ADMINISTRAÇÃO

GESTÃO PROCESSOS E OPERAÇÕES

SUPPLY CHAIN COMO UM FATOR DE GERAÇÃO DE
VALOR

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

GESTÃO DE PROCESSOS E OPERAÇÕES
MANASSÉS RODRIGUES LEAL
REGIANE CAMINHA COELHO LEAL

SÍNTESE
SUPPLY CHAIN COMO UM FATOR DE GERAÇÃO DE VALOR: UMA
APLICAÇÃO DO CONCEITO DE EVA

São Paulo
2011
 ADMINISTRAÇÃO
GESTÃO PROCESSOS E OPERAÇÕES
SUPPLY CHAIN COMO UM FATOR DE GERAÇÃO DE
VALOR

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

GESTÃO DE PROCESSOS E OPERAÇÕES
MANASSÉS RODRIGUES LEAL
RA:09202776 – NA4C
REGIANE CAMINHA COELHO LEAL
RA: 09202775 – NA4C

SÍNTESE
SUPPLY CHAIN COMO UM FATOR DE GERAÇÃO DE VALOR: UMA
APLICAÇÃO DO CONCEITO DE EVA

Trabalho apresentado como exigência parcial

para a disciplina Administração de Processos e
Operações, do curso de Administração da Universidade
Anhembi Morumbi, sob a orientação do Prof. Luiz Carlos
Ortiz.

São Paulo
2011

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 ADMINISTRAÇÃO
GESTÃO PROCESSOS E OPERAÇÕES
SUPPLY CHAIN COMO UM FATOR DE GERAÇÃO DE
VALOR

1. SÍNTESE

Temos vários conceitos e métodos para controle de produção, redução de

tempo e custo e para aumento de lucro e resultado como; movimento da qualidade
total, produção enxuta e técnicas como JIT (Just in time), CEP (Controle Estatístico
do Processo) entre outros, neste trabalho vamos citar como o modelo de Supply
Chain pode agregar ou criar valor da os acionistas.
O Supply Chain ou gerenciamento da cadeia de suprimento tem como
objetivo de agregar valor para o cliente administrando a demanda da empresa
integrando diversas áreas como fornecedores, produtores, distribuidores e cliente.
Este método busca os fatores que os clientes visão em uma empresa como
agilidade, confiabilidade, qualidade, custo, flexibilidade por um lado e pelo outro visa
à integração dos recursos produtivos em função do aumento de ativos e reduções
de custos. Porém o impacto direto ou indireto em decisões tomadas na gestão de
cadeia de suprimentos para suprir fatores externa e de difícil mensuração, a
contabilidade não consegue verificar ou identificar estes impactos que afetam toda a
empresa, porque não é considerado como sistema corporativo.
As empresas têm como principal objetivo competitivo satisfazer os seus
clientes, sempre fazendo melhor que a concorrência, ou seja, trazer para o seu
ambiente interno consciência que considere tanto o consumidor quanto aos
concorrentes, pois o ambiente interno contribui para desempenho externo da
corporação.
Com esse método é possível proporcionar várias maneiras de aumentar a
produtividade e, em conseqüência, contribuir para a redução de custos, assim como
identificar formas de agregar valor ao produto e gerar lucro para os acionistas.
Para a criação de valor para os acionistas podemos utilizar o conceito de
Valor Econômico Adicionado (EVA®) e Valor de Mercado Agregado (MVA), que
foram desenvolvidos pela consultoria americana Stern Stewart registrada em 1992.
EVA (Economic Value Added) foi uma teoria desenvolvida sobre o modelo
econômico e o valor da empresa, trabalho desenvolvido sobre o comportamento
organizacional que surgiu o conceito de valor econômico agregado.

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GESTÃO PROCESSOS E OPERAÇÕES
SUPPLY CHAIN COMO UM FATOR DE GERAÇÃO DE
VALOR

Enquanto o EVA tem a visão de lucro passados o MVA representa o valor

elevado econômico da empresa, com base aproximada nas expectativas de lucros
para o futuro e enriquecimento para os acionistas.
O MVA (Market Value Added) demonstra a expectativa do mercado em
relação à geração futura de riqueza que determinada empresa pode proporcionar.
Para o cálculo, é indispensável à cotação da ação da empresa em bolsa. É a
precificação que o mercado está oferecendo aos papéis que indica essa expectativa.
A cadeia de suprimentos deve ser entendida e vista como um todo desde a
matéria prima (suprimentos), até o produto pronto para o consumo, à pergunta que
deve se colocar a seguir: Qual é o impacto dos fatores externo no EVA (Economic
Value Added) / MVA (Market Value Added)?.
A confiabilidade só poderá ser medida pelo cliente após o recebimento do
produto ou serviços. Quando o cliente adquiriu um serviço ou compra um produto
pela primeira vez não tem como mensurar este aspecto de confiabilidade. Mais este
aspecto é que fará o cliente comprar outras vezes o produto ou serviço.
A Qualidade e um índice de desempenho e um fator competitivo seria garantir
o produto ou serviço conforme as solicitações feitas pelo cliente, ou seja, fazer certo
as coisas.
O custo e formado pela soma dos gastos com mão-de-obra, instalações e de
materiais.
Uma empresa flexível tem que ser capaz de mudar as forma que produção ou
atendimento de acordo com as necessidades exigências dos clientes.