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EDUCOMUNICAÇÃO E GESTÃO
DE MICRO-MÍDIAS
SALVADOR,
2
NO NOVEMBRO DE 2006
COORDENADOR EXECUTIVO
COORDENADOR ACADÊMICO
O mesmo
VICE-COORDENADOR
SUMÁRIO
1.1. Justificativa.................................................................................................................................................2
2. Área de Conhecimento do Curso..................................................................................................................5
3. Histórico da instituição..................................................................................................................................7
4. Objetivos.......................................................................................................................................................8
5. Público-Alvo.................................................................................................................................................8
6. Concepção do Curso......................................................................................................................................9
7. Coordenação................................................................................................................................................11
8. Carga Horária..............................................................................................................................................11
9. Período e periodicidade...............................................................................................................................12
10. Conteúdo Programático.............................................................................................................................12
11. Corpo docente...........................................................................................................................................15
12. Metodologia..............................................................................................................................................15
13. Interdisciplinaridade: além da filosofia do sujeito....................................................................................16
14. Atividades complementares......................................................................................................................17
15. Tecnologia.................................................................................................................................................17
16. Infra-estrutura física..................................................................................................................................17
17. Critério de seleção.....................................................................................................................................18
18. Sistemas de avaliação................................................................................................................................18
19. Controle de freqüência..............................................................................................................................18
20. Trabalho de conclusão de curso................................................................................................................18
21. Certificação...............................................................................................................................................19
22. Referências................................................................................................................................................20
ANEXOS..........................................................................................................................................23
ANEXO 1: LEGISLAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO.....................................................................24
ANEXO 2: QUADRO DE DISCIPLINAS E CORPO DOCENTE..................................................30
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1. 1. JUSTIFICATIVA
1 Estas atividades são realizadas na pós-graduação da UNEB - Universidade do Estado da Bahia - curso de
“Formação de Professores para Educação Infantil com Mídias Interativas” (Departamento de Educação,
Campus I) e na graduação da Faculdade Evangélica de Salvador (curso de Pedagogia).
2 No seu livro Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais, John D. H. Downing caracteriza
estas mídias não apenas como jornais, boletins, cinema, rádios, televisão comunitárias e sites radicais
veiculados na Internet – mas também como as canções populares, a linguagem rebelde dos grafiteiros,
vestuários que chama de mídias têxteis como as do Hip-Hop, os trajes, brochuras e buttons de lapela, adesivos
de pára-choques, o teatro popular, a arte do pôster, os cartuns satíricos, as histórias em quadrinhos, as
xilogravuras, fotomontagens, murais.
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3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
4. OBJETIVOS
5. PÚBLICO-ALVO
6. CONCEPÇÃO DO CURSO
6.1 PARCERIAS
7. COORDENAÇÃO
8. CARGA HORÁRIA
4 A Cipó Comunicação Interativa é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1999, que
desenvolve projetos sociais de Educação pela Comunicação para adolescentes e jovens de
comunidades carentes.
5 Neste colégio desenvolvemos pesquisa com alunos do ensino médio e fundamental, utilizando
jornal e internet.
6 Todas as quintas-feiras, diversos grupos da Periferia de Salvador se apresentam na praça na
Praça João Martins, em Paripe, realizando uma arena não só de expressão musical e poética, mas
também política, o que se constitui em um espaço de aprendizagem e alteridade das populações
negras.
12
9. PERÍODO E PERIODICIDADE
Ordem alfabética:
12. METODOLOGIA
15. TECNOLOGIA
21. CERTIFICAÇÃO
22. REFERÊNCIAS
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e Terra, 2005b.
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YOUNG, James. Técnica para produção de idéias. São Paulo: Nobel, 1994
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ANEXOS
Anexo 1: Legislação
Art. 1º Os cursos de pós-graduação stricto sensu, compreendendo programas de mestrado e doutorado, são
sujeitos às exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento previstas na legislação.
§ 2º A autorização de curso de pós-graduação stricto sensu aplica-se tão somente ao projeto aprovado pelo CNE
fundamentado em relatório da CAPES.
§ 4º As instituições de ensino superior que, nos termos da legislação em vigor, gozem de autonomia para a
criação de cursos de pós-graduação devem formalizar os pedidos de reconhecimento dos novos cursos por elas
criados até, no máximo, 12 (doze) meses após o início do funcionamento dos mesmos.
Art. 2º Os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos mediante formas de associação entre instituições
brasileiras ou entre estas e instituições estrangeiras obedecem às mesmas exigências de autorização,
reconhecimento e renovação do reconhecimento estabelecidas por esta Resolução.
Parágrafo único. A emissão de diploma de pós-graduação stricto sensu por instituição brasileira exige que a
defesa da dissertação ou da tese seja nela realizada.
Art. 3º Os cursos de pós-graduação stricto sensu a distância serão oferecidos exclusivamente por instituições
credenciadas para tal fim pela União, conforme o disposto no § 1º do artigo 80 da Lei n.º 9.394, de 1996,
obedecendo às mesmas exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento
estabelecidas por esta Resolução.
§ 1º Os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos a distância devem, necessariamente, incluir provas e
atividades presenciais.
§ 2º Os exames de qualificação e as defesas de dissertação ou tese dos cursos de pós-graduação stricto sensu
oferecidos a distância devem ser presenciais, diante de banca examinadora que inclua pelo menos 1 (um)
professor não pertencente ao quadro docente da instituição responsável pelo programa.
§ 4º A avaliação pela CAPES dos cursos de pós-graduação stricto sensu a distância utilizará critérios que
garantam o cumprimento do preceito de equivalência entre a qualidade da formação assegurada por esses
cursos e a dos cursos presenciais.
Art. 4º Os diplomas de conclusão de cursos de pós-graduação stricto sensu obtidos de instituições de ensino
superior estrangeiras, para terem validade nacional, devem ser reconhecidos e registrados por universidade
brasileira que ofereça curso de doutorado reconhecido na mesma área de conhecimento ou em área afim.
§ 2º A universidade deve pronunciar-se sobre o pedido de reconhecido no prazo de 6 (seis) meses da data de
recepção do mesmo, fazendo o devido registro ou devolvendo a solicitação ao interessado, com a justificativa
cabível.
Art. 5º É admitida, excepcionalmente, a obtenção de título de doutor mediante defesa direta de tese, de acordo
com o que estabelecerem as normas da universidade onde tal defesa for realizada.
§ 1º A defesa direta de tese de doutorado só pode ser feita em universidade que ofereça programa de doutorado
reconhecido na mesma área de conhecimento.
§ 2º O diploma expedido após defesa direta de tese de doutorado tem validade nacional.
Art. 6º Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos por instituições de ensino superior ou por instituições
especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional independem de autorização, reconhecimento
e renovação do reconhecimento e devem atender ao disposto nesta Resolução.
§ 1º Incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu os cursos designados como MBA (Master
Business Administration) ou equivalentes.
§ 2º Os cursos de pós-graduação lato sensu são oferecidos para matrícula de portadores de diploma de curso
superior.
Art. 7º Os cursos de pós-graduação lato sensu ficam sujeitos à supervisão dos órgãos competentes a ser
efetuada por ocasião do recredenciamento da instituição.
Art. 8º As instituições que ofereçam cursos de pós-graduação lato sensu deverão fornecer informações
referentes a esses cursos, sempre que solicitadas pelo órgão coordenador do Censo do Ensino Superior, nos
prazos e demais condições estabelecidos.
Art. 9º O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu deverá ser constituído necessariamente por,
pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) de professores portadores de título de mestre ou de doutor obtido em
programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido.
Art. 10 Os cursos de pós-graduação lato sensu têm duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, nestas
não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado,
obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso.
Art. 11 Os cursos de pós-graduação lato sensu a distância só poderão ser oferecidos por instituições
credenciadas pela União, conforme o disposto no § 1º do art. 80 da Lei 9.394, de 1996.
Parágrafo único. Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos a distância deverão incluir,
necessariamente, provas presenciais e defesa presencial de monografia ou trabalho de conclusão de curso.
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Art. 12 A instituição responsável pelo curso de pós-graduação lato sensu expedirá certificado a que farão
jus os alunos que tiverem obtido aproveitamento segundo os critérios de avaliação previamente estabelecidos,
assegurada, nos cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência.
I - relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e qualificação dos
professores por elas responsáveis;
II - período e local em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho acadêmico;
§ 2º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu devem ter registro próprio na
instituição que os expedir.
§ 3º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu que se enquadrem dentro dos
dispositivos estabelecidos nesta Resolução terão validade nacional.
Art. 14 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas a Resolução CFE n.º 5/83, as
Resoluções CNE/CES n.ºs 2/96, 1/97 e 3/99 e demais disposições em contrário.
Ministério da Educação
GABINETE DO MINISTRO
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art.
6º e seguintes da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001 e, ainda, considerando o elevado número de
denúncias apresentadas quanto ao descumprimento das normas atinentes aos cursos de pós-graduação lato
sensu, resolve:
Nº 1.180 - Art. 1º Fica instituída Comissão Especial de Acompanhamento e Verificação, integrada por
representante da Secretaria de Educação Superior – SESu do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira - INEP, incumbida de acompanhar e verificar a exatidão do cumprimento das
disposições estabelecidas na Resolução CES/CNE nº 1, de 3 de abril de 2001, quanto aos cursos de pós-
graduação lato sensu oferecidos por instituições de ensino superior ou por instituições especialmente
credenciadas para atuarem nesse nível educacional, nas modalidades presencial e a distância, bem como
oferecer sugestões de procedimentos que possibilitem o aprimoramento das ações de supervisão destes cursos.
Parágrafo único. O apoio técnico e administrativo necessário às atividades incumbidas à Comissão será
prestado pela SESu e pelo INEP
tramitação dos processos de interesse da instituição ou de sua mantenedora, até que a oferta dos cursos de pós-
graduação lato sensu seja regularizada ou providenciada sua desativação, na forma da legislação vigente.
Parágrafo único. As irregularidades referenciadas no caput, bem como o descumprimento desta Portaria,
serão registradas no cadastro da instituição junto ao MEC, e serão consideradas nos processos de avaliação
para o recredenciamento da instituição bem como nos processos de autorização e reconhecimento de seus
cursos superiores.
Art. 4º A Comissão ora instituída supervisionará a organização de um cadastro nacional atualizado dos
cursos de pós-graduação lato sensu ofertados pelas instituições sob a supervisão do Ministério, a ser
disponibilizado via internet pelo INEP, no prazo de trinta dias a partir da data de publicação desta Portaria.
§ 2º Os novos cursos de pós-graduação lato sensu que vierem a ser ofertados pelas instituições deverão,
no prazo de sessenta dias a partir de sua criação, ter seus dados incluídos no cadastro eletrônico referido no
caput.
TARSO GENRO
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TITULAÇÃO ORIGEM
DISCIPLINAS CÓD TIPO1 C. H. PROFESSOR
Ttitulação