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!" Excelência Operacional 22/10/2010
! Campinas
* Esta é uma atividade de caráter presencial. O grupo deve ser composto por alunos
presentes no pólo e que constem na lista de chamada. Por isso a formação não é fixa,
podendo variar de acordo com os alunos presentes no pólo no dia de cada teleaula. Não
coloque o nome de amigos que não tenham participado da atividade.
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UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
FACULDADE DE GESTÃO E SERVIÇOS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS
GERENCIAIS
PAP ± PROJETO DE AÇÃO PROFISSIONAL
CAMPINAS
2010
GUILHERME LUCAS R. G. B. DE OLIVEIRA
ANA MARIA DE SOUZA AMARAL
REGINA APARECIDA DA SILVA
DANIELE TAMBOURGI
ANTONIO CELSO PADUAN
CAMPINAS
2010
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1.V NTRODUÇÃO................................ ................................ ................................ .............. 6V
1.1.V DENT CAÇÃO DA EMPRESA ................................ ................................ ......... 6V
1.1.1.V Histórico da Empresa ................................ ................................ ........................... 6V
1.1.2.V Definição do Negócio................................ ................................ ........................... 7V
1.1.3.V Constituição Legal ................................ ................................ ............................... 7V
1.1.4.V Localização da Empresa................................ ................................ ....................... 7V
1.1.5.V Missão da Empresa ................................ ................................ .............................. 7V
1.1.6.V Visão da Empresa ................................ ................................ ................................ 7V
1.1.7.V Sustentabilidade ................................ ................................ ................................ ... 8V
1.2.V DENT CAÇÃO DOS SÓCOS ................................ ................................ ........... 8V
1.2.1.V Currículo e Atribuições dos Sócios ................................ ................................ ....... 8V
2.V OBJETVOS E METAS ................................ ................................ ................................ . 9V
2.1.V OBJETVOS ESPECÍ COS ................................ ................................ ...................... 9V
2.2.V METAS ................................ ................................ ................................ ...................... 9V
3.V ANÁLSE SETORAL ................................ ................................ ................................ ... 9V
3.1.V CARACTERAÇÃO DO SETOR, NO ESTADO, PAÍS E NO MUNDO .................. 9V
3.2.V LMTAÇÕES E BARRERAS DO SETOR ................................ ............................. 12V
3.3.V STUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCAS DO SETOR ................................ ................ 13V
3.4.V OPORTUNDADES E DESA OS................................ ................................ ........... 14V
4.V PRODUTOS / SERVÇOS ................................ ................................ ........................... 15V
4.1.V ESTÁGO ATUAL DO PRODUTO/SERVÇO ................................ ........................ 15V
4.2.V ALANÇAS ESTRATÉGCAS NECESSÁRAS ................................ ...................... 15V
4.3.V SUSTENTABLDADE ± RESÍDUOS PRODUDOS E DESTNOS ..................... 16V
4.4.V LUXOGRAMA DO PROCESSO ................................ ................................ ........... 17V
4.5.V LUXOGRAMA DO PROCESSO DE VENDA ................................ ....................... 18V
5.V RECURSOS HUMANOS ................................ ................................ ............................. 18V
5.1.V ORGANOGRAMA................................ ................................ ................................ ... 18V
6.V ANÁLSE DE MERCADO ................................ ................................ .......................... 19V
6.1.V ANÁLSE DE MERCADO ................................ ................................ ....................... 19V
6.1.1.V Mercado Consumidor Potencial ................................ ................................ ............. 20V
6.1.2.V Características Demográficas ................................ ................................ ................. 22V
6.1.3.V Distribuição Geográfica ................................ ................................ ......................... 23V
6.2.V MERCADO CONCORRENTE ................................ ................................ ................. 23V
6.2.1.V Características / Quem São ................................ ................................ .................... 23V
6.2.2.V Tamanho / Potencial ................................ ................................ .............................. 24V
6.2.3.V Distribuição Geográfica ................................ ................................ ......................... 25V
6.2.4.V Vantagens Competitivas ................................ ................................ ........................ 25V
6.3.V MERCADO ORNECEDOR ................................ ................................ .................... 26V
6.3.1.V Características / Quem São ................................ ................................ .................... 26V
6.3.2.V Tamanho / Potencial ................................ ................................ .............................. 27V
6.3.3.V Distribuição Geográfica ................................ ................................ ......................... 27V
6.3.4.V Riscos e Problemas ................................ ................................ ................................ 28V
7.V MARKETNG ................................ ................................ ................................ .............. 28V
7.1.V MARKETNG ................................ ................................ ................................ .......... 28V
7.1.1.V Canais de Distribuição ................................ ................................ ........................... 28V
7.1.2.V Estratégias de Promoção ................................ ................................ ........................ 29V
7.2.V ESTRATÉGAS DE COMERCALAÇÃO ................................ ........................... 29V
7.2.1.V Metas de Campanha ................................ ................................ ............................... 29V
7.2.2.V Plano de Ação................................ ................................ ................................ ........ 30V
7.2.3.V Recursos/Custos para 2011 ................................ ................................ .................... 30V
7.2.4.V Cronograma de Execução Recursos e Custos em 2011................................ ........... 31V
8.V CONCLUSÃO ................................ ................................ ................................ ............. 31V
9.V BBLOGRA A ................................ ................................ ................................ .......... 33V
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Matriz e Centro de Distribuição: Rua Costa Junior 734, CEP 12.500 -202,
Bauru, estado de São Paulo.
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Ter Share de mercado de 3% com a nossa marca Di Belle e estar entre as 50
maiores do nosso segmento nos próximos cinco anos.
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A demanda aquecida por produtos de beleza está animando a indústria
de cosméticos e com isso, por extensão a atividade da empresa analisada
acaba pegando carona e se candidata a ter seus índices de crescimento para
2010 acima da média obtida de 2005 até 2009, ou seja; de 16%.
uantidade razoável de novos concorrentes na distribuição de
cosméticos, não estabeleceu a crise esperada, como se comentava e sim
estimulou os fabricantes de cosméticos a iniciarem processo de expansão das
suas linhas de produção, bem como lançamento de novas linhas .
As linhas de novos produtos, com princípios ativos orgânicos, toma m a
atenção de todos que milita m na atividade, principalmente o s ícones do
mercado, isso em função da facilidade no desenvolvimento que elas possuem
por serem empresas corporativas. O setor de cosméticos está pronto para o
crescimento exponencial nos próximos 20 anos.
No Estado de São Paulo a euforia é enorme, uma vez que a cada ano
se afirma como a locomotiva da produção e consumo no Brasil, e com
certeza, isso se estenderá por mais de duas dezenas de anos . O crescimento
da concorrência na atividade, não é visto como ameaça e sim como
estimulante para novos investimentos.
No Brasil, no ano o passado (2009), as vendas líquidas para vários
canais de vendas dos produtores de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal
chegaram a quase US$ 24,8 bilhões, apresentando crescimento de
aproximadamente 15% em relação ao ano anterior.
O crescimento e a estimativa de ampliação do mercado brasileiro, com
aumento do consumo, têm atraído cada vez mais empresas, aumentando a
competitividade e opções no mercado. Desta forma, não há o que colocar
freio no otimismo desse setor que com certeza ainda tem muito a crescer,
principalmente em estados do norte e nordeste do Brasil.
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caráter econômico e não comercial, já que estão associadas à existência de
elevados padrões técnicos praticados em países desenvolvidos.
A existência de uma densa estrutura produtiva, tecnológica e comercial
nos países do 1º mundo, representa na verdade os principais obstáculos para
o ingresso de novos atores no mercado mundial do setor.
A conquista do mercado internacional é o grande desafio, haja vista
que algumas empresas brasileiras estão suando a camisa para transpor as
barreiras, principalmente as das grandes corporações que não deixam espaço
para a entrada de novas empresas.
Na região em que a Di Belle atua com vendas, não acontece de forma
diferente, afinal os reflexos também estão presentes. Portanto é claro que
haverá desafios diários.
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Para as regiões em que os produtos são distribuídos, estão presentes
as mesmas características de resultados da média nas demais regiões em
que ainda não há distribuição. Considera-se que as regiões onde são
distribuídos os produtos são consideradas nobres, não só em índice
populacional, mas principalmente na renda per capita, o que acaba resultando
em um consumo excelente e isso proporciona um aumento anual constante
no faturamento.
Vejamos abaixo considerações que são pertinentes aos números que
foram alcançados na região de atuação da empresa.
O ano de 2008 foi fantástico em relação ao faturamento d o segmento
de cosméticos. A receita foi de quase R$ 72 milhões e em 2009 foi de R$ 10 5
milhões e mostrou que é um segmento imune à crise, deixando a entender
que o acúmulo no crescimento nos últimos anos não foi ocasional. Com isso,
acredita-se que é possível pensar em fechar o ano atual com números perto
de R$ 151 milhões.
Esse resultado mostrou que o segmento de higiene pessoal
representou um crescimento em valor de 14%. As vedetes nesse faturamento
foram os sabonetes que saíram do sabonete em barra para também os
sabonetes líquidos, atingindo crescimento de 28% em relação ao mesmo
período de 2008.
Os cremes para várias finalidades também deixaram sua marca
importante. Foram 18% de crescimento em relação ao ano de 2008,
mostrando-se um sério candidato a ocupar p osição de destaque no segmento
em 2010/2015.
Os produtos de maquiagem e esmaltes reagiram fortemente em
2008/2009 ocupando também lugar de destaque nesse forte crescimento dos
produtos de beleza. Acredita-se que em 2010 o faturamento desses produtos
poderá apresentar crescimento orçado em 19,5% sobre 2009.
Perfumaria ficou com 15% das vendas totais do setor, apresentando
crescimento de 16% em valor e de 3,5% em volume. Os resultados para 2010
não deverão fugir à regra e seu crescimento será em torno de 17.2% e em
volume por volta de 4,3%.
Todos os canais de distribuição para 2010 terão seus índices de
aumento mostrando muito fôlego e visão de que o mercado ainda tem muito
para crescer, isso em função da mudança brusca que vem acontecendo nos
últimos 10 anos em renda pessoal e hábitos por parte do brasileiro.
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Não há estado brasileiro ou rincão por mais longínquo que esteja que
não tenha por perto empresas voltadas a exploração dos cosméticos,
perfumaria e higiene pessoal.
Algumas concentrações são mais evidentes, como por exemplo, no
grande ABCD no estado de São Paulo, em Salvador na Bahia, Porto Alegre
no Rio Grande do Sul e em Campos estado do Rio de Janeiro.
Tal concentração geográfica se deve ao fato de que a mão de obra
especializada esta gravitando em torno desses bolsões de empresas
produtoras.
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Os valores para investimentos também crescem podendo ultrapassar
em 2011 a casa dos US$ 11 milhões em ativos fixos e três novas lojas nas
cidades de Curitiba, Salvador e em Belo Horizonte
Para os investimentos em mídias e comunicação com os canais de
vendas a empresa conta com 1,7% do faturamento de R$ 151 milhões
previstos para 2011.
Na continuidade da aplicação dos investimentos, ainda para 2011,
destaca-se o arrojado programa de ampliação do sistema integrado de ERP
com CRM, proporcionando assim um aumento substancial em no banco de
dados. Serão mais R$ 450.000,00 que a empresa entende que poderá ser
cumprido através do próprio fluxo de caixa.
Para atualizações dos la outs, instalações dos ambientes internos e
hardwares da matriz em Bauru, tanto para áre a de Vendas bem como
Administrativas estão previstos investimentos de R$ 395.000,00. Será feita
aquisição de seis veículos pesados para melhorar o desempenho nas
entregas e cujo valor será de R$ 3.900.000,00.
Tais investimentos como um todo levarão a um aumento substancial no
faturamento nos próximos cinco anos. Até Dezembro do próximo ano as
projeções estarão concluídas através dos ajustes no dinâmico Plano de
Negócios da Di Belle.
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Em qualquer publicação especializada se percebe com clareza que o
segmento de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal está há mais de duas
décadas em ascensão geométrica constante. Entretanto, nem tudo são µmar de
rosas¶, afinal estamos falando de mercado e como tal, se não houver cuidados
poderemos ter surpresas desagradáveis.
O descritivo e os números mostram que a Di Belle, no negócio há oito anos
está no caminho correto. Primeiramente por que acompanha os movimentos
dinâmicos da atividade, buscando sempre atualização na sua expertise em olhar
para o negócio muito atentamente nos quesitos organizacional, mercado,
sustentabilidade e sua condição privil egiada financeira, que lhe dá o µempuxe¶
necessário para seu crescimento.
O crescimento vegetativo padrão na atividade foi claramente ultrapassado
pelos indicadores da atividade, originando assim seus próprios resultados e
conquistados a mercê de largos investimentos, especialização da mão de obra e
desenvolvimento de tecnologias relativas aos produtos do segmento.
Olhando sempre para o mercado, perguntando sempre quem são meus
clientes, satisfazendo seus desejos e assim buscando a fidelidade desse imenso
mercado. Essa tônica da Di Belle se tornou sua visão em logo prazo e com isso uma
verdade que passou a ocupar lugar de destaque nos nossos princípios a seguir.
Não é o caso, uma vez que não nos foi solicitado, mas está explícito nos
descritivos que indicad ores relativos aos investimentos, como a TIR, o PAYBACK e
o VPL e outros indicadores nos mostram que os números são positivos, e assim
impulsionam seus proprietários a buscarem crescimento enquanto mercado se acha
receptivo para tanto.
Outros indicadores econômicos e financeiros também devem ser avaliados
com critério, uma vez que quando se trata da operação em si, qualquer deslize
poderá ser fatal, mesmo nesse ramo que cresce fora do padrão de negócios.
Ao mesmo tempo, entendemos que a visão estratégica de va continuar, afinal
grandes corporações internacionais estão prontas para desembarcarem e ocuparem
posições de destaque nesse mercado que cresce a taxa de 17% ao ano.
Portanto, sejamos sensatos e mãos a obra, afinal ameaças através de
acontecimentos marginais poderão nos pregar peças.
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