Professional Documents
Culture Documents
MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Unidades 05
Sistemas de Classificação
Importância da Classificação
Especificação de materiais
1
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) é o órgão responsável pela normalização técnica no país,
fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico
brasileiro.
3
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Classificação
catalogação normalização
simplificação padronização
especificação codificação
4
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
PADRONIZAÇÃO
5
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
PADRONIZAÇÃO
Um outro aspecto da padronização de materiais é o de
obedecer a padrões técnicos (ABNT, ISO, SAE, ASTM,
DIN, NEMA, ...), que nos permite trabalhar com maior
segurança, principalmente quando os padrões são impostos
pela legislação.
Um terceiro aspecto é o de obedecer a padrões de
mercado, ou seja, devemos dar preferência à utilização de
materiais que sejam facilmente encontrados no mercado
fornecedor, o que em geral redunda em diminuição do
custo do material.
Uma implicação habitual da padronização é, também, a
redução de custos de manutenção e de projetos.
6
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
ESPECIFICAÇÃO
A descrição de um item através de suas características
(atributos, propriedades), conhecida por nome,
nomenclatura, descrição, denominação, designação,
especificação, etc., é uma das formas de identificação de
materiais.
O termo especificação é, em geral, empregado com o
significado de identificar precisamente o material, de
modo a torná-lo inconfundível (ou seja, específico),
principalmente para fins de aquisição.
O conjunto de descrições de materiais forma a
nomenclatura de materiais da empresa. É altamente
interessante a padronização da nomenclatura.
7
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
ESPECIFICAÇÃO
Uma nomenclatura padronizada é formada por uma
estrutura de nomes ou palavras-chave (nome básico e
nomes modificadores), dimensões, características físicas
em geral (tensão, cor, etc.), embalagem, aplicação,
características químicas, etc. É conhecida, também, como
nomenclatura estruturada.
O nome básico é a denominação inicial da descrição
(exemplo: arruela, parafuso, etc.), enquanto o nome
modificador é um complemento do nome básico (exemplo
para arruela: pressão, lisa, cobre, etc.). Um nome básico
pode estar associado a vários modificadores.
8
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
ESPECIFICAÇÃO
9
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
CODIFICAÇÃO
10
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
11
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
CODIFICAÇÃO - ALGUNS TIPOS DE CÓDIGOS
Para fins de processamento de dados é interessante
definir-se previamente o número máximo de
caracteres (posições) que o código pode ter, bem
como não usar espaços ou zeros à esquerda do
código. Assim, por exemplo, para se codificar
materiais em uma empresa que jamais terá mais que
6.000 itens, pode-se utilizar um código de 4
posições, começando-se pelo número 1001.
VANTAGENS DO CÓDIGO SEQÜENCIAL: é
simples, tanto em estrutura como no modo de se dar
novos códigos, e é compacto, utilizando poucos
caracteres.
12
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
CODIFICAÇÃO - ALGUNS TIPOS DE CÓDIGOS
CÓDIGO EM GRUPOS - quando o código é dividido
em grupos e a cada grupo se associa um significado.
Exemplo: os códigos 30 -12 - 347 e 30-13 - 523, em
que 30 = materiais elétricos; 30 -12 = fios e cabos
nus e 30 -13 = fios e cabos isolados.
Os caracteres separadores de grupos são,
usualmente, o “-” ou o “.”.
Recomenda-se usar sempre o hífen como
separador, pela sua clareza e não confusão com o
ponto decimal.
13
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
CODIFICAÇÃO - ALGUNS TIPOS DE CÓDIGOS
O computador permite facilmente a utilização de
códigos seqüenciais com a colocação dos grupos ao
lado do código de identificação, unindo as vantagens
dos códigos seqüenciais com as dos códigos em
grupos.
VANTAGENS DO CÓDIGO EM GRUPOS: possui
informação dentro do próprio código, o que pode
contribuir para evitar erros grosseiros de código
errado (por exemplo, em uma fatura usar um código
do grupo de parafusos e a descrição de um material
de limpeza), facilitar a distribuição física em
almoxarifados, etc.
14
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Exemplo:
101 a 299 = matérias primas
301 a 599 = semi-acabados
601 a 999 = acabados
15
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
16
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
CÓDIGO DE BARRAS
17
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
CÓDIGO DE BARRAS
18
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Exemplo de Codificação Decimal
00 - 00 - 000
Chave aglutinadora
Chave individualizadora
Chave descritiva
19
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
FSC – Federal Suplly Clasification
00 00 0000000
Código de Grupo
Código de Classe
Número de Identificação
FSN
7520 – 123 – 4567
Sendo:
Dígito de
controle
Produto
Empresa
País
21
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Unidades 06
Recebimento de materiais
Conceito de qualidade
Padrões de qualidade
Inspeção de qualidade
Recebimento quantitativo
Procedimentos operacionais
22
QUALIDADE
Qualidade é um conjunto de propriedades que
o material deve ter para satisfazer a
determinado uso. (levar em conta o aspecto
utilização).
Maior preço x Maior qualidade
Atributos = é a condição de satisfazer ou não
um determinado uso.
Combinação de característica: grau de
funcionamento, durabilidade, facilidade,
simplicidade, etc..
23
QUALIDADE
Philip Kotler & Gary Armstrong: “Qualidade do produto
significa que o mesmo seja capaz de mostrar um alto
desempenho, através de alguns critérios.”
24
QUALIDADE
Responsabilidade pela determinação da qualidade:
área de tecnologia, área de desenvolvimento de
produtos, assistência técnica, usuários, área de
compras, etc..
25
QUALIDADE
•Aspectos Internos – as condições materiais,
instalações, matéria-prima, pessoal, e quais os
custos para atingir ou manter determinado nível
de qualidade. A medida de confiabilidade de um
produto aceito como de boa qualidade em relação
às especificações.
•Aspectos Externos – quais os desejos dos
consumidores? Existem exigências e condições
governamentais quanto à qualidade do produto
fabricado? Ocorrem exigências para determinado
tipo de mercado consumidor?
26
QUALIDADE
27
QUALIDADE
Aspectos que auxiliam na descrição da qualidade:
-Vantagens – confiabilidade, padronização, etc..
1. Marca
-Desvantagens – limita a concorrência
4. Combinações
28
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
CONTROLE DE QUALIDADE
Problema típico da Administração da Produção
X
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
Problema típico da Administração de Material
30
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
ORIGEM:
REQUISIÇÃO DO MATERIAL
PROCESSO DE COMPRA
ESPECIFICAÇÃO
TIPO DE RECEBIMENTO
QUALITATIVO QUANTITATIVO
31
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
DIRETRIZES ESPECÍFICAS
32
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
DIRETRIZES ESPECÍFICAS
33
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
PRINCIPAIS ATIVIDADES
INSPEÇÃO DE FÁBRICA
INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO
LEVANTAMENTO DOS CUSTOS DE INSPEÇÃO
ANÁLISE DE DESEMPENHO DE FORNECEDORES
AUDITAGEM DE SISTEMA DE GARANTIA DE
QUALIDADE
PARTICIPAÇÃO NOS COMISSIONAMENTOS DE
CERTIFICAÇÃO
34
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
LOCAIS DE RECEBIMENTO
LOCAIS PRÓPRIOS
LOCAIS DE TERCEIROS
NOS FORNECEDORES
35
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
Documentos :
Ordem de Compra
Nota Fiscal
Boletim de Inspeção de Material
Nota de Entrada de Material
Problemas:
Custo da devolução, Fornecimento em partes do pedido,
Dispositivos de classificação dos defeitos, Levantamento
de responsabilidades
36
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
Recebimento Quantitativo:
37
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
Recebimento Qualitativo:
Inspeção
Testes
Destrutivos
Não Destrutivos
Qualidade
1º - Nenhuma
39
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
LOTE
RECEBE RECUSA
<5% > 10 %
> 5 % ou < 10 %
NOVO LOTE
<5% >5%
RECEBE RECUSA
(percentuais ilustrativos)
40
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
POLÍTICA DE ATUAÇÃO
Aquisição Desempenho
Operacional
Armazenagem
Preservação Confiabilidade
Manutenção Manutenibilidade
Operação Segurança