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LD 1/11.
PROFESSOR: PEDRO HENRIQUE ALVES DO COUTO
RIBEIRO
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
LD 1/11.
1. PROGRAMA DA DISCIPLINA 1
1.1 EMENTA 1
1.2 CARGA HORÁRIA TOTAL 1
1.3 OBJETIVOS 1
1.4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2
1.5 METODOLOGIA 2
1.6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2
1.7 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 2
CURRÍCULO RESUMIDO DO PROFESSOR 3
3. MATERIAL COMPLEMENTAR 16
1
1. Programa da Disciplina
1.1 Ementa
12 horas / aula
1.3 Objetivos
Comunicação Interpessoal
2
1.5 Metodologia
Comunicação Interpessoal
3
ROBBINS, A Harvey. Como ouvir e falar com eficácia. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 1994
SITES RECOMENDADOS
www.institutomvc.com.br
www.intermanagers.com.br
www.bizrevolution.com.br
www.arcaoportal.com
www.mindquest.com.br
www.vencer.com.br
http://periodicos.capes.gov.br/
Comunicação Interpessoal
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Área de Área
Conhecido I Atividade Livre II Cega
pelos outros
Comunicação Interpessoal
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II. A área II (o “eu cego”) representa nossas características de comportamento que são
facilmente percebidas pelos outros, mas das quais geralmente não estamos cientes. Por
exemplo, alguma manifestação nervosa, nosso comportamento sob tensão, nossas relações
agressivas em relação a subordinados, nosso desprezo por aqueles que discordam de nós
etc. Podemos especular porque estes padrões de comportamento permanecem
desconhecidos para nós e, no entanto, são óbvios aos outros. Há evidências de que é nessa
área que freqüentemente, somos mais críticos com o comportamento dos outros sem
percebermos que estamos nos comportando da mesma forma.
III. A área III (o “eu secreto”) representa as coisas sobre nós mesmos que conhecemos
mas que escondemos dos outros. Estas podem variar desde assuntos inconseqüentes até os
de grande importância. Numa situação fechada, ou relativamente autoritária, é provável que
haja muito mais deste aspecto do que numa situação aberta. A pessoa que conta tudo sobre
si mesma a alguém totalmente estranho, ou a um vizinho, pode estar agindo assim por
incapacidade de comunicação satisfatória com pessoas que significam, afetivamente, muito
para ela. É nesta área e na área II que algumas modificações podem ser conseguidas entre
indivíduos trabalhando juntos, experimentalmente, com espírito de cooperação e
compreensão, em treinamento de sensibilidade.
Comunicação Interpessoal
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Uma área maior de atividade livre nos membros do grupo provavelmente diminuirá receios
e tensões e propiciará possibilidade de orientar os recursos do grupo para a tarefa
propriamente dita. Isto significa maior receptividade a informações, opiniões e idéias
novas, em si mesmo ou em referência aos processos específicos de grupo.
A redução da área III (secreta) implica em menor mobilização de energia para a defesa
deste território. Assim, um número maior de necessidades do indivíduo pode encontrar
expressão e maiores serão as possibilidades de ficar satisfeito com seu trabalho e de
participar plenamente nas atividades do grupo.
A área IV (o “eu cego”) leva mais tempo a reduzir-se porque, usualmente, há fortes razões
de ordem psicológica para a recusa em ver o que se faz ou sente.
Observe que:
1. Em geral o receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que o outro não está
dizendo.
2. O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que quer ouvir.
3. O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que já escutara antes e coloca o que o
outro está falando naquilo que se acostumou a ouvir.
4. O receptor não ouve o que o outro fala. Ele ouve o que imagina que o outro ia falar.
5. Numa discussão, em geral, os discutidores não ouvem o que o outro está falando. Eles
ouvem quase que só o que estão pensando para dizer em seguida.
6. O receptor não ouve o que o outro fala. Ele ouve o que gostaria de ouvir ou que o outro
dissesse.
7. A pessoa não ouve o que a outra fala. Ela apenas ouve o que está sentindo.
Comunicação Interpessoal
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8. A pessoa não ouve o que a outra fala. Ela ouve o que já pensava a respeito daquilo que
a outra está falando.
9. A pessoa não ouve o que a outra está falando. Ela retira da fala da outra apenas as
partes que tenham a ver com ela e a emocionem, agradem ou molestem.
10. A pessoa não ouve o que a outra está falando. Ouve o que confirme ou rejeite o seu
próprio pensamento. Vale dizer, ela transforma o que a outra está falando em objeto de
concordância ou discordância.
11. A pessoa não ouve o que a oura está falando: Ouve o que possa se adaptar ao impulso
de amor, raiva ou ódio que já sentia pela outra.
12. A pessoa não ouve o que a outra fala. Ouve a fala dela apenas aquelas pontos que
possam fazer sentido para as idéias e pontos de vistas que, no momento, a estejam
influenciando ou tocando mais diretamente.
Esses doze pontos mostram como é raro e difícil conversar. Como é raro e difícil se
comunicar; O que há, em geral, ou são monólogos simultâneos trocados à guisa de
conversa, ou são monólogos paralelos, à guisa de diálogo. O próprio diálogo pode haver
sem que, necessariamente, haja comunicação. Pode haver até um conhecimento a dois, sem
que, necessariamente, haja comunicação. Esta só se dá quando ambos os pólos ouvem-se,
não, é claro, no sentido material de “escutar”, mas no sentido de procurar compreender, em
sua extensão e profundidade, o que o outro esta dizendo.
Ouvir implica uma entrega ao outro, uma diluição nele. Daí a dificuldade de as
pessoas inteligentes efetivamente ouvirem. A sua inteligência em funcionamento
permanente, o seu hábito de pensar, avaliar, julgar e analisar tudo, interferem como um
ruído na plena recepção daquilo que o outro está falando.
Depois que a pessoa aprende a ouvir ela passa a fazer descobertas incríveis
escondidas ou patentes em tudo aquilo que os outros estão dizendo a propósito de falar.
Comunicação Interpessoal
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Percepção na leitura
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as
lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas
etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem
pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Vdaerde!
IMPORTÂNCIA DO “FEEDBACK”
FEEDBACK INDIVIDUAL
1. Para puni-la;
2. Para desabafar e sentirmo-nos aliviados;
3. Para demonstrar nossa inteligência e habilidade
4. Para ajudar outra pessoa a alcançar seus objetivos de maneira mais efetiva
1. É difícil dar feedback a uma pessoa que não esteja preparada para recebê-lo ou
não sinta sua necessidade
2. A pessoa poderá estar solicitando feedback porém não lhe dão por diversas
razões:
Comunicação Interpessoal
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Por que certas pessoas acham difícil dar feedback aos outros?
2. Têm medo de que, se derem feedback, a pessoa fique “chocada”, e com isso
perca um amigo;
3. Receiam que ao derem feedback, a outra pessoa os ataque ou os puna;
4. Temem que seu feedback seja mal interpretado;
5. Não sabem como tratar o assunto.
Para que haja êxito na comunicação do feedback as barreiras, entre aqueles que o fornece e
aquele que o recebe, devem ser rompidas e estabelecida uma relação de confiança e
segurança.
Isso não tem por objetivo invalidar os motivos da outra pessoa. Não sabemos por que agiu
daquela maneira. Sabemos, isso sim, como o seu comportamento nos fez sentir.
Ocasião e Método
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não ouviu a opinião dos demais, e fomos forçados a aceitar os seus argumentos para
não receber suas críticas vigorosas”.
Apesar de existirem bons argumentos no sentido de que o feedback deve ser dado tão
próximo de incidente quanto possível (permitindo que os sentimentos hostis e defensivos
sejam mais facilmente eliminados) a experiência indica que os adultos podem lembrar e
tirar proveito de feedback relacionado com incidentes ocorridos há algum tempo, desde que
a lembrança seja correta.
FEEDBACK DE GRUPO
A. O grupo também tem necessidade de receber informações sobre o seu desempenho. Ele
pode precisar saber se a atmosfera é defensiva; se existe muita rigidez nos
procedimentos; se existe sub-utilização de pessoas e de recursos; se existe bastante
confiança no líder (e outras informações sobre seu nível de maturidade)
Comunicação Interpessoal
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* Flávio Montmartre
Na virada do século XXI muita coisa mudou, na teoria, pois na prática, ainda vivemos os
mesmos papéis que nos ensinaram a viver naquele século XX, que terminou há apenas
alguns anos. Apesar de muitos discursos sobre Inteligência Emocional, às vezes, com
excelentes intenções, as empresas não conseguem deixar que as pessoas vivam suas
verdadeiras emoções na prática. Sim, ainda vale o velho discurso de que os seus problemas
devem ficar do lado de fora da empresa e que a partir do momento em que você bate o seu
cartão, ou cruza a porta de entrada do escritório, você passe a ser um indivíduo "padrão",
que deve passar 8 horas do seu dia (30% do seu tempo diário) vivendo um ser que
simplesmente não existe e, que desaparece quando finda o turno.
Infelizmente, apesar de não falarem claramente, é isto que a maioria das empresas (ou das
chefias) espera de seus funcionários no ambiente de trabalho. E coitado daquele que resolve
demonstrar suas emoções de uma forma mais intensa. Pode, e será, taxado de
desequilibrado, louco, infeliz... Afinal, quem está certo?
Para falarmos um pouco sobre emoções, relembro aqui uma frase de Eric Berne: "As
crianças nascem verdadeiros príncipes e princesas e são transformadas em sapos, com o
decorrer do tempo". Quanto mais trabalho e lido com pessoas, vejo que Berne estava
coberto de razão. Em outras palavras, nascemos todos puros, e somos contaminados no
decorrer do tempo com as falsas emoções e papéis que simplesmente nos ensinam a viver.
Sim, sim, estou falando dos nossos pais. É claro que aprendemos e recebemos muitas coisas
boas, mas infelizmente, também recebemos as ruins, os papéis que não queremos viver,
mas vivemos, como se estivéssemos constantemente num mesmo script de vida. Daí,
precisamos falar sobre as emoções autênticas e sua importância para o ser humano: a
alegria, o afeto, o medo, a tristeza e a raiva. Estas fazem parte do nosso ser biológico e são
universais. Acontece que daí para a frente, nos são ensinadas tantas outras emoções não
autênticas, os chamados "disfarces", que acabamos usando para justificar os papéis vividos
no nosso dia-a-dia, entre eles a ansiedade, a irritação, os ciúmes, o desespero, a depressão e
a insegurança.
O grande problema é que no ambiente de trabalho usamos os disfarces para não sentirmos
as nossas emoções autênticas, e como não as sentimos, acabamos em contato com
poderosos mecanismos de criação e desencadeamento do estresse. É claro que existem
autores que dizem que o estresse é necessário, pois acaba levando o indivíduo a uma busca
por fazer as coisas darem certo, de trazer resultados (para a empresa), sempre mais rápidos.
Com todo o respeito, eu me pergunto: Será que estas pessoas já viveram o estresse? Sabem
que o próximo passo é a depressão, sem falar em tantas outras doenças psicossomáticas,
inclusive o câncer? Eu acho que definitivamente não, ou se viveram, não o viveram por
muito tempo.
Outro problema que decorre dos disfarces é quando saímos do ambiente de trabalho e
chegamos em casa. Como estamos acostumados a viver papéis diferentes, acabamos
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criando então, outros papéis dentro do próprio lar. Aí começa um novo problema, criamos
jogos psicológicos onde envolvemos todos no ambiente familiar, pais, mães, irmãos,
maridos, esposas, num jogo de papéis contínuo, que sempre fortalecem os nossos disfarces.
Cada vez mais vejo a necessidade das empresas levarem este tom de discussão aos seus
funcionários. Algumas já estão se dando conta e montando grupo de apoio para indivíduos
"problema" (aqueles que não conseguem viver com suas emoções no lugar certo, digamos o
"chefe irritadinho", que nunca consegue ser agradado). Mas acho ainda que existe um
grande trabalho de prevenção, que precisa ser feito.
Com tudo isto, aí vão algumas dicas para quem quer discutir e melhorar suas emoções no
ambiente de trabalho :
Lembre-se que você é um ser único, indivisível, então, procure viver um papel só na sua
vida, e não criar estereótipos para cada ambiente que você passa no decorrer dos dias.
Afinal, à noite, você vai dormir e agüentar a si mesmo.
Procure atividades que lhe dêem prazer e viva um pouquinho delas a cada dia. Por
exemplo, se ler me agrada, passo a ler pelo menos uma hora por dia, sistematicamente, e
não somente nos finais de semana.
Saia da desculpa que você não tem tempo de viver por causa da correria. Lembre-se, o dia
tem 24 horas e muitas vezes dissimulamos com desculpas superficiais e desonestas e com
aqueles que nos cercam. Pergunte a si mesmo há quanto tempo você não visita seus pais, ou
quanto tempo por dia dedica a seus filhos.
Monte grupos para discutir sentimentos e suas relações. Se não for possível conversar sobre
isto 15 minutos por semana no seu ambiente de trabalho, converse com sua família, entre
amigos...Você se surpreenderá em quanto os seus laços de afeto irão se reforçar com as
pessoas.
Cuidado com o excesso de atividades. Certo que a ociosidade não é o caminho, também
tratar de muitos assuntos ao mesmo tempo causa estresse e irritabilidade entre as pessoas.
Não se exponha a situações que você não queira viver realmente. Por exemplo, se aquele
programa de bom humor que a empresa bolou não lhe agrada, informe a sua chefia e
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Tire ao menos duas horas por semana para conviver consigo mesmo. Vá a um parque,
shopping, cabeleireiro, clube, fazer uma massagem relaxante. Enfim, cuidar do seu corpo e
da sua mente.
2.2 Exercícios
Lista de Verificações
Eis aqui uma lista de perguntas que você deve fazer a si mesmo, de vez em quando,
para certificar-se de que existe uma boa comunicação entre você e seus funcionários:
- Quando foi a última vez que você teve uma reunião com o seu pessoal?
- Nos intervalos entre reuniões você procura manter suma comunicação recíproca,
regular, com cada um de seus funcionários?
- Você encoraja seus funcionários a apresentar-lhe suas idéias, deixando-os que o ajudem
na solução de problemas?
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- Você procura fazer com que seus funcionários ajam através de uma informação claro
sobre aquilo que você deseja que seja feito, por que eles deverão fazê-lo e quando você
deseja que esteja pronto?
Instruções:
Leia a estória e faça de conta de que tudo é verdadeiro. Não é preciso decorá-la pois você
poderá voltar a ela a qualquer tempo.
Feito isso, leia as afirmações numeradas abaixo, sobre a estória e decida se cada uma é
verdadeira ou falsa, ou ainda, questionável.
Analise cada informação separadamente e depois não volte atrás para mudar qualquer
resposta. Não releia qualquer das afirmações depois de tê-las respondido. Tais alterações ou
novas leituras distorcerão o teste.
Estória:
João Dias, gerente da Cia XYZ em Fortaleza, Ceará, telefonou para o gerente de Distrito
da XYZ, César Barros.
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3. Barros iniciou a conversa sobre Arnaldo na sua discussão telefônica com Dias
(V) (F) (?)
4. A estória não afirma se Arnaldo foi qualificado como estudante de vendas. (V) (F) (?)
7. Barros é responsável pela venda de equipamentos XYZ no seu Distrito. (V) (F) (?)
8. João Dias é um gerente de Filial XYZ da divisão Branca. (V) (F) (?)
9. Na sua conversa, Dias e Barros discutiram sobre um jovem de nome Arnaldo. (V) (F) (?)
10. Dias não disse nada a Barros que ele entrevistaria Arnaldo (V) (F) (?)
11. Dias assegurou a Barros que Arnaldo se formara recentemente. (V) (F) (?)
12. O teor da estória é que um homem telefonou para outro para recomendar um terceiro. (V)
(F) (?)
14. Embora Dias tenha recomendado Arnaldo, a estória não diz claramente se Dias tinha
reservas sobre as qualificações de Arnaldo como estudante de vendas. (V) (F) (?)
16. O propósito do telefonema de Dias era discutir a possibilidade de Barros admitir Arnaldo
como estudante de Vendas. (V) (F) (?)
17. Barros e Dias não discutiram a possibilidade de admitir Arnold como trainee de Gerência.
(V) (F) (?)
18. Dias acabou de ser informado que Arnaldo formou-se recentemente. (V) (F) (?)
19. A estória não afirma que Barros vai admitir Arnaldo. (V) (F) (?)
20. No curso de sua ligação telefônica, ao seu superior, Dias não discutiu a possibilidade de
Barros admitir Arnaldo. (V) (F) (?)
Comunicação Interpessoal
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3. Material Complementar
Comunicação Interpessoal
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COMUNICAÇÃO
INTERPESSOAL
Etimologia
Etimologia
Comunicação Interpessoal
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Comunhão
Percepção
Comunicação Interpessoal
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Nossos Objetivos
Troca de experiências
Observação de fatos
Observação do Processo
Discussão
Desenvolver percepção do
processo comunicacional
p
Identificar barreiras às
comunicações
Melhorar nossa habilidade de
comunicação
Competência em
Comunicação
Conhecimento
C do C
Campo
Observação do Outro
Auto-Observação
Auto Observação
Diagnose e Prescrição
Comunicação Interpessoal
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Mapa
comunicação
Preconceitos Certeza
Interdepartamental Auto-Conhecimento
Incoerência
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Processo Comunicacional
Feedback - Critica
Comunicação Interpessoal
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Canais de Comunicação
Jornal
Cinema
Rádio
Circulares
Projeção
Quadro de avisos
Internet / Intranet
Reuniões
Entrevistas
Murais
Videoconferências
Pesquisa de opinião
Caixa de sugestão
Ruídos na Comunicação
Sobrecarga de Informações
Tipos de Informações
Fontes de Informações
Localização física
Distrações
Defensiva
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Sinais de Alerta
Sinais Não-verbais
Linguagem Corporal
Sinais Externos
Janela de Johari
Conhecido Não conhecido
pelo eu pelo eu
Conhecido I II
pelo outro “EU ABERTO” “EU CEGO”
IV
Não conhecido III “EU
EU
pelo outro “EU SECRETO” DESCONHECIDO”
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Janela de Johari
Conhecido Não conhecido
pelo eu pelo eu
II
Conhecido
“EU CEGO”
pelo outro
I
“EU ABERTO”
IV
Não conhecido III EU
“EU
pelo outro “EU SECRETO” DESCONHECIDO”
Ouvir
“Ouvir é um g
grande desafio,,
desafio de abertura interior; de
impulso na direção do próximo,
de comunhão com ele, de
aceitação dele como é e como
pensa.
Ouvir é proeza.
Ouvir é raridade.
Comunicação Interpessoal
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O FEEDBACK
A CRÍTICA
Barreiras / Ruídos
Falta de atenção
Negativismo
Criação da força de resistência
Preconceito / Favoritismo
Linguagem inadequada
Prolixidade
Monopólio da palavra
Irritabilidade / Impaciência
Descontrole emocional
Falta de senso de humor
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Compreender Primeiro
Paradigmas
Crenças
ç
Preconceitos
Valores
Percepção
Filtro
Atenção Empática
Formas de Comunicação
VERBAL
VERBAL-ORAL
VERBAL-ESCRITA
JARGÃO
NÃO-VERBAL
SIMBÓLICA
PARALINGUÍSTICA
SINAIS ESPACIAIS
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Interpretações
Interpretações
Preconceito
Comunicação Interpessoal
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Preconceito/Sensatez
INTERMEDIÁRIOS
Comunicação Interpessoal
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Intermediários
Intermediários
FATO
E
INFERÊNCIA
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Fato e Inferência
Fato e Inferência
R. Soares
A. J. Costa
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Interpretações
Filtro mental
Impressões Interpretações
Verdade/Certeza
Verdade - Certeza
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Percepção
Fato e Inferência
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Fatos e Inferências
São definidas após São feitas em qualquer
observação ou ocasião antes, durante
experiência
experiência. ou após observação.
observação
São limitadas ao Vão além do que a
que a pessoa pessoa observou.
observou.
Podem ser feitas em
Só podemos definir número ilimitado em
um número qualquer situação.
limitado.
p
Representam
Podem
P d fazer
f chegar
h tã
tão somente algum grau
perto da certeza quanto de probabilidade.
alguém jamais chegou
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Reconhecendo Inferência
Inferência
Afirmativa sobre futuro –
esperança, predição, profecia.
Fato
Uma afirmativa baseada no
que você vê ou observa com os
seus sentidos
O que aconteceria se eu
reconhecesse minhas Inferências?
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Inteligência Emocional
Os cinco componentes da
Inteligência Emocional
Definição Características
Capacidade de reconhecer e
compreender estados de espírito, Autoconfiança
AUTOCONHECIMENTO emoções, impulsos, bem como o Auto-avaliação realista
efeito desses aspectos sobre outras
pessoas. Capacidade de rir de si mesmo
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Indicativo Contextual
É o que está no Depende do
dicionário. contexto.
Estrutural Conotativo
Depende da Depende de
estrutura experiências
(sintaxe) da prévias e do
língua. ambiente
cultural.
Saber ouvir
A B
A diz palavras a B B ouve
Projeta seu próprio sentido
Rejeita a mensagem de A
Maneiras de “ver” as palavras:
•As
As palavras são repositórios.
repositórios •O
O repositório está em você
você.
Olhe para as pessoas – não para as palavras – como fonte de significado ou entendimento
Comunicação Interpessoal
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Exemplos
Exemplos
Comunicação Interpessoal
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Como melhorar a
comunicação
. Linguagem apropriada
HABILIDADE . Informações claras
DE . Ambiente adequado
TRANSMITIR . Atenção
. Canais múltiplos
. Face a Face
HABILIDADE . Escuta ativa
. Empatia
DE . Reflexão
ESCUTAR . Feedback
FORMA REAÇÃO RESULTADO
Verdade Agressividade Revide / Raiva /
com ódio esc éd o
Descrédito Conflito
HABILIDADE
Estagnação /
DE Mentira Aprovação Permanência / Reforço
com amor Desconfiança do comportamento
ESCUTAR
Mentira Agressividade Mágoa
com ódio Fuga Inimizade
Verdade Aceitação Mudança
com amor Surpresa Crescimento
Habilidades em
comunicação
QUAL O MEU OBJETIVO?
QUAL A MINHA AUDIÊNCIA?
Ê
QUAL O CANAL ADEQUADO?
QUE MENSAGEM?
COMO CODIFICÁ-LA?
COMO MINIMIZAR AS BARREIRAS?
COMO ME ASSEGURAR QUE O OBJETIVO FOI ALCANÇADO?
O COMPORTAMENTO DE QUEM FOI AFETADO?
QUANDO?
ONDE?
Comunicação Interpessoal
MBA: __________________________________________________________________________
Disciplina: ____________________________________________________________________
Docente: ______________________________________________________________________
1.2 Registre abaixo as principais idéias (frases curtas) que formam o conteúdo
fundamental desta disciplina:
2.1 O que você pode fazer a partir de amanhã para melhorar seu desempenho
pessoal/ profissional:
2.2 O que você deve deixar de fazer para melhorar seu desempenho pessoal/
profissional:
2.3 O que existe de rotina no seu cotidiano e que pode ser mudado para
aperfeiçoar sua prática profissional: