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Protocolo de TC – Crânio

Scout em perfil:

Scout nada mais é que um raio-x, uma visão ampla de todo o crânio.
Deve ser lateral para poder serem planejados seus planos de cortes.
Geralmente pode ser chamado de pacotes. No caso do crânio são
dois pacotes.

Marcar orientado pela linha órbito-meatal, em crianças e recém-


nascidos utilizar a linha supra-órbito-meatal.

2 mm de espessura com 5 mm de intervalo até acima da sela


túrsica.

2 mm de espessura com 2 mm de intervalo (4/5 cortes)

7 mm de espessura com 7 mm de intervalo até a convexidade.

Crianças pequenas – direto 5 mm de espessura com 5 mm de


intervalo;

Patologias – tumores, nódulos, ... voltar e cortar com cortes


finos Fotografar
incluir topograma com orientação dos corte com janela óssea.

Janela: fossa posterior + lisa e cérebro + granulado.

Se houver lesão óssea, 1 filme Fov, zoom ou diâmetro: O menor


possível para melhor definição de pixel (1.2 ou 350)

Matrix média: 356x356. Filtro Standers.

Caso precise injetar contraste se repete a mesma programação.

Em casos de trauma documenta-se um filme para janela óssea.

Filmes: Geralmente são documentados dois filmes com 20 imagens


cada.

Cortes: Em casos de lesões podem ser feitos cortes coronais para


melhor localização destas lesões.

Os cortes coronais serão vistos no planejamento de seios da face.

Protocolo de Tc do Crânio (Sem Contraste)

Metodologia:

Realizados cortes tomográficos no plano axial, em série única, sem


infusão de contraste.

Análise:
Não há evidências de processo expansivo intra craniano ou de coleções
extra axiais supra ou infra tentoriais.

Não há sinais de lesões intra parenquimatosas focais ou de calcificações


patológicas.

O sistema ventricular tem topografia, morfologia e dimensões normais.

Aspecto anatômico das cisternas da base e da convexidade dos


hemisférios cerebrais.

Os coeficientes de atenuação das substâncias branca e cinzenta são


normais.

H.D.: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.

Com contraste:

Realizados cortes tomográficos no plano axial, paralelos à linha órbito-


meatal antes e após injeção do meio de contraste iodado.

Análise:

Não há evidência de processo expansivo intracraniano ou de coleções


extra axiais supra ou infra tentoriais.

Não há sinais de lesões intra parenquimatosas focais ou de calcificações


patológicas.

O sistema ventricular tem topografia, morfologia e dimensões normais.

Não houve impregnação anômala após a infusão do contraste.

H.D.: Exame dos parâmetros de normalidade.

Protocolo nº 2 - Sela Túrsica

Scout: em perfil coronal Scout: em perfil axial (posição inicial)

Posição do paciente:

Centrar o paciente primeiro para o coronal, como

é uma incidência mais desconfortável se executa

primeiro para depois o axial que deixa o paciente


mais relaxado.

Preparo do exame:

Puncionar acesso venoso antes da 1ª fase.

Scout: em AP.

Cortes: com angulação órbito-meatal.

Abaixo do forame magno até região supra-selar.

Marcação de trás para frente pelo dorso da sela.

Espessura: Cortes 1,5 mm e 1,0mm de intervalo.

Protocolo Sem contraste:

Executar fase coronal sem contraste, e voltar com contraste – injetar


com paciente na posição coronal.

Se houver massa grande, fazer axial de 1,5/1,0mm.

Fotografar: com e sem contraste.

Magnificar (incluindo seio esfenoidal).

Scout marcação – magnificado para sela.

Metodologia:

Realizados cortes tomográficos nos planos coronal e axial antes


e após a administração intravenosa do meio de contraste
iodado.

Análise:

Hipófise com morfologia e dimensões normais, com impregnação


homogênea pelo contraste.

Haste hipofisária de topografia mediana.

Sela túrsica de forma e dimensões conservadoras.

Seio esfenoidal com transparência normal.

Cisterna supra-selar conservada.

Aspecto normal dos seios cavernosos e do polígono de Willis.

H.D: Exame dentro dos parâmetros de normalidade.

Exame documentado em RRR filmes.


Protoclos de TC Seios da Face

Posição do paciente: Deitar o paciente na mesa de exame, com


a cabeça para dentro do gantry e pés para fora.

Acomodar a cabeça do paciente no suporte apropriado para o


exame.

Orientá-lo a não mexer a cabeça durante o exame e respirar


normalmente.

Scout: Coronal

Scout: Axial

O paciente em decúbito dorsal;

Apoiando a cabeça em um suporte especial para este fim;

Usar a luz de centragem;

Vista de cima parece uma cruz, a linha horizontal deve ficar no


limite inferior do mento, a linha horizontal para centrar o paciente no
centro do tubo;

Vista lateral existe uma luz em forma de linha para colocar na altura
média entre a mesa e a cabeça do paciente;

Centrar o paciente primeiro para o coronal, como é uma incidência mais


desconfortável se executa primeiro para depois o axial que deixa o
paciente mais relaxado.

O paciente pode ficar em decúbito ventral. Apoiando o queixo em um


suporte especial para este fim.

Fazer etapa coronal verdadeiro, scout coronal, em ângulo de 90º em


relação ao palato.

1º. Corte posterior ao seio esfenoidal e último na parte anterior do seio


frontal. – cortes de 5 mm espessura e 5 mm de intervalo.

2º Cortes de 2 com 2 mm no seio etmoidal para melhor visualização do


óstio.

reconstrução bone

Apenas programe novo scout.


Após a aquisição do scout deve ser feito o programa dos cortes axiais.

O protocolo deve ser programado geralmente assim:

Depois de feito o posicionamento coronal deve-se retirar o paciente da


mesa e colocar na posição axial.

Centrar a cabeça do paciente pela a luz de centragem do aparelho para


aquisição de scout.

Depois de centrar o paciente, como é o mesmo não há necessidade de


registrar novamente no computador.

Plano do palato duro – cortes axiais – até acima do seio frontal.

Cortes: axiais 1 mm de espessura e 5 mm de intervalo.

Fotografar: - incluir scanograma nos filmes (axial e coronal).

filmes: São 02 divididos assim: 1 axial e 1 coronal.

Janela: Bone + aberta.

Caso o paciente não suporte o coronal verdadeiro, fazer cortes axiais


helicoidal para reconstruir coronal.

Protocolo de TC – Órbita

Cortes: axiais e coronais.

Scout: em perfil

Avaliar contraste. Se for feito o contraste, fazer axial sem,


depois axial com e posicionar o paciente para fazer o coronal
com contraste.

Fotografar: - 1 filme com axial.

1 filme coronal.

Escrever “com contraste”, se houver.

Scout: com marcação.

Em patologia óssea, fazer filme com janela óssea.

Axial: orientação pelo palato duro, marcar daí até o alto da


órbita.

Reconstrução standard

Cortes: de 3/3mm.
Coronal: marcar pela órbita, perpendicular ao palato duro.

Marcar da frente para trás, até o nível da sela túrsica

Cortes: de 3/3mm

Protocolos de TC – Mastóides

Scout: em perfil.

Marcação pelo rochedo.

Cortes axiais e coronais: com 1,5mm de espessura e 2,0mm de


intervalo.

Se necessitar contraste, usar a mesma marcação.

Com contraste, usar a seguinte rotina:

Coronal: sem contraste

Injetar o contraste;

Coronal com contraste:

Axial com contraste;

Fotografar;

Dois filmes;

Janela: standard com contraste.

Metodologia:

Realizados cortes tomográficos nos planos coronal e axial, com cortes


finos e parâmetros de reconstrução para avaliação de estruturas ósseas.

Análise:

Aeração normal das células da mastóide bilateralmente.

Cavidades timpânicas e estruturas das cadeias ossiculares com


morfologia e densidade normais.

Vestíbulos, cócleas e canais semicirculares com calibre e contornos


normais.

Os condutos auditivos internos são simétricos com calibre e contornos


normais.

Aspecto normal das cristas falciformes.


H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.

Exame documentado em RRR filmes.

Metodologia:

Realizados cortes tomográficos nos planos coronais e axiais durante e


após a infusão do meio de contraste iodado hidrossolúvel.

Análise:

Não há evidência de lesões expansivas ou de impregnação anômala no


inferior dos condutos auditivos internos ou nas cisternas cerebelo-
pontinas bilateralmente.

Os condutos auditivos são simétricos e apresentam calibre e contornos


normais.

Aspecto normal das cristas falciformes.

Protocolo de TC – Pescoço

Scout em perfil.

Cortes: de 3/3 mm.

Avaliar contraste e, se necessário, usar a mesma marcação.

Fotografar: filme standard.

Scout com marcação.

Metodologia:

Realizados cortes tomográficos no plano axial antes e após a


administração de... do meio de contraste iodado.

Análise:

Glândulas submandibulares com morfologia conservada.

Vasos carotídeos e veias jugulares sem evidência de alterações.

Laringe, seios piriformes,epiglotes, hipofaringe e espaço infraglótico


íntegros, sem lesões infiltrativas e/ou vegetantes.

Glândula tireóide com coeficientes de atenuação normais.

Não há evidências de lesões expansivas em região cervical.

H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.

Exame documentado em RRR filmes.


Protocolo de TC – Coluna Cervical

Scout: em perfil

Plano de orientação pelo disco, angulado por ele

Rotina: C3- C4-C5-C6, C6-C7-T1

Sem indicação: C1-T1

Com indicação: conforme pedido médico.

Não conseguindo identificar níveis – direto com uma angulação só, 3mm
de espessura com 3mm de intervalo.

Padrão por níveis – 1,5mm de espessura e 1mm de intervalo.

Trauma – direto com uma angulação só – 5mm com 5mm – reconstruir


MPR – sagital e coronal

Fotografar – scanograma com marcação;

Um filme em janela standard(com disco) e 1 filme com janela para osso


(BONE) , identificando os níveis nos dois filmes;

Tendo reconstruções – 1 filme;

Deitar o paciente na mesa de exame com a cabeça para dentro do


gantry e os braços relaxados ao longo do corpo.

Explicar para o paciente que ele pode respirar normalmente e procurar


não engolir durante a aquisição da imagem.

Metodologia:

Realizados cortes tomográficos no plano axial, paralelamente aos discos


intervertebrais nos segmentos: C4-C5, C5-C6, C6-C7 e C7-T1.

Análise:

Canal raquiano de dimensões conservadas.

Corpos vertebrais, lâminas e articulações inter-apofisárias sem


particularidades.

Densidade e morfologia normais dos discos examinados.

Musculatura para vertebral sem alterações.

H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.

Exame documentos em RRR filmes.

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