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Se você gostaria de saber como é o funcionamento de um

antivírus, com todos os detalhes vou indicar uma leitura

excelente. São perguntas técnicas respondida que vão ajudar a

usar melhor a ferramenta de antivírus que você tem instalado

no computador.

Irá ajudar muito a manter seu PC longe de qualquer praga virtual, você vai

aprender os termos como: O que é uma assinatura de antivírus?, o que é

quarentena? entre outras mais informações. Bom gente, realmente vale a leitura.

Agradecimento total ao pessoal do G1 pelamatéria, não deixe de conferir, um

abraço!!!

Uma “assinatura” é:

Uma informação usada para detectar pragas. Assim como a assinatura do nome

identifica a identidade da pessoa, a assinatura de um vírus é o que o antivírus usa

para identificar que uma praga digital está presente em um arquivo. A assinatura é

geralmente um trecho único do código do vírus. Procurando por esse trecho, o

antivírus pode detectar o vírus sem precisar analisar o arquivo inteiro.

O que é a quarentena?

É o local onde o antivírus armazena arquivos identificados como vírus. As

assinaturas nem sempre são 100% confiáveis e podem detectar vírus em arquivos

inofensivos. Ao deixar os arquivos suspeitos em um local isolado e seguro, o

antivírus permite que os mesmos sejam recuperados mais tarde, se isso for

necessário, e impede que as pragas realizem qualquer atividade maliciosa.

Idealmente, os arquivos na quarentena são criptografados ou alterados de alguma

forma para que outros antivírus não os identifiquem como vírus. Isso nem sempre

acontece, e a quarentena acaba gerando conflitos caso dois softwares antivírus

estejam em um mesmo PC – o que não é recomendado.

Às vezes, antivírus cometem o erro de detectar infecção em programas

legítimos, sem vírus. A isso se dá o nome de…

Falso positivo. Quando um antivírus examina um arquivo, ele responde uma

pergunta implícita – “esse arquivo é um vírus?” A resposta pode ser positiva (“sim,

é”) ou negativa (“não, não é”). Quando um antivírus dá uma resposta positiva

incorretamente, diz-se que ocorreu um “falso positivo”. Quando o antivírus deixa

escapar um vírus, o termo é “falso negativo”.


O correto a se fazer com um vírus que o antivírus não detecta é…

Enviar o arquivo para a empresa antivírus. Se você sabe que o arquivo é um vírus e

o antivírus não o está detectando, enviá-lo para análise é a atitude mais correta a

se tomar. Muitos programas possuem opções em seus menus para realizar esse

procedimento. Em outros casos, os sites das empresas disponibilizam um e-mail.

Enviar os arquivos ao VirusTotal também funciona, porque ele redistribui a amostra

para mais de 40 empresas antivírus.

Heurística é…

Um conjunto de técnicas para identificar vírus desconhecidos. Muitos programas

inclusive possuem nomes de vírus específicos para o que é detectado pela

heurística. Um usuário que conhece bem o seu antivírus pode saber quando a

heurística está agindo para enviar os arquivos suspeitos à companhia antivírus. O

Norton AntiVirus, por exemplo, chama de “Bloodhound” o que é detectado com

essa tecnologia; o NOD32, “NewHeur”. Uma detecção heurística, por ser genérica,

também tem mais chance de ser um falso positivo.

Não é um uso válido da quarentena…

Isolar arquivos importantes contra infecção. A quarentena apenas serve para isolar

as pragas digitais e não tem a finalidade de proteger arquivos legítimos contra

infecção.

Em antivírus, chama-se HIPS (Host Intrusion Prevention System) a

tecnologia que…

Analisa o comportamento dos programas em execução. É às vezes também

chamada de “behavior blocking”. Usando essa tecnologia, os antivírus verificam se

um programa realiza atividades suspeitas, como por exemplo envio de e-mails em

massa, download de muitos arquivos, entre outros comportamentos que indicam a

possibilidade de ser uma praga digital. É diferente da heurística porque só funciona

com programas em execução, enquanto a heurística analise o próprio arquivo.

Atualmente, não se considera tarefa do antivírus a detecção de…

Nada. O antivírus tem o dever de detectar qualquer programa malicioso ou mesmo

apenas indesejado. Até alguns anos atrás, os usuários precisavam instalar

softwares separados para cada função. Ao antivírus era reservada a função de

detectar apenas pragas digitais; antispywares e antitrojans se encarregavam de

remover ou detectar softwares suspeitos ou de comportamento duvidoso. Hoje,


tudo isso foi integrado ao antivírus. Aplicativos anti-spywares dedicados estão

sumindo por não serem mais necessários.

Seu computador está infectado. O antivírus remove algumas pragas, mas

não resolve o problema. Você instala outro programa, ou usa um antivírus

on-line. Ele detecta mais pragas e o problema é resolvido. É correto

afirmar…

Nada pode ser afirmado. Nenhum antivírus detecta 100% das pragas. No momento

que um computador está infectado, é evidente que o antivírus falhou. No entanto,

quantas outras pragas digitais foram detectadas, barradas ou eliminadas pelo

antivírus que estava no computador até então? É muito comum esse cenário: o

computador é infectado, o usuário instala outro programa, ele remove as pragas e

conclui-se que o segundo software era melhor que o primeiro. É uma conclusão

equivocada, no entanto, e é importante evitá-la.

O nome “W32.Beagle@mm” indica que a praga se espalha principalmente

por…

E-mail (“@mm”). A coluna “Segurança para o PC” já explicou como ler o nome de

pragas digitais. “@mm” é um sufixo que significa “mass-mailer”, ou seja, um vírus

que envia e-mail de forma massiva. É verdade que esse vírus se espalha pela rede,

já que o e-mail é um serviço da rede, mas o “W32” é de “Win32” e nada tem a ver

com o termo “worm”.

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