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Urgências
Dificuldades do SUS na
atenção às Urgências
Dificuldades do SUS na
atenção às Urgências
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Dificuldades do SUS na
atenção às Urgências
Conjunto de referências e contra-
referências subdimensionadas e
deficientes, pouco claras e
freqüentemente desrespeitadas;
Distribuição inadequada da oferta de
serviços de urgência, agravada na medida
em que se caminha para o interior do
País(Neurologia, Neurocirurgia, Ortopedia,
UTI, PSQ);
Dificuldades do SUS na
atenção às Urgências
Longas filas:
Portas de urgência pequenas;
Pronto socorros com áreas físicas,
equipamentos e RH insuficientes para
acolher a demanda;
Demora e desqualificação no
atendimento;
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Nos hospitais Gerais e de
Urgências
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As Urgências no País
Os leitos de UTI são disputados pela
urgência com o restante dos serviços
hospitalares;
As Urgências no País
Unidades de Pronto
Atendimento
Unidades instaladas para dar vazão à
demandas não satisfeitas da atenção
básica e portas hospitalares;
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Atenção Básica à Saúde
Atendimento só com consulta agendada:
Serviços de Resgate:
Lógica de despacho, sem regulação
médica;
Intervenção não medicalizada;
Prestação de 1° atendimento e suporte
básico de vida;
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No Atendimento Pré-hospitalar
Móvel
Samu em: Presença de:
Porto Alegre; Regulação Médica;
Campinas; USA;
Vale do Ribeira;
USB;
Ribeirão Preto;
Araras;
São Paulo;
Fortaleza;
Aracaju;
Belo Horizonte;
Implantação da
Política Nacional de
Atenção às Urgências
2003-2006
Política Nacional
de Atenção às Urgências
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Atenção às Urgências como
prioridade de Governo
Marcos legais
Portaria n°2048 de 05/11/2002
Regulamenta o atendimento das
urgências e emergências no País;
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Marcos legais
Portaria n°1864 de 29/09/2003
Institui o componente Pré-hospitalar móvel
da Política Nacional de Atenção às
Urgências, por intermédio da implantação
de Serviços de Atendimento Móvel de
Urgência em Municípios e Regiões de
todo o território Brasileiro;
Marcos legais
Portaria n°2072 de 30/10/2003
Institui o Comitê Gestor Nacional de
Atenção às Urgências;
Marcos legais
Portaria n°2420 de 09/11/2004
Constitui grupo técnico visando avaliar e
recomendar estratégias de intervenção do
SUS para abordagem dos episódios de
morte súbita;
Portaria n° 2657 de 16/12/2004
Estabelece as atribuições das Centrais de
Regulação Médica de Urgência e o
dimensionamento técnico para a
estruturação e operacionalização das
centrais SAMU-192;
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Portaria n°2048/2002
Demarca um novo cenário na atenção às
urgências, definindo:
As urgências deverão ser acolhidas em qualquer
porta de entrada do Sistema de Saúde;
Profissionais da Saúde e não oriundos desta
área, reconhecidos pelo Gestor Público, atuarão
em conjunto;
Regulação Médica nas funções técnicas e
gestoras como ordenadora da atenção às
urgências;
Criação e organização dos NEU;
PORTARIA GM n° 1863/03
POLÍTICA NACIONAL
DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Qualificação e Educação Permanente
Organização de Redes Assistenciais
Princípios Norteadores
1. Garantir universalidade, equidade e
integralidade no atendimento às
urgências clínicas, cirúrgicas, gineco-
obstétricas, psiquiátricas, pediátricas e as
relacionadas às causas externas
(acidentes e violências);
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Princípios Norteadores
2. Consubstanciar diretrizes de
regionalização da assistência às
urgências;
Adequação criteriosa da distribuição dos
recursos;
Implantação dos sistemas estaduais,
regionais, municipais e suas respectivas
redes de atendimento;
Princípios Norteadores
3. Adotar estratégias promocionais que
garantam:
Prevenção de doenças e agravos;
Proteção da vida;
Recuperação da saúde;
Humanização no atendimento às
urgências;
Princípios Norteadores
4. Fomentar, coordenar e executar projetos
estratégicos de atendimento às
necessidades coletivas urgentes e
transitórias, a partir da construção de
mapas de risco regionais e locais para
as seguintes situações:
Perigo iminente a vida;
Calamidade pública;
Acidentes com múltiplas vítimas;
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Princípios Norteadores
5. Contribuir no desenvolvimento de
processos e métodos de coleta de
dados, análise e organização dos
resultados das ações e serviços de
urgência, permitindo que seja possível
uma visão dinâmica do:
Estado de saúde da população;
Desempenho do SUS;
Princípios Norteadores
6. Integrar o Complexo Regulador do
SUS:
Promover intercâmbio com outros
subsistemas de informações inter-
setoriais;
Implementação e aperfeiçoamento
permanente da produção de dados;
Democratização de informações;
Princípios Norteadores
7. Qualificar a assistência e promover a
educação permanente das equipes do
SUS na Atenção às Urgências, de
acordo com os princípios de
integralidade e humanização;
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Eixos de Intervenção
1. Estratégia Promocional de Qualidade
de Vida e Saúde:
Mobilização Nacional em torno ao
combate à Violência e demais Causas
Externas de Agravos de Urgência;
Eixos de Intervenção
2. Regulação Médica das Urgências:
Ferramenta de defesa ao direito de
acesso aos pacientes acometidos por
agravos de urgência;
Interligação entre outras regulações;
Promoção qualificada de entrada e saída
dos pacientes no sistema;
Eixos de Intervenção
3. Organização dos Sistemas Regionais
de Atenção às Urgências-
Hierarquização:
Pactos gestores de referência e contra-
referência;
Fluxo operacionalizado pela Central de
Regulação Médica;
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Eixos de Intervenção
4. Capacitação e Educação permanente
dos Profissionais que atuam na área:
NEP- Núcleo de Educação Permanente;
NEU- Núcleo de Educação em Urgência;
Atuação através da problematização da
realidade destes trabalhadores;
Composição pluri-institucional, sob a
coordenação do gestor loco-regional;
Eixos de Intervenção
5. Humanização da Atenção às
Urgências:
Redução de filas;
Redução do tempo de espera por
atendimento;
Absorção da clientela;
Responsabilização dos serviços;
Gestão participativa;
Educação permanente;
Espaços estratégicos de
Integralidade
Pré-Hospitalar fixo:
Unidades Básicas de Saúde;
Unidades de Saúde da Família;
Agentes Comunitários;
Ambulatórios;
Centros Especializados;
Centros de Diagnóstico e terapia;
Unidades não-hospitalares de atendimento às
urgências;
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Espaços estratégicos de Integralidade
Pré-Hospitalar móvel:
SAMU 192;
Hospitalar :
P.S de Unidades hospitalares;
Leitos de Internação;
Gerais;
Especializados;
Retaguarda;
Longa permanência;
UTI;
Pós-hospitalar:
Atenção domiciliar;
Reabilitação;
Responsabilidade Tripartite
Regionalização
dos SAMU
Ministério da Saúde
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Serviço Pré-Hospitalar Móvel
“Atendimento que procura chegar
precocemente à vítima, após ter ocorrido um
agravo a sua saúde (de natureza traumática,
não-traumática e/ou psiquiátrica) que possa
levar a sofrimento, seqüelas ou mesmo à
morte, sendo necessário, portanto, prestar-
lhe atendimento e/ou transporte adequado a
um serviço de saúde devidamente
hierarquizado e integrado no Sistema Único
de Saúde.”
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Atendimento Pré-Hospitalar Móvel
Garante o primeiro acolhimento no local
do evento e o acesso facilitado nas
unidades fixas;
Permite o enlace com outros atores não
oriundos da área da saúde;
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Regulação Médica
Deve acolher a clientela, prestando-lhe
atendimento e redirecionamento para os
locais adequados à continuidade do
tratamento, através do trabalho Integrado
da Central de Regulação Médica de
Urgência com outras Centrais de
Regulação. Tais Centrais,
obrigatoriamente interligadas entre si,
constituem um verdadeiro complexo
regulador da assistência.
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Regulação Médica das
Urgências
Regulação do Setor Privado (incluídas as
concessionárias de rodovias);
Complexo Regulador
OUTRAS CENTRAIS
REGULADORAS CENTRAL
SERVIÇO DE EXAMES
SOCIAL ESPECIALIZADOS
CENTRAL DE REGULAÇÃO
MÉDICA DE URGÊNCIAS
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Parâmetro para dimensionamento das
ambulâncias
Unidade de Suporte Básico de Vida
(USB)
Custeio da Unidade
1/100.000 habitantes; Móvel, Insumos e
Equipe !
Equipe:
Auxiliar /Técnico de Enfermagem;
Condutor Socorrista;
Repasse de R$12.500/mês/USB;
Repasse de R$ 27.500/mês/USA;
Recebe R$ 19.500/mês;
Equipe Administrativa:
Coordenador;
Médico Regulador;
Enfermeiro;
Operador de Frota;
TARM;
Manutenção das Instalações prediais;
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Pré-requisitos e Compromissos
Pré-requisitos e Compromissos
Pré-requisitos e Compromissos
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Cabe ao Gestor Municipal
1. Execução da Atenção Pré-Hospitalar
Móvel, SAMU-192;
2. Execução da Regulação Médica da
atenção às Urgências e dos demais
elementos do Complexo Regulador da
Assistência;
3. Constituir e Coordenar os Comitês
Gestores Municipais de Atenção às
Urgências;
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Municípios cobertos Distribuição
por Região
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Ambulâncias
Equipamentos
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Central de Regulação Médica
Central Antiga Central Padronizada
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Atualmente...mais de 27.000
Samuzeiros em Território Nacional
USA -13%;
USB – 87%;
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Desafios
Afirmar conceitos de Regulação Médica das Urgências;
Implementar as Portarias;
Desafios
Incorporar novas tecnologias;
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...desejamos chegar...
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Sociedade Reconstruir
Organizada Políticas
Governo
Compromisso
com Negociação
Resultados
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