderá ser necessário no tratamento da pessoa com DPOC,
melhorando a qualidade e prolongando a vida do doente. Além disso, a reabilitação
pulmonar através de orientações e exercícios também poderá ser indicada pelo médico
com o intuito de diminuir os sintomas da doença, a incapacidade e as limitações do
indivíduo, tornando o seu dia-a-dia mais fácil.
Como se previne?
Tem como o médico antever os casos de fumantes que evoluirão para tal doença?
Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?174