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FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG


FACULDADE DOM BOSCO
FACULDADE UNIÃO DE QUEDAS DO IGUAÇU – FAQ
PROFª TANIA LÚCIA MONTEIRO, MSc

PROJETO DE EXTENSÃO
ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES NA SEMANA CIENTÍFICA
CENTRAL TELEFÔNICA

CASCAVEL

2004
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FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG


FACULDADE DOM BOSCO
FACULDADE UNIÃO DE QUEDAS DO IGUAÇU – FAQ
PROFª TANIA LÚCIA MONTEIRO, MSc

PROJETO DE EXTENSÃO
ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES NA SEMANA CIENTÍFICA
CENTRAL TELEFÔNICA

Projeto de extensão submetido ao COOPEX


para avaliação e aprovação a ser aplicado na II
Semana Científica, 2004, desenvolvido por
acadêmicos do 8o período do curso de
Engenharia de Telecomunicações da Faculdade
Assis Gurgacz.

Coordenadora: Profª Tania Monteiro, Msc

CASCAVEL

2004
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COORDENADORA DO PROJETO

Profª Tania Lúcia Monteiro, MSc

ACADÊMICOS PARTICIPANTES DO PROJETO

• Anderson Carlos Macarini

• André Luiz Beleze

• Clovis Giusti

• Edvaldo Januário de Almeida

• Elder Schroder

• Gelson Leandro Kaul

• Helder José Costa Carozzi

• Jairo de Lira

• Julio César Pereira Alves

• Luis Alexandre Brondani Osório

• Luís Felipe Orsatto

• Odilon de Araujo Brito Neto

• Paulo Rogério Vieira Sarmento

• Valter Morato da Silva


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I. AUTOR

Profa. Tânia Lúcia Monteiro, MSc

II. COLABORADOR (ES)

Alunos do 8o p. do curso de Eng. de Telecomunicações da Faculdade Assis Gurgacz:

• Anderson Carlos Macarini

• André Luiz Beleze

• Clovis Giusti

• Edvaldo Januário de Almeida

• Elder Schroder

• Gelson Leandro Kaul

• Helder José Costa Carozzi

• Jairo de Lira

• Julio César Pereira Alves

• Luis Alexandre Brondani Osório

• Luís Felipe Orsatto

• Odilon de Araujo Brito Neto

• Paulo Rogério Vieira Sarmento

• Valter Morato da Silva


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III. INTRODUÇÃO

Os “Componentes da Rede Telefônica” são assuntos do conteúdo programático do

curso de Engenharia de Telecomunicações, mais precisamente da disciplina de Telefonia

I.

Este trabalho, trata-se de um projeto de extensão que será totalmente desenvolvido

pelos acadêmicos do 8o período de Engenharia de Telecomunicações, que vem na

semana científica disponibilizar, mais uma oportunidade, além daquelas desenvolvidas

em laboratório, de aplicar conceitos em ambiente prático, de tal forma a conhecer os

componentes da Rede Telefônica, tal qual estão instalados por uma operadora de

telefonia, visto o desafio da montagem da mesma em escala reduzida, contendo todos os

seus elementos instalados de forma padronizada e operacionalizados.

A idéia conceitualmente nasceu em sala de aula, durante a exposição teórica do

assunto e da sugestão dos alunos, quanto a possibilidade de se apresentar algo que

estivesse intimamente ligado à área de telecomunicações.

O projeto trará a toda a comunidade acadêmica a oportunidade de conhecer uma

rede telefônica e seus componentes, tendo os acadêmicos do 8o período com

interfaceadores do conhecimento.
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IV. OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos acadêmicos da disciplina Telefonia I, a oportunidade de projetar, montar

e operacionalizar uma rede telefônica, por ocasião da semana científica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar aos alunos do 8o período do curso de Engenharia de

Telecomunicações, à oportunidade de externar seus conhecimentos teóricos, à toda a

comunidade acadêmica, através da montagem de uma rede telefônica, tal qual se

apresenta em ambiente de produção pelas operadoras. Simultaneamente dividindo com a

comunidade, suas experiências e levando até ela a oportunidade de discussão do

conhecimento teórico diante da solução prática que se apresentará.

Para a apresentação do mesmo, alguns objetivos tiveram que ser realizados:

1) Discutir a proposta do projeto de tal forma que TODOS os acadêmicos do 8o

período se comprometessem com a idéia e participassem de sua construção para

apresentação na semana científica.

2) Delinear o projeto, sua extensão, suas limitações, disponibilização de

componentes, equipamentos e infra-estrutura.

3) Elaborar o projeto com os componentes, equipamentos e infra-estrutura

disponibilizados por cada membro participante.

4) Dividir as etapas para apresentação do projeto na semana científica, etapas tais

como: descrição do projeto, apresentação gráfica, lista de materiais, cronograma,


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descrição de cada etapa envolvida na montagem e operacionalização, memorial

descritivo, assim como submissão junto ao COOPEX para avaliação.

O objetivo que concluirá o projeto, será o de montá-lo no hall do bloco 1, próximo ao

CPD, e disponibilizá-lo durante a semana científica, para que os acadêmicos possam

trocar conhecimentos e conhecer uma rede telefônica, seus componentes e sua

operacionalização num ambiente prático.


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V. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A REDE TELEFONICA

Quando dois computadores de uma mesma empresa ou organização instalados

perto um do outro precisam se comunicar, geralmente é mais fácil conectá-los através de

um cabo. As LANs funcionam dessa forma. No entanto, quando as distâncias começam a

ficar grandes, há muitos computadores ou os cabos têm de atravessar uma estrada ou

outra passagem pública, os custos de instalação desses cabos costumam ser proibitivos.

Além disso, em quase todos os países do mundo, o enfileiramento de linhas de

transmissão privadas em (ou sob) propriedades do governo é ilegal. Consequentemente,

os projetistas de rede devem utilizar os recursos de telecomunicações existentes.

[Bates,2001]

Esses recursos, particularmente a Public Switched Telephone Network – PSTN,

foram projetados há muitos anos, tendo em vista um objetivo completamente diferente: a

transmissão da voz humana de uma forma mais ou menos reconhecível. Quando esses

recursos são adaptados para a comunicação computador/computador, o resultado é, no

máximo, sofrível. No entanto, com a introdução das fibras ópticas e da tecnologia digital,

essa situação está mudando rapidamente. Podendo-se afirmar que o sistema telefônico

está estreitamente ligado às redes de computadores (geograficamente distribuídas).

Atualmente, o sistema telefônico encontra-se organizado como uma hierarquia de

vários níveis e extremamente redundante.

Embora seja bastante simplificada, a descrição apresenta a idéia básica do sistema

telefônico:

Cada telefone contém dois fios de cobre que saem do aparelho e se conectam

diretamente à estação final ( também denominada estação central local) mais próxima da
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companhia telefônica. Normalmente, a distância varia de 1 a 10 Km, sendo menor nas

cidades do que no campo.

A concatenação do código de área e dos primeiros três dígitos do número do

telefone identificam unicamente uma estação final. Por isso, essas informações são

usadas pelo sistema de tarifa da operadora de telefonia. As conexões através de dois

cabos entre o assinante do telefone e a estação final são conhecidas no mercado como

loop local.

Se um assinante conectado a determinada estação final ligar para um assinante da

mesma estação, o mecanismo de comutação dentro da estação configurará uma conexão

elétrica direta entre dois loops locais. Essa conexão permanece intacta durante a

chamada.

Se o telefone chamado estiver conectado a uma outra estação final, outro

procedimento terá de ser usado. Cada estação final contém um número de linhas de saída

para uma ou mais estações de comutação, denominadas estações interurbanas (ou, se

estiverem na mesma área, estações tandem). Essas linhas são denominadas troncos de

conexão interurbana. Se as estações finais do transmissor e do receptor tiverem um

tronco de conexão interurbana ligado à mesma estação interurbana (uma situação

bastante provável caso eles estejam geograficamente próximos), a conexão poderá ser

estabelecida dentro da estação interurbana.

Se o transmissor e o receptor não compartilham a mesma estação interurbana, o

caminho terá de ser estabelecido em um ponto mais alto da hierarquia. Existem as

estações principais, locais e regionais que formam uma rede através da qual as estações

interurbanas estão conectadas. As estações interurbanas, principais, locais e regionais se

comunicam entre si através de troncos interurbanos de alta largura de banda (também

denominados troncos entre estações). O número de tipos diferentes de centros de

comutação e sua topologia (por exemplo, duas estações locais possuem uma conexão
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direta ou elas precisam se conectar através de uma estação regional) varia de país para

país dependendo da densidade telefônica de cada território [Held, 2001].

Nas telecomunicações, são usados vários meios de transmissão. Hoje em dia, os

loops locais são formados por cabos de pares trançados. No entanto, nos primórdios da

telefonia, o mais comum eram os cabos sem isolamento separados 25 cm um dos outros

nos pólos telefônicos. Entre as estações de comutação, o uso de cabos coaxiais,

microondas e principalmente de fibras ópticas é bastante freqüente.

No passado, a sinalização em todo o sistema telefônico era analógica, com o sinal

de voz sendo transmitido como uma voltagem elétrica da origem para o destino. Com o

advento dos equipamentos eletrônicos digitais e computadores, a sinalização digital

tornou-se possível. Nesse sistema, são aceitas apenas duas voltagens (por exemplo, -5 e

+5 volts).

Essa estrutura apresenta várias vantagens com relação à estrutura de sinalização

analógica:

Primeiro, embora a atenuação e a distorção sejam maiores quando se transmite

sinais de dois níveis do que quando se usa modems, é fácil calcular a distância máxima

em que um sinal pode se propagar e ser reconhecido. Um regenerador digital pode ser

inserido na linha de destino para restaurar o valor original do sinal porque existem apenas

duas possibilidades. Um sinal digital pode passar por um número arbitrário de

regeneradores sem que haja qualquer perda de dados. Por outro lado, os sinais

analógicos sempre apresentam uma perda da dados quando amplificados, e essa perda é

cumulativa. Resultado final: a transmissão digital pode ser projetada para proporcionar

uma pequena taxa de erros.

Outra vantagem de transmissão digital é que a voz, dados, música e imagens (por

exemplo, televisão, fax e vídeo) podem ser dispersos visando um melhor uso dos circuitos

e do equipamento. Uma outra vantagem é que as taxas de dados bem maiores

provavelmente estão usando linhas existentes.


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Além disso, a transmissão digital oferece um custo bem menor do que a

transmissão analógica porque em uma chamada intercontinental não é necessário

reproduzir precisamente uma forma de onda analógica depois de ter passado por

centenas de amplificadores. Ser capaz de distinguir corretamente 0 de 1 já é suficiente.

Por último, a manutenção de um sistema digital é bem mais fácil do que a de um

sistema analógico. Um bit transmitido pode ser recebido de forma correta ou não, o que

facilita a monitoração dos problemas. Por isso todos os troncos de longa distância do

sistema telefônico são rapidamente convertidos para digitais. O sistema antigo usava

transmissão analógica através de cabos de cobre. O novo utiliza transmissão digital

através de fibras ópticas [Tanenbaum, 2003].

Em suma, o sistema telefônico é formado por três componentes principais:

• Loop Locais (cabos de pares trançados, sinalização analógica)

• Troncos (fibra ótica ou microonda, na sua maioria digitais)

• Estações de Comutação.
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VI. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Com base no estudo teórico da estrutura da rede telefônica, e na disponibilidade

dos equipamentos e componentes necessários à montagem da mesma em escala

reduzida, os acadêmicos reproduzirão no hall do bloco 1, na semana científica, um projeto

de rede telefônica, tal qual a mesma se apresenta desde a central de comutação, que fica

interna ao ambiente das operadores, e sua planta externa, com cabos padronizados

internos e externos, primários e secundários, distribuidor geral, armários de distribuição, e

caixa de distribuição instaladas em postes, mostrando então o esquema das ligações

telefônicas até um cliente residencial, a um telefone público e a um telefone público para

deficiente auditivo [TELEPAR, 1998]

O projeto não se destina apenas a ilustrar a instalação física de uma rede

telefônica, o mesmo estará operacional, ligado a Brasil Telecom, através de fibra óptica e

portanto passível de utilização pela comunidade acadêmica para testes. Haverá também

um micro computador ligado via modem para acesso a internet, demonstrando o tráfego

de dados via rede telefônica [TELEPAR, 1999].

O projeto foi discutido elaborado e planejado em sala de aula na disciplina de

Telefonia I.

Os equipamentos e recursos de comunicação foram obtidos pelos acadêmicos que

executarão o projeto conforme divisão de trabalho por eles ajustada e cronograma anexo .

Apresenta-se a seguir, esquema identificando os componentes e estrutura da rede

telefônica, conforme topologia e hierarquia a ser montada na semana científica

[TELEPAR, 1999].
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VII. CRONOGRAMA DE TRABALHO


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VIII. PREVISÃO DE RECURSOS HUMANOS

Os participantes do projeto serão os acadêmicos do 8o período curso de Engenharia de

Telecomunicações, turma 1308B, tendo como Coordenadora Profª Tania L. Monteiro, profª

da disciplina de Telefonia I. Não haverá dispêndio de pró-labore para este projeto.

PARTICIPANTES FUNÇÃO

Profa. Tânia Lúcia Monteiro Coordenadora do Projeto

Anderson Carlos Macarini Logística

André Luiz Beleze Logística

Clovis Giusti Instalação/Configuração e Testes da

Central de Comutação

Edvaldo Januário de Almeida Infraestrutura/ Rede

Elder Schroder Logística

Gelson Leandro Kaul Logística /Arte Final

Helder José Costa Carozzi Infraestrutura/ Rede

Jairo de Lima Infraestrutura/ Rede

Julio César Pereira Alves Logística/Cronograma

Luis Alexandre Brondani Osório Logística

Luís Felipe Orsatto Infraestrutura/ Rede

Odilon de Araujo Brito Neto Infraestrutura/ Rede

Paulo Rogério Vieira Sarmento Instalação/Configuração e Testes da

Central de Comutação

Valter Morato da Silva Infraestrutura/ Rede

OBS: Todos os acadêmicos participaram da elaboração do projeto


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IX. PREVISÃO DE RECURSOS MATERIAIS

Os materiais e equipamentos necessários a instalação do projeto, em sua maioria foram

disponibilizados pelos acadêmicos.

PROJETO SEMANA CIENTÍFICA

RELAÇÃO ORIENTATIVA DE MATERIAS

Item Qtde Unid Discriminação


1 1,0 Pç Bloco Splice 100 pares
2 50,0 Pç Módulos MP6-X
3 15,0 Mts Cordoalha de aço 4.8 mm
4 3,0 Pçs Alça pré formada - 4.8 mm
5 2,0 Pçs Laço pré formado - 4.8 mm
6 50,0 Mts Cabo CTP-APL 40x20
7 3,0 Pçs Isolador Presbow
8 3,0 Pçs Armação para isolador
9 15,0 Pçs Fecho para fita
10 1,0 Pç Fita aço inoxidavel
11 2,0 Pçs Cantoneira
12 8,0 Pçs Isolador 02 ranhuras
13 1,0 Pç Parafuso PR 170
14 1,0 Pç Parafuso PR 70
15 1,0 Rl Fio de espinar
16 40,0 Mts Fio externo - FE 80AA
17 5,0 Pçs Alça pré formada
18 2,0 Pçs Laço pré formado
19 1,0 Pçs Emenda KEA
20 1,0 Pç TPA - 10
21 50,0 Pçs Conector linear
22 20,0 Pçs Bloco Bargoa M10-B
23 2,0 Pçs Bastidor M10-B
24 1,0 Pç Arrmário de Distribuição - 1400 pares
25 1,0 Pç Pedestal em alvenaria para ARD
26 2,0 Mts Canalização em PVC 75 mm
27 1,0 Mts Cano galvanizado 50mm
28 1,0 Mts Cano galvanizado 19mm
29 2,0 Mts Cano PVC 19mm
30 1,0 Rl Fita isolante
31 1,0 Rl Fita auto fusão
32 20,0 Mts Barbante encerado
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33 1,0 Mts Tubo tim


34 30,0 Mts FDG - Laranja x Preto
35 15,0 Mts FDG - Branco X Encarnado
36 1,0 Pç Base de soleira
37 1,0 Pç Bastidor de central Zetax ZTX610/32
38 1,0 Pç Grade de cabos superior
39 1,0 Pç Grade de cabos inferior
40 1,0 Pç União p/ grade de cabos
41 4,0 Pçs Buchas de nylon S10
Parafusos cabeça sestavada zincado c/ rosca soberba 6,3
42 4,0 Pçs x 50mm
43 4,0 Pçs Arruelas de aço zincado 8,5 x 18,2 x 1,5mm
Parafusos cabeça panela fenda philips cromado M6 x
44 6,0 Pçs 15mm
45 6,0 Pçs Arruelas dentada externa bicromatizada M6
46 6,0 Pçs Parafusos M6 x 16mm
47 6,0 Pçs Arruelas lisas
48 6,0 Mts Metros de fio 16mm² (alimentação)
Metros de cabo interno CI50P, 50 pares, bitola de fio 26
49 6,0 Mts AWG
50 1,0 Pç Gaveta Zetax ZTX610/32
51 1,0 Pç Placa fonte MFGT
52 1,0 Pç Placa de assinante/TP MACO/D SCR 12KHz
53 1,0 Pç Placa E1 MTRD
54 1,0 Pç Placa módulo auxiliar MDMF
55 1,0 Pç Placa comutadora MMCD
56 1,0 Pç Placa controladora MCAS-TS
57 1,0 Pç Placa interface MTAS

PC p/ instalação do centralizado de manutenção, c/ serial


58 1,0 Pç RS232, paralela centronics, disco flexível, sistema op.
Windows 98

59 1,0 Pç Cabo de comunicação serial


60 1,0 Pç Bloco Cook terminal rotativo 8 x 16
61 50,0 Mts Cordão encerado p/ amarração de cabos
62 2,0 Mts Calha p/ passagem de cabos (aéreo) 10 X 500
63 60,0 Mts Cabo coaxial
64 1,0 Pç Suporte metálico p/ DG
65 02 Pç Cordão Óptico SC
66 02 Pç Modems Ópticos 1E1
67 04 Pç Conectores BNC
68 01 Pç Terminal Telefônico Residencial
69 01 Pç Terminal Público
70 01 Pç Terminal Público Deficiente Auditivo
71 02 Pç Micro Computadores
72 06 Pç Cartazes Identificando Componentes do Projeto
73 01 Pç Banner do Projeto
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Caberá a FAG, disponibilizar:

RELAÇÃO ORIENTATIVA DE MATERIAS


Item Qtde Unid Discriminação
25 1,0 Pç Pedestal em alvenaria para ARD
26 2,0 Mts Canalização em PVC 75 mm
62 2,0 Mts Calha p/ passagem de cabos (aéreo) 10 X 500
64 1,0 Pç Suporte metálico p/ DG
68 01 Pç Terminal Telefônico Residencial
71 02 Pç Micro Computadores
72 06 Pç Cartazes Identificando Componentes do Projeto
73 01 Pç Banner do Projeto
74 01 Pç Ponto de energia no Hall do bloco 1
Fibra ótica para interligação da FAG(CPD) à Brasil
75 01 Pç Telecom

Obs: Os materiais acima citados já estão disponíveis na instituição, e o contato com

as pessoas responsáveis pelos mesmos já se deu através da coordenação do projeto.


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X. BIBLIOGRAFIA

Alencar, Marcelo Sampaio de, Telefonia Digital, Editora Érica, 2002

Bates, R. “Bud”; Gregory, D.W., Voice & Data Communications Handbook, Berkeley,

California, MacGraw-Hill, 4 ed., 2001

De Alencar, Marcelo Sampaio, Telefonia Digital, Editora Érica, 2002

Held G., Voice & Data Internetworking, Third Edition” McGraw-Hill Professional

Publishing, May 2001, 512p

Jeszensky, Paul Jean Etiene, Sistemas Telefônicos, Manole, 2004

Tanenbaum, S. A. Redes de Computadores, Editora Campus, Rio de Janeiro 2003, 4a

edição, 923 p

TELEPAR, Centro de Treinamentos, Transmissão em Redes Telefônicas, Departamento

de Desenvovimento da Capacitação, 1998

TELEPAR, Centro de Treinamentos, Básico de Comunicações Ópticas, Departamento de

Desenvovimento da Capacitação, 1999

Neto, Vicente Soares, Telefonia em Sistemas Locais – Topicos Avançados, Editora

Érica, 1998
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XI – ANEXOS

ANEXO A – Projeto de estrutura metálica a ser construída para adaptação do distribuidor

geral, e grade de cabos para acomodação dos cabos que ligarão o distribuidor geral á

central de comutação.

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