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TEMA 1
COOPERATIVISMO
A) Período Pré-Rochedale
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B) Pioneiros de Rochdale (1844)
1- Ao Seu Funcionamento;
2- À Articulação dos Seus Órgãos;
3- À Democraticidade Interna:
4- À Proeminência da Assembleia Geral.
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Esta Experiência Teve Sucesso Devido:
PRINCÍPIOS DE ROCHDALE
1 – ADESÃO LIVRE;
2 – CONTROLE DEMOCRÁTICO;
6 – VENDAS A PRONTO;
NOTA:
NA BASE DO COOPERATIVISMO ESTÁ A LIBERDADE E A DIGNIDADE
HUMANA, QUE SE EXPRESSA NO ESFORÇO PESSOAL E NA
SOLIDARIEDADE DO GRUPO.
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TEMA 2
i) SITUAÇÕES DE CRISE
iii) CAPITALISMO
v) CONCORRÊNCIA DESMEDIDA
vi) DESEMPREGO
x) DESUMANIZAÇÃO
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SISTEMA CAPITALISTA VERSUS COOPERATIVO
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TEMA 3
ii) AGRUPAMENTO
iii) SOLIDARIEDADE
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FUNÇÕES DA COOPERAÇÃO
A) INSTRUMENTAL OU OBJECTIVA
B) PSICOSSOCIAL
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C) PSICOAFECTIVA
D) IDEOLÓGICA
DESENVOLVIMENTO DE PROJECTOS.
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E) ECOLÓGICA
RECURSOS NATURAIS.
Bibliografia
COUVANEIRO, Conceição. (2004). Práticas Cooperativas – Personalização e Socialização.
Lisboa: Instituto Piaget.
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TEMA 4
(ACI)
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ALIANÇA COOPERATIVA INTERNACIONAL (ACI)
Considerações:
Escala Mundial.
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ACI ESTABELECE NO SEU CONGRESSO EM 1986 OS
SEGUINTES PRINCÍPIOS COOPERATIVOS:
1 – ADESÃO LIVRE
2 – GESTÂO DEMOCRÁTICA
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4 – DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DOS EXCEDENTES
5 – EDUCAÇÃO
6 – INTERCOOPERAÇÃO
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TEMA 5
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- As Cooperativas nasceram como Organizações distintas, legais e
cresceram dentro de cinco Tradições Distintas:
. Cooperativas de Consumo (Inglaterra)
. Cooperativas de Trabalho Associado (França)
. Cooperativas de Crédito (Alemanha)
. Cooperativas Agrícolas (Dinamarca e Alemanha)
. Cooperativas de Serviços: Habitação e Saúde (vários países)
Existem Diferentes espécies de Cooperativas e estão implantadas por
todo o Mundo, sob diversas formas, servindo diferentes actividades e
crescendo no seio de diversa Sociedades.
Importante Reflectir esta Variedade e Articular/Adaptar as
normas que devem Permanecer em Todas as Cooperativas
Independentemente do que Prosseguem e de Onde Existem;
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VALORES DO COOPERATIVISMO
A) Auto-Ajuda
C) Igualdade
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iv) Os Membros devem ser tratados o mais igual possível, o
que é muitas vezes tarefa difícil nas grandes Cooperativas.
D) Equidade
E) Solidariedade
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- Que o interesse geral esteja sempre presente;
Bibliografia
BOOK, Sven (1993): Valores Cooperativos num Mundo em Mudança. Lisboa: Instituto
António Sérgio.
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TEMA 6
CONTEXTO PORTUGUÊS
PERCURSO em PORTUGAL
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- Após a 2ª Guerra Mundial: António Sérgio um processo de
informação e divulgação do cooperativismo, e em 1951 edita o
“Boletim Cooperativista”;
- Depois do 25 de Abril de 1974: Notável desenvolvimento do sector
cooperativo, que é consagrado na Constituição. Multiplicidade de
cooperativas. É criado em 1977 o Instituto António Sérgio do Sector
Cooperativo – INSCOOP – com o objectivo de apoiar o movimento
cooperativo.
Competências do INSCOOP
Reflexo na LEGISLAÇÃO
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geridos por cooperativas, desde que obedeçam aos princípios
cooperativos;
- O Código Cooperativo consagra expressamente os princípios. O artº
3º refere o essencial do conteúdo dos princípios da ACI, por
intermédio de uma textualização própria,
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TEMA 7
REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS
ARTIGO 16º
ARTIGO 61º
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3. As cooperativas desenvolvem livremente as suas actividades e
podem agrupar-se em uniões, federações e confederações.
ORGANIZAÇÃO ECONÓMICA
ARTIGO 80º
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
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ARTIGO 82º
2. O sector público………..;
3. O sector privado………….;
ARTIGO 86º
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1. O Estado estimula e apoia a criação e a actividade de
cooperativas.
Artigo 2º
Noção
1 - As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre
constituição, de capital e composição variáveis, que, através da
cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência aos
princípios cooperativos, visam, sem fins lucrativos, a satisfação
das necessidades e aspirações económicas, sociais ou culturais
daqueles.
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Artigo 3º
Princípios cooperativos
As cooperativas, na sua constituição e funcionamento, obedecem
aos seguintes princípios cooperativos, que integram a declaração
sobre a identidade cooperativa adoptada pela Aliança Cooperativa
Internacional:
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destinam os excedentes a um ou mais dos objectivos seguintes:
desenvolvimento das suas cooperativas, eventualmente através da criação
de reservas, parte das quais, pelo menos, será indivisível; benefício dos
membros na proporção das suas transacções com a cooperativa, apoio a
outras actividades aprovadas pelos membros;
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Artigo 4º
Ramos do sector cooperativo
1 - Sem prejuízo de outros que venham a ser legalmente
consagrados, o sector cooperativo compreende os seguintes
ramos:
a) Consumo;
b) Comercialização;
c) Agrícola;
d) Crédito;
e) Habitação e construção;
f) Produção operária;
g) Artesanato;
h) Pescas;
i) Cultura;
j) Serviços;
l) Ensino;
m) Solidariedade social
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TEMA 8
TIPOLOGIA DAS COOPERATIVAS
Artigo 5º
Espécies de cooperativas
Artigo 6º
Régies cooperativas
Artigo 81º
Uniões, federações e confederações de cooperativas
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regulado neste capítulo, as disposições aplicáveis às cooperativas do
primeiro grau.
2 - As uniões, federações e confederações só podem ser constituídas
através de escritura pública.
Artigo 82º
Uniões de cooperativas
Artigo 85º
Federações de cooperativas
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2 - A legislação complementar poderá prever a constituição de federações
dentro do mesmo ramo do sector cooperativo, nos termos do número
anterior, que resultem do agrupamento de membros caracterizados por
desenvolver a mesma actividade económica.
Artigo 86º
Confederações de cooperativas
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fiscal compostos por pessoas singulares membros das estruturas
cooperativas que integram a confederação.
ASSEMBLEIA GERAL
Artigo 44º
Definição, composição e deliberações da Assembleia Geral
Artigo 46º
Mesa da Assembleia Geral
Artigo 49º
Competência da Assembleia Geral
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d) Apreciar e votar o orçamento e o plano de actividades para o exercício
seguinte;
internos;
artigo 68º;
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DIRECÇÂO
Artigo 55º
Composição da direcção
1 - A direcção é composta:
Artigo 56º
Competência da direcção
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b) Executar o plano de actividades anual;
destes;
sua competência;
e) Velar pelo respeito da lei, dos estatutos, dos regulamentos internos e das
Artigo 59º
Poderes de representação e gestão
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CONSELHO FISCAL
Artigo 60º
Composição
dois vogais;
Artigo 61º
Competência
documentação da cooperativa;
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b) Verificar, quando o entenda como necessário, o saldo de caixa e a
respectivas actas;
do nº 3 do artigo 45º;
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TEMA 9
A) Dificuldades a Enfrentar
B) Desafios
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- Os governos cada vez são menos capazes e estão dispostos a
influenciar os quadros económico, social e legal e não se
disponibilizam para apoiar externamente as cooperativas.
Necessidade de Maior Independência do que até aqui
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- Acentuar a Vantagem da Filiação: Aprofundamento do seu
Relacionamento com os Seus Membros;
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Síntese: Promessa de um Movimento em Construção
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TEMA 10
v) Construção de Autonomia
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xi) Desenvolvimento da Internalidade e da Auto-Estima.
2- PERSPECTIVA COLECTIVA: SOCIALIZAÇÃO
v) Interacções Sociais
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PERSONALIZAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO: A
INTERESTRUTURAÇÃO
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DINÂMICA DA COOPERAÇÃO
SOCIALIZAÇÃO
Permite a Tomada de Permite a Tomada de
Consciência SOCIAL Consciência do EU
PERSONALIZAÇÃO
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Sintetizando:
Bibliografia
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COUVANEIRO, Conceição. (2004). Práticas Cooperativas – Personalização e
Socialização. Lisboa: Instituto Piaget.
COOPERATIVA – CONCEITO
ORGÃOS SOCIAIS
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ASSEMBLEIA GERAL – É o orgão mais importante da cooperativa pois
é formada por todos os cooperadores no pleno uso dos seus direitos.
Todas as suas resoluções, tomadas nos termos legais e estatutários, são de
carácter obrigatório para os outros orgãos sociais e para todos os
cooperadores.
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